História da Pizza

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História da Pizza

Faz muito tempo que o homem saboreia a pizza. Como todo prato antigo, é difícil especificar sua origem, ainda mais se pensarmos que ela não é nada mais do que uma evolução do pão.

Desde que foi descoberta a fermentação da massa de trigo e o forno, graças ao talento dos egípcios, há mais ou menos seis mil anos, começou-se a enriquecer os pães de forma achatada com diversos ingredientes, como azeitonas, ervas aromáticas e outros.

Segundo anotações do poeta Virgílio, os gregos e romanos faziam pães semelhantes. Ele mesmo registrou a receita do moretum, uma massa não fermentada, assada, recheada com vinagre a azeite, coberta com fatias de alho e cebola crua. Se essa mesma massa fosse fermentada, Virgílio teria então a fórmula básica de uma pizza simples.

Em Nápoles, na Idade Média, acreditava-se em duas coisas: no fim do mundo, que seria no ano 1000 DC, e nos valores nutritivos do lagano, massa de espessura muito fina, assada e cortada em tiras, que ao final era cozida com verduras.

Embora tratasse do antecessor do talharim, parece que as variações sobre o lagano originaram o conceito de picea, e não muito tempo depois apareceria, pela primeira vez, na romântica Nápoles, a palavra pizza. Na verdade, no Sul da Itália até hoje a idéia de pizza abrange também as massas fritas e recheadas.

A verdadeira personalidade da pizza, porém, só surgiu depois que a Europa co-nheceu o tomate, levado para lá pelos Americanos, descobrindo suas ricas aplicações na culinária. Finalmente, no século XVII, Nápoles começa a produzir sua pizza, atiçando a imaginação e a criatividade dos padeiros que enriqueciam o prato usando azeite, alho, muzzarela, anchova e os pequenos peixes cicinielli. Alguns “artistas” da culinária começavam até mesmo a dobrar suas massas recheadas, inventando assim e célebre calzone.

Em 1830 foi aberta a primeira pizzaria Napolitana, chamada Port Alba, que em pouco tempo se transformou no ponto de encontro de pintores, poetas e escritores famosos da época. Um deles foi Alexandre Dumas que chegou mencionar em suas obras as variações de pizzas mais populares da segunda metade do século XIX.

O autor de Os Três Mosqueteiros, chegou mesmo a anotar a receita de uma pizza feita com banha, toucinho derretido, queijo, cicinelli e tomate.

Outro caso curioso acorreu em 1889, quando o Rei Umberto I e a Rainha Margherita passaram o verão em Nápoles no palácio Capodimonte. A rainha já havia ouvido falar muito no prato que se tornara típico daquela cidade.

Os comentários na corte eram todos excitantes, mas ela mesma nunca havia provado uma pizza. Foi, então, chamado ao palácio um conceituado pizzaiolo, Don Raffaelo Esposito.

Ele e sua mulher foram apresentados ao casal real, conduzidos à cozinha e imediatamente passaram a preparar sua especialidade.

Ao final Don Raffaelo ofereceu aos reis vários tipos de pizza, mas a que mais agradou a rainha foi uma que irradiava as três cores nacionais da Itália verde, branco e vermelho, ressaltadas pela muzzarela, pelo tomate e pelo basilicão.

Negociante esperto, Don Raffaelo batizou-a de Pizza Alla Margherita, o que lhe rendeu muitos lucros em seu restaurante e notoriedade histórica na culinária Italiana..Juntamente com a Pizza Napolitana a Pizza Alla Margherita, fez Nápoles conquistar a Itália, e logo, a Itália conquistar o mundo, através do meio mais agradável – o paladar.

Junta-se a isso um vinho sabooroso e uma canção aveludada para entendermos, afinal, porque a Itália ficará para sempre como a terra do prazer e da paixão.

História da Pizza

Fonte: www.geocities.com

História da Pizza

O Dia da Pizza é comemorado desde 1985. A data foi instituída pelo então secretário de turismo, Caio Luís de Carvalho, por ocasião de um concurso estadual que elegeria as 10 melhores receitas de mussarela e margherita. Empolgado com o sucesso do evento, ele escolheu a data de seu encerramento, 10 de julho, como data oficial de comemoração.

A pizza, no formato que conhecemos hoje, surgiu no século XVI, quando os tomates, oriundos da América, foram introduzidos na culinária européia. Considerada alimento dos pobres do sul da Itália, era preparada com ingredientes baratos como alho, peixes e queijo. No começo do século XX, imigrantes italianos trouxeram para a América o disco mais delicioso das mesas brasileiras. Em 1905, surge a primeira pizzaria nos EUA: a Lombardi”s. No Brasil, diversos nomes são apontados por historiadores como os primeiros pizzaiolos, dentre eles o napolitano Carmino Corvino, que abriu sua Dom Carmenielo no bairro do Brás, em São paulo.

Existe certa polêmica acerca da origem da pizza. Embora quase todos pensem que o prato é invenção italiana, registros históricos apontam os egípcios como pioneiros ao criarem uma massa à base de farinha com água. Babilônios, gregos e hebreus também assavam massas misturando farinha de trigo e água em fornos rústicos ou tijolos quentes. No entanto, foram os napolitanos os primeiros a acrescentar temperos como manjericão a um disco de massa assado.

Após aterrissar no Brasil, a pizza, alimento típico de cidades industrializadas, acompanhou as transformações pelas quais passou o país ao longo das décadas. À semelhança da miscigenação racial que caracteriza este país, as pizzas produzidas por aqui passaram a ser conhecidas pela incrível variedade de formatos e sabores que acompanham as características de cada região brasileira.

As cidades de Nova Iorque e São Paulo se destacam quando o assunto é pizza. Embora a origem desse alimento seja européia, os verdadeiros devoradores se encontram do outro lado do oceano.

Qual é a origem da típica expressão brasileira “tudo acabou em pizza”?

Reza a lenda que a origem remonta à década de 50, e envolve os diretores da Sociedade Esportiva Palmeiras, time criado pela colônia italiana paulistana. Certo dia, após calorosa discussão envolvendo os diretores do clube, todos acabaram indo parar em uma pizzaria no Brás. Muitos cálices de vinho e fatias de pizza depois, os envolvidos na briga acabaram por deixar a confusão para trás, sem maiores conseqüências. Provém daí o significado popular da expressão “acabar em pizza”: algo que parte do nada e não chega a lugar algum.

Fonte: www2.portoalegre.rs.gov.br

História da Pizza

A história da pizza começa na Roma de César, antes da Era Cristã. Conta-se que os nobres desta época comiam o pão de Abraão, uma massa de farinha, água e sal que vai ao forno bem forte.A ele eram acrescidos ervas e alho. Essa mistura era chamada de Piscea.

História da Pizza

A variação das coberturas foi se amadurecendo com o passar dos anos, até que o tomate chegou a Europa trazido por Cristóvão Colombo e daí para frente o pomodoro foi incorporado totalmente à receita.
Houve época em que essa iguaria era comida no café da manhã e vendida por ambulantes.À medida que se tornou mais popular, erguiam-se barracas onde era vendida a massa em formatos diferenciados, de acordo com o pedido do cliente.

O primeiro pizzaiolo da história foi Don Rafaelle Espósito, proprietário de uma famosa pizzaria de Nápole, a Pietro il Pizzaiolo.Don Rafaelle ficou famoso a partir do verão de 1889, quando foi cozinhar no palácio Capodimonte para os soberanos rei Humberto I e sua rainha Margherita de Sabóia, que estavam em visita à Cidade.O pizzaiolo, para prestar uma homenagem à rainha, resolver fazer a pizza com as cores da bandeira italiana – branco, vermelho e verde.A rainha gostou tanto da pizza que Don rafaelle a batizou com o seu nome. Embora a origem da pizza, como hoje é conhecida, seja italiana.
Os grandes devoradores desse produto ficam do outro lado do oceano.
Os dois países que mais consomem pizza no mundo são respectivamente: EUA e Brasil, com destaque para as cidades de Nova Iorque e São Paulo.

Fonte: www.laporcela.com.br

História da Pizza

O que é Pizza

Pizza – É uma preparação culinária que consiste em um disco de massa fermentada de farinha de trigo, regado com molho de tomates e coberto com mussarela e ingredientes variados que normalmente incluem outros tipos de queijo, embutidos, vegetais e ervas, normalmente pulvilhado com orégano, tudo assado em forno a lenha e uma porção generosa de azeitonas pretas.

A História da Pizza

Como toda história, existem varias versões, uma delas diz que começou há seis mil anos, com os egípcios; acredita-se que eles foram os primeiros a misturar farinha com água. Outros já afirmam que os pioneiros são os gregos, que faziam massas a base de farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes; esta novidade da época, foi parar na Etrúria (região da Italia, onde atualmente é a Toscana).

Ao contrário do conhecimento popular, apesar de tipicamente italiana, os babilônios, hebreus e egípcios já misturavam o trigo, amido e a água para assar em fornos rústicos há mais de 5000 anos. A massa era chamada de “pão-de-abraão”, muito parecida com os pães árabes atuais, e recebia o nome de piscea, daí o nome “pizza”.

Os fenícios, sete séculos antes de Cristo, costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão; os turcos muçulmanos adotaram esse costume durante a Idade Média e por causa das cruzadas essa prática chegou à Itália pelo porto de Nápoles, sendo em seguida incrementada dando origem à pizza que conhecemos hoje.

No início de sua existência, somente as ervas regionais e o azeite de oliva eram os ingredientes típicos da pizza, comuns no cotidiano da região. Os italianos foram os que acrescentaram o tomate, descoberto na América e levado a Europa pelos conquistadores espanhóis. Porém, nessa época a pizza ainda não tinha a sua forma característica, redonda, como a conhecemos hoje, mas sim dobrada ao meio, feito um calzone.

A pizza era um alimento de pessoas humildes do sul da Itália, quando, próximo do início do primeiro milênio, surge o termo “picea”, na cidade de Nápoles, considerada o berço da pizza. “Picea”, indicava um disco de massa assada com ingredientes por cima. Servida com ingredientes baratos, por ambulantes, a receita objetivava “matar a fome” principalmente da parte mais pobre da população. Normalmente a massa de pão recebia como sua cobertura toucinho, peixes fritos e queijo.

A fama da receita correu o mundo e fez surgir a primeira pizzaria que se tem notícia, a Port’Alba, ponto de encontro de artistas famosos da época, tais como Alexandre Dumas, que inclusive citou variações de pizzas em suas obras.

A Pizza chegou ao Brasil da mesma forma, por meio dos imigrantes italianos, e hoje pode ser encontrada facilmente na maioria das cidades brasileiras. Até os anos 1950, era muito mais comum ser encontrada em meio à colônia italiana, tornando-se logo em seguida parte da cultura deste país.

Até os anos de 1960, ainda não se tinha casas especializadas em pizzas ou as pizzarias como conhecemos hoje, normalmente as pizzas eram feitas em bares para serem vendidas como aperitivo ou em cantinas e restaurantes como complemento ao cardapio de massas.

Foi no Brás, bairro paulistano dos imigrantes italianos, que as primeiras pizzas começaram a ser comercializadas no Brasil.

Aos poucos, a pizza foi-se disseminando pela cidade de São Paulo, sendo abertas novas cantinas. As pizzas foram ganhando coberturas cada vez mais diversificadas e até mesmo criativas. No princípio, seguindo a tradição italiana, as de mussarella e Aliche (Anchova em Italiano) eram as mais presentes, mas à medida que hortaliças e embutidos tornavam-se mais acessíveis no país, a criatividade dos brasileiros fez surgir as mais diversas pizzas.

Hoje pode ser considerado um patrimonio nacional e desde 1985, comemora-se o dia da pizza 10 de Julho.

A variedade de coberturas que se pode colocar sobre uma pizza é quase infinita, entretanto, algumas preparações são tradicionais e têm fiéis seguidores

Mussarela

Molho de tomate, queijo mussarela, orégano e azeitonas pretas;

Margherita

Molho de tomate, queijo mussarela, orégano, folhas de manjericão e azeitonas pretas (nomeada em homenagem à princesa-consorte Margarida de Savóia, que adorava pizas);

Portuguesa

Molho de tomate, presunto, queijo mussarela, cebola, ovos cozidos, ervilhas, orégano e azeitonas pretas;

Calabresa

Molho de tomate, calabresa, cebola, orégano e azeitonas pretas;

Toscana

Molho de tomate, queijo mussarela, calabresa, ervilha, palmito, orégano e azeitonas pretas;

Pepperoni

Molho de tomate, queijo mussarela, rodelas de salame pepperoni, rúcula, tomate seco, orégano e azeitonas pretas;

Quatri Formaggio

Molho de tomate, queijos mussarela, provolone, catupiri e gorgonzola, orégano e azeitonas pretas;

Aliche (“anchova” em Italiano)

Molho de tomate, Aliche, orégano e azeitonas pretas.

Atum

Molho de tomate, queijo mussarela, atum, cebola e zeitona

“A verdadeira pizza napolitana”

Em 1982 foi fundada, em Nápoles, na Itália, por Antonio Pace, a Associação da Verdadeira Pizza Napolitana, (Associazione Verace Pizza Napoletana, em italiano) com a missão de promover a culinária e a tradição da pizza napolitana, defendendo, até com certo purismo, a sua cultura, resguardando-a contra a “miscigenação” cultural que sofre a sua receita. Com estatuto preciso, normatiza as suas principais características.

A associação age fortemente na Itália para que a pizza napolitana seja reconhecida pelo governo como “DOC” (di origine controllata, Denominação de Origem Controlada em português). Em 2004, um projecto de lei foi enviado ao parlamento, com o intuito de regulamentar por lei as verdadeiras características da pizza napolitana. O “DOC” é uma designação que regulamenta produtos regionais tais como os famosos vinhos portugueses.

Segundo a associação, a Verace Pizza Napolitana deve ser confeccionada com: farinha, fermento natural água e sal.

A pizza deve ser ainda trabalhada somente com as mãos ou por alguns misturadores que não interfiram no resultado final.

Depois de descansar, a massa deve ser esticada com as mãos, sem o uso de rolo ou equipamento mecânico.

Na hora de assar, a pizza deve ser colocada somente em forno a lenha, a 485ºC, sendo que sobre a superfície do forno não deve ser colocado nenhum outro utensílio. E este é exatamente o processo pelo qual se produz as tradicionais pizzas da Ritorno, portanto também chamas de: – “As Verdairas Napolitanas”.

Quando degustada, a pizza deve apresentar-se macia, bem assada, suave, elástica, fácil de ser dobrada pela metade.

A pizza deve ser obrigatoriamente redonda.

A espessura no centro do disco, não deve ser maior do que cinco milímetros, e a borda não pode ser maior do que dois centímetros.

“Acabar em pizza”

Especialmente no Brasil, que tem uma grande colônia italiana, o consumo de pizzas é grande e sofisticado, com o ato de reunir-se numa pizzaria sendo freqüentemente significado de celebração e acordo. Deste costume, surgiu a expressão, comumente usada no país, associando um processo que envolva ações de ética ou legalidade duvidosa a esta celebração.

Quando apenas alguns dos envolvidos de menor importância são penalizados ou exista um movimento de acomodação, terminando em mesa de negociação, ou “terminando em pizza”, como se as partes envolvidas, acusados e acusadores, se sentassem numa pizzaria e, apreciando a saborosa iguaria, celebrassem o acordo durante uma “rodada de pizza”.

Calzone

Calzone é um prato da culinária italiana, muitas vezes referido como uma pizza recheada.

Consiste em um disco de massa igual à da pizza, redondo, dobrado ao meio formando uma meia-lua e recheado com diversos ingredientes.

A massa é selada pela beirada, e tradicionalmente assada em forno à lenha.

Origem

O calzone é originário da região italiana da Apúlia, na zona do Salento.

A variante original é preparada com a mesma massa da pizza normal, sendo também chamada panzerotto nas outras regiões italianas, para a distinguir dos outros numerosos tipos de calzone.

Existem inúmeras variantes do recheio orignal do calzone de Salento. O calzone nasceu nas tradições da cozinha dos mais pobres do Salento, quando com as sobras da massa do pão se formavam meias-luas, que se coziam com pequenos pedaços de queijo e tomate. Hoje, é possível encontrá-lo nas montras dos bares e nos menus das pizzarias e dos restaurantes.

Fonte: www.ritornopizzaria.com.br

História da Pizza

A Pizza através da História

O uso regular do fogo há 500 mil anos modificou a alimentação do universo doméstico

A palavra “pizza” vem do grego “picea”; pinheiro usado para aquecer fornos e assar um tipo de massa difundida na Grécia

Os homens desde as origens alimentavam-se com seis tipos de cereais: sorgo, aveia, cevada, trigo e mais tarde o centeio. O milho, após a chegada de Colombo à América. A epopéia dos cereais dura 15000 anos

Os grãos dos cereais eram torrados em pedra aquecida e juntavam água que transformava em um bolo molhado

O trigo surgiu, na forma primitiva, no Egito, nas paisagens dos vales e rios, e posteriormente espalhou-se, sendo a mais importante experiência da historia dos cereais, a sua expansão por todo mundo constitui um enigma – talvez nas entranhas de alguma ave migratória… ou foi objeto de troca comercial.

Com o surgimento do trigo, todos os cereais foram considerados de segunda ordem

Os egípcios criaram o pão, podendo por razões técnicas ser considerado a primeira pizza primitiva, por terem acrescentado á massa o levedo obtido da fabricação da cerveja, havendo assim, o triunfo sobre pastas de cereal ou bolos de farinha sem levedação, está ligada á civilização ocidental há 6000 anos

Os pães dos egípcios tiveram formas diferentes para as oferendas; nos templos salpicavam com cominho e enriqueciam a massa com gordura de ganso, ovos, mel, óleo de oliva, figos e tâmaras.

A oliva é considerada uma fruta legendária…

A oliveira foi a primeira árvore salva no Dilúvio; uma pomba trouxe a Noé, um ramo de oliveira, que simbolizou a calma, serenidade e a paz reencontrada.

Surgiu na Ásia Menor – se estendia da Síria a Grécia, florescendo e sendo cultivada entre 3 000 a 6 000 anos nesses locais; foram levadas para a bacia do Mediterrâneo (correspondente atualmente: Itália, França, Espanha e Marrocos), pelos gregos e fenícios, juntamente com o trigo e o próprio óleo, há mais de vinte e cinco séculos

Inventaram um forno para assar, construído em forma cilíndrica com tijolos de lama do Nilo, fechado em cone, no topo, o interior era dividido horizontalmente com uma laje lisa. Na parte inferior deixavam um buraco para alimentarem o fogo e na parte superior a entrada da massa e para a saída das gazes

O forno dos egípcios foi considerado o primeiro forno de experimentação química do mundo, aliado ao aspecto de “praticas mágicas”

Entre 5000 e 7000AC, os caçadores coalhavam o leite dos animais, enformavam e controlavam a coagulação.

Os egípcios estão entre os primeiros pastores que cuidaram do gado e tiveram no queijo importante fonte de sua alimentação

O povo de Israel conheceu o pão no contato que teve com os egípcios, a Bíblia menciona o momento que se encontraram: os pastores, camponeses, hebreus e os egípcios. Abraão, hebreu, e a suas gentes viviam em tendas, tinham farinha, mas não tinham fornos, como os dos egípcios com arquitetura sólida, havia outros transportáveis, aos quais os judeus chamavam “tamurim” e eram pesados, assim para o povo que vivia em tendas, era impossível o seu transporte

Pelo relato bíblico, a saída dos judeus (Êxodos), do Egito foi apressada que não tiveram tempo de confeccionarem o pão como dos egípcios, amassado antes de ir ao forno, levavam sem levedar, pois não tinham fermento; então Moisés disse ao povo: “Recordai-vos deste dia em que saíste do Egito, da casa da servidão, pois foi com a mão forte que o Senhor vos fez sair daqui. Não comerá pão fermentado”

Na Grécia Antiga, demoraram em substituírem os grãos de cereal torrados ou as papas de farinha, mas depois aprenderam com perfeição, colocavam por cima azeite, queijos, sementes, amêndoas, nozes, pimenta, folhas de louro etc.

Ateneu, autor do Banquete dos Sofistas, (século II e III d.C ) conta que alguns padeiros obrigavam os ajudantes a usarem luvas e mascaras para que não caísse suor na massa e para a respiração não a estragasse

Os mestres padeiros tinham consciência profissional, organizaram-se em associações com direitos reconhecidos e garantidos pelo Estado e passavam a condição de funcionários no Império Romano

Os lombardos, chegados do sul da Itália depois da queda do Império Romano, trouxeram suas búfalas que encontraram ambiente ideal na região do Lazio e criaram a Mussarela e com a descoberta da América, o tomate que depois das desconfianças iniciais – ingressou triunfalmente na culinária italiana.

Em 1529 ,o criador da Villa d´Este , em Tivoli –Itália o Cardeal Ippolito promoveu um banquete e a pizza constou no cardápio : “pizza com pastéis folhados ao estilo catalão”

O tomate teria conquistado os italianos e espanhóis nos anos de 1500 a 1600, mas somente foi difundido em 1700; os botânicos alemães consideravam planta tóxica

Desde séculos, a tradição da pizza é firmada na vida napolitana, a versão com uso do tomate, desde meados dos anos de 1700.As pizzarias devem seu impulso aos reis de Nápoles, Ferdinando e Ferdinando II, grandes amantes da pizza. O primeiro percorria as ruas da cidade para satisfazer seus desejos, escondido da sua mulher Maria Carolina, irmã da rainha da França, que detestava a pizza, seu filho, construiu sua própria pizzaria no Parque Capodimonte em 1820

Ainda existe uma taberna, onde serviam pizza, naquela época, em Nápoles: L`Osteria della Mattonella

Port `Alba foi a primeira pizzaria, no ano de 1830, que se tem registro em Nápoles

Em 11 de junho de 1889, foi criada a pizza Margherita, por Rafael Espósito, utilizando o tomate, mussarela de búfala e manjericão para a Rainha Margherita, esposa do Rei Humberto, da Itália

Na guerra do hambúrguer, no mundo, ele aparece como ameaça às tradições culinárias e “aparência do diabo”, é responsabilizado por todos os tipos de defeitos de ordem nutricional ou simbólica, a pizza escapa…

A pizza estende sobre o planeta e esta se tornando mais importante do que o hambúrguer está disponível em restaurantes, pizzarias, delivery, mercearias, supermercados, vendedores ambulantes, quiosques em pistas de esqui e outros lugares… é disponibilizada em países sem que o imperialismo italiano suscite inquietações de identidade ou nutricionais

Fonte: www.senhorpizza.com.br

História da Pizza

Não se sabe bem ao certo quem foi o “criador” desse irresistível prato. Existem algumas histórias sobre a sua origem.

Alguns dizem que foram os gregos os criadores da receita. Misturando farinha de trigo, arroz ou grão de bico, obtinham uma massa que era colocada para assar em tijolos quentes.

Outros afirmam que há mais de seis mil anos, os hebreus e egípcios preparavam uma massa parecida com a conhecida hoje, que era chamada de “Pão de Abrahão”.

No início, no sul da Itália, mais precisamente em Nápoles, a pizza era alimento de pobres, mas também foi lá que a massa se tornou mais elaborada ganhando molho de tomate e orégano.

A massa era dobrada ao meio e consumida como sanduíche e alguns o incrementavam com queijo, lingüiça ou ovo por cima.

Com o passar do tempo, por volta do século XVI, a pizza já era apreciada pela corte de Nápoles e logo se espalhou pelo mundo.

Em relação aos sabores, uma curiosa história conta que a pizza marguerita surgiu no ano de 1889 quando o pizzaiolo Rafaelle Esposito para homenagear a rainha Marguerita de Sabóia durante uma visita à cidade de Nápoles preparou a iguaria para ela. Ele usou as cores da bandeira da Itália: branco representado pelo queijo, verde pelo manjericão e vermelho pelo tomate.

Hoje a pizza se tornou um dos pratos mais apreciados e consumidos em todo o mundo. A cada dia surgem novos recheios inovando esta preparação que ganha mais e mais apreciadores a todo o momento, já que a sua variedade de sabores agrada a todos.

E já que a pizza é um alimento tão apreciado e consumido em todo o mundo, quem sabe um dia não inventam o Dia Mundial da Pizza…

Fonte: www.etur.com.br

História da Pizza

Talvez ela evoque algumas sensações que podem vir de muito tempo, pois reúne dois dos ingredientes fundamentais das culinárias das culturas mediterrâneas, o pão e o azeite.

Talvez seja sua versatilidade, uma vez que pode ser feita com quase tudo que se come: vegetais, carnes, frutos do mar, conservas., embutidos, queijos (principalmente mussarela) e ervas (notadamente manjericão). Talvez seja o clima de cordialidade que ela favorece, pois não é prato para comer sozinho, fica melhor quando compartilhado com as pessoas de quem se gosta.

Ou talvez o que atraia tanta gente seja apenas a imagem e a recordação do aroma de uma “redonda” saindo do forno, quentinha, com o queijo derretido contido pelas bordas altas da massa (cornicioni).

A pizza assumiu sua forma atual em Nápoles e de lá conquistou o mundo, adotando ingredientes e paladares dos lugares onde é preparada e se adaptando às preferências locais. São muitas as variações sobre o mesmo tema, mas a pizza com tomate e mussarela pode ser considerada universal. Estamos falando da pizza tradicional Napolitana, porque essa palavra, como assinala a Grande Enciclopédia Ilustrada da Gastronomia, designa em vários tipos por cima, e que pode ser doce ou salgado, algumas vezes se aproximando de uma torta.

História da Pizza

Rosário Buonassisi, em seu excelente livro La Pizza – il piato, la legenda, arrisca uma definição técnica: uma base fina de massa fermentada, obtida quando se mistura intimamente farinha de trigo, fermento, sal, azeite de oliva e água. Sobre essa base, que deve ter preferencialmente a forma de um disco com as bordas mais espessas, podem ser dispostos os ingredientes da cobertura, e tudo deve ser assado no forno.

Os ingredientes utilizados dão nome aos diversos tipos de pizza. Simples, não é mesmo? A história da pizza se confunde com a da humanidade e do pão. Em rigor, a pizza começa a nascer com os primórdios da sociedade humana, na chamada revolução neolítica, quando o homem deixa de ser caçador para cultivar os cereais. Nessa época, nossos ancestrais já dominavam o fogo e a cerâmica, premissas básicas para o aparecimento de uma cozinha.

Já que os cereais eram duros, veio a idéia de moê-los e, em seguida, a de misturá-los com água e assar essa papa, um tipo primitivo de polenta, em pedras aquecidas.

O resultado era mais digestivo, durava bom tempo e foi provavelmente a maior expressão da gastronomia neolítica. Nascia o antepassado do pão e, conseqüentemente, da pizza, e ele podia ser feito com vários cereais. Mas o pão tal qual o conhecemos hoje, e cuja massa é usada na pizza, apareceu por acaso há uns 5 mil ou 6 mil anos, no Egito antigo.

Os padeiros da época verificaram que algumas porções de massa começavam a inchar e crescer. No início, isso foi encarado como problema, mas depois se notou que a massa fermentada dava um pão macio e muito mais gostoso.

História da Pizza

Do Egito à Grécia Clássica, até Roma e Pompéia, estiveram presentes alimentos que nos fazem recordar o preparo e o cozimento de nossa atual pizza. No antigo Egito, era costume celebrar o aniversário do Faraó, comendo uma massa achatada e condimentada com ervas aromáticas.

Também, têm-se registro de relatos de algumas receitas Babilonesas e, no século VII a.C, um poeta soldado, em seus versos, nos informa que possuía uma massa achatada junto à sua lança – base principal da alimentação de um soldado naqueles tempos. Muitos consideram a pizza atual como uma invenção da culinária italiana, que começou na sulina cidade de Nápoles.

De fato, a pizza é vista com atenção especial pelos napolitanos como o seu tesouro culinário, uma reflexão da História popular: os Lombardos, chegados no sul da Itália depois da queda do Império Romano, trouxeram suas búfalas que, encontrando ambiente ideal na região do Lázio, abasteceram-se de leite para a criação da “mozzarella” e posteriormente, com a descoberta do Novo Mundo, chegaria à Europa o elemento fundamental para a pizza, sem o qual esta jamais poderia existir: o TOMATE.

História da Pizza

Depois de algumas desconfianças iniciais, o tomate acaba por ingressar triunfalmente na culinária napolitana e a pizza se beneficiará disto, aproximando-se ainda mais do formato com a qual é conhecida na atualidade.

Por volta de 1.700 e 1.800 a pizza se consolida como um dos pratos da culinária napolitana mais tradicionais e preferidos pelo público. A então Rainha da Itália e Savóia, Margherita (originária da Áustria), esposa de Umberto I, elevou a pizza de suas origens humildes, quando um pizzaiolo, fez três pizzas diferentes para a Rainha. Ela gostou de uma coberta com tomates, mussarela e manjericão. Foi quando a “Pizza Margherita” ganhou o seu nome.

História da Pizza

Tipos de Pizza:

PIZZA VEGETARIANA

Alcaparra

Mussarela/Alcaparras/Azeitona Verde Fatiada

Fiorentina

Mussarela/Beringela/Alho/Parmesão

Maiorca

Gorgonzola/Mussarela/Tomate

Natureza

Mussarela/Palmito/Ervilha/Ovos/Cebola

Rúcula

Mussarela/Tomate Sêco/Rúcula

San Remo

Queijo Minas/Ricota/Mussarela/Parmesão/Salsa Picada

Siciliana

Mussarela/Champignon/Palmito/Tomate Picado

Shiitake

Mussarela, Shiitake temperado no molho shoyu

LINHA LIGHT OU DIET

Atum light

Mussarela, atum, tomate e cebola

Ascoli

Frango desfiado, mussarela e champignon

Atum Especial

Catupiry, mussarela, atum, tomate e cebola

Blanquet

Blanquet, mussarela e palmito

Brócolis

Mussarela e brócolis

Chester

Chester, catupiry e cebola

Dois Queijos

Catupiry e mussarela

Diplomata

Frango desfiado, catupiry e milho verde

Di Forno

Frango desfiado, catupiry e mussarela

Mista

Presunto desfiado, catupiry e mussarela

Nostra

Presunto de frango, catupiry, cebola e tomate picado

Palestra

Mussarela, presunto de frango, ervilha, palmito e tomate

Fonte: www.emporiovillaborghese.com.br

História da Pizza

Pizza é pizza em qualquer lugar do mundo, inclusive seu nome é pronunciado como na Itália.

Origens pré-históricas

História da Pizza

Primeiro o homem descobriu que se a farinha resultante dos grãos de cereais que ele moia com duas pedras fosse misturada com água e, depois, a massa resultante assada sobre uma pedra quente, ele obteria um alimento capaz de saciar sua fome e lhe dar muita energia. Assim, nasceu o pão. Acredita-se que tudo isso aconteceu na Mesopotâmia, atual Iraque, no Período Neolítico, por volta de 10 mil anos atrás, quando o homem já dominava o fogo e a cerâmica, deixava de ser caçador para explorar uma nova atividade, cultivando cereais,

Depois, não se sabe bem ao certo em que tempo isso aconteceu, mas quando se descobriu que cobrindo a massa com alguma coisa e assando junto o resultado seria uma delícia, nasceu a pizza. Claro que não exatamente como a temos hoje: massa fina, molho de tomate, queijo derretido, recheio e uma pitada de orégano por cima – pois essa só apareceu mesmo no início do século 19.

Antiguidade

O fato é que desde que foi descoberta a fermentação da massa e o forno – graças ao talento dos egípcios, há mais ou menos seis mil anos – os pães passaram a ser enriquecidos com diversos ingredientes, como azeitonas, ervas aromáticas etc. Babilônios, fenícios, persas, hebreus e egípcios já misturavam farinha de cereais de vários tipos e a água para assar, em fornos rústicos, uns discos finos de massa ao qual chamavam de “Pão de Abraão”, algo muito parecido com os pães árabes atuais. Acredita-se que essa seja a base que deu origem à pizza.

CRONOLOGIA DA PIZZA

Século 6 a.C

No império Persa, dizia-se que os soldados de Dario , o Grande (521-486 a.C.), acostumados com longas marchas, assavam no forno, sobre seus escudos, um tipo de pão fino que cobriam com queijo.

Século 4 a. C

O historiador grego Heródoto, fala em receitas babilônicas sobre uns produtos parecidos com o que hoje conhecemos como pizza.

Século 3 a. C

Marcus Porcius Cato escreve a primeira História de Roma, em que mencionava uma massa redonda decorada com azeite de oliva, ervas e mel, e assada sobre pedras.

Século 1 a. C

Na Eneida de Virgilio se descreve a legendária origem do povo romano e se fala de uns biscoitos, ou círculos de pão. Ó próprio Virgílio registrou a receita do “moretum”, uma massa não fermentada, assada, recheada com vinagre e azeite, coberta com fatias de alho e cebola crua.

Século 1 a. C

Nosso conhecimento da arte culinária romana deriva das escavações de Pompéia e do livro de Marcus Gavius Apicius “De Re Coquinaria”. Este livro contém, entre outras, receitas que nos contam a colocação de uma variedade de ingredientes sobre uma base de pão (carne de frango, alho, pimenta, azeite…) todos eles ingredientes da pizza atual.

Ano 79 a. C

Pompéia é soterrada pelas lavas do vulcão Vesúvio. Nas escavações realizadas no século 16, que encontraram a cidade quase intacta, foram achadas evidências de um biscoito de farinha que era cozido e amplamente consumido nessa época em Pompéia e Neopolis, atual Nápoles. Também foram encontradas lojas com blocos de mármores e outros equipamentos para o comércio que se parecem com aspizzarias atuais. O Museu Nacional de Nápoles exibe uma estátua de Pompéia que por sua particular postura é chamada “Il pizzaiolo“.

Século 6 d. C

Os Lombardos, invadem a Itália após a queda do Império Romano e introduzem o búfalo no Sul da península italiana, mais precisamente entre o Lazio e a Campania. Estava lançada a base do futuro queijo mozarela, originalmente elaborado com leite de búfala.

Ano 1522

O tomate é trazido da América para a Europa pelos espanhóis. Inicialmente, era tido como venenoso pelos europeus e cultivado apenas para efeitos ornamentais, supostamente por causa de sua conexão com as mandrágoras, variedades de Solanáceas usadas em feitiçaria. Acredita-se que tenha sido um cozinheiro napolitano, Vincenzo Corrado, quem, em meados do século 18, pela primeira vez ousou cozinhar e comer o tomate.Os primeiros relatos do seu usos culinário datam do final desse século. Somente no século 19, entretanto, é que ele passou a ser consumido e cultivado em escala cada vez maior, inicialmente na Itália, depois na França e na Espanha.

Século 17 d. C.

A pizza tinha conseguido uma popularidade tão grande que os visitantes se arriscavam pelas áreas mais pobres da cidade para provar este prato típico de Nápoles, feito por homens chamados de “pizzaioli“.

Século 18 d. C.

No início do século 18, é introduzida na Europa, procedente da Índia, o queijo mozarela, elaborado com leite de búfala

A rainha María Carolina de Habsburgo (1752-1814), esposa do rei de Nápoles, Fernando IV (1751-1821), manda construir um forno especial em seu palácio de verão de Capodimonte, perto de seu bosque, de maneira que o seu chef de cozinha possa servir-lhes pizzase à seus convidados. .

Ano 1889: Em homenagem à rainha da Itália, o “pizzaiolo”, Raffaele Esposito, cria a pizza com molho de tomates, mozarela de búfala e manjericão que é batizada com o nome da soberana, Margherita, e dali ganha o mundo.

Ano 1905: Gennaro Lombardi abre a primeira pizzaria nos Estados Unidos, na cidade de Nova Iorque.

Ano 1910: O napolitano Carmino Corvino inaugura a primeira pizzaria do Brasil, no bairro do Brás, reduto de imigrantes italianos na cidade de São Paulo.

Ano 1957: As pizzas congeladas são introduzidas no comércio americano pelos Celentano Brothers, convertendo-se no alimento congelado mais popular do país.

Ano 1985: É inaugurado primeiro restaurante Pizza Hut, em Wichita, Kansas, pelos irmaos Franck y Dan Carney. Com o passar dos anos, a Pizza Hut transformou-se na maior cadeia de pizzarias a nível mundial, com mais de 12 mil estabelecimentos em 87 países diferentes.

Os Gregos a chamavam de “maza”. Em Roma e na civilização Latina chamavam-na de “placenta” ou “offa”.

Os egípcios tinham o costume de celebrar o aniversário do Faraó com um disco de massa guarnecido com diferentes ervas.

Na Roma dos Césares, os nobres políticos se deliciavam com uma comida feita à base de massa de farinha, água e sal, assada ao forno e coberta com ervas e alho.

Três séculos antes de Cristo, os fenícios costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão em forma de disco. Os turcos muçulmanos também adotaram este costume durante a Idade Média. Acredita-se, que com o advento das Cruzadas (século 11 ao século 14), essa prática de acrescentar cobertura ao pão, tenha chegado à Itália pelo porto de Nápoles, cidade conhecida como “a princesa do Mediterrâneo”.

Iguaria Napolitana

Realmente, uns círculos de massa recobertos com ervas e especiarias eram um alimento muito popular entre os pobres do sul da Itália quando. próximo do início do primeiro milênio. surge o termo “picea”, na cidade de Nápoles, considerada o berço da pizza. “Picea”, indicava um disco de massa assada com ingredientes por cima. Não muito tempo depois aparecia, pela primeira vez, na romântica Nápoles, a palavra pizza.

Acredita-se que a “picea” derive de “pinsa” (particípio passado do verbo latino Pinsere – pisar sobre, esmagar, moer, reduzir a pó), e que daí se derive a palavra “pizza“, que já era conhecida na Alta Idade Média. Durante os séculos seguintes, surgem várias formas locais da palavra, indicando variações culinárias sobre o tema – do doce ao salgado, com diferentes métodos de cozedura. Na verdade, no Sul da Itália, até hoje, a idéia de pizza abrange também as massas fritas e recheadas.

Mas há, também, quem afirme que pizza vem do grego “pitta”, que significa pão achatado. Outros, ainda, afirmam que pizza poderia vir da palavra alemã antiga “bizzopizzo” (hoje seria “bissen”) que significava “pedaço de pão”. Impossível saber ao certo. Mas, uma coisa ninguém nega, a pizza, como a conhecemos hoje, é napolitana.

Tempos Modernos

Com o descobrimento da América, no final do século 15, os espanhóis trazem para a Europa um alimento, até então, desconhecido e que, muitos anos depois, viria a dar o toque final à definitiva receita da pizza: o tomate. Por vários séculos, predominaram as chamadas pizzas brancas. Foi só na primeira metade do século 19 que a pizza incorporou o tomate e, diriam alguns, atingiu a perfeição.

No princípio, usado apenas como planta ornamental, porque se acreditava que seus frutos fossem venenosos, chegou à Itália em 1554, justamente pelo porto de Nápoles, lugar onde viria a perder o estigma de veneno e a partir do qual se tornaria muito popular na Itália (ao contrário da França onde era alimento da elite), transformando-se num dos principais ingredientes da culinária mediterrânea.

Entre a Idade Média e Renascença, a pizza começa definir seu caráter democrático, oscilando entre o uso popular e o gosto aristocrático; entre os banquetes reais e as cantinas dos pobres.

À medida que se tornava mais popular, erguiam-se barracas de rua onde eram vendidas, assim como nas padarias. Eram consumidas dobradas ao meio, como se fossem um sanduíche, inclusive no café da manhã. Normalmente, a massa de pão recebia ingredientes baratos como alho, toucinho, peixes fritos e queijo. Quem tinha um pouco mais de dinheiro colocava queijos mais nobres, pedaços de lingüiça ou ovos por cima.

Por volta do século 16, os pães redondos já eram muito parecidos com as pizzas, exceto pelo fato de não se utilizarem tomates. O manjericão já despontava como tempero predileto e a novidade já era apreciada na corte de Nápoles

Durante o século 18, as pizzas eram cozidas em fornos a lenha (construídos de tijolos ou pedras vulcânicas) e, durante o dia, vendidas nas ruas e vielas de Nápoles por meninos que traziam na cabeça pequenas estufas de estanho para mantê-las aquecidas e atraíam a clientela com seus gritos característicos. Este incômodo método de vendas fez, entretanto, ainda mais popular o novo prato.

É sobretudo entre os séculos 18 e 19 que a pizza impõem-se como o prato preferido do povo napolitano, tornando-se parte integrante da tradição culinária e símbolo da cidade de Nápoles. Também, nesse período, o hábito de degustar a pizza no lugar onde ela é feita e não apenas em casa ou nas ruas, começa a se firmar, abrindo caminho para o surgimento primeiras das pizzarias, que já nasceram com as características físicas que conhecemos hoje.

As pizzarias da época

O forno à lenha, o balcão de mármore onde a pizza é trabalhada, a estante que expõe os ingredientes que servem para compor os diferentes tipos de pizzas a vista de todos para que os interessados pudessem escolher aqueles que queriam em sua pizzas, as mesas onde os clientes degustam a iguaria, o balcão externo onde as pizzas são vendidas aos transeuntes: todos os elementos que ainda hoje são encontrados nas pizzarias napolitanas e, também, em boa parte das pizzarias do mundo.

A primeira pizzaria

No ano de 1780, Pietro Colicchio inaugura, em Salita S. Anna di Palazzo, nas cercanias do palácio real de Nápoles, a primeira pizzaria do mundo, mais conhecida como “Pietro… e basta cosi”. Suas pizzas, que já naquela época eram um alimento muito apreciado pelos napolitanos, rapidamente se tornaram conhecidas e apreciadas em toda a cidade.

Pietro Colicchio não tinha filhos e, anos depois, a pizzaria acabou nas mãos de Enrico Brandi.

De comida popular à prato de rainha

Durante todo o século 19 os pizzaiolos, continuam a oferecer aos cidadãos novos tipos de pizzas, a todos os preços. Ela havia se convertido num produto tão popular, tão conhecido, que até a aristocracia queria consumi-la.

Em junho de 1889, Raffaele Esposito (marido da filha de Enrico Brandi), considerado o melhor pizzaiolo daquele tempo, foi convidado ao palácio real de Capodimonte para preparar sua especialidade para os reis da Itália Umberto I de Sabóia e sua esposa, a rainha Margherita, que estavam de visita a Nápoles.

Conta-se, que a rainha Margherita era especialmente exigente com a comida e não lhe agradavam paladares muito fortes. Por isso, Esposito, junto com Maria Giovanna, sua mulher, preparou 3 pizzas diferentes: uma com carne de porco, queijo e manjericão; outra com alho, azeite de oliva e tomates, e – especialmente para a rainha e para dar um toque patriótico ao prato – outra com as cores da bandeira italiana (vermelho, verde e branco), isto é, molho de tomate, mozarela e manjericão.

A rainha gostou tanto desse último sabor de pizza que, através de seu mordomo chefe, enviou uma carta a Raffaele agradecendo. Em sua homenagem, o pizzaiolo batizou a receita como Pizza Margherita, nome sob o qual se tornou universalmente conhecida.

Com orgulho, a “Pietro… e basta cosi” (que ainda existe, no mesmo local, com o nome de Antica Pizzeria Brandi) ostenta, até hoje, uma carta com a assinatura de “Dévot Galli Camillo, Chefe dos Serviços de Mesa da Casa Real”, em que este agradece à Raffaele Esposito, pelas pizzas preparadas para suas altezas reais.

História da Pizza

De Nápoles para mundo

A história virou notícia e se espalhou, junto com a receita, por toda a Itália. Daí para o mundo, foi um piscar de olhos. Levada pelas mãos dos imigrantes, que partiam pra todas as partes do mundo, o século 20 viu a pizza conquistar os palácios da Europa, as Américas, o Japão e, enfim, tornar-se um patrimônio gastronômico de toda a humanidade.

Embora a origem da pizza, como hoje é conhecida, seja italiana. Os grandes devoradores desse produto ficam do outro lado do oceano. Os dois países que mais consomem pizza no mundo são respectivamente: EUA e Brasil, com destaque para as cidades de Nova Iorque e São Paulo.

Estados Unidos

No início dos século 20, a pizza chega com força aos Estados Unidos pelas mãos dos imigrantes. Elas podem ser encontradas em pequenas padarias e pequenos cafés, de bairros em cidades com grande populações de italianos como New York e Chicago.

Foi Genaro Lombardi, em 1905, o primeiro italiano a abrir uma pizzaria nos Estados Unidos, na cidade de Nova Iorque. Lombardi é conhecido na América como “Patriaca dela Pizza“.

Em 1930, ele agregou mesas e cadeiras aos seus estabelecimentos e começou a servir espaguete também. E assim, durante os 25 anos seguintes, pizzarias seriam abertas em todo o país, sobretudo em Boston, convertendo-se algumas delas em significativas e conhecidas griffes nacionais e internacionais.

Mas foi só depois da Segunda Guerra Mundial que a pizza virou moda nos Estados Unidos, pois os soldados americanos voltaram da guerra alardeando maravilhas sobre a iguaria que consumiram na Itália.

O MERCADO DA PIZZA NOS EUA:

94% DA POPULAÇÃO AMERICANA COME PIZZA

São CONSUMIDAS 3 BILHÕES DE PIZZAS POR ANO

A MÉDIA DE CONSUMO POR PESSOA ANO É DE 46 FATIAS

AS CRIANÇAS ELEGEM PIZZA COMO PREFERIDA, ENTRE 3 ALIMENTOS OFERECIDOS, PARA O LANCHE E JANTAR.

O MERCADO DE PIZZAS EM EUA É DE 22 BILHÕES DE DÓLARES.

Hoje, 350 pedaços de pizza são consumidos por segundo nos EUA, onde há cerca de 61.200 pizzarias.

Brasil

pizza chegou ao Brasil por São Paulo, também pelas mãos dos primeiros imigrantes italianos que, no final do século 19,desembarcaram no porto de Santos. Chegou e ficou.

O bairro paulistano do Braz foi o berço das primeiras pizzarias do Brasil.

Acredita-se que o primeiro pizzaiolo estabelecido na cidade de São Paulo tenha sido o napolitano Carmino Corvino, o Dom Carmeniélo, dono da já extinta Cantina Santa Genoveva, instalada na esquina da Avenida Rangel Pestana com a Rua Monsenhor Anacleto, inaugurada em 1910.

Mas antes mesmo da existência das pizzarias por aqui, a pizza já era consumida pelas ruas, como um lanche, a qualquer hora do dia. Eram vendidas, como na Itália, por garotos que carregavam pequenas estufas de cobre, como tambores, cheios de pizzas pré-preparadas que eram mantidas quentes por brasas de carvão

Apesar de ter chegado por aqui no século 19, através dos imigrantes italianos, a pizza assim como a cidade, aceitou influência de outras raças. Nos anos 20, surgiram os primeiros pizzaiolos de origem não-italiana que incluíram o tempero de seus países ou regiões ao prato.

Em outra esquina da região do Brás – na da Celso Garcia com a Bresser -, o habilidoso confeiteiro espanhol Valentim Ruiz fez fama na padaria Santa Cruz como pizzaiolo e como mestre de futuros profissionais. Giovanni Tussato, o lendário Babbo, que hoje dá nome a algumas casas da cidade, foi um deles,

Hoje, 80% dos pizzaiolos da cidade são nordestinos.

A mais antiga pizzaria ainda em funcionamento, a Castelões, foi fundada em 1924 e mantém em seu cardápio, até hoje, as mesmaspizzas com borda alta e massa grossa.

A partir dos anos 50, as pizzarias se disseminaram por todo o Brasil, e a pizza é hoje consumida de Norte a Sul do país, já fazendo parte do cardápio tradicional dos paulistanos, paulistas e da maioria dos brasileiros.

De acordo com o Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo, atualmente, são consumidas cerca de 43 milhões depizzas por mês na Grande São Paulo – incluindo aí as entregues em casa. Existem hoje, em São Paulo, cerca de 6 mil pizzarias, lanchonetes e padarias onde o paulistano pode saborear uma redonda.

Fonte: www.correiogourmand.com.br

História da Pizza

No início foi o grão.

A primeira recompensa recebida pelo o homem ao começar sua primeira atividade sobre a terra, a agricultura. Com o grão ele exercitou a criatividade para elaborar um alimento mais substancioso e saboroso, dieta composta de ervas e raízes.

Conta-nos a História, que data do VII milênio antes de Cristo, que os primeiros pães foram assados sobre pedras quentes ou sob cinzas.

Desde a fermentação da massa do trigo e da invenção do forno, feita pelos egípcios, o pão era o alimento básico.

Segundo Heródoto o pão era amassado com os pés, feito de cevada ou espelta (trigo inferior) .

Este último era destinado aos pobres. Para os ricos era feito de puro trigo.

Com o pão no Egito, pagava-se o dia de trabalho, que valia três pães e dois cântaros de cerveja.

Segundo Virgílio, os gregos e romanos também faziam pães semelhantes aos egípcios.

Os judeus também faziam pães, porém sem fermento.

O Lagano (massa fina assada e cortada em tiras que ao final era cozida com verduras) deu origem à pizza.

Pela primeira vez, na romântica Nápoles, no séc. XVII surgiu a verdadeira pizza.

Em 1830 foi aberta a primeira pizzaria napolitana chamada Port Alba, que se transformou no ponto de encontro de intelectuais, artistas, músicos, poetas e escritores, entre eles Alexandre Dumas, autor de “Os Três Mosqueteiros”.

Dumas anotou em suas obras as variações de pizzas mais populares da segunda metade do séulo XIX.

A história também conta que em 1889, o Rei Humberto I e a Rainha Marguerita, passavam o verão em Nápoles no Palácio Capodimonte.

Como já conheciam o prato típico local, mandaram chamar o melhor pizzaiolo da cidade, Dom Raffaello Espósito, que ofereceu ao casal variadas pizzas.

Mas o que mais chamou a atenção da rainha foi uma com bastante muzzarela, tomate, e basilicão, que irradiava as três cores da Itália recém unificada: branca, vermelha e verde.

A partir de então passou a chamar-se Alla Marguerita.

Portanto, a pizza napolitana conquistou a corte romana. Em seguinda, tornou-se popular em toda Itália e hoje é conhecida no mundo inteiro. Inúmeras pizzarias se espalharam pelo planeta terra.

Fonte: www.pirenopolis.com.br

História da Pizza

O árabe…

Segundo Bollaffi (2008), a teoria mais importante sobre a origem da pizza, diz que os fenícios, três séculos antes de Cristo, costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão em forma de disco (pão sírio). Os turcos muçulmanos também adotaram este costume durante a Idade Média.

O italiano…

Com o advento das cruzadas esta prática de acrescentar cobertura ao pão sírio, chegou à Itália pelo porto de Nápoles. Lá os italianos incrementaram o pão com diversos tipos de cobertura como o queijo e, mais tarde, após a descoberta das Américas, o tomate, desta maneira originando a pizza.

O peruano…

A maioria dos botânicos atribui a origem do cultivo e consumo do tomate à civilização inca do antigo Peru. A dedução vem do fato de ainda persistir naquela região uma grande variedade de tomates selvagens e algumas espécies domesticadas.

Esta vertente acredita que o tomate da variedade Lycopersicum cerasiforme, que parece ser o ancestral da maioria das espécies comerciais atuais, tenha sido levado do Peru e introduzido pelos povos antigos na América Central, dado que este foi encontrado amplamente cultivado no México.

Outros acreditam que o tomate seja originário do atual México, não apenas pelo nome pertencer tipicamente à maioria das línguas locais (Náuatles), mas porque as cerâmicas incas não registraram o uso do tomate nos utensílios domésticos, como era costume.

O tomateiro é a segunda hortaliça cultivada no mundo, sendo superada apenas pela batata. A produção mundial de tomate em 2005 foi de 125 milhões de toneladas.

O Brasil é o nono produtor, com uma safra de 3,3 milhões de toneladas em 2006, conforme informações da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO).

O Estado de São Paulo é o segundo maior produtor brasileiro, com um volume estimado em 700 mil toneladas, do qual 60% é destinado para o consumo in natura (Jornal UNICAMP,2008).

O japonês…

Hiroshi Nagai foi aos Andes peruanos procurar mudas de tomate selvagem para suas pesquisas no Instituto Agronômico de Campinas. Suas pesquisas resultaram no cruzamento do Santa Cruz com o tomate selvagem do Peru, na década de 60 dando origem ao tomate Ângela, assim chamado em homenagem a sua filha.

O tomate Ângela, responsável por 80% da produção de tomate estaqueado do país, foi cruzado com o grandalhão Duque, americano, e deu origem ao Santa Clara, que há pouco mais de um ano começou a ser cultivado comercialmente pelos tomaticultores brasileiros.

Segundo Saito (2008), em 1926, o consumo diário de tomate na cidade de São Paulo era de cem caixas, aumentando, em 1935, para mil caixas/dia. Cinco anos após, ou seja, em 1940, o total chegava a 5 mil caixas/dia.

Esses números apontam mudanças no hábito alimentar paulistano, mas também testemunham a demanda por legumes e frutas.

Este aumento no consumo deve-se também ao aumento da produção de tomate pelos imigrantes japoneses, desta forma com maior oferta, diminui o preço, consequentemente melhora o poder de compra e favorece o consumo do tomate.

O brasileiro/nordestino…

A pizza chegou ao Brasil por São Paulo, com os primeiros imigrantes italianos no final do Séc.IXX.

O bairro do Braz foi o berço das primeiras pizzarias do Brasil. Acredita-se que o primeiro pizzaiolo estabelecido na cidade de São Paulo tenha sido o napolitano Carmino Corvino, o Dom Carmeniélo, dono da já extinta Cantina Santa Genoveva, inaugurada em 1910.

Atualmente, 80% dos pizzaiolos da cidade de São Paulo são nordestinos. A partir dos anos 50, as pizzarias se disseminaram por todo o Brasil.

E o índio nesta história?

Os colonizadores encontraram os índios brasileiros dominando o cultivo e a manufatura da mandioca, que lhes fornecia o pão redondo diário, o beiju.

A goma de mandioca é um produto da mandioca comercializado úmido e que a partir dele se produz a tapioca, um pão redondo muito apreciado, que casa bem com vários recheios, desde a simples manteiga da terra ,ao mais refinado queijo.Tem tapioca com doces,bananas,coco ralado, molhada no leite de coco, salgada, com queijos variados, com carne de sol, de charque, de bode, de frango, com peixe frito, enfim o que sua imaginação permitir…e a este pão redondo indígena acrescentou-se: queijo mussarela,molho de tomate,calabresa cortada em finas fatias, azeitonas, polvilhada de orégano…

Sob o ponto de vista nutricional, a pizza é um prato/preparação rico em carboidratos, proteínas, lipídeos e dependendo do recheio ou cobertura, vitaminas, minerais e fibras.

Poderíamos dizer que é uma refeição completa, com todos os ingredientes que necessitamos diariamente. No entanto o equilíbrio nutricional está condicionado a quantidade, a qualidade e a variedade dos ingredientes que participam da preparação.
Como a base são os carboidratos da massa e queijo rico em gorduras (lipídeos), a pizza é hipercalórica, variando uma fatia padrão de 280 a 480 kcal , em média.

Em relação aos alimentos funcionais: o tomate é rico em licopeno, que segundo pesquisadores atua na prevenção e tratamento do câncer de próstata; o orégano é tido com anti-envelhecimento, as fibras presentes nas frutas e hortaliças, auxiliam no combate as dislipedemias.

Desta forma o equilíbrio nutricional vai ser determinado pela quantidade e qualidade da pizza de sua preferência.

Fonte: www.cienciasmedicas.com.br

História da Pizza

Compare as pizzas de mussarela e calabresa

Peso pesado

A calabresa dispara no item calorias, mas a mussarela também não é lá nenhuma aliada de quem está de dieta. Vale investir em versões light, que já existem no mercado.

Calabresa 296 calorias
Mussarela 223 calorias

2. Peito em perigo

A pizza de calabresa é a maior fornecedora de colesterol. Por isso a dica é economizar nas fatias.

Calabresa 26 miligramas
Mussarela 19 miligramas

3. Onde tem farinha…

…sobra carboidrato, o nutriente que garante energia e, às vezes, quilos a mais. A cobertura de mussarela ainda fornece doses extras.

Mussarela 32 gramas
Calabresa 28 gramas

4. Gordura de montão

Outra vez a calabresa se sagra campeã. Mas agora é a quantidade de gordura que está em questão. Confira.

Calabresa 15 gramas
Mussarela 5 gramas

5. Força para os ossos

A pizza de mussarela oferece mais cálcio e nem poderia ser diferente. Afinal, sua matéria-prima é o queijo, um derivado do leite. Precisamos de 1 mil miligramas por dia desse mineral.

Mussarela 185 miligramas
Calabresa 151 miligramas

6. Cuidado com a pressão

Hipertensos devem passar longe de ambas pela concentração de sódio. Atenção redobrada nas fatias de calabresa, já que ela tem mais.

Calabresa 671 miligramas
Mussarela 578 miligramas

7. A mais vitaminada

A pizza de mussarela fornece o dobro de ácido fólico, um nutriente que protege contra tumores. A recomendação é de 400 microgramas diários.

Mussarela 93 microgramas
Calabresa 47 microgramas

Fonte: saude.abril.com.br

História da Pizza

História e Curiosidades sobre pizza

A origem

A pizza tem mais de seis mil anos. De acordo com o livro Guia dos Curiosos acredita-se que os egípcios foram os primeiros a misturar farinha com água – receita que mais tarde deu origem à massa da pizza.

Mas há controvérsias. Alguns historiadores dão o crédito dos inventores da pizza aos gregos, que faziam massas com farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes.

Mas quem leva os créditos oficiais são os italianos. Os napolitanos passaram a acrescentar molho de tomate e orégano à massa, que era dobrada ao meio e devorada como um sanduíche.

Era um alimento de pessoas pobres, mas quem tinha um pouco mais de dinheiro incrementava a receita com pedaços de queijo, lingüiça ou ovos.

Apenas em 1889 que a pizza ganhou sua forma redonda. Ela foi criada por Rafaelle Espósito para ser servida à rainha Margherita, da Itália. O pizzaiolo real enfeitou a pizza com ingredientes que possuíam as cores da bandeira italiana: queijo (branco), tomate (vermelho) e manjericão (verde).

E criou pizza de margherita! Os reis devem ter adorado. Atualmente, mais de um século depois, este sabor é um clássico no cardápio das pizzarias de todo o Brasil.

Tudo acaba em pizza…

Quando alguém quer dizer que algo “não vai dar em nada”, muitas vezes se utiliza a expressão “acabar em pizza”. Mas o que a comida tem a ver com isso? Segundo o livro Guia dos Curiosos, a expressão surgiu na década de 50, no clube Palmeiras.

Após grande discussão durante uma reunião, os diretores decidiram deixar a confusão de lado e foram juntos a uma pizzaria. Será que eles conversaram sobre futebol entre uma garfada e outra?

Como surgiu o Dia da Pizza

O dia 10 de julho é reconhecido como a data oficial da comemoração da pizza desde 1985. Naquele ano, o então secretário de turismo, Caio Luís de Carvalho, organizou um concurso estadual para eleger as 10 melhores receitas de mussarela e margherita. O evento foi um sucesso e ele escolheu a data do encerramento como o Dia da Pizza.

Fonte: manequim.abril.com.br

História da Pizza

A origem da pizza vem de muito tempo.

Na época romana temos notícia de um tipo de prato parecido com o nome de “picca”.

Depois de muitas transformações reaparece na Idade Média com o nome de “piza”, e depois “pizella” e se tornou muito popular por volta de 1600.

Em 1700, a pizza adquire um formato mais próximo do que conhecemos hoje, assim ela se espalha pelo reino das duas Sicilias.O sucesso obtido junto a população, chama a atenção dos nobres da Europa, então a Rainha Carolina impõe, de uma vez por todas a construção de um forno pessoal onde poderia degustar o prato que mais gostava.

No final de 1800 a pizza retorna com o nome dos soberanos da época.

Hoje em dia, o nome pizza é conhecido universalmente e é o símbolo máximo da tradição culinária italiana.

Fonte: conhecaitalia.vilabol.uol.com.br

História da Pizza

QUAL A ORIGEM DA PIZZA?

Seus criadores foram mesmo os italianos.Mas existem várias hipóteses para explicar a chegada do ancestral da pizza à Itália.A principal delas conta que, três séculos antes de Cristo, os fenícios costumavam acrescentar ao pão coberturas de carne e cebola.Só que o pão deles era parecido com o pão sírio, redondo e chato como um disco.

A mistura também foi adotada pelos turcos, que preferiam cobertura à base de carne de carneiro e iogurte fresco. “Durante as Cruzadas, no século XI, o pão turco foi levado para o porto italiano de Nápoles”, conta o sociólogo Gabriel Bollaffi, da USP.

Os napolitanos tomaram gosto pelo petisco e foram aperfeiçoando-o com trigo de boa qualidade para a massa e coberturas variadas, especialmente queijo.

Nascia, então, a pizza quase como a conhecemos hoje.Faltava só o tomate, introduzido na Itália no século XVI, vindo da América, e incorporado como ingrediente tão básico quanto o queijo.
A mais antiga pizzaria que se conhece está em Nápoles e foi fundada em 1830.

A pizza Margherita também surgiu nessa cidade, em 1889, feita de encomenda para o rei Umberto I e a rainha Margherita.

Fonte: super.abril.uol.com.br

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