Inchaço na Gravidez

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Conforme avança a gravidez, o líquido pode se acumular nos tecidos, geralmente nos pés, tornozelos e pernas, causando-lhes a inchar e aparecem inchado.

Esta condição é chamada de edema.

Ocasionalmente, o rosto e as mãos também incham.

Alguns acúmulo de líquido durante a gravidez é normal, especialmente durante o terceiro trimestre. Chama-se o edema fisiológico.

O líquido se acumula durante a gravidez porque as glândulas adrenais produzem mais dos hormônios que fazem o corpo reter líquidos (aldosterona e cortisol).

O fluido acumula também porque o útero dilatado interfere com o fluxo de sangue a partir das pernas para o coração.

Como resultado, o fluido faz o backup nas veias das pernas e escoa para fora para os tecidos circundantes.

Quando o inchaço resulta de um distúrbio, esta desordem deve ser tratada.

O inchaço que ocorre normalmente durante a gravidez pode ser reduzida fazendo o seguinte:

Deitado sobre o lado esquerdo, o que move o útero fora da grande veia que retorna sangue ao coração (veia cava inferior)
Descansando frequentemente com as pernas elevadas
O uso de meias elásticas de suporte
Vestindo roupas soltas que não restringir o fluxo de sangue, especialmente nas pernas (por exemplo, não usar meias ou meias que têm bandas apertadas em torno dos tornozelos ou bezerros)

Pernas inchadas, o que fazer o que não fazer

Um problema muito comum na gravidez durante o verão é o inchaço nas pernas, chamado pelos médicos de edema.

Se a segunda metade da gravidez ocorrer durante os meses de verão, o grau de inchaço nas pernas pode aumentar drasticamente.

Aqui está uma lista de coisas que devem ser feitas e que não devem ser feitas por mulheres com pernas inchadas durante a gravidez:

Faça

O ideal é usar a meia elástica, mas sabemos que é quase impossível no verão porque elas são muito quentes. Então, o melhor é que a gestante reserve 15 minutos depois do almoço e à noite para esticar e elevar as pernas. Use a meia na parte da manhã, normalmente o calor é menor e este procedimento já ajuda bastante.
Mantenha suas pernas elevadas enquanto você dorme com a ajuda de uma toalha ou cobertor enrolado debaixo do colchão ao pé da cama.
Habitue sempre a sentar com as pernas retas apoiadas em um banco ou cadeira, quando for assistir à televisão ou ler. Outra opção é esticá-las no sofá.
Use sapatos confortáveis e, se possível, use sapatos um número maior que o seu tamanho normal.
Caminhe duas a três vezes por semana durante as horas mais frescas do dia.
Remova os anéis se eles parecerem estar apertados. Algumas grávidas podem ter inchaço nas mãos e ter que cortar os anéis para tirá-los.

Não faça

Não use roupas apertadas.
Não fique em uma mesma posição por muito tempo.
Reduza, mas não elimine, o sal da dieta. O sal contém iodo, um elemento essencial para a saúde do feto.
Não tome diurético. Os diuréticos podem causar perda de eletrólitos e podem ser prejudiciais para o feto.

Inchaço durante a gravidez

Inchaço na Gravidez
Inchaço na gravidez

Durante a gravidez, o corpo produz cerca de 50% a mais de sangue e fluídos corporais para atender as necessidades do bebê em desenvolvimento.

O inchaço/edema é uma parte normal da gravidez, que é causado por este sangue e líquido adicional.

Inchaço é também chamado de edema, é sentido nas mãos, face, pernas, tornozelos e pés.

Edema ou inchaço na maioria das vezes é o resultado de níveis excessivos de hormônios através de seu corpo.

Esta retenção de fluido extra é necessária para amaciar o corpo, o que lhe permite expandir conforme o bebê se desenvolve. O fluído extra também ajuda a preparar as articulações do quadril e tecidos para abrirem e permitir que o bebê nasça. Os fluidos extras representam aproximadamente 25% do peso ganho durante a gravidez.

Quando é que o Inchaço ocorre durante a Gravidez?

O inchaço pode ser experimentado em qualquer ponto durante a gravidez, mas ele tende a ser percebido em torno do quinto mês e pode aumentar quando você estiver no terceiro trimestre.

Os seguintes fatores também podem afetar o inchaço:

Calor
Ficar de pé por longos períodos de tempo
Longos” dias de atividade
Dieta pobre em potássio
Alto nível de de cafeína
Alto nível de ingestão de sódio

Um ligeiro inchaço é esperado durante a gravidez, no entanto, se você tiver um inchaço súbito nas mãos e no rosto, pode ser um sinal de pré-eclâmpsia. É importante manter contato com seu médico a respeito de qualquer inchaço súbito.

O que você pode fazer para tratar O Inchaço durante a Gravidez?

O inchaço pode ser reduzido pela ingestão de alimentos que são ricos em potássio, como bananas e evitar a cafeína.

Aqui estão algumas outras dicas úteis para controlar o inchaço durante a gravidez:

Evite ficar de pé por longos períodos
Minimizar o tempo ao ar livre quando está quente
Descanse com os pés elevados
Use sapatos confortáveis, evitando saltos altos, se possível
Use meias de apoio. Estas não só irão ajudar a combater inchaço, mas podem ajudar a prevenir ou minimizar os efeitos das varizes (veias varicosas) mais tarde na gravidez.
Evite roupas que estão apertadas em torno de seus pulsos ou tornozelos
Descansar ou nadar na piscina
Use compressas frias sobre as áreas inchadas
Beba mais água, que ajuda o corpo a liberar e reduzir a retenção de água
Minimizar o consumo de sódio (sal).

Realmente, a melhor coisa que você pode fazer para combater o inchaço é a beber muito mais fluido. Pode não fazer sentido, mas quanto mais água você beber menos água seu corpo irá reter e menos inchada você se ficará. Você de consumir pelo menos 2 litros de água de água por dia.

Também tente evitar bebidas diuréticas como chá e café, que contêm cafeína. Estes são mais propensos a desidratar você durante a gravidez e causar inchaços/edema.

Inchaço na gravidez – Dicas

Inchaço na Gravidez
Inchaço na gravidez

Depois, as sandálias, que estavam levemente apertadas, passam a não servir mais.

Até os anéis e as pulseiras também podem ser aposentados temporariamente.

O inchaço, especialmente dos membros inferiores, costuma ser a causa de muitas queixas entre as grávidas.

A boa notícia é que na maioria das vezes o edema, como chamam os médicos, só causa desconforto e não deve ser motivo de preocupação.

O inchaço aparece por razões simples. Entre o final do segundo trimestre de gestação e o início do terceiro, o útero – que cresce acompanhando o desenvolvimento do bebê – passa a comprimir os vasos pélvicos, localizados na região pélvica. Com isso, o retorno do sangue fica prejudicado. O sangue sai do coração, segue para as pernas e os pés e, na hora de retornar para a parte superior do corpo, encontra resistência.

O volume de sangue circulante no corpo da mulher aumenta durante a gravidez – à custa de água. Por isso, se diz popularmente que o sangue fica ralo. Na verdade, a gestante retém líquido e ele se mistura ao sangue, deixando-o realmente diluído. Uma das conseqüências pode ser a anemia. A outra é que, quando o sangue encontra resistência para retornar aos membros superiores, essa água extravasa pela parede das veias, causando o inchaço de pernas e pés.

Cada gravidez é diferente da outra. Alguns fatores são comuns – a retenção de líquido, a compressão da veia cava (na região pélvica) e o aumento do sangue circulante. Porém, o inchaço pode aumentar quando a mulher está acima do peso, fica grávida de gêmeos (pois o útero fica mais pesado, comprometendo ainda mais a circulação) e se enfrentar temperaturas temperaturas elevadas ao longo do último trimestre de gestação.

Normalmente, o problema aparece nos membros inferiores, deixando pés, tornozelos e pernas inchados.

Porém, o edema pode surgir na parte superior do corpo. “A alteração atinge todo o aparelho circulatório e, por isso, mãos, braços e até mesmo o rosto podem ficar inchados”, explica Luciano Gibran, ginecologista do Hospital e Maternidade São Camilo, pai de João e Bruno.

Uma série de fatores pode influenciar o aparecimento ou não do inchaço. O ideal é que a mulher se prepare até mesmo antes de engravidar, já que excesso de peso, tabagismo e alimentação desregrada colaboram para o surgimento do problema. “Mulheres com estilo de vida saudável, que estão dentro do peso ideal, não fumam, se alimentam corretamente e fazem exercício têm menos chances de inchar”, orienta Renata Lopes Ribeiro, médica do Hospital e Maternidade São Luiz, filha de Lia e Flávio.

De acordo com Renata, pacientes gordinhas e obesas já convivem com uma alteração do sistema circulatório e, durante a gravidez, a circulação do sangue fica ainda mais prejudicada. A idade da grávida e o número de filhosque a mulher já teve também são fatores de influência. Isso porque, com o tempo, a circulação passa a funcionar de forma diferente. E, a cada filho que essa mulher tem, mais prejudicado fica seu aparelho circulatório.

As mulheres que engravidam por meio de métodos artificiais também têm tendência maior de inchar. Segundo Isaac Yadid, especialista da Clínica Huntington de Medicina Reprodutiva, pai de Stephanie, Vicky e Daniel, isso ocorre porque é feito uso de hormônios. “Os níveis de estradiol e progesterona quase chegam a dez vezes o valor normal”, explica.

Mas há como contornar ou pelo menos amenizar o desconforto. A primeira dica é modificar a alimentação. Para reduzir a retenção de líquido, a gestante deve utilizar pouco sal no preparo de seus pratos. Para melhorar a circulação, a recomendação são as aulas de hidroginástica – duas vezes por semana para mulheres sedentárias – ou caminhadas. O uso de meia elástica de média compressão também ajuda. Ela deve ser colocada logo de manhã e retirada ao final do dia.

O inchaço costuma ser maior no fim do dia e nos dias mais quentes, principalmente quando a grávida fica longos períodos em pé ou sentada. Por isso, outra recomendação é que a mulher coloque as pernas para cima à noite durante uma hora. Basta colocar um travesseiro embaixo do colchão, deixando-o inclinado. Isso ajuda o sistema circulatório a funcionar melhor.

Por fim, parte dos médicos orienta as pacientes a fazerem drenagem linfática.

Mas atenção: o ideal é que seja procurado um profissional habilitado a trabalhar com gestantes. Renata alerta que a massagem não pode ser feita na barriga, pois ela pode estimular a contração uterina, levando ao trabalho de parto prematuro.

Sinais de alerta

Apesar de na maioria das vezes o inchaço não representar perigo, os médicos sempre estão atentos a sinais que podem indicar problemas: inchaço maior do que o normal, ganho de peso muito intenso – mais de um quilo por semana –, limitação no movimento dos dedos das mãos, formigamento dos braços e dor de cabeça na região da nuca. Nesse caso, a gestante pode estar com algum problema renal ou sofrendo com pressão alta, que pode levar à pré-eclampsia.

Foi o que aconteceu com a publicitária Ana Lúcia Matuck, 36 anos, mãe de Ana Luiza. Até o sexto mês de gestação, elahavia ganhado mais peso do que o indicado, mas a gravidez corria tranqüila. Na passagem para o sétimo mês, Ana Lúcia começou a sentir pressão nos pés e nas pernas. “Um dia, no trabalho, olhei para os meus pés e eles pareciam dois pãozinhos”, conta.

A publicitária desenvolveu diabetes gestacional e teve pressão alta, o que a levou a modificar a dieta. Sua médica vetou tanto o sal quanto o açúcar. “Fiquei em choque. Minha ginecologista dizia que se eu não me cuidasse iria matar minha filha”, relata. Com as restrições, Ana Lúcia desinchou e chegou a perder peso no final da gravidez. Mesmo assim, entrou de licença antes do parto para garantir a saúde do bebê.

O inchaço costuma aumentar logo após o nascimento do bebê. “O sangue que a mulher compartilhava com a placenta volta para ela”, explica Renata. Ocorre o que os médicos chamam de “redistribuição do líquido”. Com o passar dos dias – com uma alimentação equilibrada e, principalmente, com a amamentação –, o edema tende a diminuir e, depois, acabar.

O inchaço não costuma deixar conseqüências, mas pode aumentar a incidência de varizes e hemorróidas. As mulheres que desenvolvem doenças durante a gravidez devem ficar atentas. Apesar de a diabetes gestacional e a pressão alta desaparecerem na maioria dos casos, o fato de elas terem surgido durante a gestação, época em que o sistema imunológico está em baixa, indica um tendência ao desenvolvimento dessas doenças ao longo da vida.

Fonte: www.merckmanuals.comamericanpregnancy.org/portal.mksnet.com.br

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