Pré-Natal

Pré-Natal – Exames

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Exames pré-natais são os exames médicos que você começa durante a gravidez. Eles ajudam o seu médico a cuidar de sua saúde e descobrir como você e seu bebê estão.

Alguns destes testes, como verificações de pressão arterial e testes de urina, são rotineiras. Você obtem estas em quase todos os checkup. Você começa outros testes em determinados momentos durante a gravidez ou apenas se você tiver certos problemas.

O diagnóstico pré-natal emprega uma variedade de técnicas para determinar a saúde e condição de um feto.

Sem conhecimento adquirido por diagnóstico pré-natal, poderia haver um resultado desfavorável para o feto ou a mãe ou ambos.

Anomalias congênitas representam 20 a 25% das mortes perinatais.

Especificamente, o diagnóstico pré-natal é útil para:

Gerenciando as semanas restantes da gravidez
Determinando o resultado da gravidez
Planejamento para possíveis complicações com o processo de nascimento
Planejamento para problemas que podem ocorrer no recém-nascido
Decidir se deve continuar com a gravidez
Encontrando condições que podem afetar futuras gestações

Há uma variedade de técnicas não invasivas e invasivas disponíveis para o diagnóstico pré-natal. Cada um deles pode ser aplicado apenas durante períodos de tempo específicos durante a gravidez para maior utilidade.

As técnicas utilizadas para o diagnóstico pré-natal incluem:

A ultra-sonografia
Amniocentese
Amostragem vilo corial
Células do sangue fetal no sangue materno
Soro materno alfa-fetoproteína
Soro materno beta-HCG
Estriol soro materno

Pré-Natal e Exames de Rotina

Toda mulher que está grávida deve estar consciente de que o pré-natal é o melhor meio de garantir a saúde da mãe e do bebê, e um parto saudável, prevenindo doenças graves específicas da gravidez. São necessárias no mínimo 6 consultas com seu obstetra, que podem ser feitas através dos postos de saúde, dos hospitais especializados e até de consultas em consultório particular. Nas consultas, você aprende como lidar com os problemas típicos da gravidez, recebe orientações sobre parto e amamentação, e faz exames que ajudam a prevenir e diagnosticar doenças.

A seguir, comentamos as principais doenças que podem ser prevenidas e diagnosticadas na gravidez, e alguns exames que são de direito da gestante durante o pré-natal.

1. Pré-Eclampsia

Essa doença de nome difícil é conhecida como pressão alta durante a gravidez. Não se sabe muito bem como a grávida desenvolve essa doença, mas ela está relacionada com a presença da placenta (órgão que manda oxigênio e substâncias do sangue materno para o sangue do bebê) dentro do útero. A mulher só têm pressão alta enquanto está grávida; depois que o bebê nasce, a pressão volta ao normal de novo.

A pressão arterial começa a subir nos últimos três meses da gravidez, e os principais sintomas que alertam são:

Inchaço nas mãos e rosto,
Aumento rápido de peso,
Dores de cabeça com a visão cheia de pontos luminosos,
Dores de estômago em aperto,
Does de cabeça,
Mal-estar e
Urina espumosa.

Quando a grávida sentir algum desses sintomas, deve medir logo sua pressão em um posto de saúde mais perto. A pré-eclampia é prevenida através das medições de pressão que o obstetra faz em toda a consulta de pré-natal. Essa doença é mais comum nas mulheres em sua primeira gravidez.

Quem mais sofre com a pré-eclâmpsia é o bebê, porque com a pressão alta ocorre uma diminuição dos vasos que levam sangue para a placenta e o bebê sofre com a falta de oxigênio. Caso a mulher não seja tratada, a pressão pode subir muito e ela pode desenvolver a Eclâmpsia, que é a doença grave onde a mulher passa a ter convulsões, e é a principal causa de mortalidade materna no Brasil.

2. Diabetes Gestacional

Durante a gravidez, onde a necessidade de insulina é maior, algumas mulheres podem desenvolver diabetes. Essa doença durante a gravidez aumenta o perigo do bebê morrer dentro do útero. Além disso, o bebê pode nascer com peso muito elevado (chamado de bebê macrossômico) e dificultar o parto normal. Nas consultas de pré-natal, o obstetra define para cada gestante se ela tem alto ou baixo risco de desenvolver diabetes gestacional, e para cada grupo pede exames específicos.

A gestante é de alto risco se ela:

Já for diabética,
Tiver algum parente com diabetes,
Tiver um sobrepeso ou for obesa,
Tiver idade maior que 35 anos,
Já teve um bebê com peso maior que 4 kg,
Já teve uma gravidez onde seu bebê morreu no útero,
Já teve diabetes em uma gravidez anterior,
Apresenta sintomas como: sede excessiva, muita fome e urina mais que o normal (mas lembre-se que é normal da gestante urinar muitas vezes).

Para a grávida de baixo risco, entre a 24a e a 26a semana de gestação, o obstetra pede um exame chamado Teste de Tolerância à Glicose Simplificado. Se o valor for normal, ela não vai ter a doença; se o valor for alterado, ela é considerada de alto risco e passa a fazer os exames desse grupo.

Para a grávida de alto risco, o médico pede o Teste de Tolerância à Glicose Completo (dura 4 horas !). Se for normal, ela não terá diabetes. Algum valor alterado, exige tratamento com dieta e/ou insulina, de acordo com a decisão do médico. A diabetes exige que você faça o controle de glicemia com aparelho de dextro (aquele que mede o açúcar no sangue através de uma picada no dedo) várias vezes ao dia.

3.Incompatibilidade Sangüínea

É importante saber o tipo de sangue da mãe através do teste de Tipagem Sangüínea, principalmente quanto ao sistema Rh (se ela é do tipo positivo ou negativo).

Quanto a mãe tem o tipo negativo e o bebê for positivo, ela pode passar anticorpos para ele através da placenta e provocar anemia no bebê. Por isso, ela toma uma vacina durante a gravidez e após o parto para prevenir a doença.

4.Anemia

Exames de sangue para ver se a gestante tem anemia é muito importante para poder garantir a quantidade de oxigênio suficiente para o bebê e para ela. Durante o parto, é normal a mãe perder muito sangue e por isso ela deve ter um estoque bom que é feito durante a gravidez. Uma das causas de anemia é a falta de ferro e, por isso, a partir da 20a semana, o obstetra receita para todas as mães suplementação vitamínica com sulfato ferroso todos os dias até o fim da gravidez, para aumentar o estoque de hemoglobina e evitar a anemia. Quando a mãe já tem anemia, o exame de sangue faz o diagnóstico e o médico dá uma dose maior de sulfato ferroso.

5. Sífilis

Quando a mãe tem sífilis e não é tratada, pode acontecer parto prematuro, aborto, morte do bebê dentro do útero ou logo quando nasce, ou o bebê pode nascer com a infecção (aí ele só precisa de tratamento). A sífilis é uma doença totalmente tratável com penicilina e com isso, a transmissão para o bebê e os riscos de ele morrer são extremamente baixos. A sífilis é uma doença sexualmente transmissível e pode ser evitada com o uso de preservativo.

6.Toxoplasmose

Essa doença é transmitida através de quatro formas:

Fezes de gatos,
Manuseio de terra,
Ingestão de água não tratada, e
Manuseio de carne crua.

Se você mexe com jardinagem, ou tem gato em casa, ou cozinha, é bom você tomar cuidado usando luvas porque você pode pegar esta doença que, para você, não causa nada. Você nem percebe que teve, ou às vezes pode ter somente um quadro semelhante à gripe. Mas para o bebê, pode causar surdez, cegueira, calcificações cerebrais e retardo do crescimento. Por isso, pelo menos duas vezes durante a gravidez, você faz o exame de sangue para saber se entrou em contato com a doença. Você pode já ter entrado em contato antes e só saber através do exame. Aí você pode ficar tranqüila. O perigo é pegar durante a gravidez. Por isso, cobre do seu obstetra os exames nos períodos certos e tome cuidado com as formas de transmissão. Procure beber sempre água filtrada, fervida ou tratada!

7. Rubéola

Se você já teve rubéola quando criança ou quando adulta, ou já foi vacinada, não precisa se preocupar. Se você não sabe se teve a doença, o exame de sangue irá dizer. Mas se você ainda não teve a doença, precisa tomar cuidado para não pegar durante a gravidez porque a rubéola pode causar várias malformações cardíacas e oculares no bebê.

Os sintomas da rubéola são:

Febre baixa,
Dor de cabeça,
Mal-estar,
Conjuntivite leve,
Tosse e catarro,
Gânglios no pescoço,
Manchas avermelhadas na pele.

O ideal é que você tome a vacina até 3 meses antes de engravidar. A vacina não pode ser tomada durante a gravidez porque não é comprovado se o vírus da vacina é inócuo para o bebê. O risco de acontecer algum problema no bebê varia de acordo com o período da gravidez que a mãe tem a doença. A rubéola é transmitida pelo ar, quando há alguém infectado por perto. Geralmente, é uma doença da infância e não causa nenhum problema quando se pega na infância.

8. Hepatite B e C

Os dois vírus que causam essas doenças podem se transmitir da mãe para o bebê quando a mãe pega a infecção durante a gravidez ou quando ela pegou a infecção antes mas continua com o vírus no organismo. Para isso, vários testes são feitos na mãe para saber se ela já teve contato com os vírus e o que aconteceu. Quando o bebê se infecta, ele pode desenvolver uma hepatite crônica durante toda a vida e tem maior risco de desenvolver câncer de fígado. O vírus da hepatite é transmitido sexualmente ou por transfusões sangüíneas.

9. HIV

É o exame pedido para se diagnosticar se a gestante tem o vírus da AIDS. Hoje, com os tratamentos modernos, é possível que o bebê não nasça com a doença.

Por isso, quanto mais cedo o obstetra sabe que é mãe é infectada, mais cedo pode se começar o tratamento e mais chance o bebê tem de não ser infectado.

Quando o vírus passa para o bebê enquanto ainda está no útero, ele pode ter crescimento retardado, nariz pequeno e lábios separados. Quando nasce, ele pode ter dificuldades para sugar, infecções repetidas e febre. Não é aconselhável que a mãe com teste para HIV positivo amamente seu bebê porque o vírus também pode ser transmitido pelo leite.

10. Exame de Urina

Geralmente, este exame é pedido para se diagnosticar alguma infecção urinária, que é risco para que ocorra ruptura prematura das bolsas e trabalho de parto prematuro.

Os sinais de que a gestante pode estar com infecção urinária são:

Dor nas costas,
Dor no pé da barriga,
Aumento das cólicas,
Febre,
Dor na relação sexual,
Dor ao urinar,
Dor ao palpar a bexiga.

11. Exame de Fezes

Em alguns lugares, a gestante faz este exame. Para algumas mulheres, é somente durante a gestação que elas têm a oportunidade de ir ao médico. Por isso, saber se ela tem alguma doença por verme é importante para já fazer o tratamento. Verminoses são causa de anemia também.

12. Ultra-sonografia

Em geral, o obstetra pede 3 exames de ultra-som durante a gravidez. O primeiro, que é realizado o mais cedo possível, para confirmar a idade da gestação. Às vezes a data da última menstruação não é muito confiável para saber a idade certa. O ideal é que esse primeiro exame seja feito entre 7 e 12 semanas de gestação, para que a idade seja a mais correta possível.

O segundo ultra-som é feito após 20 semanas e consegue ver se o bebê tem alguma malformação congênita, além de conseguir ver o sexo do bebê quando sua posição permite.

O terceiro ultra-som, pedido após 30 semanas, é para avaliar a vitalidade e a maturidade do bebê, ou seja, seus movimentos, seus batimentos cardíacos, o quanto de sangue está recebendo, seu peso, tudo isso para garantir o adequado crescimento do bebê dentro do útero.

13. Exame de Papanicolaou

É recomendável que todas as mulheres que têm relações sexuais façam pelo menos um exame de Papanicolaou a cada ano para prevenir contra o câncer de cólo de útero. Como a gravidez dura 9 meses, durante este período, é importante que o obstetra faça um exame pelo menos, de preferência logo no início da gravidez.

Não é contraindicado colher o exame de Papanicolaou durante a gravidez.

Pré-Natal – Importância

Pré-Natal
Pré-Natal

Segundo a Organização Mundial da Saúde “Assistência Pré-Natal” é um conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados a proteger o binômio feto/mãe durante a gravidez, parto e puerpério, tendo como principal finalidade a diminuição da morbi-mortalidade materna e perinatal.

O ideal seria que todo o Pré-Natal fosse iniciado tão logo o desejo pela maternidade se manifestasse. Sendo assim, o casal já se planejaria para dar início a uma gestação, gozando de plena saúde. Porém, como na grande maioria das vezes, isso não é possível, deve-se dar início ao pré-natal tão logo a gravidez seja suspeitada ou confirmada.

A gestação é um período de intensas transformações físicas e emocionais, onde cada mulher vivencia de forma distinta, diferindo também entre as várias gestações de uma mesma mulher. Essas mudanças podem gerar medos, dúvidas, angústias, fantasias, ou simplesmente curiosidade em saber o que se passa no interior de seu corpo. É nessa hora, que se faz importante um acompanhamento multidisciplinar da gravidez oferecido nos “Cursos de Preparação Para o Parto”, pois, respostas diretas e seguras, são significativas para o bem estar do casal e do bebê.

Na primeira consulta com o obstetra, o exame é completo, inclusive com avaliação ginecológica. Todas as informações sobre o histórico de doenças da família deve ser fornecido, e a mulher pode aproveitar o momento para expor todas as suas dúvidas sobre as futuras transformações do seu corpo.

Serão pedidos exames laboratoriais, com o objetivo de se detectar algum problema materno que possa afetar a saúde do bebê e o bom andamento da gestação: Hemograma, Sorologia para sífilis rubéola, toxoplasmose e HIV, Glicemia, Grupo sanguíneo e Rh, Urina, Fezes, Papanicolau, e outros que o obstetra julgar necessário. Esses exames serão repetidos durante o decorrer da gestação para a confirmação do estado de saúde da gestante e do bebê, ou quando o obstetra julgar necessário.

A Ultra-sonografia é importante para se avaliar a idade gestacional, e alguns problemas com o bebê ou com a mãe, tais como má-formações, descolamento placentário, gravidez nas trompas, entre outros. Modernamente, há exames de líquido amniótico que podem ser feitos entre a 14ª e 18ª semanas de gestação para verificar riscos de anomalias do bebê como Síndrome de Down e más formações do tubo neural.

O intervalo entre as consultas deve ser de 4 semanas, onde é avaliado o estado geral da gestante, pressão arterial, crescimento uterino, batimentos cardíacos e movimentos fetais, etc. Após a trigésima sexta semana, a gestante deverá ser acompanhada de 7 a 15 dias. Frente a qualquer alteração, ou se o parto não ocorrer até 7 dias após a data provável, a gestante deverá ter consulta médica assegurada, ou ser encaminhada ao serviço de referência.

Algumas dicas para a consulta:

Mantenha uma pasta com todos os exames realizados em ordem cronológica, com referências de laboratórios e datas.
Tenha sempre à mão o seu cartão de acompanhamento pré-natal preenchido com todos os dados importantes.
Siga rigorosamente os conselhos médicos, quanto à alimentação, medicação e exercícios.
Não falte às consultas e exames marcados.

Mesmo com o acompanhamento Pré-natal adequado, algumas alterações podem surgir inter-consultas, e devem ser comunicadas ao obstetra.

São elas:

Inchaço no rosto repentino (de um dia para o outro) ou inchaço nos pés e tornozelos mesmo após uma noite de descanso e que perdurarem por mais de 24 horas.
No final a gravidez, fortes dores de cabeça, na testa e por detrás dos olhos.
Visão turva, com inchaço nos olhos, também durante a segunda metade da gestação.
Dores abdominais fortes, principalmente se forem acompanhadas de náuseas e vômitos. Quando forem acompanhadas de diarréia são menos preocupantes.
Temperatura corporal acima de 39º C, associada a tremores.
Observar movimentos fetais durante toda a gestação. Após 32 semanas é o período indicado para cardiotocografia se necessário.
Suspeita de contato com pessoas portadoras de doenças virais, principalmente a rubéola.
Todo e qualquer tipo de sangramento, mesmo que indolor, deve ser analisado imediatamente!

Pré-Natal – O que é

Chama-se pré-natal o acompanhamento de saúde da gestante que o obstetra faz desde os primeiros dias da gravidez até o momento do parto. Como a futura mamãe passa por alterações físicas e emocionais, nesse período, é importante que cuide de si mesma e do seu futuro bebê sob a orientação de um médico.

Consultas ao médico

Logo que se confirma a gravidez, a mulher deve iniciar seu pré-natal, pois, assim, compreenderá melhor o que se passa com seu corpo e ficará mais tranqüila.

Na primeira consulta, o médico fará um exame clínico completo, inclusive avaliação ginecológica, e solicitará exames de laboratório. Recomendará dieta alimentar adequada e pedirá que a futura mamãe volte regularmente para acompanhamento do desenvolvimento do bebê. O intervalo entre as consultas deve ser de, no máximo, cinco semanas.

No último mês, esse intervalo deverá ser semretal.

Exames de laboratório

Todos os exames solicitados pelo médico têm a finalidade de detectar algum problema materno que possa afetar a saúde do bebê.

São eles:

Hemograma – para pesquisa de anemia
Teste ELISA –
para pesquisa de AIDS
VDL –
para pesquisa de sífilis
Exame de grupo sangüíneo e fator RH
Papanicolaou –
para análise do colo do útero
Pesquisa de rubéola e toxoplasmose
Glicemia de jejum pós –
dextrosol para pesquisa de açúcar no sangue
Exame de urina e urocultura –
para pesquisa de infecção urinária e perda de proteína na urina
Exame de fezes –
para pesquisa de verminose
Ultra-som –
para avaliação do número de semanas da gestação e estado do feto.

A partir do quarto mês de gestação, a ultra-sonografia consegue mostrar o sexo do bebê. Esse exame deve ser repetido mais vezes para que o médico possa acompanhar o desenvolvimento do feto.

Orientações médicas para a gestante

Ao longo dos nove meses de gestação, o obstetra orientará sua cliente sobre:

Condições físicas – De acordo com os exames clínicos e exames de laboratório, indicará medicamentos convenientes. Nenhuma mulher deve auto-medicar-se. (Em caso de dores de cabeça ou gripe, deve telefonar para o seu médico).
Necessidade de vitaminas –
Receitará suplementos vitamínicos que contribuirão para a saúde do bebê.
Dieta alimentar –
Esclarecerá a gestante sobre dieta balanceada, de modo a manter o peso ideal.
Consumo de café, cigarros e álcool –
Explicará os motivos da proibição de cafeína, fumo e bebidas, que podem prejudicar o bebê.
Combate ao estresse –
Recomendará técnicas de relaxamento e cursos preparatórios para o parto natural.
Exercícios físicos –
Aconselhará determinados tipos de ginástica e algumas atividades seguras, como caminhada e natação.
Preparo para o aleitamento e cuidados com a pele –
Indicará cremes especiais para prevenir estrias no abdome e fortalecer o bico dos seios.

SINAIS DE ALERTA

Em caso de emergência, como crises de pressão alta, cólicas, perda de sangue, dores lombares ou trabalho de parto prematuro, é preciso telefonar imediatamente para o médico.

Recomendações

Toda gestante deve:

Organizar uma pasta com todos os exames de laboratório em ordem cronológica
Guardar, em ordem, as receitas médicas, para seu próprio controle, no caso de precisar ser atendida por outro médico
Ter, sempre, à mão o seu cartão de acompanhamento pré-natal, preenchido com todos os dados.
Seguir, rigorosamente, a orientação médica.
Não faltar às consultas e exames marcados.

TESTE DE RISCO FETAL

Modernamente, há exames de líqüido amniótico que podem ser feitos, entre a décima-quarta e décima-oitava semana de gestação, para verificar riscos de anomalias do bebê, como Síndrome de Down e más formações do tubo neural

Pré-Natal – Rotina

A) Exames de Rotina

1. Tipagem sanguinea

O aspecto importante da tipagem sanguinea é quanto ao sistema Rh. Sabe-se que este sistema é positivo na maioria das mulheres, cerca de 90%. Assim, em 10% das mulheres com tipagem rh negativa. Se o marido for também Rh negativo, o bebe será com certeza Rh negativo e não haveria uma incompatibilidade entre a mãe e feto ou seja a possibilidade de doença hemolítica no Recém-nascido será nula. No entanto, quando o marido for Rh positivo, existe uma chance de 50% do feto ser Rh positivo, daí existir a possibilidade de sensibilização da mãe pelas células fetais rh positiva. Quando ocorre a sensibilização, a mãe começa a produzir anticorpos que atravessam a placenta e causam anemia fetal porque estes anticorpos se ligam as hemácias Rh positivas do feto causando a sua destruição.

A sensibilização ocorre mais no momento da dequitação, isto é separação da placenta logo após o parto. Assim, a primeira gestação de mulher rh negativa raramente traz prejuízos ao feto. No entanto, na segunda gestação, as complicações podem ser graves. Daí a importância de profilaxia de sensibilização contra células rh positivas através de vacinas anti-rh, que impedem que a mãe seja sensibilizada logo após o parto. O ideal é que a vacina seja administrada logo após o parto.

Uma outra indicação da vacina anti-rh é em casos de hemorragias durante a gestação, após procedimentos invasivos como a biopsia de vilo corial, amniocentese e outros procedimentos que podem ocasionar a hemorragia feto-materna assim como deve-se vacinar após abortos, gestação molar e gravidez ectópica.

1. Hemograma Completo

O hemograma tem objetivo de avaliar o nível de hemoglobina, que deve estar acima de 10 g/dl , a quantidade total de leucócitos que deve ficar abaixo de 15.000 e as plaquetas acima de 100.000.

Pacientes com nível de hemoglobina abaixo de 10 g/dl devem ser tratadas assim como níveis baixos de plaquetas requerem investigação imediata, pois as plaquetopenias podem ter origem imunológica e podem comprometer o feto, causando fenômenos hemorrágicos. O limite superior de numero de leucócitos é maior que estado não gravídico, em vez de 10.000 a 11.000 , aumenta para 15.000. mais importante é a análise de formas jovens de leucócitos para se suspeitar de infecções.

1. Urina Tipo I e Urocultura

A urina tipo I faz uma análise qualitativa quanto ao numero de leucócitos, hemácias e bactérias. Normalmente o numero de leucócitos na urina deve ser menor que 3.000/ml e o numero de hemácias menor que 1.000/ml. No entanto, nem sempre aumento no numero de leucócitos significa uma infecção urinária. Existem outras situações, como corrimento vaginal, que pode levar ao aumento de leucócitos.

Quanto ao aumento de hemácias, pode estar associado a infecção urinaria porem pode também ocorrer em casos de calculose ou hemorragias genitais.

A infecção urinária é suspeitada pelo aumento de leucócitos na urina e o diagnóstico de certeza é feito pela cultura das urinas que demora cerca de 48 a 72 horas.

A cultura é considerada positiva frente ao achado de mais de 100.000 colonias de bactérias por ml. O microorganismo mais frequentemente encontrado (70%) é a Eschericha Coli.

1. Sorologia

A sorologia para as principais infecções congênitas é obrigatória, uma vez que nas gestantes susceptíveis é possível instituir medidas preventivas. Deve-se solicitar sorologia para toxoplasmose, rubéola, citomegalovirose, sífilis, AIDES e hepatite (A, B e C).

As gestantes imunes apresentam as imunoglobulinas do tipo IgG, enquanto que a presença das imunoglobulinas do tipo IgM nem sempre significa infecção aguda, isto aquela que ocorreu durante a gravidez. Na maioria dos casos de IgM positiva trata-se cicatriz sorológica , que pode persistir por um período de ate 12 a 18 meses após a fase água. Para diferenciar o IgM positiva indicativa de fase aguda da cicatriz sorológica, deve-se solicitar o Teste de Avidez, que quando menor que 30% significa infecção aguda e quando maior que 60% significa infecção crônica. As sorologias devem ser solicitadas ainda no primeiro trimestre o quanto mais precoce possível.

1. Parasitológico de Fezes

O exame de parasitológico de fezes faz-se necessária frente ao habito muito comum de comer fora de casa, onde nem sempre temos acesso as condições sanitárias do estabelecimento. Muitos dos agentes presentes nas fezes podem ser tratadas ainda na gravidez, especialmente aqueles organismos que podem determinar distúrbios de absorção e anemia materna.

1. Rastreamento de Diabetes

Diabetes gestacional é a intercorrências clinica mais freqüente da gestação , comprometendo tanto a mãe como o feto. Sendo uma patologia totalmente controlável que permite evitar as complicações fetais, o seu rastreamento é obrigatório durante a gestação.

A forma mais aceita de rastreamento é o Teste de Tolerância Simplificada de Glicose, onde a grávida, entre 24 a 28 semanas de gestação, toma 50 gramas de frutose e colhe-se a glicemia 1 hora após. O Teste é considerado positivo quando maior ou igual a 140 mg/dl. É importante frisar que o teste positivo não significa Diabetes Gestacional pois requer um outro teste confirmatório, chamada GTT de 3 horas onde colhe –se a glicemia de jejum, toma-se 100 gramas de glicose e colhe-se mais 3 amostras 1, 2 e 3 hs após a ingestão. Portanto, o teste vai mostrar 4 valores de glicemia, onde tendo 2 ou mais valores acima do limite é considerado diabetes gestacional.

1. Estreptococcus Agalactie

A cultura de estreptococcus agalactie ao redor da 35 a semanas de gestação tem por objetivo identificar as grávidas portadoras desta bactéria no trato genital para que possam instituir medidas preventivas de septicemia neonatal. Durante o trabalho de parto ou antes da cesárea são administradas por via endovenosa doses elevadas de penicilinas.

A infecção neonatal por estreptococcus é extremamente grave, colocando o RN a um risco desnecessário, pois é totalmente evitável. As amostras devem ser coletadas da genitália e do orifício retal. Exame é tranqüilo e não causa complicações para a gestação.

B) Exames de Ultra-sonografia

1. Ultra-sonografia obstétrica inicial

O primeiro exame de ultra-sonografia deve ser solicitado entre 6 a 8 semanas, pois através deste exame é possível identificar a presença de saco gestacional na cavidade uterina, excluindo-se assim a prenhez ectópica, permite identificar o numero de embriões, a visualização dos batimentos cardíacos e a medição do embrião, particularmente a medida crânio-nadega, que permite datar a gestação com grande precisão.

1. Translucência Nucal

O exame de translucência nucal associada a medida do osso nasal representa a forma mais eficiente de identificar as gestantes de risco para a síndrome de down.

Em fetos com síndrome de down, a medida da TN é superior a 2,5 mm em 80% das vezes e o osso nasal encontra-se ausente ou muito pequeno (< 1.3 mm) em 73% das vezes. No entanto, o achado de TN aumentada não significa necessariamente que o feto seja portador de síndrome de down, significa a necessidade de investigação de diagnóstico através de métodos invasivos como a biopsia de vilo corial ou amniocentese, quando a amostra fetal é utilizada para obtenção do cariótipo fetal.

Por outro lado, a normalidade da TN não significa que não haja risco de síndrome de down, significa apenas que a possibilidade de sua ocorrência é muito baixa.

A melhor forma de avaliar o risco de Síndrome de Down é através de software da “ Fetal Medicine Foundation” de Londres que faz uma analise comparativa dos dados obtidos com o banco de dado já existente. Este tipo de abordagem é a recomendada mais do que simples realização da medida. Para poder realizar o calculo do risco é necessário que o exame obedeça aos critérios de inclusão, assim , o exame deve ser realizado com a gestação de 11 semanas e 4 dias ate 13 semanas e 6 dias.

1. Morfológico Fetal

A ultra-sonografia morfológica tem como objetivo a identificação de anomalias estruturais nos fetos. Deve ser solicitada entre 20 e 24 semanas idealmente. Em mãos experimentadas, o exame permite identificar cerca de 95% de anomalias. Não é possível a identificação de todas as anomalias, como seria ideal, pois as alterações muitas vezes surgem após a realização do exame.

1. Ultra-sonografia Tridimensional

Os modernos equipamentos disponíveis atualmente, permitem obter as imagens do feto em 3D onde é realmente possível visualizar o feto mais próximo da realidade, em vez das imagens preto e branco, pouco compreensíveis aos leigos. As imagens 3D podem também auxiliar no diagnóstico de algumas anomalias fetais, principalmente as anomalias faciais e de extremidade, onde a sua visualização inclusive ajuda os pais a ter uma idéia real e não uma imagem fantasiada de um feto malformado, que na maioria das vezes é muito pior que a imagem real.

1. Perfil Biofísico Fetal

O perfil biofísico fetal é um instrumento útil para averiguar a saúde fetal, particularmente útil na identificação de fetos que estejam tendo prejuízo de oxigenação.

São avaliados 5 parâmetros:

a) atividade cardíaca
b)
liquido amniótico
c)
movimentos corpóreos
d)
tônus
e)
movimentos respiratórios.

Cada parâmetro pode receber nota 2 ou 0, Nota 2 quando normal e Nota 0 quando alterado. Assim, o teste tem pontuação de vai de 0 , 2 , 4 , 6 , 8 e 10. Notas 8 e 10 significam fetos hígidos, enquanto que notas 4, 2 e 0 significam fetos com problemas de oxigenação e a nota 6 é uma situação suspeita que requer vigilância e repetição do exame.

Cardiotocografia Computadorizada

A cardiotocografia avalia a vitalidade fetal através do comportamento da freqüência cardíaca.

São analisados os seguintes parâmetros:

a) freqüência basal
b)
variabilidade
c)
aceleração transitória
d)
desaceleração
e)
variabilidade instantânea e
f)
episódios de grande variabilidade.

Os fetos normais, os bem oxigenados, apresentam uma freqüência basal entre 120 e 160 bpm, uma variabilidade de 10 a 25 bpm, presença de pelo menos 2 acelerações transitórias, que consiste na ascenção de 15 batimentos com duração mínima de 15 segundos, e ausência de desacelerações. O feto normal, na versão computadorizada do método, apresenta uma variabilidade instantânea maior que 4 milisegundos.

Em fetos com prejuízo de oxigenação, apresentam uma freqüência basal aumentada (> 160 bpm), uma variabilidade reduzida (< 10 bpm), não apresentam acelerações transitórias e sim as desacelerações.

1. Dopplerfluxometria Fetal

Uma outra forma de avaliar a vitalidade fetal é através do padrão de distribuição do fluxo sanguineo. Em fetos com problemas de oxigenação, instala-se um padrão denominado de Centralização, onde ocorre uma vasodilatação cerebral em detrimento de vasoconstrição periférica e visceral. Os vasos avaliados são artéria cerebral media e artéria umbilical. Em casos de centralização existe uma queda da resistência cerebral e um aumento da resistência umbilical, por outro lado, em situações de normalidade, ocorre um aumento da resistência cerebral e redução da resistência umbilical.

O Doppler do ducto venoso é importante pois avalia a capacidade contrátil do coração. Em fetos com distúrbios de oxigenação , o prognostico é ainda pior quando houver uma falência cardíaca, e nesta situação o Doppler do ducto venoso apresenta uma Onda A reversa. Por outro lado, em casos de função cardíaca normal, a onda A é positiva.

O útero é irrigado por duas artérias uterinas, que tem principal objetivo a irrigação do território placentário. Assim, é possível averiguar o grau de transferência de alimentos e de gazes através da avaliação da resistências das artérias uterinas. Em casos onde o feto é pequeno ou a mãe é portadora de hipertensão , a resistência das artérias uterinas apresenta-se elevada.

1. Avaliação do Colo Uterino

Um dos grandes desafios da obstetrícia moderna é a prematuridade. Apesar dos avanços, as medidas para conter a prematuridade ainda é ineficaz. Mais recentemente, no sentido de permitir um tratamento precoce, tem sido preconizado a medida do colo uterino, preferencialmente entre 20 e 24 semanas de gestação. O colo normal é aquele que mede mais que 2.5 mm enquanto que colos pequenos, os que medem menos que 2 mm, devem receber atenção redobrada, seja a realização de circlagem, que consiste em fechar o colo através de pontos, ou pela utilização de medicamentos seja progesterona seja os beta-miméticos.

C) Exames Genética

O estudo genético, particularmente o cariótipo fetal, que consistem contar os cromossomos e avaliar as estruturas macroscopicamente, tem sido o exame mais utilizado para diagnostico de anomalias cromossômicas, especialmente a síndrome de down.

As células humanas normais apresentam 23 pares de cromossomos, totalizando 46. Na síndrome de down, existe um cromossomo a mais, existe uma trinca de cromossomo 21, totalizando 47 cromossomos. Figuras 9 cariótipo normal e cariótipo anormal) Classicamente, as gestantes com mais de 35 anos são consideradas de risco para a síndrome de down. O risco de síndrome de down conforme a idade esta na tabela 1.

Os principais métodos para obtenção do material fetal para a obtenção do cariótipo fetal são a biopsia de vilo corial, que consiste na retirada de pequena amostra da placenta através de agulha e um outro método seria amniocentese, que consiste em retirar amostra de liquido amniótico. Os métodos invasivos apresentam um risco médio de 1% de induzir abortamento, daí a sua indicação em apenas casos considerados de alto risco.

1. Biopsia de Vilo Corial

O exame de biópsia de vilo corial consiste em retirar uma pequena amostra da placenta através de uma agulha que é introduzida pelo abdome materno, sob orientação ultra-sonografica. Utiliza-se anestesia local , não é necessário preparo especial, a duração do exame é de 1 a 5 minutos em mãos experientes. A melhor época para a sua realização é entre 11 e 14 semanas de gestação. Requer 1 dia de repouso após o procedimento. Algumas pacientes podem sentir cólicas uterinas e até sangramento genital. O resultado é fidedigno , sendo necessária repetição do exame em cerca de 3% dos casos ( 2% por mosaicismo e 1% por falha de cultura). Em pacientes com tipagem Rh negativa, é necessária fazer a profilaxia contra a sensibilização ao fator Rh através de vacina anti-D, que pode ser ministrada até 1 semana após o procedimento. A vacina só é dispensada quando a grávida e o esposo forem ambos Rh negativos. O resultado de cariótipo costuma demorar de 7 a 14 dias, sendo em média 10 dias.

O resultado é considerado normal quando obtivermos 46 cromossomos, expressos da seguinte forma: feto do sexo masculino e normal ( 46, XY) ou feto do sexo feminino e normal (46, XX).

Nos casos de síndrome de Down, há um cromossomo a mais no par 21, assim, a notação é feita da seguinte forma:

a) feto com síndrome de down e do sexo masculino: 47, XY, +21
b)
feto com síndrome de Down e do sexo feminino: 47, XX, + 21

1. Amniocentese

A amniocentese consiste em retirar uma amostra de liquido amniótico através de uma agulha que é introduzida pelo abdome materno, sob orientação ultra-sonografica. Geralmente é realizado sem o uso de anestésico local. Cerca de 20 ml de liquido amniótico são retirados através de seringa. Não há necessidade de preparo especial, sendo orientado par ter repouso de 1 dias após o procedimento. Algumas gestantes podem apresentar cólicas ou sangramento após o procedimento, no entanto, são ocorrências muito raras.

Em alguns casos , podem ocorrer perda de liquido amniótico após a punção, que na maioria das vezes acabam por resolver espontaneamente em prazo de 2 a 6 semanas. O resultado do cariótipo é um pouco mais demorado, cerca de 15 dias. O índice de repetição é menor , cerca de 1,2% (0,2% de mosaicismo e 1% de falha de cultura). Os mesmo cuidados devem ser tomados em relação ao fator Rh, já discutidos na biopsia de vilo corial.

1. Cordocentese

A cordocentese consiste em puncionar o vaso do cordão umbilical, de preferência a veia umbilical, com intuito de retirar uma amostra de sangue fetal para fins de obtenção do cariótipo fetal em curto prazo de tempo, cerca de 3 a 5 dias. Esta indicado quando existe uma certa urgência em obter o cariótipo para fins de tomada de conduta. O procedimento é possível de ser executado com segurança a partir de 18 semanas de gestação.O risco de complicações na cordocentese é 2% em mãos experientes, portanto, maior que a biópsia de vilo corial e amniocentese. Uma das principais indicações da cordocentese é a cariotipagem rápida frente ao achado de malformações fetias na segunda metade da gestação.

D) Novidades

1. Sexagem Fetal
2.
Rastreamento bioquímico de cromossompatias no primeiro trimestre através da dosagem no sangue materno de PAPP-A e fração livre de beta-HCG
3.
Genotipagem Rh
4.
FISH
5.
PCR em Tempo Real

Fonte: library.med.utah.edu/www.linkdobebe.com.br/www.apm.org.br/www.examesprenatal.com.br

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