Trekking

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O que é Trekking

Caminhar por trilhas naturais, superando obstáculos e desfrutando do contato com a natureza, cercado de belas paisagens.

Quem pratica o trekking, trilha a pé ou caminhada, tem esta oportunidade, e esse é sem dúvida o principal motivo que faz do esporte um dos que mais cresce no país.

Os praticantes de trekking aliam o prazer em contemplar a natureza com os benefícios da atividade física, aliviando o stress do dia-adia.

O baixo custo da atividade aliado a vários niveis de dificuldade, permite ao trekker (termo usado para desginar os praticantes do esporte) desenvolver uma atividade de acordo com sua capacidade física e com elevado grau de segurança.

Definição

O trekking é uma atividade física, aeróbica, com marcada presença no conjunto muscular das pernas e quadril. Na tradução para o português a palavra trekking nos remete a caminhar, trilhar, andar. A mais remota e conhecida forma de deslocamento desde que o homem ascendeu a qualidade de bípede.

A caminhada em si não faz sentido a não ser que esteja acompanhada de alguma motivação, seja ela física ou psíquica. Podemos ir mais longe e dizer que o ato de caminhar também pode transcender estas questões e ser uma forma de relaxamento, prazer, convívio com a natureza ou consigo mesmo.

Sendo uma atividade que pode ser praticada por qualquer pessoa em qualquer idade(ressalvo feito àqueles que estão há muito tempo sedentários), o trekking é muito acessível do ponto de vista financeiro e muito seguro a nível físico.

Em qualquer lugar pode se praticar o trekking. Há belíssimos locais para a prática no Brasil, de norte a sul e de leste a oeste, é uma atividade sem fronteiras (ou quase, pois a expansão urbana e as cercas são limitadores perigosos!) que poderá ser praticada em qualquer época do ano sem a utilização de muitos acessórios.

História do Trekking

A história do trekking é antiga e teve origem no início do Século XIX, através dos trabalhadores holandeses que colonizaram a África do Sul. Eles utilizavam o termo Trekken para designar sofrimento e resistência física. Com a chegada dos ingleses ao local, a expressão foi adaptada e passou a denominar as longas caminhadas realizadas pelos trabalhadores britânicos.

A palavra trek tem sua origem na língua africâner e passou a ser empregada pelos VORTREKKERS, os primeiros trabalhadores holandeses que colonizaram a Africa do Sul.

O verbo TREKKEN significa migrar e carregava uma conotação de sofrimento e resistência física, numa época em que o único meio de locomoção era a caminhada.

Quando os britânicos invadiram a região, a palavra foi absorvida pela lingua Inglesa e passou a designar as longas caminhadas realizadas pelos exploradores em direção ao interior do continente.

Atualmente utiliza-se a palavra também em português, significando caminhadas em trilhas naturais em busca de lugares interessantes para conhecer.

Quando os britânicos invadiram a região e estabeleceram seu domínio político na África, a palavra foi absorvida pela língua inglesa e passou a designar as longas e difíceis caminhadas realizadas pelos exploradores em direção ao interior do continente, especialmente na busca de novos conhecimentos, como a nascente do rio Nilo e as neves do monte Kilimanjaro.

Hoje em dia as pessoas buscam por aventura e a fuga da monotonia do dia a dia de uma cidade grande seja o principal motivo. O esporte em geral é um anti-stress urbano, geralmente originado por excesso de trabalho, má alimentação, violência e trânsito.

A originalidade destes esportes associado à natureza contribui para isso, o sociedade está sempre buscando essa interação Homem e natureza podendo juntar o radicalismo que alguns esportes proporcionam.

Todas atividades físicas, são necessárias somente que se comece aos poucos, respeitando-se os limites de cada um, e sempre tendo por base uma orientação médica, seguindo essas recomendações, qualquer pessoa pode praticar.

Um dos esportes que mais vêm crescendo em todo o mundo é o trekking, por não precisar de equipamentos especiais e poder ser praticado em praticamente qualquer parte.

O Trekking trás a sensação de contato com a natureza descobrindo paraísos perdidos no meio da adversidade da nossa fauna brasileira e com isso se faz ser um dos esportes mais procurados.

O medo é a principal barreira psicológica encontrada nos esportes radicais, superar desafios, encontrar obstáculos sempre tendo contornar é que faz do desafio inicial a emoção final de conseguir superar os desafios do esporte e principalmente.

Equipamentos para Trekkin

Os equipamentos necessários para o Trekking são mais baratos que o de outros esportes de aventura mas, mesmo assim, precisam ser escolhidos com todo o cuidado, já que podem ser tanto os melhores aliados como os maiores inimigos.

Por se tratar de uma caminhada, os calçados são de fundamental importância. As botas , por oferecerem segurança ao tornozelo nos diversos terrenos, são as mais recomendadas, devem ter uma constituição firme, mas confortável e de preferência amaciadas previamente.

O ideal é que se utilize duas meias para diminuir o atrito dos pés com o calçado, e utilizando os tecidos corretos, você também diminui a umidade nos pés.

Outro objeto indispensável é a bússola. Para garantir o sucesso na prova é recomendável que se leve mais de uma. É necessário saber utilizar a bússola da maneira correta, já que um erro de direção pode acabar com as chances da equipe.

Todo praticante vai ter sede e precisa se hidratar durante a prova. É por isso que um cantil, de no mínimo 1 litro, deve estar sempre com o competidor.

Para calcular as distâncias entre os percursos são necessárias calculadoras. É importante que a equipe possua mais de uma, em caso de quebra. As pilhas não podem ser deixadas de lado e o ideal é que se tenham pilhas reservas em caso de falta.

Os relógios individuais são os maiores aliados para que o tempo estipulado em cada parte do percurso seja cumprido. Os modelos digitais facilitam a visualização e oferecem maiores possibilidades.

Os bonés ou chapéus também são de grande utilidade, pois protegem do sol e da chuva, facilitando a leitura das planilhas durante o percurso.

Para a conservação e proteção dos objetos e planilhas, os plásticos são fundamentais. Além disso, para guardar todos os objetos acima, mais canetas, lanterna pequena, kit de primeiros socorros e alimentos energéticos, é necessário uma mochila ou pochete.

Todo o praticante precisa se hidratar durante o percurso, mesmo que este seja de curta duração. Para isso o uso de cantil ou outros equipamentos de hidratação são necessários.

Nas trilhas longas ou médias é necessário a ingestão de alimentos durante o percurso, como: barras de cerais, frutas desidratadas, proteína em barra, carboidrato em gel, etc…

Bonés ou chapéus são de grande valia, pois protegem do sol e da chuva.

Mochilas

Não deve ser muito grande, que dificulte a caminhada, nem muito pequena, que obrigue o trekker a pendurar suas coisas no lado de fora, enganchando em todos os galhos do caminho. Para um trekking de alguns dias, uma mochila de 55 litros é um bom tamanho. O equipamento deve ser acondicionado em camadas, colocando o material mais leve e volumoso embaixo e o mais pesado margeando as costas do carregador.

Há tamanhos e modelos a escolher. Fabricantes nacionais e importados chegam com facilidade ao conhecimento do consumidor, que tem de avaliar qual volume que deseja, recortes adequados (bolsos externos, fitas para prender, espaço para capacete, roupa molhada, enfim) e armações.

Acondicione tudo em sacos plásticos, para não molhar. Uma capa que protege a mochila é uma opção e existe modelos que vem com esta embutida.

Bastão de Caminhada (stake)

O bastão de trekking – telescópicos – é um ótimo recurso e utilizado principalmente nas descidas, quando boa parte do peso do corpo – e da mochila – recai sobre os tornozelos e joelhos. Pode ser feito de um tronco fino e firme caído no chão, em meio à trilha, ou comprado em lojas especializadas.

É especialmente recomendável nas seguintes situações:

Trekkers com idade avançada;
Corpo com excesso de peso;
Trekkers com problemas nas juntas ou na espinha;
Quando se está carregando mochilas muito pesadas;
Quando caminhando em encostas nevadas ou úmidas;
Em caminhadas com pouca visibilidade.

Atenção: O bastão não deve ser utilizado indistintamente, fazendo disto uma regra, especialmente por crianças e jovens, pois o uso contínuo do bastão de trekking faz a pessoa diminuir suas habilidades de coordenação motora.

Cantis ou Hidrabaks

Levar água na mochila é sempre recomendável, mesmo que haja informação segura de que há mais água no caminho. Mas, onde? Pode ser em caramanholas, mas cantis e hydrapaks são mais indicados para acondicionar junto ao resto do equipamento e, principalmente, manter a temperatura por algum tempo. O Camelbak é o mais conhecido, uma mochilinha que guarda um saco de plástico especial, que não deixa gosto na água e mantém a temperatura por até quatro horas.

Para tornar a água coletada de rios potável, você pode usar comprimidos de cloro, comprados em farmácias, ou em gotas, o Hidroesteril. Se não encontrar, pode utilizar o hipoclorito de sódio (em desinfetantes e kiboa), com duas gotas para cada litro d’água.

Lanternas e opções

A lanterna comum, de pilhas grandes e com reservas é sempre uma boa pedida. Barata e simples de encontrar é ideal. Mas a tecnologia e o homem moderno invetaram uma alternativa bem melhor, as lanternas de cabeça…

As headlamps, com uma ou duas lâmpadas e pilhas de reserva, estão sendo usadas cada vez mais pelos aventureiros. Há muitas marcas e modelos, e com certeza os da Petzl são os mais utilizados e facilmente encontrados, pois unem resistência à confiabilidade. Pode ser de um foco ou dois, dependo do modo de utilização e da quantidade de horas necessária.

A luz química – bastões que são quebrados e usados só vez – iluminam muito pouco por 10 horas. Servem para localização da barraca ou de um bivaque, ou mesmo para serem amarradas na mochila no caso de um trekking noturno.

Já os lampiões a gás seriam excelentes pela economia e boa luminosidade, se não fossem tão pesados para serem carregados na mohila e exigirem muito cuidado em seu transporte e operação.

As lanternas a carboreto, presa à cabeça e com luz intensa, são muito utilizadas em cavernas, pois não há necessidade do foco.

Trekking

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Trekking significa: caminhar, andar, trilhar, migrar.

A palavra trek é possivelmente uma herança da colonização inglesa no mundo, principalmente África e América do Norte, onde os trekkers viajavam meses em suas carruagens a boi, ou mesmo a pé, carregando todos os seus pertences de um lado para outro, muito parecido com os nômades do oriente.

Andar é tão antigo quanto o próprio homem.

Necessidade básica da vida, o homem andou para tudo ao longo da história: para atacar e fugir.

Atualmente o trekking é definido como a arte de percorrer áreas selvagens a pé com um mínimo de infra-estrutura, o que implica em carregar numa mochila às costas todo seu equipamento e, geralmente sua própria comida.

O trekking tão praticado nos Estados Unidos e Europa, tem se popularizado no Brasil nos últimos anos.

É uma atividade que pode ser praticada por qualquer pessoa de forma competitiva ou simples prazer.

As modalidades do trekking são

Trekking de regularidade: É realizado em uma trilha, com local e tempo definidos. Os participantes não conhecem o percurso, por isso o importante não é a velocidade, mas sim se manter no caminho certo.

Trekking de velocidade: Vencem os competidores que finalizarem a prova em menor tempo. A organização determina os locais dos postos de controle e os participantes utilizam bússolas e cartas de navegação.

Trekking de longa distância: Não existe competição e o objetivo final é atingir o local especificado. Cada grupo precisa levar equipamentos e alimentação para vários dias.

Trekking de um dia: Tem o percurso de aproximadamente 10 km, com início e fim bem definidos e poucas horas de duração. O principal objetivo é o lazer.

Trekking
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Proximidade com a natureza, pouco investimento e curvas no lugar

Andar a pé em matas, florestas ou trilhas geralmente é o primeiro passo para quem quer fazer esportes de aventura. É bom começar com trajetos de curta duração.

Com o tempo, vale a pena investir em percursos longos, que duram mais de um dia.

O trekking é perfeito para quem deseja proximidade com a natureza e não está a fim de fazer grandes investimentos em equipamentos caros.

O esporte está dividido em três categorias:

Curto: Pequenos trajetos e grau de dificuldade normalmente leve, com duração de menos de um dia.

Travessia: Longos percursos e variados graus de dificuldade, com duração normalmente de mais de um dia.

Regularidade (enduro): Para quem gosta de competir, o percurso é predeterminado e desconhecido pelos participantes, e precisa ser realizado no tempo estipulado pelos organizadores.

Saiba mais sobre o Trekking

Principais benefícios

Você trabalha as coxas, glúteos e panturrilhas; ajuda a emagrecer e melhora o fôlego. O colesterol bom (HDL) aumenta e o colesterol ruim (LDL) diminui. Como a caminhada rola no meio do mato, é tiro e queda para diminuir as tensões e ansiedades do dia-a-dia. Seu humor melhora e você ainda ganha um sono tranqüilo.

Equipamento básico

Cantil, roupas confortáveis e leves, além de um calçado já amaciado que permita a respiração da pele e que tenha solado aderente em qualquer tipo de terreno. Os mais prevenidos carregam bastão de caminhada e GPS.

Os melhores points

Chapada Diamantina (BA), dos Veadeiros (GO) e dos Guimarães (MT); Serra dos Órgãos e do Itatiaia (RJ); Ilha do Cardoso e Pico dos Marins (SP); Serra da Bocaina (SP e RJ); Serra do Cipó, da Canastra e do Caraça (MG); Marumbi (PR); Cânions dos Aparados da Serra e da Serra Geral (RS e SC); Lençóis Maranhenses (MA); Serra da Capivara (PI); Fernando de Noronha (PE).

Curiosidade

O termo trek surgiu da língua africâner (do ramo germânico) e significa migrar. Inicialmente tinha uma conotação de sofrimento e resistência física. Difundiu-se pelo mundo graças aos operários holandeses que colonizaram a África do Sul no início do século 19 e que caminhavam longas distâncias para trabalhar.

Onde praticar o Trekking

Hoje o Brasil oferece muitos locais para a prática do trekking com segurança. Já existem regiões onde o esporte é conhecido, e que conciliam a atividade e belas paisagens. O respeito ao ambiente e a conscientização são fundamentais para um bom trekker.

Lugares

Brotas – Uma das principais cidades do esporte é Brotas, que fica no interior do Estado de São Paulo, a aproximadamente 261 km da capital. O destino já conhecido pelos aventureiros reserva grandes surpresas e todos os tipos de trilhas, desde a mais fácil até as mais radicais. Tudo isso com uma bela paisagem ao redor.

A cidade oferece trilhas que podem durar de 3 horas a um dia inteiro. Para escolher o melhor percurso, é necessário antes de tudo conhecer a sua resistência. A Trilha do Rio do Peixe, por exemplo, com 15 km, é indicada para pessoas que já fizeram algum outro percurso anteriormente, assim como a Trilha do Bom Jardim. Porém, outros caminhos oferecem ao iniciante a chance de desfrutar de belas paisagens e pouca dificuldade, como a Trilha do Martelo e a de Santa Maria.

Outro diferencial da cidade é a infra-estrutura para os aventureiros. Com muitas opções para todos os gostos e bolsos, fica difícil não encontrar uma boa opção.

Como em Brotas todas as cachoeiras ficam em sítios particulares, é necessário antes de se aventurar em uma trilha, agendar a visita. Já que além de cobrar pela entrada, algumas dessas fazendas só permitem a visita se marcada com antecedência.

Litoral – O Litoral de São Paulo também reserva ao trekker diversas opções de trilhas. Os municípios de Bertioga, São Sebastião, Ubatuba, Ilha Bela, Caraguatatuba e Cananéia, por terem um grande trecho de Mata Atlântica preservada oferecem belos caminhos e paisagens. O acesso é fácil e bem sinalizado.

Alguns caminhos preferidos dos aventureiros são: A trilha de Itatinga, em Bertoga; A trilha da Praia Brava, em São Sebastião; As trilhas do Parque Estadual da Serra do Mar, que abrange os municípios de Ubatuba e Caraguatatuba; a trilha da Água Branca em Ilha Bela; e o Parque Estadual da Ilha do Cardoso, em Cananéia.

Campos do Jordão – Outro local ideal para a prática do trekking é a região da Serra da Cantareira, principalmente no município de Campos do Jordão. Com uma ótima infra-estrutura, a cidade é um dos principais destinos dos aventureiros do Estado. Algumas trilhas como a do Parque Estadual, do Tombo Certo e a do Alto do Capivari, oferecem ao visitante a oportunidade de visitar uma das mais belas regiões do Estado.

Rio de Janeiro – O Estado do Rio é um paraíso para os trekkers. O município de Niterói surge como a principal opção no Estado, com caminhos impressionantes e para todos os níveis de dificuldade. As trilhas do Elefante, da Ilha Grande e do Costão e Bananal, são algumas das opções.

A cidade histórica de Petrópolis conta com locais paradisíacos. A Trilha do Morro do Açu, que já serviu de rota de fuga para os escravos é hoje o principal destino do município. O melhor período para visitar a cidade é durante o inverno, já que no verão as fortes chuvas podem trazer transtornos aos visitantes.

O município de Angra dos Reis, além de reservar ilhas encantadoras, oferece algumas opções para os trekkers.

As trilhas da Ilha Grande são as melhores da cidade e dão um banho de beleza. Apesar de serem de fácil dificuldade, é importante que antes de fazer as trilhas consultar um agente de turismo local.

Bonito – O Estado de Goiás, guarda um dos locais mais bonitos do país. É o município de Bonito, com suas cavernas e rios de águas transparentes. A organização para o turismo é o grande diferencial do município. Existem todas as opções possíveis, sendo o turismo a principal fonte de renda do município. As principais trilhas são a do Rio da Prata e a da lagoa Azul.

Nordeste – A Região Nordeste, com suas belezas naturais conhecidas mundialmente oferecem muitas opções de trilhas. Os estados da Bahia e do Ceará são os mais procurados pelos aventureiros.

Na Bahia a Chapada Diamantina é o destino preferido. Com paisagens maravilhosas, reserva aos visitantes momentos inesquecíveis. No Ceará, a Trilha do Rio Guaiúba, na Serra da Aranha, é o roteiro mais procurado do Estado. Mas para fazer a trilha é importante a companhia de um guia local, devido a falta de sinalização.

Região Sul – Os estados de Santa Catarina, Florianópolis e Rio Grande do Sul são outras três opções de passeios. A cidade de Florianópolis é a principal cidade da região. As belezas da capital catarinense aliadas com a infra-estrutura oferecem muitas facilidades aos trekkers.

A trilha do Caminho das Missões, no Rio Grande do Sul é a principal do Estado. Situada no Oeste do Estado, o percurso atravessa cinco municípios e traça o caminho percorrido pelos antigos povoados missioneiros.

No Paraná, a Região do Parque Estadual do Pico Paraná, por suas paisagens e trilhas é a mais indicada aos trekkers. Considerado o ponto culminante do estado, oferece belas paisagens.

Fonte: www.trilheirosdosultrk.com.br/360graus.terra.com.br

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