Relações Internacionais

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O que é

Relações Internacionais estuda o comportamento, a política, a economia e tudo o que expressa o pensamento das nações. O bacharel em Relações Internacionais atua na área de contatos comerciais entre as nações, elabora correspondências e acordos bilaterais ou multinacionais, assessora empresas.

A evolução do mundo nos últimos vinte anos, marcada pela globalização, fez das Relações Internacionais um campo de conhecimento complexo e causador de curiosidades e investigações. Por isso tornou-se um campo de estudos multidisciplinares, que abarca história, direito, economia, ciência política, geografia, sociologia, filosofia e cultura, numa perspectiva internacional.

Com as inflexões que vêm ocorrendo nas Relações Internacionais desde o início da década de noventa, especialmente pontuadas pelo fim da Guerra Fria e pelo advento da globalização, o estudo das Relações Internacionais , além de focalizar as interações entre Estados Nacionais, tem se voltado também para a análise de diversos fenômenos recentes e complexos, tais como a integração regional e a formação de blocos econômicos, a cooperação e a segurança nos níveis regional e internacional e a estruturação de regimes internacionais em áreas como as do clima, do meio-ambiente, da proteção internacional dos direitos humanos e da política econômica, entre outros temas de uma agenda crescentemente complexa. Essa agenda tem, por seu turno, impactos certos e imediatos sobre os modos como os atores sociais no nível internacional respondem aos desafios impostos pela cena internacional e, também como percebem oportunidades em um meio em constante transformação.

No Brasil as Relações Internacionais constituem uma área em acelerada expansão, onde a oferta de cursos de graduação e pós-graduação, a publicação de obras especializadas e o mercado de trabalho crescem rapidamente.

E no contexto Amazônico, a importância é ainda mais significativa, pois durante décadas houve e continua havendo especulações sobre o valor da Amazônia para o futuro do Brasil e até mesmo o futuro do mundo e um reconhecimento da importância dessa região para ambos. Ao longo do tempo, houve tanto o receio de uma conquista demográfica pelos vizinhos, quanto um ato de força por parte das potências do hemisfério norte que pudessem produzir um fato consumado. Essa questão, atualmente, se expressa pelo risco de uma perda de controle concreto do território para atores sem identidade de Estado (a guerrilha, o narcotráfico, organizações não-governamentais), ou pela perspectiva difusa de uma “internacionalização da Amazônia”, a partir de uma má ou insuficiente gestão brasileira na região.

O curso irá formar profissionais qualificados para atuar nas diversas áreas do mercado de trabalho em que o conhecimento dessa matéria é cada vez mais importante para o desenvolvimento de uma variada gama de atividades profissionais.

As Relações Internacionais

As Relações Internacionais, enquanto disciplina, vão despontar a partir do término da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), momento em que a sociedade internacional, ávida pela manutenção da paz e pela não repetição de conflitos daquela natureza, passa a demonstrar um interesse crescente em conhecer e pensar acerca das realidades e dos fenômenos que se manifestam além das fronteiras nacionais. A Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a Guerra Fria (1947-1989), o crescente papel dos organismos internacionais (ONU, OMC, FMI, entre outros), além dos efeitos da Revolução Técnico- Científica e do processo de globalização (últimas décadas do século XX), os quais promoveram avanços notáveis em setores como telecomunicações, transportes, informática, robótica e biotecnologia, vieram a confirmar a relevância e a necessidade de se pensar a respeito do internacional.

A disciplina de Relações Internacionais , em virtude da complexidade e da diversidade dos fenômenos que analisa, é uma disciplina multidisciplinar, ou seja, busca em outros campos do conhecimento os conceitos necessários para realizar suas tarefas. Constituem esse “eixo principal”, conforme Cristina Pecequilo, a Economia, a Ciência Política, o Direito e a História. Em suporte às disciplinas de base, há a Sociologia, a Filosofia, a Administração, o Direito Internacional e a Geografia. Esse caráter multidisciplinar revela-se extremamente positivo, em razão de permitir ao profissional analisar e compreender o objeto de estudo (o internacional) sob pontos de vista variados e não sofrendo as influências e limitações de um domínio específico.

No Brasil, onde, atualmente há dezenas de cursos de graduação em Relações Internacionais , a disciplina teve seu início em Brasília, em meados da década de 1970.

Até o início da década de 1990, o crescimento foi tímido. Após esta data, verificou-se o surgimento em larga escala de novos cursos. Em termos de mercado de trabalho para esse número crescente de egressos, há inúmeras opções. Percebese, inclusive, nos últimos anos, uma maior compreensão pelo mercado da importância de profissionais dessa natureza.

De modo a apresentar sinteticamente o campo de atuação do profissional de Relações Internacionais, podemos relacionar as seguintes áreas: Setor Público (carreira diplomática, assessorias nos diversos Ministérios, no Senado e na Câmara, além das Secretarias Estaduais e Municipais encarregadas das Relações Internacionais de estados e municípios); Ensino e Pesquisa; Setor Privado (Empresas, em especial as que desejam traçar estratégias de internacionalização, Associações, Câmaras de Comércio, assessoria e consultoria); Partidos Políticos; Sindicatos, além de Organismos Internacionais Governamentais e das ONGs.

Portanto, os conhecimentos de natureza variada adquiridos em um curso de graduação em Relações Internacionais , revelam-se de especial importância a todo aquele profissional que deseja inserir-se no competitivo cenário internacional, seja trabalhando em uma grande empresa, seja investido de um cargo público.

Comércio

Pode-se observar, nas últimas décadas, o aumento do comércio e do fluxo das finanças internacionais, assim como da movimentação de pessoas que se deslocam e, por vezes, fixam moradia em diferentes nações do globo. São reflexos da globalização e do crescimento das comunicações e dos meios de transporte, que afetam o Brasil e o resto do mundo. São, também, mostras de como as Relações Internacionais têm assumido importância cada vez maior para a sociedade e as empresas.

Por isso, não é de surpreender que a demanda pelo profissional de Relações Internacionais continue crescendo. Isso ocorre na esfera pública, mas principalmente na área privada e no chamado terceiro setor, com as organizações não-governamentais (ONGs). A exigência pela presença do graduado em Relações Internacionais tem crescido nessas organizações, que têm percebido a necessidade de um analista do cenário internacional, que complemente suas atividades.

O mercado de trabalho encontra-se em expansão sobretudo devido às possibilidades abertas pela atual política externa do Brasil. Por isso, o graduado em Relações Internacionais deverá ser preparado para trabalhar em instituições nacionais e internacionais, privadas e governamentais, em organizações internacionais, na mídia, em ONGs, empresas de consultoria, instituições financeiras e sindicatos, além de um possível ingresso na carreira diplomática. Existe ainda a perspectiva de uma carreira acadêmica, que vem se consolidando, com a ampliação dos programas de pós-graduação no País.

Para ingressar nessa promissora carreira, é essencial que o candidato saiba que o curso de Relações Internacionais não forma diplomatas (um profissional do Estado) nem exportadores (Comércio Exterior). A preocupação do profissional de Relações Internacionais é mais ampla, e tem por objetivo as negociações em níveis superiores, como a formulação de políticas, seja para empresas, organizações não-governamentais ou governos.

É também importante que o candidato esteja atento às mudanças da política mundial e estude temas como os direitos humanos, o meio ambiente, a tecnologia, o narcotráfico, as migrações e os conflitos étnicos. Por isso, é fundamental que esse pro­fis­sional esteja em constante atualização.

Mercado de Trabalho

O mercado de trabalho é abrangente, contando com as carreiras tradicionais da diplomacia, além das possibilidades promovidas pelos departamentos internacionais de empresas, organizações internacionais, organizações não governamentais, entre outros.

O Bacharel de Relações Internacionais estará habilitado para atuar em campo profissional de amplíssimo espectro, o qual abrange tanto o setor público quanto o privado.

A rigor, toda atividade que implique em alguma interface internacional cria oportunidade de trabalho para o profissional de Relações Internacionais .

Os internacionalistas são formados para atuar nas mais diversas carreiras que tenham necessidade de relações exteriores:

Carreira Diplomática

Há uma associação direta entre a disciplina e a carreira diplomática. No Brasil, o acesso à carreira se dá mediante concurso público federal. Após a conclusão do curso de graduação, o egresso deverá prestar concurso para complementar sua formação no Instituto Rio Branco (Itamaraty). Em sua atividade profissional, o diplomata atuará na defesa dos interesses do país em diversos fóruns internacionais, contribuindo para a elaboração e execução de políticas públicas, exercendo, também, a relevante função de representação.

Setor Público: Consulados, Embaixadas estrangeiras, Câmaras de Comércio.

Diversos órgãos que compõem o setor público nos níveis Federal, Estadual e Municipal estão em permanente relação com entes internacionais. São exemplos desta interação, a realização de projetos de investimento com o aporte de recursos internacionais (do Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento, etc.), a promoção comercial de empresas privadas com o apoio de políticas públicas, as atividades de relação oficial com entidades políticas externas, a busca de novos investimentos privados, a realização de eventos culturais, sociais ou políticos, etc. O governo do estado do Rio Grande do Sul e a Prefeitura de Porto Alegre têm sido uma referência neste sentido, nos planos econômico, político e cultural. O bom desenvolvimento destas atividades passa, necessariamente, pelo trabalho de profissionais cujas competências e habilidades permitam a aproximação de interesses diversos e complexos. Pode-se citar, por exemplo, a necessidade do domínio fluente de idiomas estrangeiros, e o conhecimento de especificidades econômicas, políticas, jurídicas e culturais dos parceiros.

Organismos Internacionais: ONU, OEA, FAO, UNESCO, FMI, OMC, BID…

Setor Privado: Empresas Nacionais e Multinacionais; Organizações Internacionais; Meios de Comunicação; Empresas de Consultoria; Agentes Financeiros Internacionais.

Aquelas mesmas habilidades e competências são necessárias para o sucesso de atividades em empresas privadas de diversos setores que interagem com o ambiente internacional.

A defesa de interesses comerciais, financeiros, tecnológicos, etc., de empresas privadas que atuam no mercado internacional está propiciando a emergência de uma nova atividade: a diplomacia de negócios ( business diplomacy) . No plano da negociação comercial, os profissionais da área de Relações Internacionais deverão estar aptos a compreender e atuar sobre um ambiente econômico e institucional caracterizado pela existência de vários tipos de oportunidades e restrições derivadas de acordos bilaterais, regionais e multilaterais. O risco dos investimentos e as oportunidades de negócios demandam uma análise que envolve variáveis econômicas, políticas, culturais, etc. Há um nítido espaço para a atuação de um profissional generalista, com competências e habilidades direcionadas para o enfrentamento de questões internacionais. Entidades que atuam no espaço internacional, ou cujos produtos demandam uma melhor compreensão dos fenômenos externos, também demandarão, cada vez mais, profissionais habilitados na área de Relações Internacionais . A mídia é um exemplo claro neste sentido. É importante destacar, que muitas destas oportunidades ainda estão em um estágio embrionário de desenvolvimento no país.

Todavia, sua consolidação nos países centrais, que possuem uma maior tradição de internacionalização, sugere um importante potencial de crescimento.

O Curso

Os cursos de graduação em Relações Internacionais são muito recentes no Brasil, e encontram-se em fase de consolidação. Tendo atuado como avaliador nesta área para o MEC, por razões éticas não mencionarei nomes de instituições.

No passado, era comum que muitas universidades adotassem a denominação de “ Relações Internacionais ” em relação a cursos que eram basicamente de Comércio Exterior, Direito Internacional ou mesmo de Diplomacia. Mesmo hoje, é comum que cursos que apenas estão interessados no marketing que as Relações Internacionais proporcionam montem uma grade curricular de “variedades”. Da mesma forma, muitos acadêmicos, sem nenhuma tradição ou pesquisa na área, aventureiramente aproveitam a oportunidade que acontecimentos como o 11 de setembro proporciona para se projetarem. Uma área nova está sujeita a isto.

Como o candidato ao estudo das Relações Internacionais pode identificar um curso deficiente?

Geralmente eles tem um currículo recheado com disciplinas de diversos departamentos, que são oferecidas simultaneamente a outros cursos, com um mínimo de disciplinas específicas da área.

É comum ver grades curriculares com grande porcentagem de cursos de idiomas e até de antropologia e psicologia. Afinal, como deve ser um curso de Relações Internacionais de qualidade?

As Relações Internacionais são um campo de conhecimento multidisciplinar, dentro das ciências sociais puras e aplicadas, ainda em construção.

Simplificadamente, pode-se considerar que se apóia em dois pilares básicos: a política e a economia. A Ciência Política e as Ciências Econômicas apóiam-se na História, no Direito, na Geografia e, complementarmente, na Filosofia, Sociologia, Cultura e Administração. O curso deve iniciar com uma introdução geral que dê aos estudantes uma visão articulada de todas estas dimensões, de forma coerente, para que depois o estudante tenha condições de articular as diversas disciplinas que seguem. É necessário uma biblioteca de bom nível (inclusive com periódicos), um corpo docente qualificado e, na medida que o curso se consolida, atividades de pesquisa e estágios.

Duração média: 04 anos.

Relações Internacionais – Profissão

O profissional em Relações Internacionais é responsável pela condução dos relacionamentos entre as diferentes nações. Ele pode atuar tanto na diplomacia política como nas atividades comerciais. Também atua em questões que envolvem o direito e a legislação de países diferentes ou ainda no relacionamento social entre os povos.

Em tempos de globalização, em que pessoas do mundo todo interagem em relações profissionais, pessoais e comerciais, é muito importante que haja um bom preparo para lidar com a alteridade. Conhecer, respeitar e compreender o outro é essencial para transitar pelos novos mercados criados pela informática.

Com os quatro cantos do mundo conectados pelas novas tecnologias de comunicação e transporte, os profissionais em Relações Internacionais têm que se preparar para lidar com novos conceitos de relacionamento entre nações. Questões como a própria noção de nacionalidade estão sendo rediscutidas. A idéia de território nacional também está se modificando, o ciberespaço criou um novo conceito geográfico para os países, que se estendem para além das fronteiras físicas que conhecemos.

Esse novo paradigma influencia diretamente as Relações Internacionais . Questões legais acerca da veiculação de idéias pela Internet e sobre o comércio digital já se colocam para esse bacharel. A maior proximidade entre as pessoas de diferentes culturas também cria novas formas de relação, exigindo que esse profissional esteja gabaritado para as equacionar diferenças culturais e compreender o funcionamento desse novo modo de estabelecer contato com o mundo.

Os profissionais podem seguir carreira na diplomacia internacional ou no comércio exterior, existem cursos com vocações específicas para cada uma das carreiras.

Tipos de Curso

a) Nível Superior

Bacharelado

Média de duração de 4 anos.

A grade curricular do curso se articula sobre um tripé de três grandes áreas: economia, política e direito. Boa parte das disciplinas é de humanas, como sociologia, filosofia, história, estudos culturais e política. Estudam-se também as disciplinas específicas de economia e direito internacional como legislação comercial, política e planejamento econômico, história das Relações Internacionais da América Latina, história das Relações Internacionais da África e da Ásia, organização do espaço mundial.

O aprendizado de idiomas é fundamental, em geral são oferecidas disciplinas instrumentais de inglês, francês, espanhol e italiano, algumas escolas também oferecem o alemão e o russo. Pode ser encontrada sob a nomenclatura de Diplomacia ou ainda como uma habilitação de cursos da área de administração.

Também pode oferecer uma ênfase maior em relações comerciais, com o nome de Comércio Exterior, apresentando conteúdo programático semelhante, mas com maior concentração das disciplinas de economia e legislação comercial.

Mercado de Trabalho

Está entre os mercados de trabalho mais promissores da atualidade, a cada dia mais empresas requisitam os serviços desse profissional para assessoria nas exportações e importações de produtos. Os órgãos públicos também estão aumentando o número desses funcionários em seus quadros administrativos. E sua presença é imprescindível nos acordos internacionais como protocolos ambientais e de compromisso social.

Estamos em plena revolução das relações entre nações, principalmente em decorrência das novas tecnologias de comunicação e transporte, que nos colocaram em contato direto com o mundo. Essas mudanças são sentidas em todos os setores da sociedade. Aumentaram os volumes de exportação e importação comercial de bens e serviços, aumentou o trânsito de pessoas entre os países e a negociação política internacional integra diversas culturas. Nunca tivemos uma noção tão nítida de nossa interdependência quanto temos agora.

Para equacionar todas as questões que essa proximidade impõe precisamos de profissionais em Relações Internacionais preparados. O mercado de trabalho já é amplo e promete se aquecer ainda mais, acompanhando a tendência de aumento das relações comerciais e diplomáticas entre os países.

Ofertas de Emprego

O profissional em Relações Internacionais pode trabalhar em diversos tipos de empresas e organizações governamentais e não governamentais, dependendo da ênfase dada pelo curso.

A maior demanda para os habilitados em comércio exterior está nas empresas multinacionais, empresas de factoring e grandes companhias exportadoras.

O Brasil vem comemorando consecutivos recordes no volume de exportações. Dados da Secex – Secretaria de Comércio Exterior – contabilizaram um aumento de cerca 150% nos últimos dez anos. Nesse mesmo período triplicou a participação das vendas internacionais no PIB do país, chegando a quase 20 %. Os negócios de exportação movimentaram mais de 118 bilhões de dólares em 2005 e ainda temos muita margem para crescimento no setor.

Dados como esses nos faz compreender porque é tão promissor o mercado de trabalho para quem está habilitado em comércio exterior.

A habilitação em diplomacia internacional também tem um forte mercado em expansão, organizações não governamentais de atuação internacional contratam o profissional para a elaboração de relatórios e para a assessoria nos programas de cooperação entre países.

No governo, esse profissional pode participar da elaboração de estratégias de relacionamentos, da elaboração de política públicas para o comércio exterior, em projetos de cooperação internacional e na articulação política com outros governos.

As vagas se concentram nas grandes capitais e em áreas muito industrializadas com vocação para o comércio exterior.

Fonte: www.montserrat.edu.br/www.unama.br/www.vunesp.com.br/www.cursocerto.com.br

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