Machado de Assis

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Nascimento: 21 de junho de 1839, Rio de Janeiro.

Falecimento: 29 de setembro de 1908, Rio de Janeiro.

Nome de nascença: Joaquim Maria Machado de Assis

Machado de Assis
Machado de Assis

Fundador e primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras.

Aos 16 anos, ele publicou seu primeiro poema, “Ela”, na revista “Marmota Fluminense”.

Em 1858, ele começou a escrever para jornais.

Seus romances podem ser divididos em períodos romântico e realista.

No período Romântico, ele escreveu: “Ressurreição” (1872), “A Mão ea Luva” (1874), “Helena” (1876) e “Iaiá Garcia” (1878).

A seguir estão as obras do realista e considerado o seu melhor período: “Memórias Póstumas de Brás Cubas” (1881), “Quincas Borba” (1892), “Dom Casmurro” (1900) e “Memorial de Aires” (1908).

Entre suas outras obras são poemas, contos, peças de teatro e teatro e literatura ensaios.

Machado de Assis subiu para um alto cargo no Ministério dos Transportes e foi homenageado como o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras, cargo que ocupou até sua morte em 1908.

Machado de Assis é considerado um dos maiores escritores da língua Português de todos os tempos.

Machado de Assis – Vida

Machado de Assis
Machado de Assis

O romancista brasileiro Joaquim Maria Machado de Assis (1839-1908), embora só recentemente “descoberto” fora do Brasil, está entre os principais autores mundiais do século 19. Suas obras são notáveis ??por sua visão pessimista da natureza humana e seus insights psicológicos sofisticados.

Joaquim Maria Machado de Assis nunca saiu do Rio de Janeiro, onde nasceu.

Seu pai era um pintor de paredes mulato, eo futuro escritor recebeu a maior parte de sua educação “formal” na cozinha de uma escola para meninas, onde sua madrasta era uma máquina de lavar louça.

Aos 17 anos ele se tornou um aprendiz de tipógrafo e, posteriormente, um revisor.

Para a maioria de sua vida, ele apoiou-se e mais tarde sua esposa culta Português, 5 anos mais velho-de seus lucros como um burocrata de nível médio.

Ele estava doente desde a infância, sofria de epilepsia, e vivia com medo de que ele iria sofrer um ataque em público.

Como um pobre mulato, ele se considerava inferior, mesmo quando tratado como celebridade por um público que, com certeza, nunca entendi ele.

Apesar de Machado de Assis começou a escrever cedo e foi muito elogiado pelo tempo que ele tinha 25 anos, não foi até uma luta séria com a doença e uma longa convalescença no final dos anos 1870 que ele desenvolveu seu grande insight sobre a alma humana.

Alguns críticos apontam sua consciência intuitiva do subconsciente, suas referências ao que viria a ser chamado de fetichismo, e sua crença na irracionalidade do homem, e consideram-no um psicólogo profundidade à frente de seu tempo.

Em qualquer caso, a doença dele retirado dele os últimos vestígios do romantismo.

Durante este período de doença, ele também teve a oportunidade de muita leitura em Inglês, francês e alemão, embora o seu desenvolvimento artístico está firmemente enraizada no contexto brasileiro.

O primeiro romance de Machado de Assis, neste novo período foi Epitáfio para uma Pequena Vencedora (1881).

Contada na primeira pessoa por um personagem que já morreu, ele relata as preocupações mesquinhas e atos sem sentido de egoísmo que tipificam a vida dos homens comuns.

Dez anos mais tarde ele escreveu filósofo ou cão, um romance sobre um homem que vai, ou sempre foi insano; um crítico apelidou Machado de Assis um encomiasta de loucura.

O próximo romance de destaque foi Dom Casmurro(1900), cujo tema é a incapacidade do homem para amar.

Machado de Assis também escreveu muitas histórias curtas, alguns dos quais foram traduzidos para o Inglês.

Além dos potboilers ele acabou para publicação seriada em suplementos de domingo, ele deixou uma coleção substancial de romances e histórias que são ricos, perceptivo, e humano.

Machado de Assis – Obras

1864 – Crisálidas
1870 – Falenas
1870 – Contos Fluminenses
1872 – Ressurreição
1873 – Histórias da Meia Noite
1874 – A Mão e a Luva
1875 – Americanas
1876 – Helena
1878 – Iaiá Garcia
1881 – Memórias Póstumas de Brás Cubas
1882 –
Papéis Avulsos
1882 – O alienista
1884 – Histórias sem data
1891 – Quincas Borba
1896 – Várias histórias
1899 – Páginas recolhidas
1899 – Dom Casmurro
1901 – Poesias completas
1904 – Esaú e Jacó
1906 – Relíquias da Casa Velha
1908 – Memorial de Aires.

Machado de Assis – Literatura Brasileira

Machado de Assis
Machado de Assis

Machado de Assis é considerado um dos grandes mestres da literatura brasileira.

Machado de Assis nasceu no Rio de Janeiro e era de ascendência Africano e Português.

Ele começou a trabalhar aos 17 anos como aprendiz em uma prensa de impressão e começou a escrever em seu tempo livre.

Em 1869, ele já era um escritor valorizado.

Seus trabalhos mais famosos estão enraizados na tradição europeia; seus estudos psicológicos, principalmente enquadradas no Rio, tem um tom pessimista urbana aliviado seu humor irônico em contraste com o estilo romântico e ênfase regionalista e nacionalista prevalente na narrativa brasileira da época.

Em 1896, Machado de Assis fundou a Academia Brasileira de Letras, e foi seu presidente até sua morte. Memórias Póstumas de Braz Cubas (1881), é uma narrativa em primeira pessoa, que usa técnicas de associação livre.

Outras novelas importantes são: Quincas Borba (1891), Dom Casmurro (1900) estudo ciúme cruel, considerada a obra-prima de Assis, e seu mais recente romance, outro relato em primeira pessoa, Diario de Aires (1908).

Ele é considerado um mestre do conto e também escreveu poesia, ensaios e crítica literária.

Machado de Assis – Biografia

Machado de Assis
Machado de Assis

Machado de Assis é considerado o maior escritor brasileiro de todos os tempos. Fundou a Academia Brasileira de Letras, sendo o seu primeiro presidente. Sua cultura, ironia e penetração psicológica revelam o imaginário do Brasil do século XIX.

De origem humilde, ficou órfão muito jovem, sendo criado pela madrasta. Teve profissões como vendedor de balas, sacristão da igreja da Lampadosa e aprendiz de tipógrafo até se iniciar como jornalista e cronista. Sua estréia na literatura foi na revista Marmota Fluminense, onde publicou seu primeiro poema. Logo depois, ingressou na Secretaria de Fazenda, onde trabalhou pelo resto da vida.

Tendo garantida a carreira de funcionário público, pôde então dedicar-se com mais afinco à literatura. Em sua primeira fase, ainda sob inspiração romântica, publica romances como Ressurreição, A Mão e a Luva, Helena e Iaiá Garcia. Mesmo nesta fase, enaltece o aspecto urbano e social, formadores do indivíduo, dando maior atenção aos aspectos psicológicos dos personagens do que a maior parte dos escritores românticos. Também nesta época escreve a maior parte de sua produção teatral.

A partir de Memórias Póstumas de Brás Cubas inicia-se a segunda fase da obra machadiana.

Os temas comuns são: o adultério, o casamento, visto como forma de comércio ou troca de favores, a exploração do homem pelo próprio homem. As mulheres são o ponto forte da criação machadiana, recatadas, sedutoras, adúlteras, fatais e dominadoras. Constantemente, o leitor é convocado a participar da história que revela sua forma ficcional, estabelecendo uma metalinguagem, ou seja, a obra chama atenção para sua ficcionalidade. O narrador vai contando a história em meio a ironias e ceticismo. A obra reflete, também, as leituras do escritor, demonstrando estar em sintonia com o espírito da época. Escreve com correção e bom gosto, aproxima a linguagem escrita da falada, expondo modismos.

De saúde frágil, epilético, gago e míope, Machado se tornou reservado e tímido. Mesmo assim, estreitou relações com melhores intelectuais do tempo, de Veríssimo a Nabuco, de Taunay a Graça Aranha.

Em 1869, casou-se com a portuguesa Carolina Novais, a quem amou por toda a vida. O casamento durou 35 anos, consta que em perfeita harmonia, apesar do preconceito que sofria da família dela devido à sua origem. A morte de Carolina em 1904, segundo o próprio Machado, pôs fim à “melhor parte de sua vida”. Morreu quatro anos depois, lúcido e recusando a presença de um padre para a extrema unção. Sofria de uma úlcera cancerosa.

Recebeu na morte honras de chefe de estado, com o cortejo fúnebre seguido por milhares de admiradores.

Na Academia Brasileira de Letras, da qual foi escolhido presidente perpétuo, coube a Rui Barbosa fazer-lhe o elogio fúnebre.

Principais obras:

Contos Fluminenses;
Helena;
Iaiá Garcia;
Memórias póstumas de Brás Cubas;
Dom Casmurro;
Quincas Borba;
Esaú e Jacó;
Memorial de Aires;
Obra completa;
Teatro completo;
Os trinta melhores contos;
Escritos avulsos I;
Escritos avulsos II;
Escritos III;
Papéis avulsos: histórias sem data;
Casa velha;
O alienista e outros contos;
A cartomante e outros contos;
Contos: seleções;
Crisálidas, Falena e americanas.

Fonte: www.imdb.com/biography.yourdictionary.com/www.epdlp.com

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