História da Yohji Yamamoto

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Yohji Yamamoto expressa sua filosofia e espírito em sua roupa, criando frequentemente os projetos distante das tendências atuais. Basicamente, faz uma linha caracterizada por silhuetas; caracteriza tipicamente com drapeados nas texturas lustrosas que mudam naturalmente com os contornos e movimento da figura.

Frequentemente, uma única cor (particularmente preto) e uma única máscara são usadas. Se poderia dizer que Yohji Yamamoto tenta se expressar através de sua roupa; os clientes que simpatizaram com aqueles pensamentos e espírito.

Yohji Yamamoto foi carregado dentro de Tokyo. Após graduar-se de Universidade de Keio com um grau na lei em 1966, entrou Faculdade da forma de Bunka, de que se graduou em 1969

Em 2003 fêz uma série dos trajes para Elton John’s O piano vermelho mostre em Las Vegas no estilo típico de Yohji. Agora tem projetado sobre 150 camisas e deconstructed ternos para o singer. Todas as camisas são de seda, e Elton dito em uma entrevista para o compartimento de GQ que é desigual qualquer coisa ele tem desgastado antes. Em Elton 2007 John jogado uma mostra de solo em Tokyo, e dedicado o todo mostre a Yohji, “quem é um gênio”.

O inventor da moda japonesa

Nascido em Toquio e formado em direito, Yohji Yamamoto é inquestionavelmente uma das maiores figuras da moda japonesa e mundial.

O sucesso so surgiu depois de sua mudança para Paris, em 1981, mas os estudos com moda começaram em 1969, quando o estilista começou a fazer historia com suas modelagens gigantes e cartela de cores minimalistas, uma das características mais marcantes da moda japonesa.

História da Yohji Yamamoto

Outro estilo bastante pessoal de Yamamoto são as pregas e a moulage (pratica de criar roupas direto em um manequim, seguindo as formas do corpo) em tecidos com texturas diversas.

História da Yohji Yamamoto

As parcerias são muitas, com marcas como adidas e hermès, alem de assinar figurinos historicos como o do filmes dolls de takehi kitano e de balés para Pina Bausch.

O faturamento anual do estilista atualmente é de 100 milhoes de dolares por ano.Bela cifra, não?

A rede de lojas de Yohji Yamamoto crescem a cada ano, sendo as mais importantes as de Paris, Nova York, Antuerpia, na Belgica e em Toquio, é claro.

História da Yohji Yamamoto
Loja de Tóquio

História

Yohji Yamamoto nasceu em Tóquio nos anos 40 e, depois de cursar faculdade de Direito, acabou estudando moda e se formou em 69. Em 1972 ele lançou a sua marca feminina chamada “Y“, na sua cidade natal. Era uma loja pequena e o estilo do estilista já era o mesmo que conhecemos até hoje: andrógino com silhuetas largas e muito preto.

Em 1981, depois de ganhar prêmios e reconhecimento que o permitiram viajar para a Europa e desenvolver mais seu estilo, Yamamoto decidiu fazer o seu primeiro desfile na temporada de outono inverno de Paris.

Essa temporada foi considerada a invasão japonesa na moda parisiense, já que no mesmo ano Rei Kawakubo da Comme des Garçons estreou nas passarelas, trazendo um minimalismo inesperado para a moda dos anos 80 e reinventando a silhueta da década, até então marcada.

Yamamoto explica que nunca teve a intenção de revolucionar e só queria abrir outra loja pequena na cidade, mas depois do assédio que recebeu dos buyers percebeu o impacto que teria causado.

Tanto ele quanto Kawakubo foram vistos como revolucionários e até hoje influenciam o estilo anti-moda de alguns estilistas.

Personalidade

O estilista nunca se preocupou com tendências, o que lhe deu a longevidade e respeito que muitos dos seus colegas até hoje ainda não tem. Quando chegou em Paris há 30 anos atrás impôs seu estilo minimalista e quem é fã do estilista tem suas roupas para a vida inteira.

O mais legal da parte dos manequins é que, apesar de não se poder tirar fotos da exposição, você podia tocar em todas as roupas, o que pra mim é a primeira vez em uma exposição! As pessoas tocavam nos tecidos meio tímidas, olhando em volta, e no final estava todo mundo examinando de perto os vestidos e sentindo os materiais nos manequins.

Yamamoto sempre diz, “Não sou um estilista, sou um alfaiate”.

Ele se distancia da moda porque não concorda com a sua constante mudança e acredita que suas peças são atemporais. Ele explica que a raiva contra o sistema da moda é o que motiva seu trabalho e, por questioná-la, se sentiu mais livre para explorar seu lado artístico sem preocupações de agradar.

Estilista de Vanguarda

Nascido em 1943, Yamamoto é um dos mais prestigiados estilistas de vanguarda surgidos nos anos 80. Ele ficou conhecido por trabalhar ao largo das chamadas “tendências”, por gostar de silhuetas amplas, em peças minimalistas, geralmente em preto e branco, e por ser um crítico da vulgaridade na moda e de sua rapidez excessiva.

Há cerca de 10 anos, Yamamoto desenvolve uma linha especial para a Adidas. Na época em que fechou contrato com a companhia, declarou que gostava da empresa esportiva alemã porque eles tinham algo de “fora de moda”. “Eles me deixaram pesquisar todo o acervo deles, e eu adoro história. Na loja da Nike, em Nova York, por exemplo, eu fiquei atônito com todos aqueles modelos horríveis, gritando para mim de suas prateleiras”.

Depois de entrar com um processo de falência em 2009 e de fechar várias flagships ao redor do mundo (a de Paris inclusive), Yamamoto fez no ano passado seu primeiro desfile masculino no Japão em mais de 20 anos e anunciou que abriria uma loja na China.

Veja abaixo algumas frases do estilista na entrevista dada a Fury:

Depois de meu primeiro desfile em Paris, em 1981, os compradores foram correndo pra minha loja e a destruíram, tamanha era a fúria para comprar as minhas roupas. Eu fiquei chocado. Não tinha ideia de que podia ser assim.

Eu odeio a moda. Por muito tempo eu procurei um título pra mim. Eu achei um bem simples. Sou um fazedor de vestidos.

Meu trabalho é motivado pelo ódio contra o sistema da moda.

Talvez eu tenha mudado desde meu primeiro desfile. Porque fui muito criticado. E a cada crítica eu fiquei mais forte. Quem sabe eu tenha virado um monstro.

Por muitos anos eu mantive muitos tabus. Eu detesto salto alto. Eu nunca misturo tradições japonesas no meu trabalho. Mas atualmente eu resolvi não respeitar mais os meus tabus, porque eu sou mais forte.

Quando penso em Christian Dior ou em Coco Chanel, penso que talvez eles estivessem criando uma ideia nova. Talvez eles fossem como eu, e estivessem trabalhando contra a moda.

Eu tenho vontade de gritar aos jovens estilistas: Quando vocês pararem de copiar, vocês vão descobrir quem são.

Existem dois tipos de estilistas. Um é o criador verdadeiro. O outro é só um stylist. Quando você decide ser um criador de verdade, você tem que saber que vai sacrificar sua vida pela beleza.

Talvez isso seja nossa culpa (nós, estilistas). O mercado da moda virou uma bagunça. Tem tanta porcaria no mercado. Não é moda, é roupa vagabunda, sexy e mal feita.

Fonte: www.clubk.com.br/www.worldlingo.com/www.sistersister.com.br

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