Atibaia

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Atibaia – História

O século XVII ficou marcado pela atuação dos bandeirantes, desbravadores que saiam à frente de pequenas comitivas para explorar terras virgens, em busca de índios e minerais preciosos. A maioria das expedições partia de São Paulo e a rota mais procurada era a que levava aos tesouros das “minas gerais”. Tratava-se de uma viagem longa e árdua, que requeria muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio que os índios chamavam de “tubaia” ou “atubaia”(água agradável ao paladar).

Porém, entre os bandeirantes que chegaram à Paragem do “Atubaia”, destacou-se Jerônimo de Camargo, descendente de uma das mais conhecidas famílias da época.

Profundo conhecedor de toda a região, acabou por fixar-se no local: fundou uma fazenda de gado e, no alto da colina, construiu uma capelinha sob a invocação de São João Batista. Isso aconteceu em 1665.

Nesta mesma época, o padre Mateus Nunes da Siqueira chegou do sertão com um grupo de índios guarus catequizados e, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, instalou-os ao lado do “sítio de São João Batista”. O pequeno núcleo confirmou-se, então, como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente.

Em 1679, a igrejinha passou a ser capela curada – isto é, a ter padre próprio – e, em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa e presenteou o fundador com “4 cambadas de peixe salgado e 3 queijos”. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no princípio de 1707, mas seus descendentes deram continuidade ao trabalho nas fazendas de gado e à luta pela emancipação do vilarejo. Finalmente, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se “freguesia” e assim nasceu o distrito de São João de Atibaia (ou Tybhaia, conforme a grafia da época).

Passados alguns anos, a Corte, em Lisboa, passou a receber queixas sobre a vida pública atibaiana. Dizia-se que “na ausência de autoridades criminais e dispondo de um avultado corpo de índios, exercia Jerônimo de Camargo nociva preponderância sobre a freguesia”. Verídicas ou não as denúncias ( uma vez que o fundador já havia falecido há muitos anos), elas impressionaram o capitão-general D. Luiz Antônio de Souza Botelho, Morgado de Mateus. Por isso, em vista da falta de Justiça e dos desmandos dos potentados, elevou o distrito de Atibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho.

A partir daí, já independente e com administração própria, a vila pode encetar o seu progresso. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, em especial de trigo.

Além de prosperar economicamente, o município também participou de maneira ativa dos episódios que marcaram nossa História. Em 1808, fez-se representar na chegada da Família Real ao Brasil. Após acompanhar atentamente a revolução portuguesa de 1820, que gerou a Constituição, a população atibaiana reconheceu “as bases Constitucionais decretadas pelas Cortes Gerais”, jurando “vigiar pela exata e pronta execução das leis existentes, promover o bem da Província e da Nação, obedecer ao Governo e a Deus Nosso Senhor”. Esta manifestação popular encontra-se documentada em ata lavrada na Câmara Municipal local, datada de 21 de julho de 1821.

Cada vez mais envolvidos com as questões que abalavam a Nação, os atibaienses também abraçaram entusiasticamente a causa da Independência. No dia 5 de outubro de 1822, o povo reuniu-se em praça pública e declarou sua disposição de manter a liberdade e aclamar o Príncipe Regente.

Todos traziam, no braço esquerdo, o símbolo dos adeptos da causa: uma flor verde sobre fundo dourado, com a inscrição “Independência ou Morte”. Dois dias depois, a Câmara definiu o programa oficial de reconhecimento do Primeiro Imperador do Brasil.

O apoteótico e solene ato público aconteceu em 12 de outubro de 1822, onde foram aclamados em muitas vozes: a Santa Religião; a Independência do Brasil; D. Pedro I; a Imperatriz do Brasil; a dinastia de Bragança; e o povo constitucional.

Depois, Atibaia debateu-se pela maioridade de D. Pedro II. Na Revolução Liberal de 1842, pôs-se ao lado do cel. Rafael Tobias de Aguiar, opção que foi claramente demonstrada em passeatas e outros tipos de protestos. Os partidários dos conservadores reagiram e houve muitos tumultos na cidade. Então, a Câmara localrecusou-se a obedecer as ordens imperiais e, devido a “seu repreensível comportamento e flagrantes desobediências”, foi cassada em 04 de maio de 1842. Após o fracasso da rebelião, veio a anistia, por ordem imperial, e a Câmara reassumiu suas funções no dia 24 de junho de 1844. Em seguida, veio a adesão ao “Batalhão de Voluntários da Pátria”, que lutou na Guerra do Paraguai. Segundo um cronista, “ao contrário dos cidadãos de outras partes da Província, que procuravam o mato para se furtar ao cumprimento do dever, os filhos de Atibaia acorreram pressurosos a servir o torrão que lhes fora berço”.

Outro evento de grande repercussão em solo atibaiano foi o movimento pela libertação dos escravos. Exemplos dessa vocação abolicionista foram D. Delfina das Pedras, fazendeira local que alforriou seus escravos muitos anos antes da Lei Áurea, ou o vereador Olímpio da Paixão e o juiz municipal Antonio Bento de Souza e Castro, que trabalharam arduamente para o fim da escravatura.

A propaganda republicana também encontrou muitos adeptos na cidade. Nesse período, destacaram-se as inflamadas reuniões de militantes republicanos de Américo Brasiliense e o envio de um representante atibaiense ao 1º Congresso Republicano Provincial. Por ocasião deste encontro, Atibaia disputou com São Paulo, Itu, Campinas e outras localidades o direito de sediar o evento, numa competição que foi vencida pela delegação ituana.

Enquanto todas essas questões empolgavam a população, a vila de São João de Atibaia já vivenciava seu novo status administrativo. Município desde 1769, em 22 de abril de 1864 recebeu o título de cidade, de acordo com a lei provincial n.º 26. (A próxima mudança significativa deu-se em 20 de dezembro de 1905, quando, pela Lei Estadual n.º 975, passou a denominar-se apenas Atibaia.).

Proclamada a República, iniciou-se para Atibaia uma fase de grande desenvolvimento, com uma sucessão vertiginosa de melhorias: a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças – todos esses fatores alteraram significativamente o perfil da vila pobrezinha de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje.

Atibaia – Bandeirantes

Os bandeirantes, desbravadores que saiam à frente de pequenas comitivas para explorar terras virgens, em busca de índios e minerais preciosos, contribuíram muito na fundação da cidade de Atibaia. Isso se deve ao fato que uma das rotas mais procuradas era a que levava aos tesouros das Minas Gerais. Como se tratava de uma vaigem longa e difícil, necessitava de diversas paradas para descanso e reabastecimento. Numa colina banhada por um rio ficava a primeira delas, onde hoje se localiza a cidade de Atibaia.

A fundação da cidade é datada de 24s de junho de 1665, quando Jerônimo de Camargo, bandeirante com grande conhecimento da região, após fixar-se no local e fundar uma fazenda de gado, construi no alto da colina uma capelinha sob a invocação de São João Batista. No mesmo período, padre Mateus Nunes da Siqueira chegou do sertão com um grupo de índios guarus catequizados e, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, instalou-os ao lado do sítio de São João Batista. O pequeno núcleo confirmou-se, então, como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente.

Em 1679, a igrejinha passou a ter padre próprio – e, em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na localidade. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no princípio de 1707, mas seus descendentes deram continuidade ao trabalho nas fazendas de gado e à luta pela emancipação do vilarejo.

Finalmente, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se “freguesia” e assim nasceu o distrito de São João de Atibaia.

Em vista da falta de Justiça e de queixas recebidas, a corte portuguesa elevou o distrito de Atibaia à categoria de vila e município. Em 22 de abril de 1864 recebeu o título de cidade, mas foi em 20 de dezembro de 1905 que o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia.

Proclamada a Repúlica, iniciou-se para Atibaia uma fase de grande desenvolvimento, com uma sucessão vertiginosa de melhorias: a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças. Todos esses fatores contribuiram para tornar a pequena vila na cidade de Atibaia que conhecemos hoje.

Atibaia – Terras Altas da Mantiqueira

Atibaia, cidade de belas paisagens, é dona de muitos atrativos naturais. Situada na Serra da Mantiqueira, em área de preservação ambiental, onde o clima é um dos melhores do mundo, bem pertinho da cidade de São Paulo. Além disso, Atibaia é famosa pela produção de morangos, flores e pela confecção de tapetes em arraiolo. Esses fatores, aliados à hospitalidade de sua população, fizeram de Atibaia um dos mais belos pontos turísticos da Mantiqueira.

Para quem está em busca de aventuras, esta cidade tem muito a oferecer. As altas montanhas são constantemente procuradas para a prática de vôo livre. A mais procurada delas é a Pedra Grande, com 1.450m de altitude e uma grande superfície.

Ar puro, conforto e tranqüilidade a poucos quilômetros de São Paulo, Atibaia, escreveu o poeta Amadeu Amaral “que é tudo, que é passado, e que é presente, como devem ser as coisas perfeitas. Gentes amáveis numa paisagem maravilhosa”.

Atibaia –  Origem do nome

A região que formou o município de Atibaia era considerada de extrema beleza, sendo de domínio dos índios caetés, caquazados e maracanãs. Dominavam a serra e seus vales profundos, com seus rios límpidos e frescos, que desciam das montanhas para engrossar um rio, que então era chamado de Tubaia.

Da origem tupi, temos Tybaia, sendo TY – baia (ou aia), que significa rio manso, de águas tranquilas, abundantes, agradáveis ao paladar.

Até chegar ao nome Atibaia, o vocábulo passou por várias modificações: Thibaia, Atubaia, Thibaya, mas o significado continuou o mesmo, “manancial de água saudável”.

Atibaia –  Localização

Está localizada a 67km da cidade de São Paulo. Limita-se com Bragança Paulista, Francisco Morato, Mairiporã, Jarinu, Campo Limpo Paulista e Piracaia.

Passar um delicioso final de semana em Atibaia, um feriado prolongado ou até mesmo uma rápida visita à cidade é muito fácil. O município está localizado em uma das regiões de mais fácil acesso no Estado de São Paulo, no entroncamento das rodovias Fernão Dias (BR-381) e Dom Pedro I (SP-065), vias duplicadas e administradas pela iniciativa privada por meio de contrato de concessão.

Além disso, Atibaia está a pouco menos de uma hora do complexo rodoviário Anhanguera/Bandeirantes, principal eixo de acesso ao leste do estado, triângulo mineiro e centro-oeste do país. É praticamente o mesmo tempo e distância da via Dutra, a mais movimentada rodovia do país, responsável pela ligação da região metropolitana de São Paulo e Vale do Paraíba ao Rio de Janeiro e Espírito Santo.

A localização da cidade, encravada em um conjunto de serras, facilita a circulação dos ventos, o que torna o ar sempre limpo. O clima é do tipo temperado seco, com temperatura média anual de 19º C e umidade do ar de 80%, e a vegetação predominante no município é composta pela Mata Atlântica.

Atibaia –  Clima

O bom clima e a paisagem privilegiada de Atibaia são reconhecidos internacionalmente e foram amplamente divulgados pelos mais importantes escritores e poetas das décadas de 30 e 40, como Mário de Andrade, Guilherme de Almeida, Oswald de Andrade, entre outros. Esses intelectuais brasileiros, frequentadores assíduos de Atibaia, classificaram a cidade como a “Suíça Brasileira”. Partindo desta consideração e sabendo das características do clima suíço, eleito por muitos como um dos melhores da Europa e do mundo, esses ilustres visitantes divulgaram em seus textos e trabalhos, na época, que a cidade de Atibaia teria o segundo melhor clima do mundo, uma vez que o primeiro seria a consagrada Suíça.

Atibaia –  Atrativos Turísticos

Pedra Grande (1450m)

A Pedra Grande é das melhores rampas de vôo livre da região, além de um mirante espetacular, deixando o céu de Atibaia mais colorido, com suas asas deltas e paragliders.

Pedra Grande: esta localizada a 1.450 metros acima do nível do mar. Além de proporcionar um magnífico mirante de toda Atibaia e regiões vizinhas, também é um excelente lugar para prática de asa delta, para-glider e alpinismo.

A Pedra Grande é das melhores rampas de vôo livre da região, além de um mirante espetacular, deixando o céu de Atibaia mais colorido, com suas asas deltas e paragliders.

Atibaia – Pontos Turísticos

AtibaiaAtibaia – Carpalândia

O km 31 da rodovia Fernão Dias é a porta de entrada para esse grande centro de criação e comercialização de carpas ornamentais. Outras atrações, além dos viveiros de peixes, são o jardim japonês, um lago e a área onde convivem vários animais silvestres.

Parque Edmundo Zanoni: rebatizado com o nome de um ex-prefeito da cidade, é o antigo clube de campo de Atibaia. Abriga um salão, o Museu de História Natural, um pavilhão de exposições, playground e lanchonete, em uma área de 38.700 m2. Tudo isso em meio a extensos gramados, bosques e um lago com patos e gansos. O parque, que localiza-se no bairro de Loanda (Av. Horácio Netto), é sede de diversas festas realizadas na cidade.

Localizado no final da Av. Horácio Netto, o parque possui uma beleza natural que você não pode deixar de visitar.

É o antigo Clube de Campo de Atibaia, rebatizado com o nome de um ex-prefeito da cidade. Em sua área de 38.700 m2, abriga um salão, o Museu de História Natural, um pavilhão de exposições, playground e lanchonete. Tudo isso em meio a extensos gramados, bosques e um lago com patos e gansos. O parque, que localiza-se no bairro de Loanda (Av. Horácio Netto), é sede de diversas festas realizadas na cidade.

Igreja Matriz de São João Batista: sua história se confunde com a história da cidade de Atibaia. Em 1665 Jerônimo de Camargo terminou de construir a capela. Da data de sua fundação até os dias atuais, foram feitas seis reformas. Em 2003, a igreja foi interditada devido a riscos de desabamento. Seu teto estava tomado por cupins e ameaçado de ruir. Foi tombada no mesmo ano, após autorização do Conselho Municipal do Patrimônio Histórico. Em 2004, foi iniciada a restauração da Igreja da Matriz – iniciativa que contou com importante participação da população local. Entre os vários tesouros arquitetônicos e artísticos que o patrimônio abriga, destacam-se as imagens barrocas e um grandioso painel pintado por Benedito Calixto em 1911.

Santuário de Schoenstatt: É visitado por pessoas do país inteiro que vêm agradecer, pedir graça ou simplesmente conhecer. Considerado um local sagrado, é o centro de peregrinação e oração. Fundado em 1972 pela Comunidade das Irmãs de Maria de Schoenstatt e a capela é uma reprodução fiel da que existe em Schoenstatt, cidade localizada na Alemanha.

Localizado no KM 78 da Rodovia D. Pedro I, centro de peregrinação e oração, é o maior entre os 150 santuários do mundo.

O Santuário de Schoenstatt, centro de peregrinação e oração, é considerado um local sagrado, visitado por milhares de pessoas de todo o país, que vêm agradecer, pedir graças ou simplesmente conhecer, pois trata-se de um lugar muito aprazível.

Possui um espaço próprio para abrigar 5000 pessoas sentadas, o maior entre os 150 santuários do mundo.

O local, grande área verde extremamente agradável e bem tratado, é habitado por irmãs e aberto diariamente ao público para visitação e realização de missas.

Foi fundado em 1972 pela Comunidade das Irmãs de Maria de Schoenstatt.

O movimento de Schoenstatt, presente hoje em mais de 82 países, com mais de 180 santuários, nasceu de uma história muito bonita, da mais pura e genuína fé.

A capela, é uma reprodução fiel da que existe em Schoenstatt, cidade localizada na Alemanha.

Seu fundador, o Pe José Kentenich, nasceu em 18 de novembro de 1885 na Alemanha.

Em 1914, época em que iniciou-se a primeira guerra mundial, ele dirigia um seminário na cidade de Schoesntatt. As enormes dificuldades trazidas pela guerra, tornaram difíceis os encontros dos seminaristas orientados por ele, que passaram a se encontrar numa pequena capela abandonada nas proximidades.

Por ser muito devoto de Maria Santíssima, o Pe José sugeriu que, através de orações, união, sacrifícios e ajuda mútua a Mãe de Deus poderia ser atraída para lá e então o local tornaria um Santuário de Graças.

Com este compromisso denominado de Aliança do Amor, nasceu, em 18 de outubro de 1914 o Santuário de Schoenstatt, que devido aos testemunhos de muitos jovens, foi se tornando conhecido e procurado por muitos devotos que queriam louvar e dar glórias a Nossa Senhora.

Anos mais tarde, em 1941, ele foi preso pela GESTAPO e enviado a um Campo de Concentração em Dachau, onde permaneceu até 1945. Mesmo nestes anos difíceis, continuou dando testemunho de sua absoluta fé em Deus e em Nossa Senhora.

Em 1951 foi enviado aos U.S.A., ficando separado de sua obra, para a qual retornou em 1965, para consolidar ainda mais o movimento já espalhado e difundido pelo mundo inteiro.

O Pe José Kentenich faleceu aos 83 anos, em 15 de setembro de 1968, deixando-nos o legado que foi sua obra, que continua a ser desenvolvida em todo mundo, louvando a Nossa Senhora de Schoenstatt e atraindo pessoas que têm fé nas suas graças e bênçãos.

O acesso ao Santuário é pela Rodovia Dom Pedro I, Km 78.

Monumento pela Paz Mundial

Monumento pela Paz Mundial: simboliza todo os esforços realizados pela paz do mundo. Foi uma criação do fundador Seitaro Idei, doada e construída por membros e amigos da Shuyodan Hoseikai.

Este monumento simboliza todos os esforços realizados pela paz no mundo. Para ver sua localização acesse o mapa.

DIANTE DESTE MONUMENTO, AGRADECEMOS AS DÁDIVAS INFINITAS DO CÉU E DA TERRA, BASEADAS NA VERDADEIRA ESSÊNCIA DO SER HUMANO, PRATICANDO A VERDADE, CULTIVANDO O BEM, ADMIRANDO A BELEZA, INCENTIVANDO A AMIZADE E AJUDA MÚTUA, RENOVANDO O FIRME PROPÓSITO DE BATALHAR INCANSAVELMENTE E ORAR PELA PAZ MUNDIAL.

FUNDADOR SHUYODAN HOSEIKAI

SEITARO IDEI

Estas são as palavras escritas no Monumento.

TORAKI YANO

O Monumento simboliza os esforços para com a Paz do Mundo pelos cidadãos, servindo como uma expressão de PAZ. Foi uma criação do fundador Seitaro Idei, doada e construída por membros e amigos da Shuyodan Hoseikai.

Seitaro Idei nasceu em uma região muito pobre, cerca de 100km ao norte de Tokyo, em 1899. Em 1920, prestou exames e ficou cerca de 1 ano no serviço militar. Naqueles dias, ele receava que a força militar era a única solução para as disputas entre as nações. Depois de sair do exército, em 1922, reconheceu o quão pobre era a razão das guerras e começou a ajudar aos pobres, embora ele mesmo o fosse. Contudo, este tipo de auxílio foi considerado como socialismo, além de um insulto ao Imperador. Com isto, ele teve que passar 6 meses preso.

Em 1928, Seitaro Idei apresentou suas objeções à colonização por meio de um relatório de advertência ao governo. Exatamente como ele pensava, isto não resultou em nada e foi preso novamente, mas isto não o fez parar. Em 1935, foi preso novamente, e ficou detido por 2 anos e 7 meses por ter apresentado suas objeções contra a intervenção no nordeste da China não só ao governo, mas também ao público em geral.

Em 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, tentou organizar a Shuyodan Hoseikai, mas não se permitia naquela época que uma pessoa que estivesse contra o governo e o imperador liderasse um grupo beneficiente.

Mas no final, um de seus membros, um tenente general, ajudou-o a conseguir uma permissão.

O mestre não acreditava que o Japão era uma nação de Paz, embora tenham vivido em paz por muito tempo. Seitaro Idei adverte as pessoas a não se esquecerem da importância da Paz e principalmente de sua manutenção.

No dia 6 de Agosto de 1957, organizou uma oração para pararem com os experimentos nucleares. A partir do dia 7 de setembro, os membros da Associação fazem uma oração para a paz em sua casa matriz, diariamente, ao meio-dia.

O mestre diz que se as pessoas esquecerem de desenvolver o espírito e importarem-se demais a coisas materiais, não conseguirão atingir a felicidade e a Paz real.

Devem estar conscientes de que precisam construir a Paz dentro do coração, sem cair em tentação. Uma vez conscientes disso, precisam cooperar com os outros, buscando a harmonia na vida familiar acreditando nas pessoas.

Em 15 de agosto de 1981 foi inaugurado o Monumento símbolo da Paz Mundial, em Atibaia. O Monumento Tenchi Seidai, foi batizado como Shinseki ( Pedra de Deus).

Atualmente existem apenas 5 monumentos fora do Japão: na Austrália, China, São Francisco, Alemanha e Brasil. A Shuyodan Hoseikai recebe influências do conceito de religiosidade tradicional do povo japonês.

Em 1972, Seitaro Idei foi recebido pelo Papa Paulo VI em seu palácio de verão, Castel Gondolfo.

Na inauguração, estiveram presentes mais de 230 pessoas vindas do Japão.

O Sr. Toraki Yano de Atibaia-SP, foi uma testemunha dos mais de 100 anos de relações de Amizade entre Brasil e Japão e, fundou a Shuyodan Hoseikai do Brasil há 23 anos, sendo presidente desde sua inauguração até seu falecimento. Hoje seu filho Tetuo Yano é seu sucessor na presidência e guarda do Monumento Pela Paz Mundial.

Casa Júlia Ferraz: Em 25 de junho de 1975 teve início o artesanato do Casarão, dando oportunidades para os mais diferentes artesãos e artistas da cidade de Atibaia e região. Isso valorizou a cultura popular e hoje existem diversos locais em que se expõem e comercializam artesanatos.

Casarão Júlia Ferraz: localizado no centro da cidade (Praça da Matriz), trata-se de uma ótima opção para você conhecer e comprar peças de artesanatos feitas por artesãos de Atibaia.

O artesanato do Casarão teve início em 25 de junho de 1975, abrindo espaço para os mais diferentes artesãos e artistas da cidade de Atibaia e região.

A partir deste marco que valorizou a cultura popular, houve muitas outras iniciativas.

Hoje em Atibaia existem inúmeros locais em que se expõem e se comercializam artesanatos.

DENOMINAÇÃO: Casa Júlia Ferraz – Solar do Coronel Manoel Jorge Ferraz.

Kartódromo de Atibaia: o circuito já faz parte de etapas de alguns campeonatos disputados no Estado e representa um grande desafio para mecânicos e pilotos. Localizado à margem da Rodovia Fernão Dias, é considerado um dos mais novos e travados de São Paulo.

ZOO Parque: conta com 1.400 animais entre hipopótamos, tigres, antilopes, macacos, papagaios, gaviões, jacarés e cobras.

O ZOOPARQUE ITATIBA abre para visitação todos os dias (2a, 3a, 4a, 5a, 6a, Sábados, Domingos e Feriados) das 09:00 às 17:00 hs. Fechamento da portaria às 18:00hs.

A venda dos ingressos é feita diretamente na bilheteria do ZOOPARQUE.

Não há venda antecipada de ingressos.

ZOO Parque: O mundo dos animais. Em Itatiba (Rod. D. Pedro I) com mais de 1.400 animais entre hipopótamos, tigres, antilopes, macacos, papagaios, gaviões, jacarés e cobras.

Grota Funda: Parque municipal localizado ao lado da Pedra Grande. O Parque possui uma área de 245 ha, localizado em uma região montanhosa com altitudes variando entre 900 e 1400 metros. Possui uma vegetação predominantemente formada por matas secundárias, apresentando muitos afloramentos rochosos com tamanhos variados.

Grota Funda

Parque municipal localizado ao lado da Pedra Grande.

O Parque Municipal do Itapetinga esta situado no município de Atibaia,estado de São Paulo (46º25’W e 23º10’S),em uma região montanhosa com altitudes variando entre 900 e 1400 metros.

O Parque possui uma área de 245 ha, com uma vegetação predominantemente formada por matas secundárias, apresentando muitos afloramentos rochosos com tamanhos variados.

A vegetação está bem preservada dentro dos limites do Parque, o que aumenta a importância da área para pesquisas e visitações monitoradas.

Muitos projetos já foram desenvolvidos, com relação a flora e a fauna, entre eles teses de mestrado e doutorado.Outros projetos estão ainda em andamento, abrangendo áreas como Entomologia e Ornitologia.

Hoje a importância de fragmentos florestais como o do Parque Municipal do Itapetinga esta aumentando, pois a destruição de grande parte da floresta Atlântica por ações antrópicas é muito elevada. A diversidade da fauna e da flora no Parque ainda é significativa do ponto de vista preservacionista, com representantes endêmicos da floresta Atlântica, que ainda encontram alguns recursos na área.

Alguns problemas são inerentes a todos os fragmentos florestais, entre eles o isolamento da área, a especulação imobiliária e o progressivo processo de degradação, que reduz em muito a biodiversidade destes ambientes.

Esperamos que com estudos mais detalhados da situação das plantas e animais de áreas como o Parque Municipal do Itapetinga, possamos encontrar meios para reverter este quadro.

Museu Municipal: O prédio onde hoje esta localizado o museu era antiga cadeia municipal. Fundado em 1953, graças ao acervo particular do patrono, e das peças doadas pela população local, é uma das casas de cultura das mais eruditas, entre as cidades do interior do Brasil.

Localizado dentro do parque Edmundo Zanoni, trata-se de mais um excelente motivo para você não deixar de visitar esse local de Atibaia.

Inaugurado em 26/08/89, o Museu de História Natural de Atibaia possui cerca de 1000 vertebrados taxidermizados, 400 mostras de rochas, muito material indígena além de outros, à disposição dos interessados.

O Museu de História Natural de Atibaia possui em seu acervo quase todas as espécies de animais da região, como por exemplo:quati, bugio, sauá, tucano de bico verde, gavião, carancho, pavó, guira-juba, tesourinha e muitos outros.

O Museu de História Natural de Atibaia foi projetado, fundado e organizado pelo professor Antônio Pergola, tendo sido oficialmente inaugurado pela Prefeitura da Estância de Atibaia em 26 de agosto de 1989. A parte principal de seu acervo é composta de mil ou mais vertebrados taxidermizados, formando uma rara coleção de espécimes de nossa fauna, oriundos de todas as regiões brasileiras, especialmente do pantanal Mato-grossense, Amazônia, Rio Grande do Sul e da região de Atibaia. Possui, ainda, amostras de rochas, material indígena, animais marinhos e outros conservados em formol.

O Museu de Historia Natural é dedicado aos amantes da natureza, aqueles que na contemplação de suas variadas espécies compreendem a harmonia e o ritmo das formas.

De se destacar que possui peças de seu acervo em vários paises, a exemplo de Japão, Alemanha, Tchecoslováquia, Portugal, Itália, entre outros.

Museu Ferroviário: é uma das principais atrações da cidade, foi fundado em 1988 pelo empresário José Augusto Roberto. Trata-se de uma autêntica estrada de ferro do século XIX, que proporciona ao visitante uma verdadeira “volta ao passado”.

Represa da Usina: É formada pelas águas do Rio Atibaia, apresenta diversas espécies vegetais e animais silvestres e se localiza numa região de proteção ambiental. No início do século foi construída a usina que dá nome ao local, hoje encontra-se em bom estado de conservação.

Construída no início do século para fornecer a energia elétrica para a cidade, esse é um local que você não pode deixar de visitar. Confira essa paisagem clicando sob o título.

Formada pelas águas do Rio Atibaia, a represa encontra-se em área de proteção ambiental, onde podem ser observados inúmeros espécimes vegetais e animais silvestres. A usina que dá nome ao local onde foi construída, no início do século; encontra-se em bom estado de conservação. Petiscos variados podem ser saboreados nos restaurantes instalados à beira da represa, muitos deles com instalações especiais para guarda de barcos.

Parque das Águas: Situada na Av. Olavo Amorim Silveira, trata-se da antiga fonte do Rosário. Dispõe de diversas áreas de lazer e dascanso com bosque de eucaliptos, viveiro de plantas, fonte, lago, lanchonete e playground.

O centro de Atibaia está localizado na parte mais alta da cidade, onde estão construídas as duas igrejas. No caminho entre o centro e o atual ponto mais “badalado” da cidade, no caminho, você poderá encontrar um bonito parque onde pode-se encontrar uma fonte de água natural.

Trata-se da antiga fonte do Rosário, situada na Av. Olavo Amorim Silveira. Dispõe de diversas áreas de lazer e dascanso com bosque de eucaliptos, viveiro de plantas, fonte, lago, lanchonete e playground.

Lago do Major

É uma local para descanso e para exercícios, tem também um bela paisagem.

Este ponto turístico de Atibaia é chamado de “Lago do Major” devido ao fato de estar localizado à frente da Escola Estadual de Primeiro e Segundo Grau Major Juvenal Alvim. Trata-se de um local muito aprazível, que possui uma pista de cooper ao redor do lago. Outra característica importante do local é que do outro lado do Lago se encontra o Balneário da cidade e um espaço para a realização de shows e apresentações.

Normalmente as comemorações do aniversário da cidade são realizadas nesse local. O Lago do Major está localizado na Av. Lucas Nogueira Garcez, e ele pode ser considerado como o marco inicial do ponto mais agitado da cidade onde se encontram diversos bares e casas noturnas.

Kartódromo de Atibaia

O circuito de Atibaia é um dos mais novos e “travados” de São Paulo. Localizado à margem da Rodovia Fernão Dias (próximo ao posto rodoviário do Bairrro do Portão), já faz parte de etapas de alguns campeonatos disputados no Estado e representa um grande desafio para mecânicos e pilotos. O telefone do Kartódromo de Atibaia é 4411-2102.

Algumas das fotos abaixo foram tiradas durante a corrida realizada no dia 13 de outubro de 2002 pelo campeonato Serrano que reuniu mais de 50 kartistas (um número maior que do campeonato paulista).

Kartódromo de Atibaia: localizado as margens da Rodovia Fernão Dias (Bairro do Portão), trata-se de uma moderna pista que está atraindo kartistas de todo Estado de São Paulo.

Fonte: ecoviagem.uol.com.br/atibaia.com.br/atibaiaclassificados.com.br/biblioteca.ibge.gov.br

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