Leon Tolstoi

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Nascimento: 9 de setembro de 1828, Yasnaya Polyana, Rússia.

Falecimento: 20 de novembro de 1910, Lev Tolstoy, Rússia.

Escritor russo Leon Tolstoy escreveu os romances aclamados Guerra e Paz, Anna Karenina e A morte de Ivan Ilitch, e ainda classifica entre os maiores escritores do mundo.

Em 9 de setembro de 1828, Leon Tolstoi nasceu em Tula Província, Rússia.

Na década de 1860, ele escreveu seu primeiro grande romance, guerra e paz.

Em 1873, Tolstoi começou a trabalhar no segundo de seus romances mais conhecidos, Anna Karenina.

Tolstoy também é considerado como o melhor escritor do mundo por muitos.

Além de escrever romances, Tolstoy também é autor de contos, ensaios e peças de teatro.

Ele continuou a escrever ficção ao longo dos anos 1880 e 1890.

Uma de suas obras posteriores de maior sucesso foi a morte de Ivan Ilitch.

Tolstoy morreu em 20 de Novembro de 1910 em Astapovo, Rússia.

Leon Tolstoi – Vida

Leon Tolstoi
Leon Tolstoi

Leon Tolstoi. O nome não lhe é totalmente estranho. Lembre-se de tê-lo ouvido ligado a uma família de aristocratas, proprietária de um latifúndio chamado Iasnaia Poliana, na província de Tula.

Nada mais sabe, nem tem certeza de o autor dos contos pertencer realmente a tal família. Os secretários da corte correm à procura de mais dados.

Tolstói, pai, morrera em 1837.

Viúvo, deixou cinco filhos: Dmítri, Sérgio, Nicolau, Maria e Leon, nascido em 28 de agosto de 1828. Tia Alieksandra Osten-Sacken incumbira-se de cuidar das crianças. Naquele tempo, era moda os nobres estudarem com professores estrangeiros. Não ficava bem a um senhor de terras expressar-se em russo, como qualquer mujique (camponês russo). Tentando manter a educação aristocrática iniciada pela tia Alieksandra, foram contratados os serviços de um preceptor alemão de nome Ressel.

O professor não apreciava muito seus discípulos e deles dissera certa vez: “Sérgio quer e pode; Dmítri quer e não pode; e Leon – esse nem quer nem pode.”.

Ao ler esta anotação no relatório de seus secretários, a Czarina Maria Alexándrovna sorri: andara errado esse mestre alemão, pois de todos os filhos do velho Tolstói, fora Leon o que mais se distinguira, muito prometendo na arte de escrever. Quatro anos durou o encargo de Alieksandra Osten-Sacken em Iasnaia Poliana.

Em 1841 a tia faleceu e os meninos foram entregues aos cuidados de outra irmã de seu pai, Pielagueia, que morava em Kazan. Era uma mulher severa e áspera, de rígidos princípios morais. Mal dera com os olhos em Leon, decidiu faze-lo militar; como alternativa, poderia ser diplomata.

Em 1844, o jovem vê-se estudando línguas orientais na Universidade de Kazan. Não era das mais brilhantes escolas russas, embora contasse em seu quadro docente com um homem como Nicolau Lobatchiévski (1793-1856), matemático reputado como um dos fundadores da geometria não-euclidiana.

A cada passo, Leon mas e mais decepcionava Pielagueia: nem se portava segundo o manual aristocrata das boas maneiras, nem se distinguia nos estudos. Julgando que tivesse escolhido o curso inadequado, transferiu-se para a faculdade de direito; mas foi reprovado nos primeiros exames.

Desiludido com a escola e cansado de ouvir as recriminações da tia, em 1847 retornou a Iasnaia Poliana.

Encontrou-a descuidada. Os campos, antes verdes, apresentavam tristes manchas de terra e capim seco.

Arrependeu-se do tempo passado fora, quis recuperar o antigo viço das plantações. Mas era muito jovem, o mundo lá fora muito rico em promessas. Leon Tolstói apanhou a mala e foi para Moscou.

Leon Tolstoi
Tolstói aos 21 anos

Essa cidade parecia não ter muito a oferecer-lhe; em 1849, partiu para a capital, São Petersburgo, retomando o curso de direito. Não se distinguiu como aluno, e sim como farrista de primeira classe e namorador incorrigível. No entanto, nem as noites nem as moças conseguiram retê-lo. Meses mais tarde, voltava a Iasnaia Poliana. Começou a ler a Bíblia e as obras de Jean-Jacques Rousseau (1712-1778). Ao terminar as leituras, sentia-se ainda mais inquieto. Despertava-lhe a consciência de que sua constante agitação provinha de um impulso interior para fugir de si mesmo e demandar respostas para as perguntas que nebulosamente se formulavam sobre o significado da vida.

Seu irmão Nicolau voltava do Cáucaso, onde combatera; os relatos de suas aventuras despertaram em Leon a vontade de partir para a luta. Do projeto à execução, um passo. Em 1851, estava no Cáucaso, apaixonado por uma camponesa e pela paisagem. Entre contemplações e namoros, combateu com bravura e conquistou a mais profunda admiração de seus companheiros. Encorajado pelos elogios e encantado com a vida militar, prestou exame em janeiro de 1852 para ingressar no Exército e foi admitido. Ao mesmo tempo, publicava os capítulos de “Infância” (1852), um relato autobiográfico de sua meninice, na revista “O Contemporâneo”, de São Petersburgo, dirigida pelo crítico Niekrássov (1821-1877).

Leon Tolstoi
Tolstói 1861

No ano seguinte à feliz estréia literária, explodiu a Guerra da Criméia (1853-1856), deflagrada entre russos e turcos, mas que depois envolveu a França e a Inglaterra, aliadas à Turquia. Reinava Nicolau I (1796-1855); o relatório não ousa dizer, mas Maria Alexándrovna sabe ter sido o monarca despótico e mal querido, que, por sua inabilidade política, provocara o conflito. Tolstói foi designado para lutar em Sebastópol, onde compôs, em 1854, os contos que tanto comoveram a rainha.

Termina aí o relatório. Maria Alexándrovna deixa seus aposentos e atravessa os corredores em busca de seu marido, o Czar Alexandre II (1818-1881), para falar-lhe desse brilhante Tolstói. Alexandre II, sensível à literatura e à coragem, nomeia-o comandante de uma companhia na Criméia. A glória começa a avizinhar-se.

Leon Tolstoi – Escritor

Leon Tolstoi
Leon Tolstoi

Em Tolstoi, reconhecido como um dos maiores escritores de todos os tempos, o individualismo e a paixão conviviam com desejos de transformação espiritual que o levaram, no fim da vida, a um anarquismo cristão oposto a toda autoridade eclesiástica e política.

Lev Nikolaievitch, conde de Tolstoi, nasceu na propriedade rural da família, em Iasnaia-Poliana, província de Tula, em 9 de setembro (28 de agosto pelo calendário juliano) de 1828.

Com a morte prematura dos pais, foi educado por preceptores.

Em 1844, ingressou na Universidade de Kazan, mas três anos depois, decepcionado com o ensino formal, voltou a Iasnaia-Poliana para administrar a propriedade e conduzir a própria educação.

Atraído pela agitação social de Moscou e São Petersburgo, não foi muito bem-sucedido em seus propósitos.

Em 1851, o sentimento de vazio existencial levou-o a juntar-se ao irmão, soldado no Cáucaso. No ano seguinte, alistou-se e lutou bravamente contra tribos montanhesas.

É dessa época seu primeiro trabalho publicado: “Detstvo” (Infância – 1852), que denota a influência do inglês Laurence Sterne.

Transferido, participou da guerra da Criméia, experiência descrita em “Sevastopolskiie rasskazi” (Contos de Sebastopol – 1855).

Com o fim da guerra, em 1856, voltou a São Petersburgo, onde foi recebido como ídolo pelos círculos literários.

Irritado com o assédio, voltou a Iasnaia-Poliana. Em 1857 esteve na França, Suíça e Alemanha. As críticas às histórias baseadas nessas viagens abalaram seu interesse pela literatura. Mesmo assim, entre 1855 e 1863, escreveu contos que prenunciam suas concepções posteriores sobre os danos que uma sociedade materialista causa à pureza humana.

No final da década de 1850, preocupado com a precariedade da educação no meio rural, Tolstoi criou em lasnaia uma escola, para filhos de camponeses, cujos métodos anteciparam a educação progressiva moderna.

Movido pelo novo interesse, o escritor viajou mais uma vez pela Europa, publicou uma revista sobre educação e compilou livros didáticos de grande aceitação.

Em 1862, casou-se com Sônia Andreievna Bers, jovem com amplos interesses intelectuais com quem teve 13 filhos.

Durante 15 anos, dedicou-se intensamente à vida familiar. Foi nessa época que Tolstoi produziu os romances que o celebrizaram – “Voina i mir” (Guerra e Paz – 1865/1869) e Anna Karenina.

O primeiro, que consumiu sete anos de trabalho, é considerado uma das maiores obras da literatura mundial. A narrativa gira em torno de cinco famílias aristocráticas durante as guerras napoleônicas. As passagens mais criticadas do romance são aquelas em que o autor expõe sua concepção determinista da história, segundo a qual as ações dos chamados “grandes homens” dependem das ações de incontáveis figuras anônimas ou menos proeminentes, o que significa que não há livre-arbítrio. O vigoroso otimismo de Guerra e Paz, fruto da convicção de que o esforço pessoal poderia levar a um modo de existência aberto tanto à natureza quanto às responsabilidades sociais, sofreu uma sensível quebra, que transparece em Anna Karenina.

A descrição de um amor adúltero, que termina em tragédia pelo peso da hipocrisia social, constitui o reflexo da profunda crise espiritual em que Tolstoi se encontrava imerso. Embora feliz no casamento e bem-sucedido como escritor, Tolstoi atormentava-se com questões sobre o sentido da vida e, após desistir de encontrar respostas na filosofia, na teologia e na ciência, deixou-se guiar pelo exemplo dos camponeses, que lhe diziam que o homem deve servir a Deus e não viver para si mesmo. Convencido de que uma força inerente ao homem lhe permite discernir o bem, formulou os princípios que doravante norteariam sua vida.

Recusou a autoridade de qualquer governo organizado e da Igreja Ortodoxa russa (que o excomungaria em 1901), o direito à propriedade privada e, inclusive, no terreno teológico, a imortalidade da alma. Para difundir suas idéias, nos anos seguintes Tolstoi dedicou-se, em panfletos, ensaios e peças teatrais, a criticar a sociedade e o intelectualismo estéril.

A crônica autobiografada “Ispoved” (Uma confissão – 1882) descreve seus tormentos naqueles anos e como os superou mediante um cristianismo evangélico e peculiar. “Tsarstvo bojiie vnutri vas” (O reino de Deus está em ti – 1891) expõe sua crença na não-resistência ao mal e conclui que os governos existem para o bem dos ricos e poderosos, que, pela força, exploram a humanidade e a matam em guerras. Em “Chto takoie iskusstvo?” (Que é a arte? – 1897), tentativa de elaborar um sistema estético consoante tais convicções religiosas e morais, Tolstoi afirma que, se não consegue “infectar” o público com o essencial da alma do artista, a obra falhou enquanto arte. Por isso, ele rejeita algumas obras de Shakespeare e Wagner, além de relegar seus próprios grandes romances à categoria de “má arte”. O texto considera a arte religiosa com a mais elevada forma artística.

O gênio de Tolstoi brilhou ainda na criação de uma série de contos, com “Smert Ivana Ilitcha” (A morte de ivam Ilitcha – 1886), “Kreitserova sonata” – 1889 e “Joziiain i rabotnik” (Amo e criado – 1895), em que suas idéias não aparecem de forma explícita, mas são sugeridas graças à maestria das análises psicológicas.

Em 1889, surgiu o romance “Voskreseniie” (Ressurreição – 1900). Considerado inferior aos anteriores, é uma poética descrição da relação amorosa entre um nobre e uma jovem que, por ele seduzida, prostitui-se.

Após sua “conversão”, Tolstoi dedicou-se a uma vida de comunhão com a natureza. Deixou de beber e fumar, tornou-se vegetariano e passou a vestir-se como camponês. Convencido de que ninguém deve depender do trabalho alheio, buscou a auto-suficiência e passou a limpar seus aposentos, lavrar o campo e produzir as próprias roupas e botas.

Leon Tolstoi
Leon Tolstoi

Em nome da castidade, procurou dominar os desejos carnais em relação à esposa. Engajou-se em atividades filantrópicas e foi a contragosto que viu sua casa atrair visitantes interessados em suas idéias e cercada de colônias de discípulos que pretendiam viver segundo seus ensinamentos. Sua esposa conseguiu obter os direitos sobre as publicações do marido anteriores a 1880 e reeditou-as por conta própria, para manter o nível econômico da família. Por essa razão, alguns escritores notáveis dessa época só foram publicados postumamente.

Num rasgo final de independência, aos 82 anos de idade, Tolstoi abandonou a casa em companhia de Aleksandra, sua médica e filha mais nova, em busca de um lugar onde pudesse sentir-se mais próximo de Deus.

Dias depois, em 20 de novembro de 1910, Tolstoi morreu devido a uma pneumonia na estação ferroviária de Astapovo, província de Riazan.

Leon Tolstoi – Biografia

Leon Tolstoi
Leon Tolstoi

Leon Nikolayevich Tolstoi nasceu em 1828, na propriedade de sua família em Iásnaia Poliana, província de Tula, um vilarejo a leste de Moscou. Rico herdeiro de uma família de aristocratas de alta linhagem. Cresceu com todo o conforto, apesar de ter se tornado órfão da mãe aos 2 anos e de pai aos 9 an.

Foi educado por preceptores até que entrou na Universidade de Kazan em 1844, mas não terminou a graduação e voltou a sua cidade natal em 1847 para administrar a propriedade e conduzir a própria educação. Contudo, não se readaptou à tranqüilidade do campo e passou a levar uma vida de dissipação, dedicada ao jogo e às mulheres, em Moscou.

Alistou-se em 1851 como soldado no Cáucaso, juntando-se ao irmão e lutando contra tribos montanhesas. Em 1852, alistou-se no Exército e lutou na Guerra da Criméia (1853-1856). Iniciou então a carreira literária inspirado nas experiências da vida militar.

Após uma viagem de três anos pela Alemanha, França, Suíça e Itália, casou-se em 1862 com Sofia Bers, dezessete anos mais nova que ele e com quem teve 13 filhos. Recolheu-se com a mulher à sua propriedade, onde outra face de sua personalidade começou a se revelar com intensidade. Nesse período, leu as obras que mais o marcaram espiritualmente, como Dom Quixote, de Cervantes, e Os Miseráveis, de Victor Hugo, enquanto ia-se tornando cada vez mais místico.

Atormentado por crises existenciais em 1880 convenceu-se de que uma força inerente ao homem lhe permitiria discernir o Bem e formulou os princípios que doravante norteariam sua vida. Passou a recusar não só a autoridade de qualquer governo organizado e da Igreja Ortodoxa russa, que o excomungaria em 1901, como o direito à propriedade privada e, inclusive, no terreno teológico, a imortalidade da alma.

Para difundir suas idéias, passou a criticar a sociedade e o intelectualismo estéril em panfletos, ensaios e peças teatrais. Dedicou-se a uma vida de comunhão com a natureza. Deixou de beber e fumar; tornou-se vegetariano e passou a vestir-se como camponês. Convencido de que ninguém deveria depender do trabalho alheio, buscou a auto-suficiência e passou a limpar seus aposentos, a lavrar o campo e a produzir as próprias roupas e botas.

Em 1910, aos 82 anos, abandonou a casa em companhia de Aleksandra, sua médica e filha mais nova, em busca de um lugar onde pudesse sentir-se mais próximo de Deus.

Dias depois, em 20 de novembro, morreu de pneumonia na estação ferroviária de Astapovo, província de Riazan.

Leon Tolstoi – Pensador

Liev Nikolaievitch Tolstoi, genial escritor russo, nasceu em 1828 em Iasnaia Poliana.

Filho de uma importante família ligada aos Czares, ficou órfão ainda criança. Freqüentou a Universidade de Kazan, onde estudou línguas orientais e direito. Em 1847, por herança, tornou-se senhor de vastas terras em Iasnaia-Poliana, daí porquê seja também conhecido por “Conde de Tolstoi”. Depois de ter servido no exército, em 1856, viajou pela Europa visitando vários países, regressando então à sua terra natal para administrar suas terras e dedicar-se à literatura. Em 1861, voltou novamente a França para visitar seu irmão que se estava doente, aproveitando para se encontrar com Proudhon.

Com uma vida pessoal cheia de conflitos e uma personalidade dividida, Tolstoi aproximou-se, gradualmente, de uma posição pacifista e anarquista, recusando toda forma de governo e poder. Na sua terra natal criou uma escola marcadamente libertária, próxima das experiências de Ferrer e da Escola Moderna, tendo pessoalmente escrito os livros usados nas salas de aula. Seus textos autobiográficos “A Minha Confissão” e “Qual é Minha Fé” foram apreendidos mas, mesmo assim, tiveram ampla difusão clandestina. Perseguido e excomungado pela Igreja, seus últimos anos são de engajamento social. Os escritos filosóficos influenciaram o aparecimento de comunidades e de uma corrente de anarquismo cristão, sobretudo em França, Holanda e EUA.

Exerceu também, juntamente com Kropotkin e Thoreau, forte influência sobre um dos mais importantes pacifistas modernos: Gandhi, com quem chegou a manter correspondência. Faleceu em 1910.

Tolstoi, profundo pensador social e moral e um dois mais eminentes autores da narrativa realista de todos os tempos, depois das suas primeiras obras — entre outras, as autobiográficas “Infância” (1852) e “Contos de Sebastopol” (1855-1856), baseada em suas experiências na guerra da Criméia —, escreveu “Guerra e paz” (1865-1869) e “Anna Karenina” (1875-1877). Considerado um dos romances mais importantes da história da literatura universal e uma das obras-primas do realismo, “Guerra e paz” é uma visão épica da sociedade russa entre 1805 e 1815. Dela emana uma filosofia extremamente otimista, que atravessa os horrores da guerra e a consciência dos erros da humanidade.

Entre os romances breves de Tolstoi, o mais importante é “Anna Karenina”, um dos melhores romances psicológicos da literatura moderna.

Em “Uma confissão” (1882), descreve sua crescente confusão espiritual e, após o eloqüente ensaio “Amo e criado” (1894), escreveu “Que é a arte?” (1898), no qual condena quase todas as formas de arte, incluindo as próprias obras. Defendeu uma arte inspirada na moral, na qual o artista comunicaria os sentimentos e a consciência religiosa do povo. A partir de então, escreveu numerosos contos breves, sendo o mais conhecido “A morte de Ivan Ilitch” (1886).

Outras obras de destaque são: “A sonata de Kreutzer” (1889) e seu último romance, “Ressurreição” (1899).

Aos 82 anos, cada vez mais atormentado pelas contradições entre sua conduta moral e a riqueza material da sua família, e também devido aos constantes atritos com a esposa – que se opunha a desfazer-se de suas posses – Tolstói, acompanhado pelo seu médico e pela sua filha caçula, foi embora de casa no meio da noite. Três dias mais tarde, seu estado de saúde se agravou em decorrência de uma pneumonia.

Morreu no dia 20 de novembro de 1910, em uma estação ferroviária.

Fonte: www.biography.com/www.tchekhov.com.br/gilbert.lopes.nom.br/www.tchekhov.com.br

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