Cochabamba

PUBLICIDADE

Cochabamba – História

Cenário várias culturas primitivas, que foram caindo sob o domínio do Kolla e viveu constantes disputas entre grupos rivais de líderes, que conseguiram preservar os nomes e Zalla Khori. A dominação Inca subseqüente sujeita-los ao governo de Cuzco na nação membro Tawantinsuyo Kollasuyo do império.

Durante o período colonial, a região Cochabamba estava sob a jurisdição da Audiência de Charcas, pertencente ao vice-reinado de Lima para 1776, quando tornou-se parte do Vice-reinado de Buenos Aires, incluindo a vasta província de Santa Cruz Sierra. O Decreto Real de 05 de agosto de 1783, para mover a capital do intendente de Santa Cruz a Cochabamba, criou o município de Cochabamba, a atribuição de uma grande área territorial coberta partes Cliza, Mizque, Valle Grande, Santa Cruz, Sacaba , Arque, Tapacarí, Ayopaya e região Moxos.

O nome deste departamento vem designando o vale onde a cidade de Cochabamba, palavra espanhola derivada do Kochapampa nome quechua, que significa que o lugar inundações, literalmente “Chacos Plain”.

cidade de Cochabamba, como outras grandes cidades da época colonial, teve duas fundações: a primeira, realizada em 15 agosto de 1571 pelo Capitão Jerónimo de Osório, em nome de Villa de Oropeza, o segundo, realizado três anos mais tarde por Sebastián Barba de Padilla, a 01 de janeiro de 1574, encomendado pelo vice-rei Francisco de Toledo. O departamento como uma unidade geográfica, política e administrativa, nasceu com a República em 06 de agosto de 1825 e do decreto presidencial do Mariscal Sucre de 09 de fevereiro de 1825.

Fundada em 1574, Cochabamba está situada em meio à cordilheira dos Andes com uma bela paisagem formada por lagos e montanhas.

Em 1993 a cidade inaugurou um monumento homenageando o Cristo Redentor, muito semelhante ao do Rio de Janeiro, porém um tanto maior. O sucesso foi imediato e o “Cristo de la Concordia” que agora é a maior estátua do Cristo no mundo já assumiu também a posição de principal marco turístico da cidade.

Com tradição universitária desde meados do século XIX, a cidade tem um clima alegre e festivo.

A arquitetura colonial, apesar de abundante, está em sua maior parte bastante danificada, mas há ainda bons exemplos no centro da cidade, especialmente nas imediações da Praça 14 de Setembro, onde também ficam a prefeitura da cidade e a catedral metropolitana, que vale a visita.

Não deixe de visitar a Cancha, mistura de feira e mercado que vende os mais inusitados produtos.

A curta distância da cidade há os lagos, belos palacetes de diversos períodos e um simpático mosteiro do século XVIII na localidade de Taratas.

Desde a fundação de Cochabamba foi a segunda cidade da Bolívia, mas o espantoso desenvolvimento de Santa Cruz tomou essa posição nos últimos anos.

Cochabamba – Gastronomia

CochabambaCochabamba

Para o desfrute do turista a comida boliviana é muito variada. Os pratos do Planalto abundam em féculas e carbohidratos. São típicos os chunhos ou tintas, batatas muito gostosas secadas ao frio. O satja, um caldo de frango coberto de molho de pimentões picantes ou a saltenha, empada de carne e verduras, como forma de bola, são outras das delícias nativas.

O desjejum compõe-se principalmente, de café com bolos ou pastelaria. A metade da manhã costuma-se tomar algo, escolhendo provavelmente as saltenhas para degustar nessa hora. A comida principal do dia é a do meio dia, o almoço. Que consiste em uma sopa, como entrada e um prato principal, seguido de sobremesa e café. O jantar é similar ao almoço, porém menos elaborado.

A carne é muito apreciada na Bolívia, e normalmente é acompanhada por arroz, batatas e alface; tudo isto temperado com um molho picante, llajhua, baseado em tomates e locotos… Nas terras baixas é popular a mandioca e os vegetais locais, que vêem a subsituir às batatas… A carne costuma ser de cordeiro, bode ou lhama. A carne de porco é reservada para as grandes ocasiões, enquanto que o leitão é uma especialidade de Cochabamba.

As carnes preparam-se ensopadas ou grelhadas. O frango, preferencialmente frito, é também, comum na gastrônomia boliviana. Consome-se também o peixe, a truta é típica do Planalto, do Lago Titicaca. O robalo, o dourado e o surubim são outros dos peixes que encontram-se nas águas bolivianas. Em algumas áreas, servem também de alimento partes do macaco e do jacaré.

Outras especialidades típicas são as papas recheiadas, batatas preparadas com algo de picante; a lhaucha pacenha, típica de La Paz, que contém uma massa de pão e queijo; os tomates recheados, com qualquer coisa, carne com tempero ou vegetais.

Muitos vegetais conservam-se em escabeche para durar mais e resulta também, muito populares. Irá encontrar chola, pão enrolado recheado de carne, cebola, tomate e escabeche, em numerosos postos. Assim como, choclo, espiga de milho preparada.

Prato a base de frango, carne bovina, cordeiro, carne de porco, batata-doce de mandioca, batata, e plátanos. Todos estes ingredientes são colocados num recipiente selado e enterrado num poço, que é coberto com pedras e tijolos, previamente aquecido por madeira ou fogo de carvão, com o ponto de rotura da pedra.

Cubra com lâminas frescas de grama ou folhas de bananeira, e é então completamente coberto de lama. O ponto de disparar é quando fendas e fumaça da queima de erva fresca, servido com salada de legumes frescos.

Pichon: prato feito com carne de pombo (criação de pombos), cozidos e grelhados de ouro. Servido com arroz e batatas cozidas.
Silpancho: prato seco com carne empanado, frito a panela frito e servido com salada de ovo, cebola crua, tomate e locoto (Llajua. Servido com arroz e batatas fritas.
Jaka Lawa: Placa base de milho (milho doce) refeição, servida com pedaços de carne de porco e couro. Servido com queijo (queijo fresco) em uma tigela.
Chajchu: Platão fez à base de farinha de batata, carne frita, molho de pimenta, chorrellana, queijo, ovo e cebola.
Feijão Pecktu: prato feito com feijão, misturado com ovo e tomate. Sirva com batatas.

Cochabamba – Bebida

As bebidas quentes típicas são o mate de coca e o api, uma bebida doce feita com milho. Porém, a bebida alcólica mais popular entre os bolivianos é a chicha, que obté-se fermentando o milho, frutas ou grãos.

 Refrigerentes a base de frutas, o despepitado ou mocachinchi, a orchata e as batidas são consomidos habitualmente. As cervejas locais são também apreciadas e variam segundo a origem (as das altitudes são mais espumosas). Entre os vinhos destacam-se Conceiçao São Bernardo da Fronteira ou São Pedro. Um derivado como o chamado singani é mais barato e muito apreciado.

Cochabamba – Localização

Situada na região central da Boliva, Cochabamba se extende en un amplo vale adjacente à serra de Tunari.

O Parque Nacional Tunari, a laguna Alalay y la serranía de San Pedro (em cujo pico se ergue o Cristo de la Concordia) são seus principais atrativos naturais. Pela abundância de áreas verdes, Cochabamba é conhecida como “Cidade Jardim”.

Ao afastar-se da cidade em direção às províncias, podem ser visitados lugares como: o Parque Isiboro-Securé que é uma das maiores reservas naturais do país e que conta com uma ampla região de tipologias de terreno; Incachaca, zona tropical onde podem ser observadas charmosas quedas d’água e riachos que moldam as rochas, além de uma exuberante vegetação e lugares adequados para a pesca esportiva; el Chapare, provincia de clima subtropical e tropical de charmosas paisagens; Mizque, vale de clima seco e quente onde a vida dos homens se desenvolve plácida e tranquila; Ruinas Precolombinas (ruínas de Inkallajta; ao norte das provincias Chapare e Independencia; ruínas del Choro, Tablas, Durazno, El Walta, as Tres Tetillas, ao norte as ruinas incas de Komerkocha (laguna Verde); ao sudeste da capital se encontram as ruínas de Pocona); Balneários de águas termais, se localizam sobretudo nas encostas da cordilheira do Tunari, etc.

Cochabamba oferece uma variedade de atrações que vão desde um passeio pela cidade no Teleférico, ruinas arqueológicas e pré-colombianas, balneários de águas termais, monumentos de arquitetura colonial e contemporânea, festas religiosas tradicionais que datam da colonização e turismo ecológico.

DEPARTAMENTO DE COCHABAMBA

Departamento de Cochabamba encontra-se situado no centro do território Nacional. Possui um clima quente e abrange uma extensa região de vales, uma parte que corresponde ao planos no norte e uma pequena zona de planalto.

cidade de Cochabamba foi fundada em 1574 com o nome de Vila Oropeza, mas manteve o nome atual que provém das palabras quechuas “concha” e “pampa”, que significa “planície com charco”.

Cochabamba – Clima

Em Novembro Cochabamba sé encontra em plena primavera, tornando o clima agradável, com temperatura média de 28ºC. É época em que se iniciam as chuvas.

Cochabamba – Pontos Turisticos

Com clima moderado, esta cidade de sabor colonial oferece muitos atrativos turísticos. A praça principal, Praça do 14 de Setembro,encontra-se situada em um dos passeios mais belos do país. Poderá ver a trajetória histórica da cidade desde os anos da colônia. Tem que deter-se no Palácio de Portais, que data de princípio de século. O edifício está construido em estilo renascentista francês e os jardins que rodeiam-no, imitam aos do Palácio de Versalhes. Nele tem lugar numerosas atividades culturais.

Entre os muitos edifícios religiosos que possui Cochabamba, destaca-se a Catedral, terminada no século XVI, porém reformada e ampliada em séculos posteriores; a Igreja e Convento da São Francisco, famosa pelo retabulo talhado em madeira e o púlpito, todos dois de grande beleza; o Convento de Santa Teresa, onde sobressaem as cúpulas e no interior o altar maior, quadros e estabuos, assim como, o trono (madeira, prata e ouro, que convergem nestas belas estruturas); o Hospício, que data do ano 1875, conserva uma formosa fachada com cúpulas bizantinas e quadros no interior de grande valor; a Igreja de Santo Domingo, que destaca-se pela porta central de estilo rococó e a peculiar formosura da sua fachada; e por último, a Igreja da Recoleta, com suas escuturas e imagens sumamente atrativas. Outros templos que poderá ver são os de São Jõao de Deus e o da Companhia de Jesus.

Entre os museus aconselhamos visitar o Museu Arqueológico situado na rua 25 de Maio. Neles exibem-se vestígios antigos de grande valor. Por outro lado, o Museu de História Natural e Jardim Botânico Martín Cárdenas possui uma fantástica colecão de insetos e minerais, entre outras coisas. A Casa da Cultura também ira mostrar-lhe algumas surpresas, entre elas as provenientes dos enterramentos pré-inca.

Na Colina de São Sebastião, ao sul da cidade, ergue-se um monumento as Heroínas da Coronilha, em homenagem a Batalha de 1812. Desde os cumes domina-se a cidade. E guardando a vila a grande altura alça-se a estátua do Cristo da Concórdia.

Aconselhamos a realizar uma visita aos distintos mercados da cidade, que irão dar-lhe uma idéia da variedade de produtos da região não. Não esqueça de desfrutar de um copo da chicha local (bebida baseada no milho fermentado).

Outros pontos de interesse de Cochabamba

Ao norte da cidade encontra-se o Parque Nacional Tunari, que protege os bosques da região. Este é um bom lugar para realizar excursões. Caminho à Santa Cruz encontramos um lugar sumamente atrativo, a Lagoa Angostura, ideal para a prática da pesca e da caça, assim como, para realizar esportes naúticos.

As ruinas do Inca-Rakai situam-se na Serra de Tarhuani. Ali ira encontrar os restos esta intetressante civilização. Outras ruinas incas importantes são as de Incallajta, a 134 quilômetros da cidade no Cantão de Pocona. As ruinas estão situadas entre uma fantástica paisagem de rios e quebradas. O lugar foi declarado monumento nacional em 1929.

Em Quilhacolho irá encontrar vestígios da civilizaçao aymara. Durante a colônia foi um centro comercial e artesanal de grande movimento.

Caminho à Sucre, no Vale de Cochabamba, localiza-se a cidade colonial de Totora, na Província de Carrasco. A vila possui uma interessante arquitetura.

DEPARTAMENTO DE SANTA CRUZ

A região de Santa Cruz encontra-se no oriente da Bolívia. Possui um clima variado, temperado e frio no oeste e mais quente na medida que se descende para os planos. A capital Santa Cruz da Serra, convertida no principal centro de tráfico de coca do país, conserva o sabor de um empoeirado passado misturado com uma moderna população cosmopolita.

SANTA CRUZ

O coração da cidade é a Praça 24 de Setembro. As palmeiras e as flores enfeitam este lugar. No centrro o monumento a IgnacioinWarnes, heroi Boliviano. Ao redor ligam-se o Banco do Estado, a Alcaldia Municipal, a Casa da Cultura, onde irá encontrar uma ampla mostra da arte boliviana, o edifício da Prefeitura e a tradicional Pascana onde pode-se degustar um rico café.

Um dos edifícios religiosos mais importantes da cidade fica situado também nesta praça, a Basílica Menor de São Lorenzo. Merece a pena admirar o teto do seu interior e o altar decorado em prata. O Museu da Catedral guarda interessantes elementos religiosos, muitos deles datados da época das missões. Outra igreja que poderá visitar na cidade é a pequena e singular Igreja “Viva o Senhor Jesus”.

Entre os museus destacamos o Museu de História Natural, em Av. Irala. No seu interior encontra-se interessantes representações da vida natural de América do Sul.

A cidade está cheia de zonas verdes e de expansão, entre as que destacamos o Parque O Areal com o Museu Etno-Folclórico que guarda elementos de diferentes culturas da zona, o Boris Banzer com um avião histórico, o Campo Ferial, o Jardim Botânico e o Parque Zoológico.

Outros pontos de interesse de Santa Cruz

Ao sul de Santa Cruz extendem-se as Dunas de O Palmar, resultado da erosão do vento, cuja duna maior é Loma Chivato. As dunas são muito visitadas já que pode-se tomar sol e banho nas águas que a rodeiam.

Se viajar para o norte a localidade mais importante é Monteiro, sendo o mais atrativo o seu mercado. Desde lá pode -se fazer excursões a Okinawa e Yapacani. Nesta última destaca sua formosa vegetação e seu rio navegável que permite praticar a caça e a pesca.

A 25 quilômetros ao leste de Santa Cruz encontra-se o Santuário da Virgem de Cotoca. Se viajar a primeiros de dezembro é possível desfrutar da sua festa padroeira, quando milhares de peregrinos vão visitá-la. Seguindo a rota merece a pena deter-se em Porto Pailas, um importante ponto turístico. Os Espelhinhos, outro belo centro turístico bastante conhecido pela sua beleza natural. Cada ano milhares de visitantes buscam este lugar para descansar.

Ao oeste da cidade de Santa Cruz localiza-se o Parque Nacional Amboró, em Boa Vista não deve perder a visita a este centro de beleza selvagem sem igual.

Samaipata

Samaipata é considerada a capital arqueológica do oriente boliviano. A natureza impressionante e a história que remota-se a tempos pré-inca estão para lugar como se o tempo nuncanão tivera passado. Desde ali pode-se viajar até as Ruinas do Forte, um monumento arqueológico lavrado em rocha arenisca que inclui figuras zoomorfas, fontes de água, bancos de diversas formas e moradias cobertas hoje, pelo mato, entre outras maravilhas. O Museu Arqueológico de Smaipata expõe objetos pré-colombianos de diferentes culturas.

A região conta com numerosos balneários e centros de águas termais. O Balneário Suruto destaca-se pela sua formosa e generosa vegetação e as frescas águas do Rio Palometitas. Águas Quentes, por outro lado, é um rio de águas termais no meio de uma belíssima paisagem.

Na zona de Valegrande, ao pé da cordilheira andina, o revolucionário Che Guevara foi executado em A Higuera e depois levado a Valegrande. Numerosos peregrinos fazem este percurso em sua honra. A zona é, com certeza, atrativa para realizar excursões a pé entre as montanhas. Camiri é o lugar onde fundou-se a gerrilha, sendo esta povoação e outras visitadas pelo Chê, parte da rota que o Governo boliviano promociona para os interessados nas façanhas do místico guerrilheiro.

DEPARTAMENTO DE SUCRE

Se algo distingue o Departamento de Sucre é sua bela cidade do mesmo nome, considerada a capital oficial de Bolívia. Fundada em 1538 hoje é uma povoação de 100.000 habitantes, que conserva o forte sabor colonial em suas igrejas e museus.

SUCRE

Entre os atrativos da cidade, encontra-se o Convento de São Felipe Neri, construído no século XVIII. Destaca-se no seu interior o claustro, diversos quadros e, acima de tudo, os terraços, onde domina-se a cidade.

Outro convento à destacar é o da Recoleta, edifício colonial do século XVII. Pode-se visitar os pátios, o museu, coro e uma árvore milenar, declarada Monumento Nacional.

Do resto dos numerosos edifícios religiosos, com os que conta Sucre destaca a Igreja de São Francisco, de estilo renascentista e com o campanário que acolhe o Sino da Liberdade onde chamava-se os patriotas à revolução; a Igreja da Mercê, uma das jóias que a arquitetura hispânica deixou na América (é de ressaltar o Altar Maior) e por último a Catedral, na Praça 25 de Maio. Foi construida no século XVI em estilo renascentista e depois agregados do barroco e barroco mestiço. Destaca o relógio bi centenário, entre outras muitas maravilhas.

Os museus que podem ser visitados em Sucre são igualmente numerosos. Distinguem-se o Museu de Santa Clara e o Museu da Igreja, centrados em temas religiosos, equanto que os Museus Universitários abrangem três museus. O mais antigo é o Museu Charcas.

Não deixe de visitar o Castelo da Glorieta, construído no final do século passado onde aprecia-se uma curiosa mistura de estilos.

Outros pontos de interesse do Sucre

Um dos lugares mais pitorescos dos arredores é o povoado de Tarabuco, que tem uma história heróica. O mais destacável é o mercado do domingo.

Cordilheira dos Freires conta com paisagens ideais para realizar excursões. Recomendamos selecionar qualquer uma das rotas para descubrir-a. Dispoe de áreas e pequenos povoados onde fazer paradas para refresco e descanso. Um dos circuitos mais atrativos é o que vai desde Chataquikka à Chaunaca e daqui à cratera de Maragua. Pode- se chegar de às Termas de Taula e depois voltar à capital. Não esqueça de visitar as pinturas de Incamachay.

Outro lugar interessante é Potolo, lugar de formações rochosas onde, podem-se adquirir tecidos de variadas formas e cores.

À beira do rio Pilcomayo localiza-se o balneário de Talula, a 60 quilômetros de Sucre. A capital do mesmo nome é também conhecida como “a cidade mais alta do mundo”.

POTOSÍ

Situada a 3.700 m de altitude, Potosí conserva o encanto da época de apogeu nas ruas estreitas, ou nas enfeitadas igrejas e nas suntuosas mansões com balcões.

Um dos edificios mais importantes da cidade é a Casa Real da Moeda, do século XVIII. Pedra lavrada, pedra bolão, tijolo, madeira e ferro combinam-se com harmonia na sua arquitetura, A Casa oferece ao visitante colições de móveis, tecidos, trajes regionais, selos, moedas, uma pinacoteca e exposições antropológicas muito interessantes. Possui importante arquivo histórico com documentos inéditos.

Outro dos símbolos de Potosí é a Torre da Companhia, além de ser uns dos principais monumentos religiosos da Bolívia do séculko XVIII. A Catedral, branca e dourada, representa o último exemplo de neo-classicismo. Não pode-se deixar de ser visitada a Igreja deSanto Agostinho, na que destaca a porta principal. Desde ali aconselhamos passeiar pela rua Quijarro para admirar os edificios coloniais que a caracterizam.

Outras construções emblemáticas são a Igreja de São Benito, na que destacam-se as 9 cúpulas e, no interior o retábulo e o púlpito; aIgreja de Santo Domingo, onde sobressai a elaborada porta; a Igreja de São Lorenzo, do século XVIII, considerada o mais puro exemplar da arquitetura americana; e a Igreja de São Bernardo, antigo cemitério da cidade. O último dos vestígios religiosos dos primeiros tempos da cidade é a Torre de Santa Bárbara.

Outros pontos de interesse de Potosí

Cordilheira de Kari Kari extende-se ao leste de Potosí em uma paisagem maravilhosa de montes e lagoas. Ao sul da cidade encontra-se Serra Rica e ao pés, Mina Pailaviri. Das entranhas Da Serra Rica emanava a prata, que foi exaurida durante séculos com o trabalho dos índios, brutalmente explorados, e dos escravos pretos.

Embora o esgotamento progressivo dos filões, em Potosí, tudo gira ao redor das minas. Seus mercados oferecem diversos elementos vinculados à exploração.

Chaqui é um povo colonial de formosas vistas, que conta com uma piscina de águas termais de carácter curativo.

Na rota para o leste encontra-se Betanzos, importante local arqueológico onde foram encontrados fósseis de grande valor arqueológico.

Salar De Uyuni

Na região de Uyuni a acumulação do sal, que remota-se à mais de 40.000 anos quando um gigantesco lago interior cobria completamente a comarca, forma o Salar de Uyuni. Trata-se de um enorme lago seco a quase 4.000 m de altitude, rodeado de aldeias e de ilhas espalhadas pelo enorme deserto salino. A localidade desde onde pode-se realizar diferentes excursões é Colchani. Entre os lugares à visitar ressaltamos a Ilha de Pescadores, a mais espetacular, particularmente pelos enormes cactus que crescem nela. Seguindo uma rota que vai para a fronteira argentina, iremos dar com duas localidades importantes, Tupiza e Villazón.

DEPARTAMENTO DE TARIJA

O Departamento de Tarija é rico em folclore e costumes tradicionais de grande diversidade.

TARIJA

Um dos edifícios mais destacados da capital é a Casa Dourada, fundada a princípios do século. Possui uma chamativa arquitetura na que destaca a fachada. A Catedral, perto da Praça Luis de Fuentes, ergue-se como o edifício religioso mais importante de Tarija. Data do século XVII e guarda os restos do fundador da cidade. Outros pontos em destaque são a Igreja de São Francisco do século XVII; aIgreja de São Roque, do século XIX. Não esqueça de visitar o Castelo de Moises Navajas.

Arredores de Tarija

Parque A Tablada encontra-se cruzando o rio Guadalquivir. A região de Tarija é conhecida pelos seus vinhedos, pelo que pode visitar alguns deles.

Aconselhamos ir ao Vale da Conceição.

A 7 quilômetros da cidade de Tarija localiza-se São Jacinto, uma Represa de água que constitui um dos atrativos turísticos mais importantes da região.

A 21 quilômetros da capital, Jurina oferece quedas de água que precipitam-se desde mais de 40 m. As cores provocadas pela água, a natureza e o sol são de tal intensidade, que cativam os mais descrentes. Se dispor de tempo, aconselhamos dar uma chegada aChaguaya, para admirar o Santuário da Virgem, que contitui o seu maior atrativo.

O Chaco

O Chaco oferece lugares de grande espaços, variada vegetação e uma fauna distinguida.

Encontra-se beirando com Argentina e são duas as localidades que servem como base para as diversas excursões:Yacuiba e a Vilhamontes. A zona caracteriza-se pelas suas imensas extensões de cultivo e pela possibilidade que oferece aos amantes da caça e pesca.

AS TERRAS BAIXAS DO LESTE

O terreno destas terras é em geral plano e espalhado por pequenas montanhas. Na zona, habitada por diversos grupos indígenas guaranis, distinguem-se antigas missões jesuitas. Podem ser visitadas, realizando um circuito que liga umas com as outras. O melhor ponto de partida é São Ramón com sua igreja, para depois continuar a São Xavier, a mais antiga (um dos orgulhos de São Xavier são os queijos). A seguinte parada é Conceição, uma localidade tranquila onde pode-se fazer uma parada para repor forças antes de chegar a São Ignácio, que em seu dia foi uma das missões maior e melhor organizadas da zona. Dali pode-se viajar até Santa Ana e São Miguel.

São Jose de Chiquitos, para o sul, pode ser outro ponto de base para fazer outro circuito pelas missões jesuítias. Desde São José pode-se tomar um trem que vai à Roboré, nas márgens do rio de mesmo nome. A região conta também com diferentes balneários e águas termais.

Fonte: www.bolivia.com/www.clas.umss.edu.bo/www.rumbo.com.br

Veja também

Pontos Turísticos da Tailândia

PUBLICIDADE Ao olhar detidamente as fotografias dos numeroso folhetos que anunciam e promovem a Tailândia, …

Pontos Turísticos do Tajiquistão

PUBLICIDADE O Tajiquistão é o menor país da Ásia Central e ainda assim tem quase cinco vezes …

Pontos Turísticos do Sri Lanka

PUBLICIDADE Locais Turísticos do Sri Lanka Sri Lanka oferece lugares dignos de serem visitados. Desde …

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.