Nova Gales do Sul

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População Total: 6,7 milhões de habitantes
Densidade Demográfica: 8,45 habitantes/km²
Clima: Zona Temperada
Verão: Cálido a quente (com alguma umidade) temperaturas entre 18 e 26ºC
Inverno: Suave (temperaturas entre 7 e 18ºC)

Canberra

Canberra, na língua aborígem “lugar de encontro”, localiza-se a 360 quilômetros ao sudoeste de Sydney. Trata-se de uma cidade aberta e espaçosa, um escaparate de arquitetura e de paisagens inigualáveis a rodear o Lago Artificial Burley.

Nele levanta-se o jato de água conhecido como Capitan Cook Memorial Water Jet de 140 m. de altitude. O Regatta Point, situado na beira norte, representa três grandes viagens realizadas pelo Capitão Cook. Ali poderá também visitar o National Capital Exhibition.

Para conhecer a cidade o melhor é começar pela Casa do Parlamento, um edifício recente e moderno. Encontra-se na parte sul do lago e conta com uma lanchonete e uma loja de artesanatos e lembranças.

Na frente está a Antiga Casa do Parlamento, situada na King George Terrace. Foi sede do governo até o ano de 1988 e na atualidade aloja a National Portrait Gallery, com exposições dos Arquivos australianos e do Museu Nacional.

Muito próxima está a Galeria Nacional da Austrália, exibindo o melhor da arte australiana, desde a aborígem até as propostas mais contemporâneas, além de belas esculturas, gravuras, desenhos, fotografías, olaria ou têxteis.

Do lado está High Court e perto de lá, a Biblioteca Nacional espera o visitante em um dos edifícios mais bonitos da cidade, com mais de 4 milhões de livros entre os que destacam manuscritos, mapas e um modelo a escala da embarcação do Capitão Cook.

Não deixe de visitar a Real Casa da Moeda Australiana, o lugar onde fabrica-se todas as moedas do país; o Australian War Memorial, ao norte do lago, ao pé do Mt. Ainslie, alojando uma assombrosa coleção de pinturas, diagramas, exposições e relíquias incríveis; a Universidade Nacional, com perto de 145 hectares. de campo; o Arquivo Nacional de Fimes e Som, onde mostra-se o desenvolvimento desta arte desde finais do século XIX até nossos dias; o Jardim Botânico Nacional, onde pode-se observar a flora do país, além de poder realizar um agradável passeio; o Museu Nacional da Austrália, com boas coleções; e o Aquário Nacional, com um espetacular santuário da vida selvagem.

Para quem gosta dos esportes, o melhor é ir ao Instituto do Esporte, onde encontra-se os melhores esportistas do país. Foi fundado em 1981 para melhorar a infra-estrutura esportiva australiana e localizar eventos e atuações esportivas como os Jogos Olímpicos.

Outros interessantes lugares de Canberra que vale a pena visitar são a Casa de Governo, The Lodge, o Australian-Americam Memorial, a Igreja de São João Batista, construida no século passado, a Igreja Sérvia Ortodoxa, decorada com murais bíblicos, o Real Colégio Militar, Duntroom e o Tradesmen´s Uniom Club, que aloja uma enorme e curiosa coleção de antigas bicicletas.

Nova Gales do Sul

Sydney

É a cidade mais antiga da Austrália, com uma população de mais de 3 milhões e meio de habitantes. A Baia de Sydney divide a cidade em duas zonas, o Norte e o Sul, comunicadas pela Ponte de Harbour e por um túnel submarino.

Os principais lugares de interesse concentram-se na parte do sul, especialmente em The Rocks, Sydeny Center e Darling Harbour.

A visita pode começar em The Rocks, onde assentaram-se os primeiros moradores no século XVIII. Esta zona aloja numerosos edifícios coloniais convertidos em restaurantes, lojas ou pubs, como o famoso “Hero of Waterloo” o mais antigo da Austrália.

Argly Center está formado por antigos armazéns restaurados e convertidos também em lojas, boutiques e bares no meio de um ambiente muito especial. Nesta zona encontrará a Cadman´s Cottage do ano 1816.

É a construção mais velha da cidade. Não deixe de visitar o Museu de Arte Contemporânea no antigo edifício dos Serviços Marítimos, o Sydney Observatory, uma velha construção com um modesto museu, o National Trust Center, com antigas construções militares e que hoje acolhe galerias, lojas de livros e lanchonetes e, finalmente, Pier Four, a casa da famosa Companhia de Dança de Sydney.

Desta zona já haverá observado a Ponte Sydney Harbour. Foi construida no ano de 1932 e constituiu um antigo símbolo de Sydney. Pode-se caminhar por ela e obter formosas vistas da Baia e da cidade.

Também neste momento já terá descoberto e apreciado o símbolo atual da cidade, a Sydney Ópera House. É o edifício mais conhecido internacionalmente, pela sua inovadora arquitetura circular.

Conta com 4 auditórios para dança, teatro, concertos de música, ópera e cinema. O Circular Quai soma-se à Baia com uma longa história às costas, hoje é um ponto muito apreciado pelo turismo.

Muito perto, os Jardins Botânicos Reais extendem-se por trinta hectares cobertos de céspede e plantas exóticas no mesmo lugar onde levantou-se a primeira granja australiana. Mais para o sul, fica a Galeria de Arte da Nova Gales do Sul, com excelentes mostras permanentes de arte australiana e européia.

As ruas levam-nos longe da baia, pelo momento, para o centro da cidade. Macquarie Place expõe um âncora e um canhão no lugar onde abanderou-se a primeira frota, também encontra-se um obelisco indicando as distâncias entre os vários pontos comunicativos da época.

Atrás da praça esconde-se um interessante edifício do século XIX, o Lands Department. Aconselhamos dar um passeio por Macquarie Street, onde encontrará uma boa mostra de edifícios coloniais significativos, como a Igreja de São Jaime (1819-1824), as Hyde Park Barracks, a Casa da Moeda, agora hospital, ou o Parlamento.

Muito próximo, o Conservatório de Música, que oferece concertos de graça nas quartas-feiras e sextas-feiras. Na rua Philip está o Justice and Police Museum, expondo elementos variados sobre o mundo do crime.

Nesta altitude ficará muito perto de Hyde Park, que acolhe o Anzac Memorial. Toda quinta-feira faz-se a mudança da guarda às 12.30 horas. Nesta zona não esqueça de realizar uma visita ao Museu Australiano, com ótimas mostras da vida animal e da cultura aborígem, fazendo um percurso desde o Dreamtime até nossos dias.

O City Center extende-se de norte a sul desde o Circular Quai até a Estação Central. Poderá caminhar tranquilamente por uma zona pedestre onde está situada a Martim Place, o verdadeiro centro de Sydney.

Entre os centros comerciais destacam o antigo Strand Arcade e o recentemente restaurado Queen Victória Building, que aloja mais de 200 lojas, lanchonetes e restaurantes. Perto de lá localiza-se a maravilhosa obra vitoriana Marble Bar.

Nas proximidades está o Towm Hall, St Andrew´s Cathedral, Railwail Square e como último passeio falta Chinatown, o bairro chinês, cheio de cor, eixo da comunidade chinesa, com lojas, mercados, clubes e restaurantes noturnos muito econômicos.

A outra zona de interesse é Darling Harbour, o moderno complexo turístico. Um mono-riell comunica esta parte da Baia com o centro da cidade. Na rota fica Pyrmont Bridge, desde onde obterá vistas magníficas de toda a zona.

O centro da área está marcado pelo Harbourside Festival Marketplace, onde encontram-se lojas, cafés, bares, etc. Esta parte da cidade possui inumeráveis atrações como o Aquário, o maior do mundo, com um enorme oceanário; o Museu Marítimo australiano, onde descreve-se a história das relações do país com o mar, desde as canoas dos aborígens, passando pelas regatas, até a maior novidade na navegação; e o Museu Powerhouse, no edifício mais espetacular de Sydney, com excelentes mostras de arte, ciência e tecnologia.

Na frente localiza-se Tumbalong Park com um anfiteatro ao ar livre e os Jardins Chineses, os maiores fora da China. Muito perto o Sydney Entretainment Centre, o lugar onde tem os melhores concertos de música contemporânea.

Kings Cross, “The Cross”, segundo dizem refúgio de bandoleiros antes de ser dos pintores e escritores é um lugar inesquecível. Depois chegaria a decadência. O bairro de Paddington, onde em seu tempo dormiram os vagabundos, considera-se agora meca do desenho a julgar pelas luxuosas moradas.

O mercado, Paddingtom Market, fusiona todas as etnias, idéias e o glamour desta sociedade. Além do Cross vale a pena admirar o edifício da Elizabeth Bay House. Outro interessante lugar é Rushcutters Bay, rodeado de um parque arborizado, numerosas embarcações e um âncora.

Nas proximidades está Darling Point e Double Bay. Seguindo o passeio encontramos Rose Bay, Nielsem Park e Vaucluse, onde pode-se admirar o edifício Vaucluse House. No fim do porto encontra-se Watsons Bay.

O Parque Nacional da Baia de Sydney, compreendido em quatro penínsulas, com belas praias e senderos para dar passeios, é a porta do mar. Os atrativos do lugar incluem uma possível visita a “Quarantine Station”. Recomendamos tomar um transbordador em Circle Quay para visitar o Zoológico de Taronga e o Parque dos Koalas, com a maior coleção de animais nativos e exóticos.

Mais para o norte Manly, um importante centro turístico muito animado, ali poderá desfrutar das praias e de outros lugares culturais como o Museu e Galeria de Arte, além do oceanário Oceanworld e do passeio que leva por toda a linha costeira Manly Scenic Walkway.

Outros lugares para visitar são North Head, ao sul de Manly. Ao norte de Manly extendem-se espaços costeiros de enorme atrativo como Palm Beach e as espetaculares Barrenjoey Heads na boca de Brokem Bay. Daqui pode-se fazer pequenos cruzeiros partindo de Hawkesbury River ou Pittwater até Patongaou Ku-ring-gai Chase.

As praias de Sydney, todas elas muito bem situadas e de fácil acesso são excelentes para a prática do surf.

Blue Mountains tem muitas pitorescas vilas, famosas pelas lojas. O Parque Nacional guarda os mais fascinantes paisagens da Austrália. Não esqueça de subir ao teleférico Skyway para desfrutar de magníficas panorâmicas. Pode-se chegarr às Blue Mountains pela estrada ou através de uma deliciosa viagem de trem.

A Costa Norte

A costa, ao norte de Sydney e até a fronteira com o estado de Queensland, está espalhada de preciosos balneários. A estrada Pacific Highway percorre toda a beira da costa. Sobressaem Newcastle, a segunda maior cidade do estado e um dos portos mais importantes da Austrália; o Vale de Hunter, reino dos bons vinhos e Port Macquarie, um dos centros turísticos mais importantes da zona.

A Costa Sul

Embora não é muito visitada, em comparação com a costa norte, a costa do sul de New South Wais, extendendo-se até a fronteira com Vitória, conta com boas praias excelentes para o surfing e o mergulho, sem esquecer a especial flora e fauna da região. É a estrada Princes Highway o espinhaço da zona.

As Snowy Mountains encontram-se a 526 quilômetros ao sudeste de Sydney e são o melhor lugar para esquiar nos meses de junho a outubro, em lugares como Thredbo, Charlotte, Pass, Perisherou Mt. Blue Cow. Na primaveira ou o verão o melhor é caminhar, acampar, pescar ou ascender os montes no Parque Nacional Kosciusko.

Vitória

Melbourne

É a segunda cidade em importância da Austrália com aproximadamente três milhões de habitantes. Uma cidade moderna que cativa sobretudo pela rica oferta cultural e gastronômica.

A visita pode começar na rua Swanstion, o coração da cidade. Aqui encontrará a Catedral de São Paulo do estilo gótico renascentista, City Square, o Museu Nacional de Vitória, onde mostra-se a história do país incluindo o primeiro aeroplano e o primeiro automóvel e a Livraria Estatal, provida com um domo octagonal e com mais de um milhão de exemplares.

Recomendamos-lhe aproximar-se de Chinatown, com restaurantes asiáticos, mercados, um museu chinês e um ambiente muito especial, é o lugar onde convive a comunidade chinesa desde 1850.

Entre os edifícios e arranha-céus da cidade destacamos Shot Tower, o Rialto, a antiga Catedral de São Jaime e Rippom Lea, uma mansão vitoriana que inclue o Gand Fernery, um lago com ilhas, pontes e cascatas.

Muito perto, Old Melbourne Gaol, antiga prisão, e hoje museu onde descreve-se a história dos presos no século XIX. Mais para o norte os Jardins Carlton, lugar da Expo do ano 1888 e retornado para o sul, a Casa do Parlamento do ano 1856, acolhendo a Câmara Legislativa.

O Rio Yarra é um dos lugares mais encantadores da cidade, pois conta com passeios pedestres e circuitos para bicicletas. Do outro lado encontrará o Victoriam Arts Center, sem dúvida, o epicentro da cultura da cidade.

Aqui localiza-se o Melbourne Concert Hall, onde atuam os melhores artistas do momento, lar da Orquestra Sinfônica; o Teatro do Estado; o Estúdio George; a Galeria Westpac; The Playhouse para artes cênicas; e a Galeria Nacional, uma das primeiras construções do complexo com finas coleções de arte aborígem, fotografia e arte do século XIX.

O Performing Arts Museum encontra-se no cave do Concert Hall.

Entre os parques da cidade distingue-se o Jardim Real Botânico, um dos mais belos do país, com o melhor da flora, disposta entre lagos e paragens de sonho, os Jardins Fitzroy, destacando por acolher a Cabana de Cook, transportada desde a Inglaterra; King Domain, bela área verde com monumentos como Shrine of Remembrance, lembrança da Primeira Guerra; a Casa do Governador Trobe; o Observatório, onde do andar 55, pode-se contemplar toda a cidade; e o Hervolário Nacional, sem esquecer o Centro de Arte Contemporânea.

Os amantes do esporte devem ir ao Melbourne Cricket Ground, o maior campo de cricket do mundo, e sede dos encontros deste esporte e do rugby australiano ou estão ao Hipódromo de Melbourne, para desfrutar das corridas de cavalos.

Great Ocean Roade e o Litoral

A região sudeste do estado de Vitória conta com belas paisagens de costa com estranhas formações de rochas, praias e centros turísticos de recreio, assim como, importantes portos pesqueiros.

A melhor maneira de conhecer a zona é pegar o carro e percorrer a Great Oceam Road, uma estrada fascinante a percorrer, serpenteando, por rochedos, praias desertas e curiosas colinas.

A rota vai desde Torquay até Portland. Precisa-se dizer que a Great Oceam Roade é um dos mais espetaculares caminhos costeiros do mundo.

A Terra do Ouro

São dois os povos que destacam nesta zona: Ballarat e Bendigo.

Ballarat, a 112 quilômetros ao noroeste de Melbourne, é a segunda cidade do interior em importância do estado. Foi o coração da zona quando os tempos da febre do ouro.

Bendigo, a 155 quilômetros de Melbourne, destaca pelas casas coloniais e sua olaria. Sem dúvida é a melhor testemunha da bonanza de anos passados. Existe uma transvia que faz um circuito turístico.

Os Alpes

São a terminação da Great Diving Range, a cadeia montanhosa que percorre todo o estado de Queensland. Embora tenha menos altitude que em outras zonas, as montanhas recebem muita neve no inverno.

As estações de esqui como Mt. Buller, Hotham Heights e especialmente Mt. Buffalo e Falls Creek acolhem a numerosos esportistas durante o inverno, enquanto no verão abrem suas portas aos amantes da natureza e das longas caminhadas.

The Grandpians são uma espetacular cadeia montanhosa situada no Parque Nacional do mesmo nome.

Nova Gales do Sul

New South Wales, ou Nova Gales do Sul, é o mais populoso e industrializado estado da Austrália, além de ser o terceiro mais densamente povoado. Faz divisa com o estado de Queensland, a oeste com a Austrália do Sul (South Australia), ao sul com o estado de Victoria e ao leste com o Mar da Tasmânia.

Além disso, o Território da Capital Australiana (Australian Capital Territory) fica localizado na região sul do estado.

A capital, Sydney, é a mais povoada e mais antiga cidade da Austrália e um importante centro financeiro. Esta cidade comospolita está localizada em um dos portos mais belos do mundo.

Seu charme mistura arquitetura moderna e antiga e suas belas e formosas praias atraem turistas durante o ano todo.

Sydney promove muitos eventos culturais. A cidade ficou ainda mais conhecida depois do ano 2000 quando hospedou os jogos olímpicos.

O evento, além de divulgar a cidade para outros países, foi considerado um dos melhores e mais organizados da história.

Fonte: www.rumbo.com.br/www.helloaustralia.com.br

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