História da Red Bull

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Tudo começou com uma viagem de negócios monótono para a Tailândia para austríaco Dietrich Mateschitz.

Ele tropeçou em toda a bebida e, aparentemente, descobriu que “curado” seu jet lag. Em parceria com o inventor tailandês Chaleo Yoovidhya eles lançaram uma versão da bebida Thai ligeiramente modificada para se adequar ao gosto europeu.

Os primórdios da Red Bull ocorreu quando um empregador de origem austríaca, Dietrich Mateschitz, em uma de suas viagens para a Tailândia foi associado com Yoovidhya Chalerm Thai empresário que estava produzindo uma bebida local capaz de revitalizar e evitar o “jet lag” que é um desequilíbrio ocorreu entre o relógio interno de uma pessoa e o novo cronograma estabelecido quando viajam em longas horas de avião.

A bebida foi vendida em postos de gasolina para os motoristas que procuram não adormecer ao volante, seu nome era “Krating Daeng”, que se traduz em “Buffalo Water”.

Assim, Red Bull, uma marca que está intimamente relacionado com as propriedades e características do produto.

O logotipo da Red Bull

História da Red Bull
Logo de Red Bull

História da Red Bull

História da Red Bull

Logotipo da Red Bull tem aspectos muito interessantes.

Em primeiro lugar a cor vermelha é usado no nome e design da marca. Esta cor pode transmitir sentimentos como perigo oposto, emergência, energia, ação ou de aventura.

Mas também pode dizer: amor, ternura e paixão.

A outra cor que é usado neste logotipo é o Amarillo que pode transmitir: Positivismo, Alegria, Curiosidade, Felicidade, calor e vitalidade, dois bem escolhido para ser um cores de bebida energética.

Os dois touros prestes a cair leva a um significado de energia, dinamismo, vitalidade ou impacto, isso resulta no sol amarelo, que é o excesso dessa energia.

Em conclusão, penso que este é um logotipo muito significativa e bem feita, capaz de transmitir muitos sentimentos que são bastante relevantes para o produto.

O que é Red Bull

Comercializado para caminhoneiros, agricultores e trabalhadores da construção civil, o original tinha uma mistura similar de cafeína e taurina para manter o sono na baía. Inacreditavelmente, a versão clássica é, na verdade, mais doce do que a versão europeia.

Na década de 1970, a Red Bull estava sendo comercializado a agricultores, trabalhadores da construção civil e motoristas de caminhão na Tailândia.

Kratingdaeng (‘Red Bull’ em tailandês) era uma bebida populista para o trabalhador: uma que lhe permitiu superar a fadiga, puxar um turno duplo, ou dirigir a noite toda.

Red Bull foi lançado na Áustria, em 1987, e em 1992, a empresa expandiu-se para a Hungria e Eslovénia. Ele foi introduzido para os Estados Unidos em 1997 e no Oriente Médio em 2000.

Fonte: www.novaeragc.com

História da Red Bull

“O que importa é o que o consumidor pensa quando segura uma lata de Red Bull nas mãos”.

Com esta objetividade, a empresa de bebidas austríaca criou uma das marcas mais reconhecidas do planeta a partir de um único produto.

Por meio de iniciativas organizadas em plataformas de ação claras, a companhia europeia demonstra que atitudes de marca dão origem a experiências geradoras de vínculos e, também, de conteúdos que reforçam os atributos, o posicionamento e – principalmente – a identidade da corporação.

Toda atitude de marca fundamenta-se em uma relação de cobranding.

Ao associar-se a conteúdos ou propriedades esportivas, culturais, sociais, ambientais – dentre outras áreas -, uma organização tangibiliza seu universo de significados, cria experiências, engajamento e, por consequência, amplifica o potencial de ter maior valor atribuído por seus públicos.

A história da Red Bull está intimamente ligada à trajetória de seu fundador, Dietrich Mateschitz.

No início dos anos 1980, após tomar contato com as bebidas tônicas do oriente, o empresário idealizou a companhia e desenvolveu um conceito de Marketing para o produto, cuja comercialização teve como ponto de partida o mercado austríaco em 1987. No Brasil, a marca desembarcou 11 anos depois.

Atualmente, a distribuição da bebida – que conta com outras variantes, como uma cola elaborada com recursos 100% naturais – contempla 160 países, responsáveis, em 2009, por um volume de vendas próximo das 4 bilhões de latas. O resultado, considerado positivo pela companhia em decorrência das turbulências resultantes da crise financeira, deveu-se sobretudo ao bom desempenho na Ásia, França, Alemanha e no Brasil, no qual o progresso foi de 30%. No total, as movimentações da empresa chegaram a € 3,2 bilhões em 2009, com um leve decréscimo em relação ao ano anterior, quando o montante foi superior em cerca de € 60 milhões, embora, segundo a companhia, o lucro e a produtividade tenham obtido melhores índices mesmo com a receita inferior.

Os números elevados demonstram o valor de uma empresa que aposta na transcendência do produto ao transformar seus benefícios funcionais em atributos que inspiram e servem como insumos para o desenvolvimento de experiências cujos conteúdos reverberam a marca de forma muito mais ampla.

Com plataformas de atitudes segmentadas em diferentes áreas, a empresa procura gerar, junto aos seus públicos, associações que remetam a ideias como coragem, superação, desafios e performance. Uma vez que o benefício do produto relaciona-se a fatores como energia, estado de alerta e desempenho, ocorre uma elevação de um nível material para uma dimensão comportamental, cujo universo simbólico facilita o desenvolvimento de atitudes e a decorrente criação de vínculos.

A organização das atitudes

As atitudes da marca Red Bull seguem no Brasil a mesma estrutura adotada internacionalmente. Os eixos de investimento da companhia dividem-se em patrocínios individuais a atletas e equipes, esportes radicais, cultura e entretenimento. Na maioria dos casos, a marca associa-se a esportes de risco, como automobilismo, skate, parkour, modalidades aéreas e aquáticas.

O porte dos eventos também é variável: a empresa empresta sua marca desde um circuito internacional de corrida de aviões até um campeonato de Taco realizado em Campinas, no interior de São Paulo.

O número de ações, indivíduos ou equipes patrocinados pela companhia é numeroso e diversificado, o que permite a geração de uma grande massa de conteúdos a partir do desempenho dos apoiados. Os eventos proprietários também criam uma atmosfera de alto impacto sobre o cotidiano das localidades nas quais são realizados, de modo a gerar um elevado grau de repercussão sobre tais acontecimentos.

As atitudes, sob a forma de experiências diretas ou patrocínios relativos a tais eventos, requerem consistência de conteúdos para que tenham relevância junto aos públicos interessados – que se dividem por segmentos diversos, dada a multiplicidade de áreas contempladas pelas iniciativas. A propriedade da equipe campeã dos mundiais de pilotos e construtores de Fórmula 1, por exemplo, ilustra tal preocupação. Ao optar por não ser figurante na categoria, a marca criou condições de exposição não somente baseadas em critérios midiáticos de volume, mas uma visibilidade qualificada pelo bom desempenho obtido na competição – critério que norteia as outras ações da companhia.

Comunicação adequada

Com um investimento em marketing que consome aproximadamente um terço do seu faturamento, a Red Bull aproveita-se de um contexto no qual o consumidor amplificou o poder perante as marcas. Neste sentido, a empresa – por meio de suas atitudes – gera experiências e acontecimentos com potenciais próprios de conteúdo, os quais – além de reverberarem a identidade da companhia – divulgam a marca sob formas diversas, seja em uma corrida aérea, em um festival de música no metrô de grandes cidades ou na aquisição de direitos sobre uma equipe de automobilismo.

No livro Brand Hijack, o autor Alex Wipperfürth afirma que o mais recomendável é fazer com que o mercado expanda voluntariamente o conhecimento de uma marca. Em um trecho dedicado ao caso da companhia austríaca, o escritor afirma que a organização “oferece uma visão com a qual as pessoas se identificam e desejam envolver-se de modo mais profundo”.

Segundo Wipperfürth, enquanto a rotina tradicional da gestão de marcas direciona esforços para o volume e o lucro, marcas vanguardistas muitas vezes abrem mão dos números para aprofundar o vínculo junto aos públicos por meio de experiências consistentes. E, quanto mais exclusivos e abrangentes os contatos com a marca – no que o autor chama de “perspectiva inclusiva” – maior atratividade a empresa constrói junto ao mercado.

No caso da Red Bull, de acordo com Wipperfürth, cria-se um “ar de exclusividade” para os consumidores com ações em bares, festas e sets de filmagem, bem como um acesso limitado a itens personalizados (como camisetas) e uma “deliberada limitação na distribuição do produto quando se adentra um novo mercado”.

Ao analisar o caso da empresa de bebidas, o livro aponta para a capacidade desenvolvida pela Red Bull de agir junto a influenciadores que, no contexto de suas atitudes, geram um efeito “word of mouth” altamente eficaz.

Conheça os principais eixos que sustentam as atitudes da Red Bull:

1. Conexão ao negócio: as experiências geradas pela companhia dialogam com os benefícios funcionais do produto vendido, de modo a estabelecer conexões que resultam em percepção de valor e, consequentemente, em lembrança no momento da compra.
2. Alinhamento à marca:
as atitudes tangibilizam os atributos componentes da marca Red Bull ao criarem uma dimensão comportamental para potencializar as características do produto vendido pela companhia.
3. Relevância perante os públicos:
os eventos e patrocínios abrangem áreas vinculadas aos atributos, porém diferentes quanto a temas de interesse ao contemplarem desde um campeonato de skate até residências artísticas. Por atingir diferentes segmentos sem perder a coerência perante a identidade, a marca amplifica, de forma integrada, seu universo simbólico e, assim, expande sua perspectiva de vendas e lealdade.
4. Ativação adequada e criativa:
a Red Bull comunica-se menos por ser uma marca de produtos de consumo e mais por se caracterizar como uma empresa geradora de conteúdos vinculados a um determinado conjunto de símbolos e significados que engajam públicos de diferentes naturezas em torno de um mesmo rol de atributos. A comunicação por meio das atitudes amplia o espectro de conteúdos a serem disseminados, o que contribui para a diversificação de formatos, meios e mensagens a serem propagados a partir das iniciativas.
5. Glocal:
em meio ao grande volume de ações, a Red Bull concilia eventos de porte global, como o circuito de corridas aéreas e atitudes ligadas à particularidade de territórios específicos, como uma “roda de bola” feminina (prática em que um conjunto de pessoas toca uma bola de futebol sem deixá-la cair) no Rio de Janeiro. Esta articulação demonstra a abrangente presença da companhia e um conhecimento centrado em determinados mercados.

Rodolfo Araújo

Fonte: mundodomarketing.com.br

História da Red Bull

Origem

A história da Red Bull se inicia em 1984, quando o empresário austríaco Dietrich Mateschitz fez uma viagem de negócios à Tailândia.

Ao chegar a esse país asiático, Mateschitz começou a sofrer de Jet Leg, um distúrbio físico causado pela diferença de fuso horário após uma longa viagem de avião. Então, casualmente, descobriu uma bebida chamada Krating Daeng, que continha altas doses de cafeína e uma substância estimulante chamada taurina.

A bebida não só curou seu Jet Leg como fez Mateschitz reparar que a mesma fazia um grande sucesso local.

História da Red Bull
Krating Daeng, a bebida tailandesa que deu origem à Red Bull

Ao perceber o potencial do produto, Mateschitz decidiu levar amostras da bebida para a Áustria e iniciar sua fabricação em uma grande escala industrial.

Devido às altas doses de cafeína que há na fórmula e o receio de efeitos colaterais no organismo, a autorização para a fabricação foi obtida somente três anos depois, mas a espera foi recompensada.

História da Red Bull
A famosa latinha da Red Bull: triunfo do marketing

Sucesso

O sucesso foi progressivo e contagiante a ponto de, atualmente, a Red Bull estar presente em cerca de 140 países e vender, em média, 3 bilhões de latas por ano. Além da novidade da bebida em si – com um sabor inusitado -, Mateschitz, aproveitando sua experiência e conhecimentos em marketing, criou uma nova estratégia a ponto de afirmar que “O marketing é a nossa principal matéria-prima, sem esquecer o produto, que é a pré-condição”. Faz parte dessa estratégia a famosa latinha da Red Bull, cujo design inovador atraiu os consumidores. Seu rotulo com as cores azul e prata é conhecido em todo o mundo.

Distribuição e comerciais

Aliado a isso, há um eficiente esquema de distribuição que inclui carros pintados com as cores dos rótulos das latas de Red Bull e a contratação de universitários para serem representantes da marca junto ao público jovem. Aliás, é justamente esse mesmo público jovem que é o alvo preferencial da companhia. Seus bem produzidos comerciais transmitem exatamente essa imagem de juventude e  de emoções fortes associados ao produto que vão dos esportes radicais à cultura hip-hop.

Patentes, royalties e concorrência

A fórmula do energético Red Bull não é protegida por patentes ou royalties. Apesar disso ou devido a isso (há quem diga que faz parte de sua estratégia de marketing), a companhia não se vê ameaçada pela concorrência – que inclui a poderosa Coca-Cola – que lançou produtos similares, mas nenhum deles foi até agora capaz de derrubar o reinado da empresa austríaca.

Esportes

Porém, a Red Bull não seria a Red Bull se não fossem pelos esportes. A empresa patrocina centenas de eventos de esportes e atletas do planeta inteiro. Por um lado isso faz parte do marketing da empresa para com os jovens, mas também é uma influência direta de Dietrich Mateschitz, um entusiasta das atividades esportivas, principalmente aquelas que envolvem altas doses de adrenalina. Os esportes patrocinados pela Red Bull vão dos tradicionais futebol, basquetebol, automobilismo, motociclismo, hóquei no gelo (esporte popular na Áustria)  até os mais inusitados como o Speedride, uma mistura de paraquedismo com esqui na neve e o Soapbox, que no Brasil é chamado de carrinho de rolimã.

As crianças e o mascote

História da Red Bull
O mascote Toro Loko

Nos últimos tempos a Red Bull vem tentando conquistar o público infantil. Nos jogos de futebol e em outros eventos, é comum a presença do mascote da equipe, um touro vermelho, o que acaba atraindo as crianças . No Brasil, foi feito um concurso no site do Red Bull Brasil para se escolher o nome do mascote que terminou por ganhar o nome de Toro Loko.

Hoje

Atualmente, a Red Bull é uma verdadeira marca global. É inclusive objeto de estudos acadêmicos, mas, segundo o que diz em seu site oficial brasileiro, “Embora tudo isso seja bem interessante, a Red Bull não se envolve nesse tipo de especulação. O que conta é o que o consumidor pensa de Red Bull quando segura uma lata nas mãos”.

Fonte: rbbr.wordpress.com

História da Red Bull

A história das BEBIDAS ENERGÉTICAS remonta ao início da década de 60.

Tudo começou no Japão com o lançamento de uma bebida chamada Lipovitan-D® pela Taisho Pharmaceuticals, em 1962.

Na composição da bebida foi empregada uma mistura de vitaminas B1, B2 e B6, mais niacina e especialmente taurina, todos agentes metabólicos com a finalidade de incrementar energia e concentração. A popularidade destas “bebidas tônicas” cresceu na Ásia.

Um fato curioso da origem das bebidas para praticar esportes tem a ver com jogos de futebol Americano.

No verão de1965, um assistente do treinador do time de futebol Gator da Universidade da Flórida pediu para um grupo de médicos da universidade descobrir por que o calor estava afetando tanto a maioria dos seus atletas.

O líder do grupo chamado Dr. Robert Cade anunciaram que os eletrólitos e carboidratos que os jogadores perdiam durante o treinamento e na competição não estavam sendo repostos. Os cientistas usaram esta descoberta para formular uma bebida composta de carboidratos e eletrólitos que foi chamada de GATORADE® . Incrível foi a vitória do Gators por 9 a 2 vencendo o Orange Bowl. Obviamente que as universidades almejando o mesmo sucesso, começaram a encomendar fardos de Gatorade®, nascendo assim nos Estados Unidos a indústria das bebidas esportivas.

Um austríaco de nome Dietrich Mateschitz percebeu este conceito energético, adicionou cafeína e carboidratos e formulou em 1987, o RED BULL® que rapidamente se popularizou na Europa.

O MERCADO DOS ENERGÉTICOS

Quando a Red Bull® chegou aos EUA, tiveram que garimpar um nicho de marketing sozinho porque o mercado tradicional já estava saturado. Assim eles optaram por promover atletas fora do comum, excluindo inclusive os skatistas. Seus olhos se voltaram para tipos como “kite surfers”, ou seja o pessoal que navega nas águas puxados por uma pipa ou sky surfers que surfam pelos céus com uma prancha de surf. A Red Bull® passou a patrocinar um evento chamado Flugtag® . Depois passaram a fornecer o energético como mistura para drinques alcançando o mercado americano também com suas vendas explodindo.

Estima-se que a venda de bebidas energéticas aumentou 465% de 1988 a 2003, nos Estados Unidos. Estes produtos geraram US$ 5 bilhões em vendas (2006) com a liderança da Red Bull® comandando 49% de todas as receitas. O Red Bull® está no topo das vendas e seu mercado mundial está muito além dos US$ 2 bilhões.

Impressionante, provocador, com um lance de marketing um dos produtos mais recentes em busca deste mercado é chamado Cocaine®. O nome deixou o Food and Drug Administration (FDA, similar da ANVISA nos EUA) irado, tão irado que o FDA enviou uma carta de advertência sobre os créditos no site do produto à empresa.

Depois de retirar a bebida das prateleiras das lojas nos Estados Unidos, o fabricante relançou o produto sob o nome de Nenhum Nome (No Name®) e reintroduziu o seu produto. O produto ainda é comercializado como Cocaine® na Europa. Muitas bebidas energéticas também consideradas alimentos funcionais, são bebidas fortificadas com suplementos dietéticos adicionados de ginseng, guaraná e laranja amarga (orange bitter).

A comercialização destas bebidas é agressiva e nem sempre mostram transparência para informar sobre os ingredientes e suas quantidades nos rótulos. A promoção de ingredientes naturais em bebidas energéticas para o fornecimento de energia, aumento do alerta, e melhorar o desempenho atlético deixa o consumidor médio pensando se essas afirmações cumprem sua promessa e leva preocupação, muita preocupação aos profissionais de saúde acerca dos efeitos negativos sobre a saúde associados a estes produtos.

Atribui-se a um expressivo aumento do número de acidentes de carros com jovens, infelizmente muitos fatas, ao consumo de bebidas alcóolicas junto com energéticos como Red Bull. O consumo de álccol a partir  de um determinado ponto deixa a pessoa sonolenta o que tende a fazê-la a não consumir mais.

Ao contrário, se o consumo de álcool for junto com um energético como o Red Bull, a pessoa ficará por mais tempo eufórica, consumindo mais álcool. Mas os efeitos do álcool, independente do consumo do Red Bull, para quem vai dirigir um carro, são os mesmos. E como a quantidade de álcool é bem maior o refelexo acaba sendo menor…

MERCADO NACIONAL

Segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas (ABIR) a tendência atual do setor de isotônicos e de energéticos é crescer, apesar de uma crise econômica perceptível.

O mercado de isotônicos comercializou 99,98 milhões de litros comparados com 56,6 milhões em 2004. A liderança do mercado fica por conta da Gatorade® que em 2008 foi responsável por 90% das vendas. Em 2009 a competição mais acirrada reduziu o percentual do Gatorade para 75,4% com a concorrência do I9® da Powerade® (Coca-Cola®) que alcançou 15,1%.

Fonte: www.saudeeforca.com

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