Chakra

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Chakra – Definição

O termo “chakra” vem da filosofia yoga indiana. Isso significa círculo ou roda em sânscrito. Estas rodas ou centros dentro e ao redor nossos corpos influenciar nossa consciência e comportamento.

Mais importante, eles podem ser purificados e despertada para nos ajudar a curar e melhorar todos os aspectos de nossas vidas – nossos relacionamentos, nossas habilidades mentais, a nossa expressão criativa, etc.

A idéia de chakras ou centros de energia existem em ambos os ensinamentos espirituais e bem-estar oriental e ocidental. Mas a sua finalidade, localizações e número pode variar dependendo da fonte.

Chakras são pontos focais dentro de nossos corpos humanos, onde podemos acessar nossa energia vital ou força vital.

Chakras são lugares dentro de nós que têm qualidades específicas do nosso Eu Superior que pode bater e expressar. Cada chakra tem uma qualidade única.

Chakras geralmente estão localizadas ao longo de um canal vertical que passa pelo centro do corpo.

Muitos sistemas falam da inúmeros chakras, embora a maioria dos ensinamentos de ioga falam cerca de sete principais.

Como um exemplo de um chakra adicional, há um pouco acima de nossas cabeças. Este “Cenáculo” chakra nos ajuda a conectar com, energias ou consciência divina mais elevados.

É um lugar onde podemos nos conectar com a pura bondade e amor do nosso eu mais profundo.

Ensinamentos concordam que chakras influenciam ou governar a área do corpo que eles estão perto. Então, como outro exemplo, o chakra do coração afeta nossos corações, nossa natureza emocional e nossa capacidade de expressar sentimentos de amor puro.

Chakra – O que é

A palavra “chakra” vem do Sânscrito e significa “roda de luz”.

Por nosso corpo flue energia; a “comunicação” ou “entrada e saída” do fluxo energético entre o nosso ser físico e o universo se dá através de pequenos “exaustores” colocados na camada imediatamente sobreposta à matéria do nosso corpo, que são os chakras.

Os chakras principais estão localizados do púbis ao topo da cabeça e, contados de baixo para cima, formam uma espécie de “canal central” desta comunicação que chamaremos de espinha dorsal energética.

Através dos chakras podemos detectar desequilíbrios de qualquer parte do circuito e equilibrá-los. Esse trabalho poderá ser feito com os cristais, as cores e as mãos, juntos ou em separado.

Chakras são pontos de energia de diferentes vibrações, representando diferentes aspectos do corpo, da alma e do espírito. Simbolizam a lei da natureza, estando em constante movimento.

Eles estão localizados ao longo da coluna vertebral do corpo humano.

Sua função é de receber e transmitir energia para as áreas afetadas do corpo físico, trazendo o equilíbrio. Trabalhando com os chakras, é possível unir todos os aspectos de nossas vidas, incluindo os aspectos físicos, materias, espirituais, sexuais e etc.

No corpo físico, encontra-se sete chakras principais, sendo três mestres e quatro maiores. Sabemos que existe trezentos chakras menores espalhados pelo corpo físico.

Também há muitos chakras que se encontram fora do corpo. Quando todos os chakras estão abertos e balanceados, a energia nos permite comunicar com os espíritos do Universo.

Os chakras principais estão localizados do púbis ao topo da cabeça e, contados de baixo para cima, formam uma espécie de “canal central” desta comunicação que chamaremos de espinha dorsal energética.

Chakras – O que são


Chakras

Significando literalmente “roda”, mas também referindo-se figurativamente a uma flor de lótus desdobrada, a palavra “chakra” (sânscrito, cakra) vem da Índia.

No contexto da meditação e práticas espirituais relacionadas, tem sido usado em textos relativamente esotéricos desde aproximadamente o século XV d.C. (embora ideias semelhantes apareçam em textos já no século IV a.C.) para se referir a uma série de centros de energia no corpo sutil ao longo da coluna vertebral e associados a vários estados de consciência, cores, divindades, formas geométricas e sons.

A ideia de tais centros de energia aparece também em várias tradições nas culturas asiáticas para além da Índia, e o termo entrou agora no vocabulário do discurso psicológico, médico e espiritual americano, influenciado pelo pensamento asiático tradicional.

A ideia clássica dos chakras está associada à noção de que o corpo físico é infundido por uma energia interior sutil, mas poderosa, considerada da natureza da consciência divina. (Algumas teorias terapêuticas contemporâneas associam os chakras a várias auras externas, mas estas não são mencionadas nos textos tradicionais indianos.)

Esta energia consciente é conhecida nas línguas indianas por vários termos, sendo o mais comum shakti (sânscrito, sakti, “poder eficaz” ) ou kundalini (sânscrito, kundalini, “enrolado”), este último porque se diz que fica adormecido na parte inferior da coluna, como uma cobra adormecida. Em chinês esta energia é conhecida como chi (pinyin qi, “força vital”).

Através da prática da meditação e do Yoga e, de acordo com algumas tradições clássicas, da graça compassiva de Deus dada através da orientação de um mestre espiritual, diz-se que esta consciência adormecida se torna “desperta” e sobe pela espinha ao longo de um canal sutil conhecido em textos indianos como susumna nadi (“fluxo gracioso”). Ao fazer isso, essa energia abre os vários chakras, que às vezes são descritos como lindos lótus que desdobram suas pétalas quando nutridos pelo poder da consciência ascendente.

O número e a localização dos chakras variam um pouco de acordo com os diferentes textos, mas as tradições mais relevantes reconhecem pelo menos seis desses centros de consciência dentro do corpo sutil, além de um sétimo, que se diz existir acima da cabeça. De acordo com o Sat Cakra Niru¯pana (Investigação sobre os Seis Chakras) do século XVI, os seis chakras do corpo sutil residem na base da coluna, na região reprodutiva, na área do umbigo, no coração e na garganta, e entre os sobrancelhas. Eles são conhecidos como muladhara, svadhisthana, manipura, anahata, visuddha e ajña chakras, respectivamente.

Acima da cabeça se desdobra o esplêndido sahasrara chakra, o “lótus de mil pétalas” da consciência universal.

Diz-se que os pensamentos e motivações centrados na região do chacra muladhara são movidos por desejos animais brutos e emoldurados por sentimentos de insegurança. Quando despertado pela shakti, entretanto, este chakra permanece como a fonte de criatividade e mudança, sem a qual não pode haver transformação.

Atitudes e motivações no nível do chakra svadhisthana ativam sentimentos sexuais e estão associadas a qualidades como fingimento, suspeita, desdém, ilusão, falsa compreensão e egocentrismo mesquinho.

Quando purificados pela shakti, esses atributos são transformados em confiança, preocupação, pureza de intenção, compreensão genuína e afeto caloroso.

Os pensamentos e emoções que surgem no chakra manipura são baseados na competição, traição, vergonha, ciúme, inércia, tristeza, ignorância e medo. Contudo, a shakti transforma a preocupação com a vergonha numa ênfase na honra, o engano em autenticidade e lealdade, a tristeza em alegria, e assim por diante.

Atitudes e motivações não despertas nos três chakras inferiores tendem a ser negativas, egocêntricas e finitas.

A entrada em modos de consciência mais expansivos e até mesmo universais ocorre quando a shakti ascende ao chakra anahata no nível do coração.

Diz-se que este é o lar da compaixão e o lugar onde a consciência fica imersa no amor fundamental que sustenta o universo. O visuddha chakra, na garganta, preocupa-se com a capacidade de ouvir atentamente, tanto os ensinamentos sagrados quanto as vozes daqueles que precisam de ajuda, e com a habilidade de se expressar de uma forma que traga compreensão aos outros. Entrando no ajña chakra, entre as sobrancelhas, a shakti emerge na consciência transcendental livre de tempo e espaço. O chakra sahasrara, acima da cabeça, é representado como uma flor de lótus totalmente desabrochada, da qual caem torrentes douradas de néctar e é considerado o reino da consciência divina infinita, na qual todos os modos de consciência têm sua fonte e para a qual todos estão direcionados. retirado.


Importância dos Sete Chakras

Os chakras são divididos da seguinte maneira:

Os três chakras localizados na cabeça e na região da garganta, são governados pela razão.
Os chakras que estão localizados na frente do corpo, são governados pela emoção.
Os chakras que estão localizados na parte de trás do corpo, são governados pelo desejo.

Cada chakra está associado com uma das sete cores do arco-íris.

PRIMEIRO CHAKRA – BÁSICO (MULADHARA)

Localização: Base da espinha
Cores –
 vermelho
Características –
 Traz o indivíduo para a realidade, ajuda na concentração, capacidade de realizar. Desbloqueia a energia e ajuda a derreter o isolamento
Área física – 
sangue, coluna, sistema nervoso, órgãos genitais, ânus, glândulas endócrinas.
Funções: 
Traz vitalidade para o corpo físico
Sintomas de excesso de vermelho –
 febre, excesso de agressividade, de atividade física, de trabalho, sexualidade descontrolada.
Sintomas da falta do vermelho – 
desânimo, estafa, frigidez, falta de iniciativa, falta de atitude.

SEGUNDO CHAKRA – UMBILICAL (SUADHISHTHANA)

Localização: umbigo
Cor –
 laranja, vermelho, pode ser usado multicolorido com predominância do amarelo.
Características –
 Reduz a depressão, fortalece a autoconfiança, reequilibra a área renal, intestinal e sexual. Liberação da criatividade através da emoção.
Área física –
 pele, glândulas mamárias, ovários, rins, próstata, testículos, órgãos reprodutores.
Funções:
 Força e Vitalidade física
Sintomas da falta do laranja –
 cólicas de intestino ou rins, intestino preso ou solto.

TERCEIRO CHAKRA – PLEXO SOLAR ou ESTÔMAGO (MANIPURA)

Localização: Na altura do estômago, cavidade abdominal, boca do estômago,
Glândula –
 supra-renais.
Cor – 
amarelo
Características –
 Ameniza distúrbios digestivos e promove alegria. Ajuda na intuição. Trás alegria e é vitalizante.
Área física – 
digestão, respiração, diafragma, dilatação, contração, veias, adrenalina, pele, estômago, duodeno, pâncreas, úlcera, gastrite, asma, alergia, câncer.
Funções: 
Digestão, Emoções e Metabolismo
Sintomas da falta de amarelo – 
pessoas que não estão de bem com a vida.

QUARTO CHAKRA – CARDÍACO (ANAHATA)

Localização: Centro do peito, cavidade torácica, na direção do coração.
Cor –
 verde
Características –
 alivia a tensão e equilibra as emoções.
Área física – 
coração, sistema imunológico, gânglios linfáticos, costela, pulmões.
Funções: 
Energiza o sangue e o corpo físico

QUINTO CHAKRA – LARÍNGEO (VISHUDDHA)

Localização: Garganta
Glândulas – 
tiróide e paratiróide.
Cor – 
azul, azul-celeste, turquesa, prateado, verde e azul claro.
Características – 
Aumenta a expressão verbal, ameniza a dor de cabeça, acalma a febre.
Área física –
 No meio da garganta, tiróide, nervos, ouvidos, músculos tensos nestas áreas, paratiróide.
Funções:
 Som, Vibração e Comunicação

SEXTO CHAKRA – FRONTAL ou 3º OLHO (AJNA)

Localização: terceiro olho, entre as sobrancelhas, testa.
Cor –
 índigo, roxo.
Características –
 liga o homem à espiritualidade. Desbloqueia o terceiro olho, solta velhos padrões de pensamento e melhora a concentração.
Área física –
 glândula pituitária, cérebro, ouvido, olhos, nariz, centros cerebrais superiores.
Funções:
 Revitaliza o sistema nervoso e Visão

SÉTIMO CHAKRA – CORONÁRIO (SAHASRATA)

Localização: Em cima da cabeça
Cor – 
Violeta e Branco
Características –
 Equilíbrio e iluminação ,favorece a clareza em geral, fortalece o corpo e a mente como um todo.
Área física –
 cérebro, sistema nervoso, glândula pineal, cegueira, caspa, enxaqueca, aliviar tensão, relaxar..
Funções:
 Revitaliza o cérebro

Chakras – Uso das Cores para Cura

Embora um chakra da raiz saudável possa ser observado em cores vermelhas muito brilhantes, nos processos de cura as tonalidades brilhantes devem ser utilizadas com reservas.

O mais simples e o mais eficaz exercício visual de cura para cada chakra é imaginar as cores “familiares” do chakra fluindo nas pétalas a fim de o abastecer.

No chakra da raiz o melhor é utilizar os tons mais suaves de vermelho e para as pessoas muito sensíveis a esta cor, o recomendável são os tons de marrom e a cor de malva, ou ainda, o verde.

Sabemos que cada cor tem seu complemento, e o verde é o complemento do vermelho.

O laranja nas suas tonalidades mais vívidas por vezes é sentido como enervante e conflituoso. Nesse caso, o âmbar e o dourado deveriam ser usados nas visualizações e na cura do chakra esplênico.

Nos períodos de convalescença, quando a pessoa se sente cansada ou apenas precisa de certo estímulo em termos de energia, visualizar a luz laranja fluindo para o chakra esplênico é muito eficaz.

Usando elementos da cromoterapia percebe-se que para auxiliar as pessoas desvitalizadas pode ser útil colocar uma tigela com laranjas em determinado cômodo ou um vidro âmbar ou laranja pendente de uma janela atravessada pela luz do sol.

O amarelo claro é a cor da mente. Trata-se de uma cor útil para usar quando se realiza algum tipo de trabalho ou estudo que envolva a memorização dos fatos. Pastas, acessórios ou lâmpada amarela no local de trabalho ou escrivaninha auxiliam na eficiência.

Para se transmitir a energia de cura ao chakra umbilical, o dourado e o rosa são as melhores cores. O dourado deve ser visualizado na forma da luz do sol pura e branda.

A luz do sol verdadeira no chakra umbilical pode ajudar no metabolismo, na visão e em todos os sentidos do bem-estar do corpo físico.

O rosa transmite a suavidade que o chakra umbilical também exige.

O verde-primavera cura a dor causada pelo fato de a pessoa ser muito vulnerável à vida, e ajuda a abrir o chakra cardíaco quando ele se tornou “endurecido” por experiências emocionais destrutivas.

O rosa proporciona uma sensação de brandura e transmite consolo às pessoas cujos entes queridos retornaram ao mundo espiritual.

O rosa-ametista fortalece o chakra do coração no caso de a pessoa ter passado por doenças que causam debilidade física ou por situações de tensão. Ele equilibra a pressão sanguínea.

Toda a gama do azul, desde o mais fraco até o mais escuro, afeta o chakra laríngeo. O mais recomendado para a cura é o azul do lápis-lazúli. Turquesa e água-marinha são em especial, úteis no aumento da capacidade de comunicação diante de grandes grupos. Os professores, escritores e profissionais da mídia podem se beneficiar, usando roupas com essas tonalidades e meditando sobre essas cores.

A cor prateada também fortalece o chakra da garganta, e sempre deveria ser visualizado quando ocorrem infeções na garganta. Todas essas cores afetam a tireóide e paratireóide.

O índigo é uma cor cuja percepção e descrição nos é difícil de descrever. Trata-se de uma cor intensa, à vezes quase negra, mas sempre apresentando uma tonalidade vermelha. Aprender a diferenciar o índigo é, em si mesmo, um bom exercício para desbloquear e ativar o chakra da fronte.

Use o índigo para treinar a percepção; o turquesa para a lucidez e o malva para ajudar no sistema hormonal.

O violeta apresenta a mais alta taxa de vibração no espectro das sete cores. Trata-se da cor dos imperadores e da realeza. O branco simboliza tanto a inocência quanto a perfeição. É a cor da página em branco, da criança sem experiência, da noiva virginal, mas também a cor do iniciado superior refletindo a pureza que advém da inocência depois da experiência. O dourado simboliza a energia do sol e de tudo o que é sagrado.

É a cor do metal mais precioso, que também simboliza a pureza. Por vezes é considerado a cor do princípio masculino, mas no chakra da coroa deveria ser compreendido como algo que integra a sabedoria equilibrada e perfeita.

O violeta é uma cor da purificação – visualizá-lo no chakra coronário ajudará a eliminar as impurezas do campo energético.

O branco e o dourado ajudam a estimular o contato com o seu Eu superior e com os seus mentores.

Chakras – Conceito

Segundo os teosofistas, os órgãos dos sentidos do duplo etérico que recebem esse nome pela sua aparência, que se assemelha a vórtices. Ao todo são dez chakras (visíveis apenas aos clarividentes), mas destes é aconselhável utilizar apenas sete.

Eles não estão situados no corpo físico mais denso, mas em frente a certas partes dele, como segue:

1) o topo da cabeça,
2)
 entre as sobrancelhas,
3)
 a garganta,
4)
 o coração,
5)
 o baço (de onde a vitalidade é extraída do sol),
6) 
o plexo solar e
7)
 a base da coluna vertebral.

Os três chakras restantes estão situados na parte inferior da pélvis e normalmente não são usados, mas são acionados apenas na magia negra.

É por meio dos chakras que o ocultista treinado pode conhecer o mundo astral.

conceito teosófico de chakras foi adaptado da antiga compreensão hindu da kundalini, uma energia cósmica que se acredita estar latente no organismo humano responsável pela atividade sexual e também pelas condições de consciência superior.

Os místicos hindus retratavam a kundalini como uma serpente enrolada situada na base da coluna vertebral, no corpo sutil. Quando despertada por disciplinas espirituais, que incluíam controle da respiração e meditação, a energia subia pela espinha em qualquer um dos três canais sutis, iluminando os sete centros ou chakras principais do corpo. Esses centros foram provisoriamente identificados com os principais plexos nervosos.

O sétimo chakra, conhecido como sahasrara ou “Lótus de Mil Pétalas”, está localizado na área do topo da cabeça.

Muitos iogues indianos descreveram condições de bem-aventurança de consciência mística resultantes da excitação da kundalini e de sua culminação bem-sucedida no sahasrara.

Esta experiência suprema é comparada ao abraço sexual do deus Shiva e sua consorte.

Fonte: discovered.ed.ac.uk/www.awakenment-wellness.com/br.geocities.com/www.gale.com/www.encyclopedia.com

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