Pateo do Collegio

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Pateo do Collegio
Pateo do Collegio

Em meio aos arranha-céus e efervescência de negócios que ocorrem na cidade, o centro guarda também o Pateo do Collegio, berço dessa que se tornou uma das maiores metrópoles do mundo.

Foi ali que São Paulo nasceu a partir da construção de uma pequena cabana de pau-a-pique onde se reuniam 13 jesuítas, entre eles José de Anchieta e o padre Manoel da Nóbrega, empenhados em catequizar os nativos. Na época localizado no alto de uma colina e cercado dos rios Tamanduateí e Anhangabaú, o lugar, chamado de Vila São Paulo de Piratininga, era uma opção estratégica de segurança.

A cerimônia oficial da fundação da cidade ocorreu no dia 25 de janeiro de 1555. Esta é também a data da conversão do apóstolo Paulo, o que originou o nome da capital. Em dezembro de 1556 a casa foi ampliada para abrigar o colégio dos jesuítas.

Com a expulsão dos religiosos determinada em 1759 pelo Marquês de Pombal, o Pateo do Collegio se tornou o Palácio dos Governadores entre os anos de 1765 e 1908. Nessa época grande parte do acervo da igreja se perdeu devido a um desmoronamento.

O local só voltou a sua vocação original entre 1932 e 1953, quando foi transformado em Secretaria da Educação. No ano de 1954 a Companhia de Jesus iniciou o projeto de reconstrução do colégio que só terminou em 1979 com a fundação do Museu do Padre Anchieta e da Igreja Beato Anchieta.

Hoje o complexo abriga diversas atividades culturais. O Museu, composto por sete salas, expõe coleções de arte sacra, uma pinacoteca, objetos indígenas, uma maquete de São Paulo no século XVI, a pia batismal, antigos pertences de Anchieta, entre outras coisas.

O visitante pode ainda conhecer a Biblioteca Padre Antonio Vieira, onde está um acervo precioso de livros de história, e participar da missa rezada por jesuítas. Lá também se realizam congressos, cursos, oficinas de artesanato e pintura e apresentação de música clássica no projeto “Vem pro Pateo no Domingo”, que acontece todo terceiro domingo do mês.

Como um dos principais símbolos da história paulistana, o lugar ainda preserva a grafia original do português arcaico. Viaje no túnel do tempo e se surpreenda com o início da trajetória de uma das mais importantes cidades da América Latina.

Serviço

PATEO DO COLLEGIO
End.: Praça Pateo do Collegio, 2 – Centro – São Paulo – (Metrô Sé)
Tel.: (11) 3105 6899
Site: www.pateocollegio.com.br
Horário: de terça a domingo, das 9h às 17h. Para visita monitorada é preciso agendar de segunda a sexta, das 13h às 17h.
Preço: Museu Anchieta – R$ 5 (inteira) e R$ 2,50 (meia). Estudantes de escola pública pagam R$1. Gratuito para crianças e idosos acima dos 60 anos.
A visita ao Pateo é gratuita.

Tatiane Ribeiro

Fonte: www.cidadedesaopaulo.com

Pátio do Colégio

Falar sobre o Pátio do Colégio é relembrar as origens de uma cidade – São Paulo – hoje considerada a terceira maior do mundo, e cujas marcas estão claramente fixadas no encontro de raças e na expansão do cristianismo.

 

Sob os olhares curiosos dos Guainás e Tupiniquins, um grupo de treze padres da Companhia de Jesus, da qual faziam parte José de Anchieta e Manoel da Nóbrega, escalaram a serra do mar chegando ao planalto de Piratininga.

Do ponto de vista da segurança, a localização topográfica de São Paulo era perfeita: situava-se numa colina alta e plana, cercada por dois rios, o Tamanduateí e o Anhangabaú.

Reuniram-se em torno de uma cabana construída pelo cacique Tibiriça, no planalto de Inhapuambuçu, e ali celebraram a famosa missa de 25 de janeiro de 1554. A data corresponde ao dia da conversão do apóstolo Paulo que, por sua vez, justifica o nome dado à cidade. Desde então, essa solenidade constitui-se na certidão do nascimento de São Paulo.

A humilde cabana de pau-a-pique, cujas paredes eram feitas com uma armação de paus e cipós preenchida de barro socado, desprovida do mínimo conforto,abrigava também um seminário e uma escola.

Nela, José de Anchieta, fervoroso apóstolo de Cristo, iniciou seu trabalho como educador de nativos, mais conhecido como catequese. Em 1556, o padre Afonso Brás, precursor da arquitetura brasileira, foi o responsável pela ampliação da construção original,que recebeu oito cubículos para servir de residência aos jesuítas.

Uma disputa entre colonos e religiosos culminou com a expulsão dos jesuítas no ano de 1640, cujo regresso só aconteceu 13 anos depois.

Um novo conjunto de colégio – onde foram instalados os primeiros cursos de filosofia, teologia e artes e uma biblioteca e capela foi construído com a volta dos jesuítas em 1653 ocupando uma área de 1.1502,52 m2. Para essa construção foi utilizada uma técnica mais aprimorada: a taipa de pilão.

Mais uma ampliação, e o Colégio foi incorporado ao edifício principal em uma ala perpendicular na lateral direita, no ano de 1745.

Pateo do Collegio

Os jesuítas foram expulsos novamente, por decreto do Marquês de Pombal em 1759, com repecurssão mundial que resulta na supressão da Companhia de Jesus, que só será recobrada no ano de 1954. Isso provoca uma completa alteração em tudo que havia sido feito até então.

O governo então se apropria dos bens da Companhia de Jesus e o antigo casarão colonial é completamente descaracterizado por profundas reformas até se transformar no Palácio dos Governadores no período entre 1765 e 1908. Foi nessa época também que a igreja perde seu precioso patrimônio como consequência de um desmoronamento de causas desconhecidas.

Entre 1932 e 1953, o então Palácio do Governo é transformado na Secretaria da Educação o que de certa forma, dá ao edifício uma função mais próxima de sua vocação original. Finalmente, o ano de 1954 marca a retomada do projeto original.

A Companhia de Jesus recebe de volta as instalações e dá-se início à reconstituição do Colégio, nos moldes da terceira construção , permanecendo remanescentes a Cripta, parte de uma parede em taipa de pilão e o antigo torreão.

Pateo do Collegio

Hoje, quem visita o complexo Pátio do Colégio encontra o museu Padre Anchieta, o auditório Manoel da Nóbrega, onde são realizados eventos culturais, a Galeria Tenerife,a praça Ilhas Canárias com seu Café do Pátio, a Capela Beato José de Anchieta, onde estão guardados o Fêmur de José de Anchieta e seu manto, a Cripta Tibiriçá e a Biblioteca.

Fonte: www.sampa.art.br

Pateo do Collegio

O Pátio do Colégio foi o primeiro edifício construído na atual cidade de São Paulo, quando o padre Manuel da Nóbrega e então novatos José de Anchieta , jesuítas que representa Portugal , decidiu criar um centro de ensino religioso para os nativos do lugar.

O sítio está localizado no topo de uma colina entre os rios Tamanduateí e Anhangabaú . O actual edifício data de 1979 e abriga o Museo Padre Anchieta.

História

Em 25 de janeiro de 1554 a Missa oficialmente o nascimento do colégio jesuíta foi realizado nas suas instalações. Em 1556 , o pai Afonso Brás foi o responsável pela expansão da antiga casa para a casa catequética.

Os combates entre os colonos e os religiosos culminou com a expulsão dos jesuítas do local, onde apenas 13 anos mais tarde voltar. O Pátio do Colégio foi a sede do governo da província, em seguida, entre 1765 e 1912 , depois de o Estado expropriar o site.

Serviu como o Palácio dos Governadores, devido à expulsão dos jesuítas do território Português, determinadas pelo Marquês de Pombal em 1759.

Dentro estão os restos mortais do terceiro edifício, 1681. O prédio atual é uma réplica do seiscentista, já que em 1896 o conjunto sofreu um colapso, ser reaberto com o olhar atual em 1979 . Abriga o Museu Padre Anchieta.

Pateo do Collegio

Fonte: es.wikipedia.org

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