Turismo na Venezuela

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Sobrevoando o território venezuelano, nós latino-americanos do Sul do Continente, sentimos orgulho da nossa América Latina, frente a tanta beleza rodeada de montanhas, selvas, e mar refletindo a lua caribenha. Somente um “Joropo” ou uma “Salsa” para despertar deste sonho.

Ao apreciar as belezas naturais podemos dizer que a Venezuela é abençoada pelo verde do mar e da natureza e pelo branco e marrom das montanhas. Banhada pelo Mar das Caraíbas e o Oceano Atlântico e pelas inumeráveis ilhas, pode ser considerada um país caribenho.

Tudo pode ser apreciado, em poucos segundos, desde o ar, mas quando pisamos esta terra abençoada encontrarmos a verdadeira riqueza da Venezuela: Seu povo.

Nascido da miscigenação de raças nativas, negros africanos e europeus, levam no sangue a música e a hospitalidade nativa tão apreciada por nós latino-americanos, e razão pela qual mais de dois milhões de estrangeiros moram no país.

É uma população de jóvens; mestiça em sua maioria. Apesar do clima tropical quente da região, a diversidade do relevo torna o clima temperado, frio ou quente. Assim vamos ao encontro deste irmão latino-americano, ” hermano de la espuma, de las garzas, de la rosa y del sol” , como fala o “Joropo”. –

O Distrito Federal se divide em dois departamentos “Libertador, capital CARACAS sede do Governo Central, e Vargas, capital GUAIRA. Como viajamos por avião (para festejar que chegou sã e salvo, aprecie a vista aérea), desembarcamos no aeroporto internacional de Maiquetía (município do Departamento Vargas).

Os mais ousados que viajam por navios desembarcam em um dos principais portos venezuelanos: La Guaira. Nunca esquecer de conhecer a cidade portuária La Guaira mesmo obrigado a subir pelas encostas da montanha pois de lá, poderá ver a “Silla de Naiguatá”, pico com 2.743 de altura. – A autoestrada de Guaira a Caracas, que sobe e desce pelas montanhas, foi cientificamente planejada. Caracas está situada na região norte da Venezuela, próxima a orla marítima.

A altitude é de 928 metros acima do nivel do mar. O centro de caracas é a Venezuela moderna, Centro Simón Bolívar. Aconselhamos visitar a parte histórica, a Praça Bolívar e a Catedral construída no século XVII, com pinturas como a Última Ceia, do artista plástico venezuelano Arturo Michelena, no século XIX.

A história da Venezuela, o começo das lutas pelas Independências está emocionalmente aí presente: a casa onde nasceu Simón Bolívar, a casa onde foi assinada a declaração de Independência e o lugar onde está sepultado o prócer e outros heróis da Pátria.

Vários museus de arte se encontram em Caracas e também alí conheceremos a Cidade Universitária à margem do Río Guaira. No morro do Calvário pode ser visto o Palácio Miraflores, sede do Governo, que poderá ser visitado mediante autorização. O esporte favorito dos domingos é a corrida de cavalos chamada “cinco e seis”.

Não é cansativo buscar lugares turísticos na Venezuela. Cada Estado oferece culturalmente a natureza, a história e o lazer da região como só nós latino-americanos sabemos fazer.

A poucos quilômetros de Caracas em direção oeste, estamos no Estado Aragua, cuja capital Maracay pode ser considerada ideal para passar a primeira, segunda ou terceira lua de mel; a quarta já não, pois deverá ficar de “molho”, ou na “hamaca” e pouco mel, seguindo conselho médico.

Praias com águas cor esmeraldas e coqueiros que nos deleitam. A Bahia de Cata, maravilhosa, inesquecível nos faz esquecer até de nosso querido patrão e os chatos do trabalho.

Todas as praias do Estado são belíssimas, algumas por sorte ainda não encontraram o bicho homem. As montanhas com seus 1.780 metros acima do nível do mar, junto ao Parque Nacional Henry Pittier, completam as belezas da região. As Touradas são típicas da região. A temperatura média anual é de 24° C.

Dirigindo-nos ao centro-oeste, de Caracas, chegamos ao Estado de Carabobo, importante polo industrial e agropecuário do país, marcado pela história da Independência da Venezuela. Na capital, Valencia, encontramos, principalmente, vários monumentos históricos e museus de arte, pois a cidade foi sede do ato de separação de Venezuela da Gran Colômbia (Venezuela, Colômbia e Equador), começando alí, para tristeza de Simón Bolívar, a desintegração da América Latina. Mas para amenizar a depressão encontramos o Lago Valência com 75 kms de belíssimas praias, assim como as termas, Las Trincheras e Mariara. A temperatura média anual é de 28° C. Forma parte do folclore da região as Touradas.

No mesmo Estado se encontra o principal porto do país, Puerto Cabello com suas belas praias e construções coloniais. Carabobo é um dos principais Estados em produção agropecuária e polo industrial mais importante apesar de ser um dos menores em relação ao território dos outros estados.

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Mapa da Venezuela

Continuemos com nossa viagem recém iniciada. Neste intervalo colocamos o mapa, pois sem ele não terá você instrumento algum para acompanhar-nos. Assim chegamos a Barquisimeto, capital do Estado Lara, com as suas relíquias dos séculos XVII e XVIII. Nos Vales de Quibor existem ainda as estalagens turísticas.

A temperatura média é de 24° C, sem esquecer que na belíssima região montanhosa, a temperatura sempre é mais baixa que a média do Estado. Continuamos em direção à Colômbia, fronteira oeste da Venezuela. No Estado Falcón encontrará o clima quente que buscava, temperatura média de 28° C (média anual).

Sua capital, Coro, com aproximadamente 112.000 habitantes é considerada Patrimônio da Humanidade, da mesma forma que o Porto de Coro e o Parque Canaima. Coro significa vento na língua indígena dos Arawacos. – Aqui, no Estado Falcón, você pode esquecer as dívidas que deverá pagar quando volte a sua triste e cruel realidade do dia a dia.

Mas, quando chegue o momento, você dirá: valeu a pena.

São 685 quilômetros de praias, dunas, montanhas com a suas misteriosas grutas e cascatas.

Os Parques Nacionais, Gruta da Quebrada del Toro, Médanos e Morrocoy estão em nosso roteiro. Na “Gruta del Toro” existe uma corrente fluvial subterrânea considerada a maior do país, digna de confirmação. Mas o que realmente impressiona são as dunas do Parque dos Médanos. Numa extensão de 5 a 10 quilômetros você verá colinas de 20 metros de altura sem vegetação alguma, salvo cactus que adornam as brancas areias.

Bela paisagem a luz da lua para lembrar que o amor é belo (principalmente nas férias). E para ser mais romântico aconselhamos um passeio em lancha pelos canais de Morrocoy. A arquitetura colonial de Coro é um histôrico Patrimônio dos séculos XVIII e XIX. Belíssimas praias você encontrará nas costas da Península de Paraguaná.

Em Falcón encontram-se as principais refinarias e depósitos de petróleo do país, assim como as ricas jazidas de El Mene de Mauroa e outras em diferentes regiões do Estado. O Estado possui também ricas minas de carvão e a produção de sal é considerável.

O Estado Zulia faz fronteira com a Colômbia. Machiques é uma das suas cidades localizadas na fronteira, a um passo da Colômbia. O Estado é uma região rica em petróleo e detém a maior produção e refinação do país.

Os maiores centros petrolíferos são: Mene Grande, Cabimas Lagunillas entre outros.

A cidade de Maracaibo, capital do Estado, com uma população de mais de 1 milhão de habitantes, se constitui num dos centros comerciais mais importantes do país. Nesta região logicamente encontrará as altas torres petrolíferas, especialmente no Lago Maracaibo, de mar aberto. Este é o maior lago da América do Sul com 14.340 km² .

Sobre o lago, com um comprimento de 8.167,8 metros existe a ponte General Rafael Urdaneta (companheiro de lutas de Simón Bolívar) que une Cabimas a Maracaibo.

Mas não pense que as atrações acabam aqui. Não pense que a modernidade acabou com a natureza. A região de Goajira, com seus habitantes indígenas, é motivo para pensar que o ser humano tira também da terra a força para guardar sua primitiva identidade ecológica . Nesta região de históricas lutas, ainda existem Fortes que foram construídos na época da Colônia, em diferentes lugares de acesso ao Lago Maracaibo, como é o Forte de Paijana na ilha de San Carlos que vale a pena conhecer.

A Ilha de San Carlos e a Ilha de Toas apresentam-se aos olhos dos turista, com uma beleza sem igual. Na Lagoa Sinamaica existem assentamentos humanos que moram em construções palafíticas. Mas como você já sabe, esta região não é somente de praias; as montanhas da Serra de Perijá são muito elevadas, com alturas de mais de 3.000 metros.

Um pouco mais ao Sul do Lago Maracaibo encontramos a cidade de Barinas, capital do Estado do mesmo nome, Estado Barinas. Montanhas de 4.000 metros com reservas florestais dignas de um controle rigoroso por parte dos ecologistas do mundo todo.

As reservas de Caparo, Ticoporo e San Camilo deitadas no esplêndido berço da sua flora, guarda ainda espécies nativas da sua fauna.

Continuando nosso passeio, já há 10 dias de estar na Venezuela, conheceremos um pouco mais deste maravilhoso país. Antes de conhecer outras regiões, devemos fazer uma pausa e participar das célebres festas de San Sebastián no Estado Tachira. Pode ser em San Cristóbal, capital do Estado ou na cidade de San Antonio, que aquí os santos não ficam com ciúmes, já que são tantos! Mas você poderá participar somente se suas férias forem em janeiro, época das festas em homenagem a San Sebastián.

As touradas fazem parte das atrações turísticas, mas nós preferimos a música e as danças. Não esqueça de levar para os amigos uma lembrança desta maravilhosa região. Recomendamos comprar o artesanato de Carache, onde indígenas preservam as técnicas dos Timo-Cuicas que moravam nesta região.

O Distrito de Carache fica no Estado Trujillo, lugar em permanente harmonia com as flores, ideal para a amizade e o amor. Na metade do caminho entre San Cristóbal e Guanare se encontra o pico Simón Bolívar com 5.007 mts de altura. Guanare é a capital do Estado Portuguesa situado nos lhanos ocidentais do país.

Cidade histórica, guarda ainda características coloniais. A Catedral de Nossa Senhora de Coromoto guarda estas caraterísticas. A Virgem de Coromoto é a padroeira da Venezuela, razão pela qual a região é lugar de contínuas peregrinações religiosas.

Em Guanare se encontra também o Liceu Unda, Instituto de Educação Média fundado por decreto de Simón Bolívar em 1825. Em Curpa nasceu o General José Antonio Páez, herói e primeiro Presidente da Venezuela.

A economia do Estado baseia-se na agropecuária. Belíssimos balneários à margem dos caudalosos afluentes do Rio Orinoco, como o do distrito de Araure e os Baños de Payara, assim como as termas Las Caldas em Guanare e Las Panelas fazem da região um lugar muito procurado por turistas.

As pessoas gostam da música e de danças regionais como a conhecida La Locaína, típica desta região dos lhanos. A poucos quilômetros de Guanare outra região de caudalosos rios em plena savana é um convite a desfrutar do ameno clima de 26° C (média anual). Estamos agora no Estado Cojedes e sua capital é São Carlos.

Indo em direção à região central do país, ao sudoeste e perto de Caracas encontramos a cidade de San Juan de los Moros, capital do Estado Guarico famoso pelas águas termais da região, os bosques tropicais e pelo Parque Nacional de Guatapó com 9.640 hectares de extensão, com altitudes de até 1450 metros sobre o nível do mar.

Na mesma região centro-norte perto de Caracas se encontra o Estado Miranda e sua capital Los Teques. Mar , montanhas e rios conformam a região e para tudo ser perfeito gente alegre, divertida, convive com festas folclóricas que convidam ao turista a voltar nas próximas “vacaciones”.

Todas as praias são dignas de visitas. A música da região é mostra da miscigenação de culturas africanas (povos feitos escravos nas plantações dos barões do cacau), espanhola e indígena. Música ao som de tambores e outros instrumentos de madeira acompanham as festas folclóricas da região.

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Parque Nacional Laguna de Tacariguá

O Parque Nacional Laguna de Tacariguá é orgulho do Estado. Com 18.400 hectares é formado de mangues e ilhas na desembocadura dos ríos Guapo e Cupira no litoral do Estado. Ainda nas planícies orientais podemos visitar os maravilhosos parques bem preservados como é Mochina, Parque Nacional do Estado Anzoategui. Este parque abrange parte do Estado Sucre.

São 94.935 hectares de região costeira e ilhas cujas tranqüilas águas, caraterística das Bahías Mochina e Santa Fé, convidam ao turista a um banho neste paraíso terrenal. A riqueza econômica do Estado Anzoategui baseia-se nas jazidas e refinarias de petróleo. Minas de carvão , pecuária e agricultura conformam, também, a riqueza do Estado. Barcelona, capital do Estado, guarda relíquias histôricas dignas de serem conferidas.

Visitando o Parque Nacional Mochina em determinado momento pisará terras do Estado Sucre. Este Estado foi marco de importantes acontecimentos históricos para América Latina, alguns deles trágicos como o de ser o primeiro lugar do continente onde colocaram os pés os conquistadores, outros remediáveis como o de ser o primeiro lugar onde se estabeleceram as missões religiosas.

Mas, para justificar a beleza do Estado, também aconteceram fatos relevantes que vieram impedir o genocídio total dos povos indígenas, fatos ligados às figuras de Fray Bartolomé de las Casas e José Antonio de Sucre.

O nome do Estado homenageia a este último, herói nas lutas pela independência junto a Simón Bolívar. Na capital do Estado, Cumaná nasceu José Antonio de Sucre. Em Cumaná nasceu também um dos mais importantes escritores venezuelanos, Andrés Eloy Blanco.

Como se não bastasse o fato de ser um importante marco histórico, o Estado é um belíssimo ponto turístico ao extremo noroeste do país, banhado pelas águas do Mar Caribe e o Oceano Atlântico.

Mas, os 705 kms de praias caribenhas são somente uma parte deste paradisíaco lugar, montanhas com 2.500 metros de altura, como é o Cerro La Virgen, vales e grutas como as Grutas de Cachivano perto da cidade de Cumanacoa, onde podem se observar vapores que emanam do solo e se elevam a mais de 100mts da superfície.

A temperatura média anual do Estado é de 26° C. Pena que o chefe nos espera, senão tudo seria perfeito depois de conhecer o Estado Nueva Esparta, com suas ilhas de águas azuladas.

Entre outras, Ilha Margarita com excelentes praias e parques preservando flora e fauna da Venezuela, como é o Parque Lagoa de Restinga, e o Cerro Copey.

Conhecendo seu espirito aventureiro e apreciador de belezas naturais, sabemos que a sua ansiedade aumenta ao saber que em poucas horas estaremos na Gran Sabana, mas antes vale a pena conhecer lugares cuja procura por cientistas é freqüente.

A Gruta de Guacharo com 10.000 metros já explorados por cientistas, entre eles Humbolt em 1799. Esta famosa gruta cujo nome provém das aves noturnas que alí moram , Guacharos; fica no Estado Monagas ao sul do Estado Sucre, no oriente do país. A capital do Estado é Maturín. Aqui estamos a um passo do Território Delta Amacuro tendo a sua capital, Tucupita ao norte do território. É uma região muito quente de densa selva e caudalosos rios.

Habitada por indígenas que se dedicam à pesca e à agricultura, a região é rica em petróleo e ferro. É um território banhado pelas águas dos ríos Orinoco, Amacuro, Barima e seus inumeráveis canais. O Río Orinoco impressiona pela sua beleza e geografia; no Estado Bolívar mostrará também parte da sua suntuosidade.

O Estado Bolívar é o maior estado da Venezuela, seu encanto o deslumbrará. Aqui a natureza reza pelo homem. São 238.00 km² de parques, quedas de água, ríos caudalosos e montanhas. Foi bem escolhido o lugar para homenagear a Simón Bolívar.

O Parque Nacional Canaima, com 1.000.000 de hectares de superfície, é uma das principais atrações do Estado. O parque apresenta uma região de planaltos verticais de superfícies lisas o com degraus planos e com alturas entre 2.000 a té 3.000 metros de altura do nível do mar.

Das águas de drenagem que caem destas alturas surgem as quedas de água como é o Salto Angel (Cherum Meru), a queda mais alta do mundo com quase 1.000 metros de altura, situada em Auyantepui.

A flora e a fauna deslumbram todo visitante. Partindo de Ciudad Bolívar, capital do Estado ou de Ciudad Guayana podemos seguir a Ruta Gran Sabana conhecendo assim grande parte da Guayana.

As informações a seguir são da Corporación Venezolana de Guayana, Ciudad Guayana, 1984 ( texto: Morales Jesús, Tagliafico José. M)

A Gran Sabana, é uma área de reservas hidrográficas, florestais, mineiras e de segurança nacional. Nesta área se encontram a “Reserva Forestal de Imateca” o “Parque Nacional Canaima”, a “Zona Protetora do Estado de Bolívar” e uma Área de “Desarrollo Agrario Fronterizo”.

Em toda essa zona habitam indígenas que pertencem lingü isticamente ao grupo pemón incluíndo-se os sub-grupos Arekunas, Taurepanes e Kamarakotos. Mas antes de contar a você sobre as belezas que encontrará visitando a Gran Sabana é bom lembrar que estamos entrando num dos poucos santuários ecológicos ainda existentes no mundo.

É um dos lugares geológicos mais antigos do mundo, um ecossistema sumamente frágil. Aproveite para refletir sobre a importância da vida neste planeta, a vida dos seres humanos e de outras espécies. Desfrute e preserve. Leve dentro de si a lembrança de um oxigenado mundo. Mas não deixe sua lembrança nas árvores, nem espalhada pelo Parque.

Entrando na Gran Sabana encontramos a “Reserva Forestal de Imateca” . Pasando a ponte sobre o rio Cuyuní encontramos os povoados de El Dorado, San Miguel de Betania e Araimá-tepui sendo estes dois últimos comunidades indígenas Arawaks.

Las Claritas é uma comunidade de indígenas pemón e crioulos. Alí encontrará lugar onde hospedar-se. No km. 88 encontrará um posto de gasolina e a pouca distância se encontra “La Piedra de la Virgen”; com um pouco de esforço verá a silueta de uma mulher, para quem acredita na virgem.

O Parque Nacional Canaima tem uma superfície aproximada de 30.000km².

Para conhecer tudo o que for possível se divide o setor em dois: Tramo Kavanayen e Kamoirán. A partir de “La Piedra de la Virgen” começa o Parque Nacional Canaima. Devemos subir até a Serranía de Lema, por um trajeto chamado La Escalera, de difícil trânsito no inverno quer dizer na época das chuvas, somente é possível com veículos de dupla tração. Aquí podemos observar o Salto del Danto, com uma queda de 40 mts.

A 55kms de “La Piedra de la Virgen” encontramos o posto de fiscalização, onde devemos identificar-nos.

Daí, a 17kms por uma estrada secundária encontramos o Torón Merú. A mais 4 kms do posto de identificação está o aeroporto de Luepa e o cruzamento à Kavanayén. A poucos kms, antes de chegar ao rio Parupa, encontramos comunidades Pemón.

O lugar é bem sinalizado, mas pelas dúvidas, se você quer chegar o Chinak-Merú deve tomar a estrada do rio Apanguao até o povoado de Iboribó e cruzar o río em uma embarcação (curiara) oferecida pela comunidade pemón. Após meia hora de caminhada poderá apreciar esta maravilha de queda de água de 100 mts de altura. A 7kms, en Chivatón, encontrará um lugar maravilhoso para descansar com uma pequena represa para tomar seu banho antes de dormir. Kavanayén fica a 118 kms de “La Piedra de la Virgen”. Está situada a 1.350 mts acima do nível do mar. Sua população é indígena. A 41 kms de Kavanayén, num trajeto muito acidentado, encontrará o Karuai-Merú.

Se você parte de Luepa em direção a Santa Elena, encontrará várias comunidades indígenas: Kaimorán, San Rafael de Kaimorán e Oriwarai. Alí poderá hospedar-se. A região é muito bonita, existem pequenas quedas e o salto Kama-Merú. Se quiser atravessar o Rio Yuruaní, existe chalanas do Ministério do Transporte que oferece o serviço gratuitamente, mas somente até as 18 horas. Passando o Rio Yuruaní encontramos o povoado San Francisco de Yuruaní, Comunidade Pemón com alojamentos e alimentação. No leito da Quebrada de Jaspe as diferentes tonalidades das águas se deve a pedras coloridas por diversos óxidos metálicos. Vermelhas, vermelhas manchadas de verde, pretas, etc. É um belo espetáculo que devemos preservar não extraindo as pedras como recordação.

Santa Elena de Uairén é o maior povoado da Gran Sabana. Fica a 15 km da fronteira com Brasil. As povoações de Maurak, Waramasen y Betania são comunidades indígenas que lhe oferecerão hospedagem e lhe servirão de guias turísticos se assim o desejarem. Ao sudoeste do Parque Canaima se encontra o Território Amazonas com uma das reservas forestais mais importante do mundo. Alí podemos apreciar altas montanhas como o Peñón de Maraguara com 3.200 metros de altura. É uma região de caudalosos ríos onde habitam indígenas que se dedicam a caça e a pesca. A capital é Puerto Ayacucho, situado na fronteira com a Colômbia. Completando a nossa viagem podemos dizer que conhecemos Venezuela, sempre e quando visitemos ainda importantes estados como Estado Apure situado na região dos lhanos, com planícies rodeando a Selva São Camilo, rodeada de vermelhos “ceibos” (árvores) que embelezam a região. Aquí está o Río Arauca de onde partiram os lhaneros com José Antonio Páez a combater as forças realistas e assim ajudar Bolívar na sua luta pela independência. As pessoas são muito alegres. Daqui surge a dança típica da Venezuela, o Joropo. Completando nossa viagem não podemos deixar de conhecer os habitantes do Estado de Yaracuy, Parque Nacional com 23.670 hectares de verdes bosques.

Se você conseguiu fazer todo esse trajeto, parabéns. Significa que você realmente conhece o território e bastante da cultura venezuelana.

Fonte: www.casla.com.br

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Caracas

A capital e cidade mais habitada da Venezuela possui com um clima muito agradável. Caracas está localizada nos pés da Ávila, uma montanha de 2.6000 metros, a qual se pode chega em um teleférico. Caracas é também um grande centro cultural. O museu de Arte Contemporânea “Sofia Imber”, é um dos mais importantes da América do Sul possuindo obras de grande qualidade.

Caracas se converte todos os anos em sede do Festival Internacional de Teatro com a participação de grupos de teatro de todo o mundo.

Os Roques

O Parque Nacional “Los Roques” está formado por lagoas, ilhotas e praias cristalinas. Situado no arquipélago da Venezuela, no Mar Caribe, contém cinqüenta ilhas. Para chegar até lá existem vôos comerciais desde Caracas. A vista desde o avião é um espetáculo inesquecível devido à variedade de azuis que podemos observar.

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Caracas

Gran Sabana

Um dos maiores atrativos turísticos do país é a “Gran Sabana”, que se encontra ao sul da Venezuela dentro do Parque Nacional Canaima. Uma de suas maiores atrações é a espetacular vista que se pode apreciar.

Canaima e Salto Angel

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Canaima e Salto Angel

Canaima, parque onde nasce a queda de água mais alta do mundo e Salto Angel, homenagem ao seu descobridor, o aventureiro e aviador norte-americano, Jimmy Angel (os indígenas da zona já a conheciam anteriormente e a haviam batizado de Churún Merú). O Salto Angel pode ser visto desde cima ou através de uma excursão à sua base. Muito perto do Salto Angel está um dos lugares mais fabulosos do país, a Lagoa Canaima e seus arrededores.

Ilha de Margarita

Localizada no Mar Caribe, é um dos destinos turísticos preferidos da Venezuela. É um lugar reconhecido pela qualidade de suas praias com ou sem ondas, grandes e pequenas, com gente ou sem gente, profundas ou rasas, frias ou quentes, com vento ou sem vento. Sem dúvida existe uma praia para cada gosto.

A ilha também conta com excelentes lugares para passear: castelos, igrejas e sua natureza.

Rio Orinoco

Com 2.150 km é o terceiro maior rio da América do Sul. Na sua parte baixa encontra-se Ciudad Bolívar, cuja essência ainda conserva o encanto da época colonial.

Os Andes

As verdes montanhas da Serra Nevada de Mérida é um grande atrativo do noroeste venezuelano. A paisagem está composta por montanhas, lagoas, vales, povoados e igrejas.

Maracay

A “Cidade Jardim” está localizada no estado de Aragua, perto de Caracas. O ambiente dessa cidade é muito agradável devido aos jardins e árvores que rodeiam suas avenidas.

Colônia Tovar

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Colônia Tovar

Por sua colonização, esse lugar é como um pedaçinho da Alemanha. Seus habitantes originais permaneceram isolados do resto do país conservando suas tradições, língua, comida, vestimenta, etc.

Chuao

É um dos lugares mais pitorescos da Venezuela. Para chegar nele é necessário ir pelo mar já que o acesso terrestre é mais demorado e complicado. O principal atrativo desse lugar é o cacau, cuja colheita se pode observar no caminho da praia para o povoado.

Valencia

Capital de Carabobo, Valencia é uma cidade industrial, com belos edifícios, ruas limpas e gente acolhedora. Destaque para o Museu Casa Paez que guarda gravados que narram as batalhas de independência de José Antonio Paez.

Llanos

Os amantes da natureza desfrutarão das planícies da Venezuela. Nelas encontrarão uma grande variedade de flora e fauna e diferentes ecossistemas.

Fonte: www.ciberamerica.org

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Maracaibo

No lado mais ocidental da Venezuela, no estado de Zulia, encontra-se Maracaibo, a segunda maior cidade da Venezuela e o seu mais importante centro petrolífero. Maracaibo está situada às margens do lago que leva seu nome e que foi descoberto em 24 de agosto de 1499 pelo marinheiro Alonso de Ojeda, companheiro de Colombo em sua segunda viagem.

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Praça Bolívar

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Catedral

A cidade de Maracaibo foi fundada em três oportunidades. A primeira, no ano de 1529, pelo alemão Ambrosio Alfinger que lhe deu o nome de Maracaibo ou Vila de Maracaibo. Esta povoação teve pouca atividade e como conseqüência em 1535, Nicolás Federmán ordenou sua evacuação e que sua população fosse transladada para o cabo de Vela, perto de Coro. Depois de uma segunda tentativa falida, por parte do capitão Alonso Pacheco, só em 1573 é que o Governador Diego de Mazariegos decidiu restabelecer o povoado, confiando-o ao capitão Pedro Maldonado. Assim, em 1574, foi fundada a nova Zamora de Maracaibo, em honra ao governador Mazariegos, nativo da cidade de Zamora, na Espanha. Desde esta época, Maracaibo começou a crescer e a se desenvolver como uma cidade em todos os sentidos.

A origem de seu nome se deve ao Cacique Mara, homem forte de mais de 25 anos, que vivia na Ilha de Providência e que opôs resistência aos alemães que atacavam a zona. Ele morreu em uma batalha contra os alemães.

Diz a tradição que que diante da morte do chefe, os índios gritava: “Mara-caiu”, e assim originou-se o nome da capital zuliana. Alguns pesquisadores afirmam que o local onde está a cidade era chamado em língua indígena de “Maara-iwo”, ou “lugar onde abundam as serpentes”.

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Rua Carabobo Na Popular Saladillo

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Passeio Do Lago

Lago de Maracaibo e a ponte general Rafael Urdaneta

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Lago de Maracaibo e a ponte general Rafael Urdaneta

O lago de Maracaibo é uma das maiores bênçãos da natureza do estado de Zulia. Com uma área de 13000 km quadrados, ocupa o vigésimo terceiro lugar entre os grandes lagos do mundo. É a mais importante via lacustre da Venezuela e, para o Estado de Zulia, constitui-se em uma artéria de comunicação fundamental para as comunidades e o comércio.

A ponte General Rafael Urdaneta, estendida sobre o Lago de Maracaibo para unir o ocidente zuliano com o setor oriental e com o resto do país, é uma das mais importante e maravilhosas obras de concreto. Sua construção durou cinco anos com um custo aproximado de 350 milhões de bolívares. Seu comprimento é de 8678 metros e está composta por partes ou tramas de 235 metros de luz, em números de 5 e sustentada por seis pilares.

É uma faixa que se estendeu sobre as águas do lago para unir as duas partes do litoral que antes estavam a uma longa distância de ferry-boat, que fazia a travessia entre a parte mais estreita do lago, entre Maracaibo e o pequeno porto de Palmarejo, do lado oriente, dentro da jurisdição do distrito de Miranda.

Povoados Lacustres que ainda existem em Maracaibo

Atualmente ainda encontramos povoados que permaneceram nas águas do lago de Maracaibo, como é o caso das palafitas de santa Rosa, localizadas ao norte da cidade. Neste lugar é comum encontrar crianças com feições indígenas tomando banho nas águas do lago bem como várias canoas indo e vindo. As palafitas de Santa Rosa guardam, em sua estrutura, aquela recordação de nossos antepassados, tendo se tornado nos dias atuais em uma parada turística onde se pode degustar e desfrutar os mais ricos manjares, em um lugar exótico ao ar livre e sobre as águas do lago de Maracaibo.

Outro povoado remanescente pode ser encontrado na lagoa de Sinamaica.

Localizada ao norte do Estado de Zulia, esta lagoa é realmente uma fantasia: aqui não só se encontram pontos turísticos, como também dezenas de famílias, quitandas, farmácias e qualquer loja de comércio sobre as águas.

O sistema de comunicação interno é muito especial, realizado por canoas ou lanchas. Este majestoso povoado parece que foi plantado nas águas! Sua cultura, seus costumes e sua idiossincrasia converteram a Lagoa de Sinamaica em um dos lugares turísticos e de recreação mais importantes da região zuliana.

A Chinita (chinezinha), virgem padroeira deste povoado zuliano

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A Chinita (chinezinha), virgem padroeira deste povoado zuliano

A vida espiritual dos marabinos sempre girou em torno da devoção aos santos apóstolos Pedro e João de São Sebastião e à Virgem do Rosário de Chiquinquirá, devoção esta trazida por Don Juan Nieves de Andrade , nos fins do século XVII. Este homem piedoso levantou uma singela ermida de palha ao chegar a Maracaibo. Aí colocou um quadro da imagem da Virgem do Rosário de Chiquinquirá, cópia da imagem venerada na região de Santa Fé de Bogotá, em Nova Granada ( hoje Colômbia).

Com o tempo o quadro foi perdendo a pintura original, a figura da imagem foi apagada e, por isso, parou o interesse religioso sendo que o quadro foi passando de um lugar para o outro até cair no lago.

Em uma manhã de 1794, apareceu nas praias brancas do Lago de Maracaibo um pedaço de madeira, de pequenas dimensões, encontrado por uma senhora velhinha que, de joelhos, lavava roupa à beira do lago. A sombra da noite começava a dissipar-se nos clarões do alvorecer e por isso a senhora não percebeu direito o quadro e o levou para sua humilde casa junto com a roupa. Utilizou o quadrinho como tampa de um tigela qualquer.

Mergulhada na água, a virgem guardava seu segredo escondido em uma pintura borrada. Um dia, a boa senhora viu no pequeno quadro desgastado a silhueta da imagem sagrada e, de uso doméstico, o pedaço de madeira transformou-se em motivo de veneração, pregado à parede. Em 18 de novembro alguns movimentos incomuns transtornam a tranqüilidade da casinha.

Golpes e ruídos repetidos 3 vezes foram ouvidos. Quando procurou ver o que estava acontecendo, a velha senhora deparou-se com a visão do quadrinho misterioso iluminado por luzes que brilhavam sem cessar.

Ante tão majestosa aparição da Virgem, a velhinha mortificada caiu de joelhos diante da imagem de rosto tão doce, tez morena e olhos puxados, carregando em seus braços um lindo menino: era Nossa Santíssima Mãe, a Virgem de Chiquinquirá, que deixou de ser um quadro borrado para ser reconhecida novamente.

Milagre! Milagre! Exclama a velha senhora. Milagre! Exclamam os vizinhos que até aquele momento admiravam o quadrinho e, após este momento passaram a adorá-la. A modesta casa converteu-se em centro de peregrinação e agradecimento a Mãe de Deus.

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Templo de la Chinita

Atualmente, no local onde existia a casa desta aparição foi erguido um majestoso templo, casa de nossa Santa Padroeira, na qual é celebrado o santo sacrifício da missa e, aquele quadrinho milagroso que tem refletida a imagem sagrada fica exposto orgulhosamente no altar, de onde podemos ver com grande clareza a indescritível e soberana aparição da Virgem de Chiquinquirá. A rua onde se situava a humilde casinha passou a ser chamada de Rua do Milagre.

Todo o ano, em 18 de novembro, é comemorada a festa em sua homenagem prestigiada pelos fiéis do povoado zuliano e de seus arredores sem que alguma lei eclesiástica ou civil tenha decretado dia santo.

Com música ao som da gaita, fogos de artifício que iluminam o céu marabino, com chimbangles que retumbam seus tambores e bandas de música que tocam ao longo da feira, a Virgem é acompanhada em procissão pela Rua do Milagre, e todos saem para saudar e bendizer sua deslumbrante figura!

Centro de artes de Maracaibo Lía Bermúdez

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Centro de artes de Maracaibo Lía Bermúdez

A sede do é hoje o Centro de Artes Lía Bermúdez (CAM-LB) serviu por mais de 40 anos como local do Mercado Principal da cidade. Sua história remonta ao final do século XIX, quando o velho mercado (edificado em 1866) foi consumido pelo em sua totalidade por um grande incêndio. Este sinistro deixou Maracaibo, em 21 de Julho de 1927, sem seu maior centro de compras.

O governo nesta época, presidido pelo General Vincencio Pérez Soto precisava buscar uma solução rápida para devolver ao marabino seu centro de compras e, depois de muitas propostas, decidiu que deveria ser erguida uma estrutura de ferro, muito em moda na França, Inglaterra, Alemanha e Estados Unidos. Da Inglaterra veio toda a estrutura totalmente desarmada, transportada em barco até o porto de Maracaibo. O tempo levado para que a construção fosse erguida durou de 1928 até 1930.

O novo mercado abriu as portas ao público em 9 de agosto de 1931 e permaneceu aberto até 7 de outubro de 1973, quando cessam suas atividades devido ao surgimento de outra infra-estrutura similar: o mercado das pulgas. Foi então decidida a sua remodelação e transformação em Centro Popular de Cultura, com o fim de promover as manifestações artístico-culturais próprias dos zulianos. Esta experiência durou até o mês de outubro de 1982, quando fecham suas portas mais uma vez.

Em 1979, a escultora Lía Bermúdez, trabalhando na Secretaria de Cultura, propõe ao governo nacional o remodelamento do prédio que já estava reestruturado. Em 7 de julho de 1990, depois de mais de uma década de espera, o governador do estado de Zulia, Oswaldo Alvarez Paz, mediante decreto, cria o Centro de Artes de Maracaibo Lía Bermúdez (CAM-LB), instituição que tem sua sede no edifício do antigo mercado principal.

Em 16 de outubro de 1990, mediante um novo decreto, é criada a Fundação de Estado para CAM-LB e, neste momento, iniciam-se as atividades e trabalhos de reestruturação. Em 4 de novembro de 1993, é inaugurada oficialmente a imensa estrutura de metal que se levanta em pleno centro da cidade. O Dr. José Antônio Abreu, Ministro da Cultura, declara o centro um museu, e o entrega para a Rede Nacional de Museus da Venezuela.

Praça Baralt, centro de compras dos Marabinos

Quando em 1615 chegou a Maracaibo a congregação dos franciscanos, foi construído um convento que serviu de morada para estes religiosos. Também foi erguido um templo a que deram o nome de São Francisco, em honra ao santo padroeiro da congregação.

Em frente ao templo de São Francisco existia um enorme terreno retangular que tinha como limite, ao sul, o porto. Tendo em conta a presença do mercado principal e as atividade do porto, esta área converteu-se em centro de atividades comerciais intensas da cidade de Maracaibo.

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Templo De São Francisco y Monumento A Baralt

Em 9 de fevereiro de 1882, reuniram-se no número 10 da rua do Comércio os Srs. Manuel A . Lares, Alciro Villanueva, Adolfo Pardo, Julio Martinez, Julio C. Belloso, Marcial López, Nectario Finol, Ricardo Villalobos, Jesus Carruyo e José Parra com o objetivo de fundar uma sociedade que leva-se o nome de Baralt e cuja finalidade seria a levantar fundos para erguer um monumento ao literato zuliano Rafael Maria Baralt.

A sociedade escolheu como local para levantar esta obra, a pracinha em frente ao templo de São Francisco. Em 24 de outubro de 1888, às 5 da tarde, o monumento foi descerrado e o busto exposto ao público. Aquele terreno amplo que era conhecido como Bulevar Baralt passou a ser denominado, com o passar dos anos, de Praça Baralt.

Esta praça foi testemunha de muitos acontecimentos da cidade por sua característica comercial central e as edificações locais como casas, postos, linhas de ônibus foi se deteriorando. Na década de 70, tendo em vista a deterioração geral do lugar, foi criado um Plano de Renovação Urbana de Maracaibo, que incluiu um programa de remodelamento da Praça Baralt.

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Boulevard Baralt

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Praça Baralt

Atualmente esta praça é um centro de compras e de visitação pois passar por Maracaibo sem ir a Praça Baralt é como não ter passado pela cidade. Esta praça e seu arredores conservam gratas recordações da Maracaibo de outros tempos… aqui se sente o calor zuliano.

Fonte: www.venezuelatuya.com

Turismo na Venezuela

Uma viagem para a Venezuela com seus locais naturais de grande beleza, praias paradisíacas, a Amazônia ou o Andes com muito para oferecer aos visitantes.

À chegada, deixe-se absorver a vrombrissante Caracas.

Localizado 1054 metros acima do nível do mar, Caracas sabe eterna primavera, mas com picos de verão a 30 ° C.

Esta cidade moderna, construída pelas receitas do petróleo, está cheio de auto-estradas, estradas principais e arranha-céus. No coração histórico da cidade permanece apenas alguns edifícios antigos.

O Salto del Angel a maior cachoeira do mundo, essas quedas 980 metros de altura (20 vezes Niagara Falls) estão entre os mais impressionantes do mundo e oferecer um espetáculo inesquecível.

Para os aventureiros prontos para mergulhar na selva, há essas formações geológicas estranhas e fascinantes chamados tepuis índios, montanhas e íngreme de topo achatado, coberto com vegetação exuberante.

Embarque no delta do Orinoco para atender a Warao, para uma viagem a um mundo preservado.

No Caribe, a saborear a doçura da ilha de Margarita.

Os Llanos , vastas planícies que fazem fronteira ao longo da margem norte do Orinoco, constitui um dos maiores atrativos naturais da América do Sul.

O estado de Mérida, a mais alta dos Andes venezuelanos, cujos picos estão cobertos de neves eternas, é conhecido como o telhado da Venezuela. A região sofreu uma vez que a ascensão da civilização Inca e você ainda pode admirar os socalcos delimitados por muros de pedra que de tempo.

Locais venezuelanas classificados Patrimônio Mundial da UNESCO:

Coro e seu porto – 1993

Parque Nacional Canaima – 1994

Cidade Universitária de Caracas – 2000

Fonte: www.abc-latina.com

Turismo na Venezuela

Alvo de grande destaque internacional na última década por questões de cunho político, a Venezuela é um país que tem muito mais a oferecer aos seus visitantes do que acaloradas discussões sobre o regime de governo de Hugo Chávez.

Sua geografia variada, constituída por um amplo litoral, planícies e a Cordilheira dos Andes, torna o país destino para as mais distintas espécies de turistas, muito embora o destaque fique para as suas belas praias.

Banhado pelo festejado mar do Caribe, o litoral venezuelano proporciona ótimas opções para quem procura desfrutar de areias claras e um límpido mar sem ter que desembolsar um grande investimento. Diante da proximidade com o país, é fácil encontrar turistas brasileiros curtindo suas férias, ou mesmo fins-de-semana prolongados, nas belíssimas praias de Isla Margarita.

A 35 minutos de vôo da capital Caracas, a ilha dispõe de dezenas de praias belíssimas, que, pela variedade de estilos, conseguem agradar a todos os gostos. Outro destino concorrido é Los Roques, arquipélago que oferece lagoas, areia branca, água cristalina e é parada obrigatória para os adeptos do mergulho.

Para quem busca outro tipo de experiência, conhecer os Andes pode ser tornar uma excelente ideia. Uma boa opção é se hospedar na cidade de Mérida, de onde partem vários passeios para as cordilheiras. O principal deles é a subida ao Pico do Espelho, com mais de 4600m de altitude, que é feita por meio do mais alto e longo teleférico do mundo. Porém, antes de visitar o local, informe-se sobre o funcionamento.

Fazer compras também pode ser uma boa opção na Venezuela. O país também oferece cassinos, para agradar aos turistas mais noturnos. Porlamar, na Isla Margarita, é o melhor destino se essas forem a sua escolha. Lembre-se, porém, que o bolívar é a única moeda aceita no comércio.

Tome cuidado com o câmbio negro; embora difundida e vantajosa na teoria, a prática é proibida e pode gerar problemas, não só perante a polícia, mas com a entrega de dinheiro falso. Para facilitar o câmbio, é recomendado trazer dólares americanos.

Por fim, nem sol de praia e mar a Venezuela vive. Conheça as impressionantes paisagens que inspiraram Conan Doyle a escrever O Mundo Perdido nos tepuys da tríplice fronteira com Brasil e Guiana e ver a maior cachoeira do planeta, o Salto Angel, com seus mais de 900 metros de queda d’água.

Fonte: viajeaqui.abril.com.br

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