Tiro Esportivo

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Tiro Esportivo
Tiro Esportivo

Desenvolvido inicialmente como treinamento militar e para a caça, o tiro tornou-se prática esportiva por volta do século XIX, na Europa.

O esporte é disputado desde a primeira edição dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, em 1896. Também está presente no Pan desde a primeira edição, em 1951.

O uso de armas de fogo em práticas esportivas começou no século XIX.

Os primeiros registros dão conta de competições na Suécia e, rapidamente, o resto da Europa e do mundo aderiu à modalidade.

O tiro atualmente tem quatro categorias: pistola, carabina, tiro ao prato e alvo móvel.

Ao todo, são 17 provas. Nas categorias pistola, alvo móvel e carabina, os atiradores tem por objetivo acertar um alvo que está dividido em círculos concêntricos, cada uma valendo uma pontuação diferente.

Quem somar mais pontos vence. Em caso de empate, os últimos dez tiros são o primeiro critério-desempate e assim se segue até que se encontre um vencedor.

Nas finais, os casos de empate são decididos com séries extras de tiros.

No tiro ao prato (skeet e fossa) o atleta tem de acertar o alvo de modo a quebrar-lhe um pedaço visível.

Cada prato acertado vale um ponto. Quem somar mais pontos ganha. Os casos de empate são decididos em séries extras de tiros.

Histórica

Bem antes que a boa pontaria fizesse parte do esporte, o homem disputava sua mira com as armas por outras razões. Competições com lanças foram usadas para melhorar habilidades de caça por séculos.

Os gregos antigos atiravam e derrubavam pombas de altos postes para homenagear seus deuses. Evidências sugerem que indígenas, persas, celtas, eslavos e germânicos faziam rituais similares. O tiro foi lançado como esporte no século 16.

As primeiras competições entre clubes na Europa aconteciam no primeiro dia do ano, em feriados religiosos e outras ocasiões especiais. Os vencedores recebiam prêmios em dinheiro e ouro.

Em 1907, oito nações formaram a União Internacional de Tiro. Hoje, 156 países integram a Federação Internacional de Tiro Esportivo.

Os Jogos Olímpicos

Pierre de Coubertin foi campeão francês de tiro anos antes de ter idealizado os Jogos Olímpicos da era Moderna. Naturalmente, ele incluiu quatro eventos com pistola e dois com rifles de pólvora nos primeiros jogos, em Atenas, em 1896. Desde então, o tiro não esteve presente somente nos Jogos de 1904 e de 1928, em Saint Louis e Amsterdã. Em 1972, em Munique, as mulheres puderam competir em igualdade de condições com os homens, perdurando esta situação até Moscou, em 1980. Nos Jogos de 1984, elas participaram de categorias distintas em três eventos. Em Sydney, as mulheres terão sete competições próprias.

O Brasil nos Jogos

Em 1920, nos Jogos da Antuérpia, o Brasil conquistou suas três primeiras medalhas olímpicas. Na prova de revólver a 30 metros, o tenente do Exército Guilherme Paraense conquistou a primeira medalha de ouro para o país. O atirador obteve 274 dos 300 pontos possíveis. Nos mesmos Jogos, Afrânio Costa conquistou a prata na prova de pistola livre a 50 metros, e a equipe brasileira ficou com o bronze entre as 17 nações presentes na Olimpíada. De 1920 para cá o Tiro Brasileiro apenas não esteve presente nos Jogos de 1924 e 1964, sendo que nos jogos de Sydney o Comitê Olímpico Brasileiro não inscreveu nossos atiradores nas duas vagas conquistadas, apesar de ter 42 atletas que possuíam 54 Índices Olímpicos.

Durval Ferreira Guimarães, atual presidente da CBTE, foi o Brasileiro que, juntamente com Oscar Schimit do Basquete, participou do maior número de Jogos Olímpicos, num total de 5 jogos, desde o México em 1968 a Los Angeles em 1984.

Modalidades de Tiro nos Jogos de Atenas

Após o Atletismo e a Natação, vem o tiro esportivo com maior número de modalidades num total de 17, sendo 10 masculinas e 7 femininas a saber:

ARMAS CURTAS

Pistola de Ar – Masculino e Feminina
Pistola Sport – Feminino
Pistola Livre – Masculino
Pistola de Tiro Rápido – Masculino

ARMAS LONGAS

Carabina de Ar – Masculino e Feminina
Carabina Deitado – Masculino
Carabina Três Posições – Masculino e Feminina
Alvo Móvel – Masculino

TIRO AO PRATO

Fossa Olímpica – Masculino e Feminina
Fossa Dublê
– Masculino e Feminina
Skeet – Masculino e Feminina

O Tiro Brasileiro Hoje

Administrado, a nível nacional, pela Confederação Brasileira de Tiro Esportivo, que coordena a atividade de 19 Federações estaduais e 5 Clubes vinculados, o Tiro Brasileiro possuí hoje aproximadamente 9.000 atiradores cadastrados, destes, 3.000 estão em atividades. Dadas as campanhas anti-armas, que por falta de conhecimento ou propositadamente ligam o tiro esportivo à violência, nota-se uma sensível redução na procura pelo esporte. Apesar disto, atualmente temos mais de 300 jovens atiradores de ambos os sexos menores de 18 anos praticando o esporte.

As competições

Anualmente a CBTE coordena diversos campeonatos de tiro:

A nível Regional temos o Campeonato Norte e Nordeste, o Campeonato Centro Brasileiro e o Campeonato Sulbrasileiro.

A nível Nacional temos o Campeonato Brasileiro de Federações, o Campeonato Brasileiro de Armas Especiais, o Campeonato Brasileiro de Armas de Ar, a Copa General Leônidas Pires Gonçalves e o Torneio Tenente Guilherme Paraense, este realizado na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende.

Internacionalmente a Equipe Brasileira tem participado de Jogos Olímpicos, Campeonatos e Copas Mundiais, Campeonato das Américas, Jogos Panamericanos, Campeonatos Sul-Americanos e Campeonato Cel Hugo de Sá Campelo Filho, competição a nível Sulamericano.

Esporte

Existem diversas modalidades de Tiro ao Alvo existentes.

Algumas delas utilizam pistolas a ar comprimido, disparando “chumbinhos”, no calibre 4,5 mm. Outras, utilizam carabinas calibre .22 LR. Há aquelas que utilizam revólveres e pistolas de calibres potentes, como o 9mm, o .38 Super Auto, o .40 S& W e o .45 Auto. Outras, requerem o uso de fuzis de longo alcance (para disparos a 100, 200 metros ou mais). Ainda, há modalidades que usam espingardas calibre 12 (erroneamente chamadas de “escopetas”).

Portanto, a gama de alvos, armas, munições e regras é variadíssima.

Há quem prefira os tiros “parados” (em que o atirador fica parado, em frente ao alvo, para efetuar os disparos), outros, preferem tipos mais dinâmicos de Tiro, como o Tiro Prático (praticado com armas curtas – revólveres e pistolas); outros, apreciam o tiro com espingardas.

Depois de ir a uma sessão de tiro, é difícil existir alguém que não se identifique com alguma dessas modalidades.

De antemão, é preciso que se diga que o Tiro é um esporte de alto nível, que requer alto poder de concentração e responsabilidade, proporcionando, ao praticante, horas de relaxamento e diversão.

Além disso, é um esporte bastante seguro, pois as normas de segurança, tanto em clubes de tiro quanto em competições esportivas, são muito rigorosas. Por isso, não se ouvem falar de incidentes ocorridos durante treinamentos ou competições. Durante um campeonato de Tiro Prático, por exemplo, se o atirador estiver com a arma carregada, enquanto espera a sua vez de atirar, ele é desclassificado. Ele tem que aguardar a sua vez de ir para a “pista” (como é chamado cada estágio da prova) e aguardar a ordem do RO (Range Officer – Oficial de Campo) para carregar sua arma com as respectivas munições, sob pena de ser eliminado da competição. Isso, só para darmos um exemplo.

Tiro Prático – precisão, potência e velocidade

Uma das modalidades que mais vem ganhando adeptos, ultimamente, é a do Tiro Prático. O Tiro Prático surgiu no começo da década de 50, e foi regulamentado pela International Practical Shooting Confederation – IPSC, daí o fato de algumas pessoas o chamarem, simplesmente, de IPSC. Essa é uma modalidade bastante dinâmica, que simula situações reais de uso defensivo de uma arma de fogo.

Ele já é praticado em mais de 60 países. São utilizadas pistolas e revólveres, divididos em diversas categorias (como a “Light”, para o calibre .380 Auto; “Standard”, para revólveres e pistolas originais (mas revólveres e pistolas competem em categorias separadas); “Open”, para armas que podem sofrer inúmeras transformações, como instalação de miras óticas, compensadores de recuo, carregadores de alta capacidad de munição etc.), dentre outras.

Nessa modalidade, a pontuação final é calculada levando-se em conta tanto o tempo gasto para atingir os alvos, quanto a precisão dos disparos.

Ou seja: você tem qua atirar o mais rápido possível, no menor tempo possível. O lema e objetivo do IPSC são resumidos pelas letras “DVC” (Diligentia, Vis, Celeritas – que, em latim, querem dizer: precisão, potência e velocidade), resumindo o conceito do Tiro Prático.

Cada torneio é formado por diversas pistas. E, cada pista, simula uma diferente situação de emprego de uma arma de fogo. Umas delas simulam uma barbearia, uma lanchonete, uma casa, um labirinto etc. Quanto mais criativos forem os organizadores do evento, mais interessante se tornam as pistas (ou “stages”).

A competição

Tiro Esportivo
Tiro Esportivo

A competição de tiro remete ao advento da pólvora, criação chinesa durante a Idade Média. Foram os árabes que a levaram ao solo europeu.

Os primeiros torneios de tiro ao alvo com armas de fogo surgiram apenas no século XIX, com competições na Suécia, logo se alastrando para o restante da Europa.

Uma das entidades mais importantes no desenvolvimento do esporte foi a National Rifle Association, dos Estados Unidos, fundada em 1871. Posteriormente foi criada a Federação Internacional de Tiro Esportivo (ISSF), que hoje possui 154 países filiados.

O Tiro está presente como esporte oficial em Olimpíadas desde a primeira edição da Era Moderna, em 1896, em Atenas, ficando fora apenas das edições de 1904, em St. Louis, nos Estados Unidos, e em 1928, em Amsterdã, na Holanda.

A Europa é o principal continente no mundo do Tiro Esportivo, com países fortíssimos em todas as quatro modalidades, como Suíça, França, Dinamarca, Noruega e Holanda. Fora do continente, os Estados Unidos são os principais adversários.

História do Tiro Esportivo no Brasil

O Esporte do Tiro surgiu no Brasil em meados do século XIX, com a imigração européia, principalmente alemães e italianos, vieram a se fixar nos estados da região Sul. Em conseqüência dos hábitos e costumes europeus, da abundância de caça na região foram fundados diversos Clubes de Caça e Pesca. Teve início assim o tiro esportivo em nossa pátria com a competição do “Tiro ao Rei” realizado nas Colônias Alemãs. Desde o início o Exército Brasileiro teve participação decisiva através dos Tiro de Guerra do Exército.

1o Campeão Olímpico Brasileiro, Conquista realizada no dia 3 Agosto de 1920 na prova do Revólver a 30 metros sobre silhueta humanóide em pé. Obtendo 274 dos 300 pontos possíveis durante VII Jogos Olímpicos em Antuérpia, na Bélgica.

Em 1899 é criado no Rio Grande do Sul o TIRO NACIONAL, que tinha por finalidade incrementar a prática do Tiro ao Alvo pelas sociedades e Clubes de Tiro. Em 1906, foi criada a Confederação do Tiro Brasileiro que reunia todas as sociedades e Clubes de Tiro existentes, todas subordinadas ao Exército.

Em 1914 surge no Rio de Janeiro, o Revolver Clube de iniciativa do atirador e Tenente Guilherme Paraense e outros abnegados. A 3 de agosto de 1919 é inaugurado o estande de tiro do Fluminense Futebol Clube, por iniciativa de Afranio Costa dando o impulso necessário ao Tiro Brasileiro, que seria traduzido na primeira medalha olímpica de ouro do Brasil, conquistada pelo atirador Guilherme Paraense na Olimpíada da Antuérpia (Holanda) em 1920. Fruto desse sucesso, Afranio Costa funda no Rio de Janeiro em 02 de julho de 1923 a FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TIRO elaborando seus estatutos baseado na UIT(União Internacional de Tiro) como entidade civil do Tiro.

Em 1927 com a criação da CBD (Confederação Brasileira de Desportos) órgão do governo que aglutinava todos os esportes amadores, foi extinta a FBT.

Em face do fracasso do esporte amador nas Olimpíadas de Los Angeles em 1932, Afranio Costa é chamado para reestruturar o Tiro Brasileiro, assim em 1935 novamente resurge a FBT (Federação Brasileira de Tiro) Em 1935 o CND (Conselho Nacional dos Desportos) sucede a CBD. O Tiro Brasileiro consegue bons resultados em Berlim apesar de não conquistar medalhas. Segue-se o período conturbado da 2ª Guerra Mundial onde as restrições do uso de armamento desorganizaram o Tiro no Brasil.

Finalmente a 11 de novembro de 1947, no auditório da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), no Rio de Janeiro, representantes de quatro recém-criadas Federações de Tiro, em sessão solene, elegeram o então atirador e ministro Afranio Antonio da Costa para presidir a CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TIRO AO ALVO (CBTA), denominada atualmente de CBT(Confederação Brasileira de Tiro) e presidida pelo atirador DURVAL FERREIRA GUIMARÃES, participante de cinco olimpíadas.

Modalidades do Tiro Esportivo

ALVO MÓVEL

Modalidade disputada apenas por homens. Os competidores usam carabinas de gás carbônico ou ar comprimido com luneta no calibre 4,5 mm.

Ficha Técnica:

São disparados 30 tiros na velocidade lenta em que o alvo móvel se desloca num espaço visível de 2 metros visível para o atirador num tempo de 5 segundos e 30 tiros na velocidade rápida, com tempo de deslocamento de 2,5 segundos.

Na final olímpica os oito melhores classificados disparam mais 10 tiros na velocidade rápida. O resultado final da competição é a soma dos pontos da fase classificatória com os pontos da final olímpica.

CARABINA DEITADO

Modalidade disputada só por homens onde são usadas carabinas calibre .22 LR.

Ficha Técnica: A fase classificatória e disputada com 60 tiros no tempo de 1 hora e 30 minutos.

PISTOLA DE AR

Modalidade disputada por homens e mulheres.

SKEET

Modalidade disputada por homens e mulheres.

Ficha Técnica:

Na fase classificatória, os homens dão tiros sobre cinco séries de 25 pratos, e as mulheres sobre três séries de 25 pratos.

Na final olímpica os seis melhores classificados, homens ou mulheres, disparam sobre uma série de 25 pratos.

CARABINA 3 POSIÇÕES

São disputadas modalidades separadas para homens e mulheres. Os homens usam carabinas chamadas “livres” com até 8 kg e as mulheres carabinas standard com peso de até 5,5 kg. Ambas as modalidades no calibre .22 LR.

Ficha Técnica:

Homens: 40 tiros em cada posição (deitado, pé e ajoelhado), no tempo de 1 hora para posição deitado, 1 hora e 30 minutos para posição de pé e 1 hora e 15 minutos na posição ajoelhado.

Mulheres: 20 tiros em cada posição (deitado, pé e ajoelhado), no tempo total de 2 horas e 30 minutos.

Na final olímpica os oito melhores classificados, homens ou mulheres, disparam mais 10 tiros num tempo de 75 segundos por tiro, na posição de pé. O resultado final da competição é a soma dos pontos da fase classificatória com os pontos da final olímpica.

FOSSA DUBLÊ

Modalidade disputada por homens e mulheres.

Ficha Técnica:

Na fase classificatória, os homens dão tiros sobre três séries de 50 pratos, e as mulheres sobre três séries de 40 pratos.

Na final olímpica os seis melhores classificados, homens ou mulheres, disparam sobre uma série de 50 e 40 pratos respectivamente.

PISTOLA LIVRE

Modalidade disputada apenas por homens.

Ficha Técnica:

São disparados 60 tiros em 2 horas

TIRO RÁPIDO

Modalidade disputada apenas por homens.

Ficha Técnica:

É disputado sobre alvo móvel que gira permanecendo exposto para o atirador em 4 séries de 8 segundos, 4 séries de 6 segundos e 4 séries de 4 segundos. Cada série de 5 tiros é dada em cinco alvos diferentes.

Na final olímpica os oito melhores classificados disparam 2 séries de 5 tiros no tempo de 4 segundos cada. O resultado final da competição é a soma dos pontos da fase classificatória com os pontos da final olímpica.

CARABINA DE AR

Modalidade disputada por homens e mulheres. Os competidores usam carabinas de gás carbônico ou ar comprimido no calibre 4,5 mm.

Ficha Técnica:

Os homens disparam 60 tiros em 1 hora e 45 minutos e as mulheres 40 tiros em 1 hora e 15 minutos.

FOSSA OLÍMPICA

Modalidade disputada por homens e mulheres

Ficha Técnica:

Na fase classificatória, os homens dão tiros sobre cinco séries de 25 pratos, e as mulheres sobre três séries de 25 pratos.

Na final olímpica os seis melhores classificados, homens ou mulheres, disparam sobre uma série de 25 pratos.

PISTOLA SPORT

Disputada apenas por mulheres.

Ficha Técnica:

A fase classificatória consiste em 60 tiros: 30 tiros de precisão e 30 tiros rápidos.

A precisão é disputada em 6 séries de 5 tiros em 6 minutos cada.

O tiro rápido é disputado sobre alvo móvel que gira se apresentando para a atiradora, permanecendo exposto por 3 segundos e oculto durante 7 segundos. Esta fase consiste em 6 séries de 5 tiros cada.

Na final olímpica as oito melhores classificadas disparam 2 séries de tiro rápido. O resultado final da competição é a soma dos pontos da fase classificatória com os pontos da final olímpica.

Regras

Há quatro categorias: pistola, carabina, tiro ao prato e alvo móvel. Ao todo, são 17 provas.

Os atiradores que participam das categorias pistola, alvo móvel e carabina têm apenas um objetivo: acertar o alvo, que é formado por seis círculos, que formam seis áreas de pontuação.

A mais valiosa fica no centro. Quem fizer mais pontos vence.

Se houver empate, os últimos dez tiros são o primeiro critério-desempate. Se ainda persistir a igualdade, assim se segue até que se encontre um vencedor.

Nas finais, o empate é decidido com séries extras de tiros.

No tiro ao prato, o atirador tem que acertar o alvo para pelo menos quebrar um pedaço visível.

Cada prato acertado vale um ponto e aquele que somar mais pontos ganha.

No tiro ao prato, o desempate é feito por intermédio de tiros extras.

Glossário de Tiro Esportivo

A

Alvo: Folha de papel com seis círculos. O círculo menor vale mais pontos.
Alvo móvel:
No tiro olímpico também se atira num alvo que se move.

B

Boca: Orifício da arma por onde sai o projétil.

C

Calibre: Unidade de medida da munição de uma arma de fogo.
Carabina de ar:
O tiro é disparado com ar comprimido ou dióxido de carbono.
Casa alta:
Ponto alto de onde os alvos são lançados.
Casa baixa:
Ponto baixo de onde os alvos são lançados.

F

Fossa dupla: Modalidade em que o atirador precisa acertar dois pratos, que foram lançados em diferentes direções.

M

MQS: Índice mínimo de classificação utilizado pela ISSF visando aos Jogos Olímpicos.

N

No bird: Prato ilegal, que quebra mesmo antes de ser lançado ou então é lançado sem que o atirador tenha pedido.

P

Prato: Alvo da fossa olímpica e do skeet.
Pistola de ar:
Arma com ar comprimido ou dióxido de carbono.
Pistola livre:
Arma calibre 22.

S

Sighters: Usados apenas para que os atiradores ajustem sua mira e sua posição.
Shoot-off :
Desempate.
Skeet:
Atiradores se movem entre as casas alta e baixa.

T

Trincheira: Estrutura, geralmente feita de concreto, de onde são lançados os alvos móveis

Fonte: tirocerto.homestead.com/www.gunhouse.com.br/www.cbte.org.br

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