Redação

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A Redação é a maneira em que algo é dito ou escrito: as palavras que são usadas para dizer alguma coisa.

Redação – Os passos

1) interrogar o tema;

2) responder, com a opinião

3) apresentar argumento básico

4) apresentar argumentos auxiliares

5) apresentar fato- exemplo

6) concluir

Como fazer nossas dissertações? Como expor com clareza nosso ponto de vista? Como argumentar coerentemente e validamente? Como organizar a estrutura lógica de nosso texto, com introdução, desenvolvimento e conclusão?

Vamos supor que o tema proposta seja Nenhum homem é uma ilha.

Primeiro, precisamos entender o tema. Ilha, naturalmente, está em sentido figurado, significando solidão, isolamento.

Vamos sugerir alguns passos para a elaboração do rascunho de sua redação:

1. Transforme o tema em uma pergunta: Nenhum homem é uma ilha?

2. Procure responder essa pergunta, de um modo simples e claro, concordando ou discordando (ou, ainda, concordando em parte e discordando em parte): essa resposta é o seu ponto de vista.

3. Pergunte a você mesmo, o porquê de sua resposta, uma causa, um motivo, uma razão para justificar sua posição: aí estará o seu argumento principal.

4. Agora, procure descobrir outros motivos que ajudem a defender o seu ponto de vista, a fundamentar sua posição. Estes serão argumentos auxiliares.

5. Em seguida, procure algum fato que sirva de exemplo para reforçar a sua posição. Este fato-exemplo pode vir de sua memória visual, das coisas que você ouviu, do que você leu. Pode ser um fato da vida política, econômica, social. Pode ser um fato histórico. Ele precisa ser bastante expressivo e coerente com o seu ponto de vista. O fato-exemplo, geralmente, dá força e clareza à nossa argumentação. Esclarece a nossa opinião, fortalece os nossos argumentos. Além disso, pessoaliza o nosso texto, diferencia o nosso texto: como ele nasce da experiência de vida, ele dá uma marca pessoal à dissertação.

6. A partir desses elementos, procure juntá-los num texto, que é o rascunho de sua redação. Por enquanto, você pode agrupá-los na seqüência que foi sugerida.

Antes de escrever

Antes de escrever, ou seja, passar para o papel o pensamento, sob a forma de palavras que se ligam umas às outras e formam frases, é preciso que se “recheie” a cabeça. Quem quer escrever bem precisa de, obrigatoriamente, estar bem informado. Quando colocamos no papel as nossa idéias, devemos imaginar que temos muitos desafios.

Mas, antes de iniciar os comentários que continuarão a ser feitos por todo o ano, lembre-se: estar informado é uma das normas mais importantes para quem quer escrever bem.

Um exercício pra você ir treinando, por exemplo, sua redação versará sobre este tema: a competição como fator de organização da sociedade, suas virtudes e seus defeitos negativos. Para escrevê-la, relate um episódio em que você se tenha visto em meio a um excesso de competitividade ou em que a capacidade de competir lhe tenha sido útil. Lembre-se de que você está sendo solicitado a redigir uma dissertação, texto que se caracteriza por um esforço de reflexão em torno de um tema. Utilize sua experiência para construir seu texto, mas integre-a a uma argumentação de caráter generalizador e organizada dissertativamente.

A dissertação deve ter extensão mínima de 30 linhas e máxima de 50, considerando letra de tamanho regular. Inicialmente, utilize a folha de rascunho e, depois, passe a limpo na folha de redação, sem rasuras e com letra legível, o que você redigiu. Utilize caneta; lápis, apenas no rascunho.

A máxima esportiva “o importante é competir” parece estar tomando conta de nossas vidas. E interessante notar, no entanto, que ela pode ter, no mais da vida, significado oposto ao que tem como lema do esportista. Em seu contexto, dar o maior valor à competição significa colocar o desejo de vencer em segundo plano, com a conseqüência de o competidor respeitar as regras do jogo e o adversário. Já num mundo em que as pessoas são colocadas em constante competição, essa forma de convívio social parece ser igualada ao desejo de vencer a qualquer custo. Mas quais os limites para isso?

Desde a escola, recebemos notas que nos colocam em constante comparação com nossos colegas.

Com tantos candidatos por vaga para ingressar em um curso superior, não basta atender a certos requisitos acadêmicos: temos de vencer os demais.

No mundo do trabalho, as coisas não são diferentes – conseguir emprego e mantê-lo significa, muitas vezes, ser o escolhido entre muitos. Enfim, somos cada vez mais estimulados e educados para a competitividade, que nos leva, freqüentemente, a colocar certos critérios de convivência em segundo plano.

Esse é o caso, por exemplo, do aluno que guarda para si só a solução de um problema escolar durante a aula, sem compartilhá-la com a turma, com o objetivo de ser o único a tê-la encontrado; ou do colega de trabalho que se preocupa mais com os deslizes dos outros do que com sua própria excelência profissional. A verdade é que, em muitos momentos, somos levados a crer que a solidariedade seria um movimento inútil e, talvez, ingênuo.

Coerência Textual

A coesão colabora com a coerência, porque os conectivos ajudam a dar o sentido à união de duas ou mais idéias: alternância, conclusão, oposição, concessão, adição, explicação, causa, conseqüência, temporalidade, finalidade, comparação, conformidade, condição.

As idéias numa dissertação precisam se completar, a geral se apóia na particular, a particular sustenta a geral. Na narração, se uma personagem for negra no começo, será assim até o fim, só Michel Jackson trocou de cor. A menos que a mudança da coloração seja significativa.

Veja um exemplo de incoerência na dissertação: “O verdadeiro amigo não comenta sobre o próprio sucesso quando o outro está deprimido. Para distraí-lo, conta-lhe sobre seu prestígio profissional, conquistas amorosas e capacidade de sair-se bem das situações. Isso, com certeza, vai melhorar o estado de espírito do infeliz”.

Exemplo de incoerência em narração: “O quarto espelha as características de seu dono: um esportista, que adorava a vida ao ar livre e não tinha o menor gosto pelas atividades intelectuais.

Por toda a parte, havia sinais disso: raquetes de tênis, prancha de surf, equipamento de alpinismo, skate, um tabuleiro de xadrez com as peças arrumadas sobre uma mesinha, as obras completas de Shakespeare”.

DICAS IMPORTANTES

Leia atentamente o que está sendo solicitado. Atualmente, as propostas se aproximam da realidade dos candidatos, constituindo-se roteiros confiáveis para a organização de idéias

Crie mentalmente um interlocutor. Procure convencer um ouvinte específico do seu ponto de vista

Planeje o texto sem utilizar fórmulas prontas. O fio condutor deve ser seu pensamento

Evite marcas de língua falada. Escrita e fala são modalidades diferentes do idioma. Evite gírias e termos excessivamente coloquiais

Confie em seu vocabulário. Todos guardamos palavras sem uso que podem transmitir com clareza o nosso pensamento. Procure encontrá-las

Seja natural. Evite o uso de palavras de efeito apenas para impressionar a banca

Acredite em seus pontos de vista e defenda-os com convicção. Eles são seu maior trunfo.

1- Escreva um texto simples e com idéias claras

Procure desenvolver seus argumentos de uma maneira clara e coesa. Não é necessário nem recomendável que se dê mostras de erudição. Os avaliadores dos vestibulares apenas querem ver se você sabe argumentar. Suas idéias devem ser expostas de uma forma clara para que o avaliador entenda o que está escrito.

2- Faça um texto coerente

Os argumentos do seu texto devem obedecer a uma linha de raciocínio lógica. Desenvolva um determinado assunto até o fim e somente depois inicie outro. Caso contrário, o texto vai ficar confuso e difícil de ser compreendido.

3- Não fuja do tema proposto

Atenha-se ao que foi pedido no enunciado da redação. Por mais bem escrito que seu texto for, se ele fugir do tema, a nota será zero!

4- Seja uma pessoa bem informada

Procure ler jornais e revistas para aumentar sua visão de mundo. O vestibulando bem informado produz um texto mais rico e diversificado. Não dá pra escrever sobre um assunto que você nem sabe do que se trata. Portanto leia bastante e esteja sempre por dentro das últimas notícias.

Cuidados com a gramática

Quem já não enfrentou dificuldades ao escrever um texto com o uso dos pronomes demonstrativos. Deve-se escrever este, esse ou aquele? isto, isso ou aquilo? esta, essa ou aquela? Ó, dúvida cruel! Que fazer?

A solução poderia estar em um bom livro de gramática, porém poucos possuem um desses em casa, e quem o possui não tem paciência para realizar a pesquisa. É para isso que estamos aqui.

Então, vamos à teoria:

Exemplos de uso: “este, esta, isto”, para referência a elemento.

“O saneamento tem grande efeito sobre o bem-estar da população. Por isso, é inexplicável o fato de esse setor não se ter tornado prioridade do atual governo.”

“A crise de energia demonstrou que a introdução de um novo modelo nos setores de infra-estrutura envolve riscos. Isso não significa, porém, que o modelo privado seja inviável.” Usamos este, esta, isto para referência a elemento, frase ou oração posterior.

Por exemplo:

“As principais dúvidas são estas: Como determinar quais empresas serão privatizadas? Quem deve exercer o poder concedente: Estados ou municípios?”

“Essas questões não são tão complexas quanto as de outro setores, sendo os mais importantes estes: o de energia e o de telecomunicações.” Usamos este, esta, isto também para referência a elemento imediatamente anterior. Por exemplo:

“Essas questões não são tão complexas quanto as de outro setores, como o de telecomunicações e o de energia, sendo este o mais importante de todos.” (O pronome “este” refere-se ao elemento imediatamente anterior, ou seja, a “setor de energia”)

“É preciso que o Executivo promova as reformas necessárias no saneamento básico, pois este é o problema mais grave de hoje.” (O pronome “este” refere-se ao elemento imediatamente anterior, ou seja, a “saneamento básico”). Em uma enumeração de dois elementos, usamos este, esta, isto para referência ao segundo elemento e aquele, aquela, aquilo para o primeiro.

Por exemplo:

“Essas questões não são tão complexas quanto as de outro setores, como o de energia e o de telecomunicações, sendo aquele mais importante do que este”. (O pronome “aquele” refere-se ao primeiro elemento da enumeração, ou seja, a “setor de energia”; o pronome “este” refere-se ao segundo elemento da enumeração, ou seja, a “setor de telecomunicações”).

“A privatização e a concorrência em substituição a um modelo estatal envolvem riscos, pois aquelas apresentam a incógnita da futura administração; este, a garantia do envolvimento da sociedade”. (O pronome “aquela” refere-se aos primeiros elementos da enumeração, ou seja, a “privatização e concorrência”; o pronome “este” refere-se ao segundo elemento da enumeração, ou seja, a “modelo estatal”).

Texto Argumentativo

Quando usamos a argumentação?

Quando queremos defender um ponto de vista;
Quando apresentamos a nossa opinião;
Quando propomos uma solução;
Quando queremos convencer os outros a ceder a um pedido nosso.

Como se constrói um texto argumentativo?

1. Estrutura do texto/Progressão temática

Introdução: Parágrafo inicial no qual se apresenta a proposição (tese, opinião, declaração). Deve ser apresentada de modo afirmativo, claro e bem definido, sem referir quaisquer razões ou provas.

Desenvolvimento: Análise/explicitação da proposição apresentada; apresentação dos argumentos que provam a verdade da proposição: fatos, exemplos, citações, testemunhos, dados estatísticos.

Conclusão: Parágrafo final, no qual se conclui com uma síntese da demonstração feita no desenvolvimento.

2. Escolha e ordenação dos argumentos

Deve-se: encontrar argumentos adequados; recorrer, sempre que possível e desejável, à exemplificação, à citação, à analogia, às relações causa-efeito; organizar os argumentos por ordem crescente de importância.

3. Articulação e progressão do discurso:

Estabelecer uma rede de relações lógicas entre as palavras, as frases, os períodos e os parágrafos;
Construir um raciocínio que se vai desenvolvendo através de:

Correta estruturação e ordenação das frases;
Uso correto dos conectores;
Respeito pelas regras de concordância;
Uso adequado dos pronomes que evitam as repetições do nome;
Utilização de um vocabulário variado, com recurso de sinônimos, antônimos…

Competências Avaliadas na Redação do Enem

O Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) exige que o candidato redija um texto do tipo dissertativo-argumentativo, cujo tema se relacione a questões sociais, políticas, culturais e/ou científicas a partir de uma situação-problema. É automaticamente desconsiderada para correção pela banca avaliadora a redação que se afastar do tema proposto ou ferir os Direitos Humanos e o direito à cidadania.

A prova de redação avalia cinco competências:

1. Demonstrar domínio da norma culta da língua escrita

Você não precisa escrever como Machado de Assis ou Gilberto Dimenstein! Porém, é necessário demonstrar um conhecimento mínimo de regras básicas de escrita na nossa língua, supostamente aprendidas em 11 anos ou mais de escolaridade. Atentar para a pontuação é essencial, pois uma vírgula ou ponto final no lugar errado pode comprometer o sentido do seu texto e dificultar a compreensão por parte do leitor (no caso, o avaliador da banca de correção).

Além do sentido, é importante lembrar que o respeito às normas gramaticais, ainda que não seja o requisito mais importante na construção do sentido do texto, demonstra algum grau de conhecimento a respeito da língua, e isso pode contar a seu favor

2. Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo

A compreensão da proposta de redação já é o primeiro passo para que você possa se sair bem na prova, uma vez que o desenvolvimento do tema apresentado se torna muito mais tranquilo e não há o risco de seu texto ser desconsiderado pela banca de correção. Além disso, é preciso lembrar de que se trata de um texto em prosa (ou seja, você não pode escrever um poema), do tipo dissertativo-argumentativo, o que significa adotar um posicionamento crítico e reflexivo diante de determinada questão ou expressar sua opinião de modo claro e coerente.

Para isso, é essencial valer-se de seu conhecimento de mundo, uma vez que é muito mais difícil elaborar um texto sobre algo que você nunca ouviu falar. Daí a importância da leitura de textos diversificados, sobretudo os jornalísticos, para que você tenha o que dizer em sua redação.

3. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista

Não basta apresentar dados e informações ou mesmo expressar sua opinião ou expor argumentos se você não for capaz de selecionar, dentre estes, aqueles que de fato apresentam pertinência com o tema proposto. Ademais, além de uma seleção criteriosa de dados, informações e argumentos, é primordial saber organizar as ideias a partir deles e apresentar a sua interpretação para a situação-problema em questão, estabelecendo relações lógicas e coerentes e fazendo a sua leitura da realidade, a fim de demonstrar seu ponto de vista em relação ao tema proposto.

4. Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação

Além da seleção adequada dos argumentos, conforme ressaltado no item anterior, faz-se necessário organizá-los no texto de modo lógico e coerente.

Para isso, é fundamental utilizar os chamados elementos de coesão textual e/ou os organizadores argumentativos, como, por exemplo, advérbios, locuções adverbiais e conjunções, estabelecendo relações adequadas entre termos e também entre os parágrafos, sobretudo no desenvolvimento do texto, a fim de que o sentido seja construído de maneira clara e objetiva.

É preciso, ainda, saber utilizar um repertório linguístico ou vocabular adequado ao tema e aos objetivos do texto. Isso não significa, em hipótese alguma, valer-se, de maneira desenfreada, de termos e/ou expressões consideradas mais rebuscadas ou eruditas para impressionar a banca de correção. Lembre-se de que os membros dessa banca são professores de Português e já estão bastante acostumados às táticas e “truques” dos candidatos. De nada adianta lançar mão desse tipo de artifício para impressioná-los. Assim, é fácil perceber que o vocabulário escolhido deve ser simples e direto e atender aos objetivos do texto.

5. Elaborar proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural

Partindo-se de uma proposta de redação que apresenta uma situação-problema, é possível concluir que toda a construção da argumentação deve ter como objetivo a apresentação de possíveis soluções para a questão levantada. A solução, ou soluções, porém, deve resultar de uma relação lógica e coerente com os argumentos, opiniões, informações e dados apresentados no desenvolvimento. Nilma Guimarães

Para elaborar a sua redação você deve escolher UM tema entre os três apresentados

CRITÉRIOS DE CORREÇÃO

I. Título.

II. Coerência temática.

III. Tipologia textual.

IV. Emprego da norma padrão.

V. Coesão.

Terão nota zero as redações que

Fgirem ao tema escolhido e assinalado na Folha de Redação;

Não desenvolverem o tipo de texto proposto no comando do tema;

Apresentarem acentuada desestruturação e/ou divagação (informações soltas e desarticuladas) nodesenvolvimento do tema e/ou apresentarem mais de 22 linhas ou menos de 17 linhas;

Apresentarem qualquer identificação no texto, ou nas suas margens, mesmo que seja a lápis;

Forem consideradas ilegíveis ou desenvolvidas em forma de desenhos, números, versos, espaçamentoexcessivo entre letras, palavras e parágrafos, bem como desenvolvidas em códigos alheios à língua portuguesa escrita;

Forem desenvolvidas a lápis ou a tinta em cor diferente da preta ou azul.

Título

O título do texto não deve estar incluído no limite de linhas.

Redação – Estrutura

A redação solicitada no ENEM é do tipo dissertativo-argumentativo.

Sua estrutura é composta pelas seguintes partes:

A. INTRODUÇÃO (início, começo)

Podemos começar uma redação fazendo uma afirmação, uma declaração, uma descrição, uma pergunta, e de muitas outras maneiras. O que se deve guardar é que uma introdução serve para lançar o assunto, delimitar o assunto, chamar a atenção do leitor para o assunto que vamos desenvolver.

Uma introdução não deve ser muito longa para não desmotivar o leitor. Se a redação dever ter trinta linhas, aconselha-se a que o aluno use de quatro a seis para a parte introdutória.

O QUE EVITAR?

I. Iniciar uma idéia geral, mas que não se relaciona com a segunda parte da redação.

II. Iniciar com digressões(o início dever ser curto).

III. Iniciar com as mesmas palavras do título.

IV. Iniciar aproveitando o título, com se este fosse um elemento d primeira frase.

V. Iniciar com chavões

Exemplos:

Desde os primórdios da Antigüidade…

Não é fácil a respeito de…

Bem, eu acho que…

Um dos problemas mais discutidos na atualidade…

B. DESENVOLVIMENTO (meio, corpo)

A parte substancial e decisória de uma redação é o seu desenvolvimento. É nela que o aluno tem a oportunidade de colocar um conteúdo razoável, lógico. Se o desenvolvimento da redação é sua parte mais importante, deverá ocupar o maior número de linhas. Supondo-se uma redação de trinta linhas, a redação deverá destinar de catorze (14) a dezoito (18) linhas para o corpo ou desenvolvimento da mesma.

O QUE EVITAR?

I. Pormenores, divagações, repetições, exemplos excessivos de tal sorte a não sobrar espaço paraa conclusão.

C. CONCLUSÃO (fecho, final)

Assim como a introdução, o fim deverá ocupar uma pequena parte do texto. Se a redação está planejada para trinta linhas, a parte da conclusão deve ter quatro a seis linhas.

Na conclusão, nossas idéias propõem uma solução. O ponto de vista do escritor, apesar de ter aparecido nas outras partes, adquire maior destaque na conclusão.

Se alguém introduz um assunto, desenvolve-o brilhantemente, mas não coloca uma conclusão: o leitor sentir-se-á perdido, estupefato.

O QUE EVITAR?

I. Não finalizar (é o principal defeito)

II. Avisar que vai concluir, utilizando expressões como “Em resumo” ou “Concluindo”

Fonte: www.maua.g12.br/edicoessm.com.br/www2.unicentro.br/www.ufjf.br

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