Pneus

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Pneu – O que é

Um pneu é um componente do veículo em forma de anel que cobre a roda protegendo-a e permitir um melhor desempenho do veículo.

Os pneus são o componente principal na segurança e estabilidade de um veículo, a sua substituição periódica, verificação e calibração são cuidados fundamentais que não poderão ser esquecidos para que circulemos com o máximo de segurança.

As características dos pneus, variam segundo a necessidade de cada veículo, o tipo de percursos, a necessidade de cargas mais pesadas ou distâncias maiores a percorrer, condicionam a escolha dos pneus.

Mas, os diversos fabricantes de pneus, produzem variadíssimas dimensões e tipos de pneus.

As suas características próprias, variam de fabricante para fabricante.

Leitura do desgaste do pneu

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Banda de rodagem desgastada na zona central (1 e 3):

Um excessivo desgaste na zona central da banda de rodagem é um claro sintoma de que o pneumático rodou cheio demais. O excesso de pressão tende, além disso, a fazer o pneumático trepidar sobre o pavimento, o que acelera ainda mais o desgaste, dadas as fortes fricções produzidas cada vez que o pneumático bate no chão depois de um pequeno salto.

Banda de rodagem desgastada nas duas zonas laterais (2 e 7):

Quando o pneumático roda com pressão insuficiente, o apoio da banda de rodagem com o solo concentra-se sobre as zonas laterais, que sofrem, por isso um desgaste mais acentuado do que a zona central. Além disso, nessas condições, as maiores flexões sofridas pelo pneu traduzem-se na elevação da sua temperatura de trabalho, o que amolece a borracha e acelera seu desgaste.

Áreas lisas, sem escultura, mostrando até mesmo a lona interior (3 e 5):

Alguns defeitos mecânicos, como deformações em discos ou tambores de travão, ou folgas excessivas em rolamentos das rodas, podem encurtar drasticamente a vida de um pneumático. Esses casos em geral manifestam-se por fortes desgastes concentrados em zonas reduzidas de banda de rodagem, que chegam a ficar inteiramente “carecas” enquanto o resto do pneumático se encontra em condições de uso.

Desgaste irregular com rebarba de borracha para dentro ou para fora (4 e 6):

Uma das anomalias que causam um desgaste mais rápido é a falta de paralelismo, ou incorreção dos ângulos de convergência ou divergência. Se as rodas tanto traseiras como dianteiras não guardarem o devido paralelismo entre si, as bandas de rodagem sofrerão um contínuo esforço transversal com o solo, que dará lugar a um desgaste muito rápido de borracha.

Desgaste lateral devido ao camber (negativo e positivo) (5):

Um excessivo desgaste na zona lateral – interna ou externa – da banda de rodagem, é freqüentemente motivado por um defeito no ângulo de camber. Quando a camber for excessivamente negativo, o desgaste se dará na parte interna da banda, e vice-versa. Contudo, esse mesmo tipo de desgaste pode ser causado também por um defeito na convergência/divergência.

Desgaste em forma de ondas (6):

Os desgastes em forma de ondas costumam ser causados por desiquelibrio das rodas, que provoca fortes vibrações dos pneumáticos, especialmente em altas velocidades. Este mesmo desgaste, ou semelhante também pode produzir-se por defeitos na jante, como amolgadelas e excentricidade, bem como por folgas nos cubos das rodas, elementos da suspensão ou em articulações da direção.

Validade e Envelhecimento:

A vida de útil de um pneu é de cerca de 5 anos. A data de fabricação está na lateral do pneu com o código DOT. DOT 5001 significa que o pneu foi fabricado na semana 50 de 2001.

Mesmo que o seu pneu não esteja gasto, ele tem um tempo de vida útil, por isso, mesmo que você não rode muito, atente para as laterais do pneu, se estiverem quebrando, rachando ou apresentando alguma deformação é sinal que ele já esta velhinho, ai é hora de trocar antes que ele te deixe na mão.

Calibragem:

O pneu ter uma pressão adequada é muito importante pra ajudar a vida util do pneu, mas não só deles! É importante também para outras peças importantes do carro, sem falar que afeta no consumo de gasolina e na segurança na direção.

Não esqueça de verificar a pressão pelo menos 1 vez por mês, e sempre antes de viajar.

Balanceamento:

rodas desbalanceadas podem ser identificadas por trepidação na direção do veículo, ocorrida em determinada velocidade. Esse problema danifica os pneus , que terão sua vida útil reduzida, além de provocar muito desconforto e insegurança ao dirigir.

Faça o balanceamento quando você:

Trocar os pneus ;
Fizer o rodízio de pneus (cada 10 mil km);
Quando começar a sentir uma vibração no volante ou desgaste irregular dos pneus ;
Ou quando você realizar qualquer manutençào nos pneus .

Dica econômica: Várias empresas que vendem pneus dão o balanceamento de graça, verifique antes de comprar.

Alinhamento:

Como o próprio nome diz, esse processo mantém o carro na linha sem que puxe para um lado, desde que transitando em piso regular. O alinhamento é especificado pelo fabricante do veículo a fim de oferecer maior eficiência de rolamento, melhor dirigibilidade e otimização do grau de esterçamento.

O alinhamento deve ser feito quando:

Trocar os pneus ;
Os pneus apresentarem desgaste excessivo na área do ombro ou em forma de escamas na banda de rodagem;
Um pneu tiver maior desgaste do que o outro;
Houver trepidação das rodas dianteiras;
Sentir vibração do carro;
Sentir volante duro;
Sentir o carro tender para um dos lados quando o motorista solta o volante;
Sentir o carro desviar e puxar para um dos lados quando os freios são acionados;
A cada 10 mil km (rodízio ou balanceamento);

Rodizio:

Para aumentar a vida útil é importante a cada 10 mil km, fazer o rodízio dos pneus . Mas não é só tirar de um lado e por em outro, envolve saber como é cada pneu, e também faze-lo com o reserva. E logo depois do rodízio faça o balanceamento e se puder, o alinhamento.

Pneus – Manutenção

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Balanceamento

O balanceamento é uma das formas mais simples de economizar na manutenção do pneu, já que impacta diretamente em seu desgaste irregular.

O conjunto de rodas, após ser montado e instalado no veículo, está sujeito a desequilíbrios que se traduzem em vibrações, afetando o desgaste do pneu e o conforto, além de reduzir a vida útil dos demais componentes do automóvel, como amortecedores e outros elementos da suspensão.

O balanceamento tem por finalidade compensar estes desbalanceamentos de massa nos pneus e aros (e outras peças giratórias), de maneira a impedir o surgimento de vibrações.

Há dois tipos de desbalanceamentos: o dinâmico e o estático.

Desbalanceamento estático

Esse tipo de desbalanceamento resulta em um comportamento análogo ao de uma roda excêntrica, já que o setor mais pesado do conjunto roda/pneu/protetor/câmara dará golpes contra o solo a cada volta da roda.

As trepidações que este desbalanceamento causam são até certo ponto absorvidas pela suspensão, mas tendem a causar um desgaste mais acelerado dos rolamentos do cubo e amortecedores.

Para realizar o balanceamento estático, pode-se usar uma balanceadora local.

Desbalanceamento dinâmico

O desbalanceamento dinâmico produz uma alternância do pneu no curso do sistema de direção, resultando em um esmerilhamento da rodagem contra o solo em dois pontos, a 90 graus do setor desbalanceado.

Este tipo de desequilíbrio causa um desgaste mais acelerado dos terminais de direção e rolamentos do cubo, além de gerar trepidações no volante, o que é conhecido como shimmy.

Para realizar o balanceamento dinâmico, que é sempre o mais indicado, deve-se usar uma máquina de coluna.

Então fique atento quando:

Trocar um ou mais pneus ;
Sentir trepidação no veículo;
Consertar o pneu.

Além disso recomenda-se que a cada 5.000 km rodados seja feito balanceamento no veículo.

Alinhamento

Manter o veículo com alinhamento correto em grandes cidades e estradas brasileiras não é tarefa fácil. A falta de alinhamento, ou o alinhamento parcial causam desgaste irregular dos pneus e deixam o volante torto. Na DPaschoal o alinhamento é total, isto é, no eixo traseiro e dianteiro, em todos os ângulos, como recomendam as montadoras.

É pensando como o cliente que, durante seis meses ou 10.000 km rodados, após o alinhamento total, você pode voltar quantas vezes forem necessárias para manter seu veículo mais seguro e econômico.

Fazer alinhamento e balanceamento de rodas é fundamental para garantir maior vida útil dos pneus e a segurança dos passageiros do veículo.

O serviço de alinhamento consiste na correção dos ângulos na suspensão em pivôs e terminais de direção, o que permite o ajuste das rodas para que o pneu tenha o mínimo atrito possível com o solo e um rodar livre no eixo de rotação. É recomendado testar o alinhamento de rodas a cada troca de pneus , quando apresentarem desgaste irregular na banda de rodagem ou desgaste prematuro, quando o veículo puxar a direção para um dos lados, e preventivamente a cada 10.000 km, por ocasião do rodízio que deve ser feito junto com o balanceamento. Desta forma, os pneus irão ter uma maior vida útil com maior quilometragem.

Já o balanceamento de rodas é a compensação feita para equilibrar o conjunto pneus e rodas com a aplicação de contrapesos de chumbo. O balanceamento deve ser feito toda vez que for desmontado o pneu da roda para concerto, na instalação de um pneu novo, no primeiro sinal de vibração no volante, quando haver desgaste irregular da banda de rodagem, e preventivamente a cada 10.000 km.

Rodízio de pneus

O rodízio serve para compensar a diferença de desgaste dos pneus , permitindo mais durabilidade e eficiência. Proporciona também melhor estabilidade, especialmente em curvas e freadas.

Mudança para pneus radiais de passeio: a cada 8000 Km
Mudança para pneus diagonais de passeio: a cada 5000 Km
O primeiro rodízio é o mais importante. Ele é o ponto chave para uma vida longa e uniforme.

Pneus – Calibragem, Alinhamento, Balanceamento e Rodízio

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Derrapagem, instabilidade em pista molhada e estouro são alguns riscos que o motorista pode correr ao deixar de fazer a calibragem, alinhamento, balanceamento e rodízio dos pneus .

É importante o motorista estar atento aos prazos para fazer a calibragem, alinhamento, balanceamento e rodízio, entre outros itens, pois mantém o pneu com a manutenção em dia e garante a estabilidade do caminhão. É preciso também respeitar o limite de segurança, já que o desgaste máximo do pneu é de 1.6 mm de profundidade dos sulcos. Abaixo dessa medida, passa a ser considerado “careca”.

De acordo com a resolução 558/80 do Contran, trafegar com pneus com a banda de rodagem abaixo do limite é ilegal e o veículo pode ser apreendido. O limite de segurança é indicado com ressaltos na base dos sulcos. Os fabricantes de pneus alertam que o uso de pneus abaixo do limite pode ocasionar aumento da propensão de derrapagens laterais, mesmo em pista seca; grande instabilidade em pistas molhadas já que não dão drenagem adequada de água, e aumento do risco de estouros.

PRESSÃO

Se a pressão não é adequada para uma determinada carga, o pneu se deforma, a banda de rodagem não se apoia corretamente no solo e nela aparecem desgastes característicos.

A baixa pressão pode ocasionar vários problemas que envolve riscos de segurança:

Aumento do desgaste geral dos pneus e dos ombros.
Maior consumo de combustível.
Perda de instabilidade em curvas.
Direção Pesada e perda da capacidade de manejo.
Eventuais rachaduras na carcaça, na área dos flancos, bolsa de separação  entre lonas e sob a rodagem, desagregação da rodagem.
Deslocamento da carcaça.
Aquecimento anormal.
Desgaste prematuro dos terminais de direção.

Os problemas de excesso de pressão são menores do que os da falta de pressão:

Desgaste mais acentuado no centro da rodagem.
Perda de estabilidade em curvas.
Rachadura na base dos sulcos.
Maior propensão a estouros por impacto.
Veículo mais duro.

A pressão dos pneus deve ser verificada com frequência, principalmente antes de um trajeto de longa distância que exija alta velocidade.

SOBRECARGA

Quando o peso aplicado sobre o pneu é maior que o especificado.

Compromete a quilometragem e aumenta os riscos de estouro ou alterações estruturais importantes.

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DICAS GERAIS

Calibragem: ajuda a evitar vibrações e combater o desgaste precoce das peças os sistemas de suspensão e direção dos pneus . O usuário deve seguir as instruções do fabricante do veículo e observar a situação de carga (vazio ou máxima).
Dimensões irregulares: não usar pneus de modelo ou dimensões diferentes das recomendadas pelo fabricante, para não reduzir a estabilidade e desgastar outros componentes da suspensão.
Fazer rodízio dos pneus sempre com a ajuda de um especialista.
A cada troca de pneu substituir a válvula.
Utilizar lubrificantes e ferramentas adequadas para a montagem (utilização de derivados de petróleo não é recomendada porque danifica a borracha).
Verificar o interior do pneu para certificar-se de que pequenos objetos e resíduos não fiquem alojados dentro do pneu na montagem para evitar o estouro da câmara de ar.
Utilizar as rodas recomendadas para cada tamanho de pneu.
Roda
s, aros e anéis devem ser periodicamente inspecionados e limpos para maior segurança e evitar danos nos pneus .
Respeitar o índice de carga máxima que o pneu pode suportar isoladamente (veículo mais carga transportada).

CUIDADOS COM O ESTEPE

Cuidado! Às vezes, simples ações podem lhe valer muitas horas de sossego com o seu veículo. O estepe é peça fundamental no seu veículo, mas muitos motoristas se esquecem de verificar, com certa freqüência, o estado do estepe.

Nos casos de emergência, quando um dos pneus fura, percebemos a necessidade de estarmos com o estepe em boas condições de uso. O problema que poderia ser resolvido com uma simples troca de pneu, encarece bruscamente quando o estepe não pode ser utilizado e vemos a necessidade de chamarmos uma empresa especializada em serviços de manutenção de veículos.

Isso porque o estepe freqüentemente está liso ou possui uma roda em má estado de conservação, comparada as que estão sendo usadas no carro.

Dicas:

Verifique a pressão dos pneus do seu veículo, inclusive do estepe, regularmente!
Vale a pena lembrar que todos os pneus do seu veículo, incluindo o do estepe, necessitam ter profundidade mínima de 1.6mm, conforme resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito).

ESTRADAS RUINS PODEM DESCALIBRAR OS pneus

Estradas ruins podem descalibrar os pneus como também a alta velocidade ou frenagens bruscas e práticas inadequadas de direção que são extremamente prejudiciais para o desempenho dos pneus . Ao rodar por uma estrada “esburacada”, os pneus poderão até sofrer algum impacto, provocando não são a perda de pressão como também, comprometendo toda a suspensão do veículo.

MANUTENÇÃO PREVENTIVA DOS pneus

As pressões devem ser verificadas regularmente em pneus frios;
Os pneus devem ser substituídos quando suas superfícies demonstrarem sinais de desgaste;
Verifique o caminhão/ônibus periodicamente e/ou os impactos do desgaste anormal;
Faça o balanceamento dos pneus periodicamente, ou quando ocorrer vibração;
Quando ocorrerem impactos ou furos, verifique também a parte interna do pneu;
Cumpra o código de velocidade e o índice de cargas;
Faça uma verificação geral de condição dos pneus regularmente na LAGUNA pneus .

Pneus – Cuidados

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Calibragem dos pneus

A calibragem dos pneus é um ítem importante na durabilidade dos pneus.

Rodar com baixa pressão de ar altera a dirigibilidade do veículo, aumenta o consumo de combustível, danifica a carcaça, gera superaquecimento e reduz o número de recapagens. A alta pressão de ar também provoca problemas de dirigibilidade e aumenta a quebra das carcaças por impactos. Nos dois casos há um aumento dos custos operacionais.

É recomendável calibrar os pneus com a quantidade de ar indicada pelo fabricante do veículo. Verificar a pressão de ar pelo menos uma vez por semana, sempre com os pneus frios (temperatura ambiente). Não se pode esquecer que dependendo do percurso, o pneu de caminhão demora em média duas horas para esfriar.

Alinhamento dasrodas

Deve ser verificado o alinhamento das rodas de acordo com a recomendação do fabricante. Um veículo tem as rodas desalinhadas quando ao dirigir em linha reta, o veículo “puxa” para um dos lados. Cada veículo tem uma especificação determinada para o alinhamento das rodas. Se o alinhamento não estiver dentro dos padrões, os pneus desgastam, tornando-os inseguros e causando um consumo de combustível ainda maior.

CUIDADOS AO SUBSTITUIR OS PNEUS

Faça a substituição do pneu pelo modelo idêntico ao indicado no manual do proprietário, que respeita todas as determinações;
Inclua o estepe no rodízio;
Se apenas um par de pneus for trocado, coloque o novo no eixo traseiro;
Faça a substituição das válvulas de vedação, que podem até estar vazando;

PARA QUE OS PNEUS DUREM MAIS DEVE SER EVITADO:

Uma das dicas para os pneus durarem mais é evitar as variações repentinas de velocidade, como em acelerações ou frenagens bruscas;
Evite transitar em terreno inadequado para o qual o pneu não foi desenvolvido;
É imprescindível respeitar o nível de pressão exigido pelo fabricante;
Não rode com a saliência da banda de rodagem com menos de 1,6 mm.

Passo a Passo da Troca de Pneu

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Camadas do Pneu

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Estrutura do Pneu

A muitos diferentes jeitos de trocar um pneu, este é apenas um dos jeito. Esta informação não deve ser usado como instruções para trocar seu próprio pneu mas como uma guia para você saber o que o mecânico esta fazendo quando você levar o pneu para trocar.

1. O mecânico vai levantar o seu carro ate que o pneu que vai ser trocado não este tocando o piso.

2. A roda vai ser removida do carro.

3. A tampa da válvula vai ser removida para soltar o ar do pneu. As pesas usada para balancear sua roda também será removida da roda.

4. O pneu será colocado de parede para cima (um por vez) em uma máquina específica para remover pneus do aro (não tente fazer isto sem uma maquina, é muito perigoso e há possibilidades do pneu explodir). O mecânico vai puxar a parede que esta de cara para cima para baixo com uma ferreamenta da máquinas fazendo que a parede do pneu se desgrude do aro. Ele depois vira o pneu e faz a mesma coisa do outro lado. Depois vai ser enfiado uma bara de metal por em baixo da parede e vai levantar a parede suficiente para por o lado de baixo da parede por encima de uma barra que esta na maquina. Uma vez encima o mecânico liga a máquina que vai rodar o pneu devagar ate a parede de encima do pneu passar por encima da parede do aro.

5. Uma vez que a parede de cima sair é só fazer a mesma coisa com a parede de baixo do pneu desse jeito o pneu sai completamente da roda.

6. Antes de colocar o pneu novo o mecânico vai limpar a roda de qualquer sujeira e verificar que a válvula da roda esta em boa condições. A verificação da válvula é crucial já que mesmo o pneu estando novo se a válvula estiver em mal condições como solto, corroído o muito sujo ele pode causar que o ar escape do pneu fazendo seu pneu ficar sub-inflado.

7. Uma vez que a roda for aprovada uma lubrificante especial vai ser passado no pneu na parte da parede que vai estar em contato com a roda.

*Aviso: excesso de lubrificante pode causar que não haja suficiente frição entre o pneu e a roda. Isto pode causar o pneu a se mexer na roda criando uma vibração fora do comum e no pior caso mexer suficiente que o ar escape do pneu.

8. Uma vez que o lubrificante for aplicado corretamente o pneu pode ser inserido na roda do mesmo jeito que foi retirado. Como antes, para passar a parede de encime do pneu em baixo da parede da roda passe um pedaço da parede de encima do pneu por em baixo da barra da máquina. Uma fez que isto for feito a maquina dará uma volta complete puxando a parede de encima do pneu por em baixo da parede do aro.

9. Uma vez que as duas paredes estão por debaixo da parede do aro o mecânico aplicar ar ao pneu. Isto vai fazer um barulho alto com se o pneu explodiu, mas fica tranquilo, é normal.

Aviso: assegure-se que o mecânico aplique a pressão de ar especificado pelo seu carro, não o pneu. Este valor é normalmente encontrado na porta do carro.

10. Uma vez montado seu pneu tem que passar por um balanceamento. O que significa fazer balanceamento do pneu? Pelo incrível que pareça, pneus não são perfeitamente redondos ou a massa da borracha perfeitamente distribuído pelo pneu. Isto é comum em todo pneu e toda marca. Sem arrumar, isto pode causar o pneu a vibrar e fazer mais barulho que o comum já que uma parte do pneu é mais pesado que a outra. Para arrumar este problema o pneu é balanceado. Para fazer isto o mecânico põe o pneu com a roda em uma máquina que gira o pneu ate a máquina encontrar o lugar ideal para colocar as pesas. Isto tem que ser feito para todo os pneus .

11. O mecânico põem os quatro pneus de volta no carro.

12. O último passo é alinhar o pneu. Isto basicamente consiste de ajustar os ângulos da roda ate que eles estejam perpendiculares ao chão e paralelo de uns aos outros. Isto é feito para maximizar a vida do pneu é assegurar-se que ele não se desgaste anormalmente. alinhamento também faz com que seu carro dirija em um a linha reta. Isto é feito com ou auxílio de uma máquina que mede os ângulos e distâncias. Normalmente a máquina de alinhamento tem quatro ganchos que estão conetados a uma máquina maior que funciona como um computador. Os quatro ganchos são conetados as roda e mandam informação de volta ao computador dizendo ao mecânico o que deve ser feito para melhor alinhar os pneus .

Estes são basicamente os passos para trocar um pneu. Como mencionado no começo, esta informação é só para você poder acompanhar o trabalho do mecânico. Mais uma vez gostaríamos de fazer claro que não recomendamos a ninguém que não seja especializado trocar seu próprio pneu.

Sintomas de um pneu não alinhado:

Desgaste rápido e desigual.
O carro puxa para um lado nenhuma rua plana.

Sintomas de um pneu não balanceado:

Vibração no volante durante uma velocidade específica.
Vibração no banco ou parte de baixo do caro durante uma velocidade específica.

Calibrando Pneus

Fonte: www.dpaschoal.com.br/www.colegiosaofrancisco.com.br/motorsa.com.br

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