Campo Grande

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Campo Grande – História

história de Campo Grande remonta há muito tempo. Vários eventos ocorreram que ajudaram a transformar Campo Grande no principal destino turístico que é hoje.

Campo Grande foi fundada por dois agricultores; esses dois indivíduos queriam viver um futuro diferente daquele que suas famílias vivenciaram. A Igreja Católica Romana foi um dos primeiros edifícios a serem construídos em Campo Grande. Esta cidade brasileira pode ser pequena, mas é uma cidade de sucesso.

Campo Grande começou como um pequeno vilarejo fundado em 1877 pelos agricultores José Antônio Pereira e Manoel Vieira de Sousa (também conhecido como Manoel Olivério), vindos de Minas Gerais logo após o fim da Guerra do Paraguai. Fundaram o povoado, então conhecido como Santo Antônio de Campo Grande, próximo às falésias da Serra de Maracaju, na confluência de dois riachos chamados Prosa e Segredo, cujos cursos hoje coincide com duas das avenidas mais importantes da cidade.

No final de 1877, o fundador construiu a primeira igreja da aldeia. As casas grosseiramente alinhadas formaram a primeira rua, conhecida como Rua Velha, hoje Rua 26 de Agosto. Esta rua terminava onde hoje se encontra uma praça em homenagem aos imigrantes que mais tarde chegaram à cidade.

A cidade começou a se desenvolver de forma relativamente rápida devido ao seu clima e localização privilegiada. Esses fatores atraíram pessoas de outras regiões do país, especialmente das regiões Sul, Sudeste e Nordeste. O povoado foi oficialmente reconhecido como município pelo Governo do Estado em 26 de agosto de 1899, passando a se chamar Campo Grande.

O estado brasileiro de Mato Grosso do Sul fica na parte Centro-Oeste do país. Abrange 357.125 quilômetros quadrados.

É conhecida pela sua abundante riqueza natural e é um destino popular tanto para turistas nacionais como internacionais. O estado experimenta um clima quente, quente e úmido. Vários afluentes do Rio Paraná atravessam o estado.

clima e a localização de Campo Grande fizeram com que esta cidade se desenvolvesse rapidamente e, desde então, tornou-se uma grande área turística. Muita gente adora os diversos atrativos que esta região tem a oferecer, e o fato de não ter uma cidade superpovoada a torna ainda mais atrativa para turistas de todo o mundo. Você pode encontrar uma variedade de lugares para visitar que lhe permitem desfrutar da rica cultura da cidade.

Campo Grande é a capital e maior cidade do estado brasileiro de Mato Grosso do Sul, na região Centro-Oeste do país. A cidade é apelidada de Cidade Morena por causa da cor marrom-avermelhada do solo da região.

Campo Grande – Capital do Mato Grosso do Sul

Campo Grande é a capital do Mato Grosso do Sul. Por causa da cor de sua terra (roxa ou vermelha), é carinhosamente chamada de Cidade Morena. Cidade planejada em meio a uma vasta área verde, que, além de suas ruas e avenidas arborizadas, possui em seu perímetro urbano um grande parque ecológico (Parque dos Poderes), onde se encontra os poderes administrativos do estado.

A cidade cobre uma área de 8.096,05 km² e tem uma altitude média de 592 m. A localização da cidade no interior da América do Sul a submete a um rigoroso clima tropical de savana. As inundações em períodos de chuvas intensas são outro grande problema associado a Campo Grande. Possui solo de coloração marrom-avermelhada que lhe dá o nome de Cidade Morena.

Campo Grande faz parte do seleto grupo de capitais onde não existe favela. A Capital segue crescendo em harmonia com a natureza, a cultura indígena e as raízes históricas. Talvez o que mais impressione em Campo Grande seja o contraste do céu de 180º, sempre azul, com a cor da terra, as árvores e as construções históricas do centro. A cidade está localizada em uma região de planalto, em que é possível ver os limites da linha do horizonte ao fundo de qualquer paisagem.

Campo Grande – Cultura

Logo após a Guerra da Tríplice Aliança, mais conhecida por Guerra do Paraguai (de 1864 a 1870), fato que manchou de sangue as terras sul-americanas, saiu em busca de terras para que pudesse fixar residência e desenvolver atividades ligadas à produção agropastoril o mineiro José Antônio Pereira, acompanhado de seus filhos Antônio Luís e Joaquim, os escravos João e Manoel e o guia cuiabano Luís Pinto Guimarães. Eles chegaram na confluência de dois córregos, situados na cabeceira do rio Anhanduí, posteriormente chamados de Prosa e Segredo, no dia de 21 de junho de 1872.

Lá encontraram o poconeano João Nepomuceno Costa e sua esposa que, mais tarde, abandonaram estas terras. Voltando a Minas Gerais, na cidade de Monte Alegre, montou sua comitiva, formada por seus familiares e agregados, provavelmente em número de 62 pessoas. Na volta para a terra escolhida foram acometidos por uma febre que poderia dizimar sua comitiva.

José Antônio Pereira fez uma promessa ao santo de sua devoção: se não ocorresse nenhuma baixa, ergueria uma capela em sua homenagem.

De fato, não ocorreu nenhuma morte, e a comitiva chegou ao destino final no ano de Nosso Senhor Jesus, de 1875, onde plantaram a semente da cidade, hoje a mais bela das morenas. No local do primeiro rancho encontraram Manoel Vieira de Souza e sua família, onde dão origem á primeira geração de campo-grandense.

No final do ano de 1877, cumpre sua promessa e termina a primeira igrejinha rústica de pau-a-pique com telhas de barro.

As casas naquele precário alinhamento, formaram a primeira rua, a Rua Velha – hoje 26 de agosto – que terminava num pequeno lago, de onde se ensaiava uma bifurcação, formando mais duas vias. José Antonio Pereira havia construído sua casa na ramificação de baixo, em sua fazenda Bom Jardim. O fundador veio a falecer cinco meses depois da emancipação.

Campo Grande – Cidade Morena

A Cidade Morena, assim como é chamada devido ao seu solo avermelhado, é a porta de entrada para se conhecer o Pantanal.

Possui uma boa estrutura, ampla rede hoteleira, bons restaurantes com variadas comidas típicas.

É um polo de desenvolvimento econômico.

Nela encontra-se uma das maiores comunidades de descedentes de imigrantes japoneses originários da Ilha de Okinawa. Segundo ufólogos, é ponto de aparição de OVNIS.

Destaca-se nos cultivos de milho, arroz, alodão e café, e de produçaõ de gado. A maior parte da mão-de-obra ativa do Município é absorvida pelo setor terciário.

Campo Grande – Clima

Campo Grande tem um clima tropical de savana, apenas ligeiramente mais seco que um clima tropical de monções, com aparência amena de massas de ar frio no extremo sul dos trópicos. Possui verões semi-úmidos, quentes e notadamente sazonais, com inverno seco de junho a setembro, mas sem grandes irregularidades na precipitação. Sua altitude algumas centenas de metros maior que a dos pântanos circundantes e sua localização no interior da América do Sul, confere um clima muito mais extremo que o de diversas cidades brasileiras, embora ainda moderado. Além disso, a enchente é um dos problemas observados na cidade, resultado de chuvas intensas que ocorrem em curto período. A precipitação anual é em média de 1.465 milímetros. Janeiro é o mês mais quente e chuvoso, com máximas médias de 29 °C  e mínimas de 20 °C.

Julho traz dias ensolarados, mas temperaturas mais amenas, com máximas médias de 25 °C  e mínimas de 14 °C. Ocasionalmente, temperaturas próximas de zero podem ocorrer nas noites mais frias do inverno.

Campo Grande –  Pontos Turísticos

Campo GrandeCampo Grande

Durante sua viagem a Campo Grande, há muitas atrações que você pode ver, pontos turísticos para visitar e shopping centers para explorar. Se você gosta de esportes, Campo Grande possui diversos estádios esportivos, que incluem futebol e vôlei.

Escolha Campo Grande como seu próximo destino de férias. Aprecie as belas paisagens e aproveite o turismo que esta cidade brasileira tem a oferecer. Não deixe de ver o máximo que puder da cidade, enquanto cria memórias que podem durar a vida toda.

Arquivo Histórico: Fundado em 19 de agosto de 1991, com o objetivo de assegurar a proteção e a preservação da documentação arquivística de Campo Grande, contém um acervo de 7.000 discos de estilos musicais variados, que vão do erudito ao popular, e também é sede do Coral Municipal. No local, existe uma videoteca, uma biblioteca, uma sala para audições e espaços para cursos gratuitos na área da música.

Casa do Artesão: Construída em 1923 para ser residência e comércio. Em 22 de dezembro de 1924, nela é instalada a 1ª agência do Banco do Brasil, em Campo Grande. De 1938 a 1974, o imóvel foi ocupado pela Recebedoria de Rendas do Estado. No dia 1o de setembro de 1975, o governo Garcia Neto inaugurou no local a Casa do Artesão, sendo sua fachada totalmente restaurada em setembro de 1990. Tem como finalidade a divulgação e comercialização do artesanato regional, desde licores de diversos sabores até peças indígenas feitas pelos próprios índios da região, peças em argila retratando a fauna pantaneira, imagens sacras e muito mais.

Morada dos Baís (Pensão Pimentel)

Inicialmente, residência de Bernardo Baís, um dos primeiros e mais importantes comerciantes da cidade.

Em 1938, o prédio foi transformado na Pensão Pimentel, uma das primeiras referências em hospedaria da cidade, funcionando até 1979.

Tombado pelo Patrimônio Histórico em 1986.

Possui no local, um Centro de Informações Turísticas e Culturais, salas de Exposições Temporárias e o Museu Lídia Baís.

Foi o primeiro sobrado de alvenaria de Campo Grande, sua construção teve início em 1912 e foi finalizada no ano seguinte.

Seu proprietário foi o Sr. Bernardo Franco Baís, pioneiro no comércio da região.

Após seu falecimento em 1938, a família alugou o sobrado para o Sr. Normando Pimentel, que o transformou em Pensão Pimentel, onde se hospedaram inúmeras famílias tradicionais do interior do Estado e ilustres personalidades da época no país.

Em 1979, foi fechada, ficando por muitos anos abandonada.

Em 1990, a Prefeitura Municipal iniciou a sua restauração, reinaugurando-a em 1995 como Centro Cultural de Lídia Baís (precursora das artes plásticas na região), com espaço para shows e apresentações culturais diversas.

Museu José Antônio Pereira: Homenagem ao fundador da cidade de Campo Grande, antiga Fazenda Bálsamo, onde residiu por muitos anos Antônio Luiz Pereira e sua família.

Palácio das Comunicações

Localizado no Parque dos Poderes, possuindo, como grande atrativo, uma torre com 100 m de altura, considerada a mais alta do mundo em alvenaria de tijolos.

O acesso ao público se dá por uma ponte metálica de arcos.

Parque das Nações Indígenas

Maior parque urbano de lazer do País.

Possui 119ha, com 4 mil metros de pista para caminhada, lanchonetes, sanitários, policiamento, lago, local destinado a shows e apresentações e restaurante.

O Parque das Nações Indígenas ocupa área de cerca de 119 hectares e preserva uma reserva ecológica. O córrego Prosa, cuja nascente está na reserva natural do Parque dos Poderes, forma ali um grande lago que tem uma pequena ilha e um píer. Suas águas cortam toda a extensão do parque, com pontes para travessia.

Embora setenta por cento de sua extensão tenha cobertura em grama, o Parque mantém vegetação nativa e núcleos de árvores ornamentais e frutíferas plantadas pelos antigos proprietários. Vários equipamentos urbanos estão previstos para o local destacando-se as atuais instalações do Monumento ao Índio e Museu de Arte Contemporânea, além dos extensos caminhos de circulação utilizados como pistas de caminhadas. A área do logradouro é monitorada por um pelotão montado da Polícia Florestal do Estado, que tem sua sede no interior do parque.

Camelódromo: Possui 646 boxes, com comércio variado, prevalecendo os artigos importados, uma lanchonete e banheiros públicos. O prédio é adaptado para portadores de necessidades especiais.

Mercado Municipal de Campo Grande: Construído em 1933. Pavilhão da Firma Irmãos Fidale e Prefeitura Municipal. No local são comercializados hortifrutigranjeiros e artesanatos regionais.

PARQUE FLORESTAL ANTÔNIO DE ALBUQUERQUE

Possui 4,5 ha, distribuídos em pista para Cooper, orquidário, biblioteca municipal, cancha de bocha, teatro de arena, espelho d�água, projetos de reflorestamento, paisagismo. Onde José Antônio Pereira, fundados da capital, ergueu acampamento em 1872.

Praça do Rádio

Por volta de 1915, a área situada entre as Ruas Pe. João Crippa, Pedro Celestino, Barão do Rio Branco e Avenida Afonso Pena, propriedade de Fernando Novaes, foi concedida por aforamento perpétuo, a Santo Antonio e Nossa Senhora Abadia.

Destinado à construção da Matriz da cidade, o local permaneceu apenas como praça da Diocese até efetivação de permuta com a Prefeitura para a construção do logradouro, em 1961.

Em 26 de agosto de 1962, a Praça da República foi inaugurada e, em 1977, com a divisão do Estado, recebeu a denominação de Praça Presidente Ernesto Geisel, numa homenagem pela criação do novo Estado.

Tornou-se a chamar Praça da República e, em 15 de outubro de 1997, passa à denominação de Praça do Radio Clube.

Ao longo do tempo, foi ali implantado a estátua de Vespasiano Barbosa Martins, o Monumento da imigração Japonesa, placa de bronze alusiva a Pedro Pedra e o Espaço Monumento Infinito e Vibração Cósmica.

Em maio de 2000, após revitalização, a praça recebe novo paisagismo além de palco, parque infantil e quiosque da arte.

Praça dos Imigrantes

Um dos mais recentes pontos de encontros da Capital é a Praça dos Imigrantes, situada entre as ruas Rui Barbosa, Joaquim Murtinho e Barão do Melgaço.

Recentemente remodelado, o logradouro oferece espaços adequados para permanente exposição e venda de produtos artesanais. Foi denominada Praça Costa Marques, em homenagem à autoridade mato-grossense e, posteriormente, Praça dos Imigrantes porque se tornara local de reunião dos que aqui se fixavam.

Monumento Imigração Japonesa

Localizado na área central da Praça da República, o monumento foi construído em homenagem aos 70 anos da imigração japonesa, inaugurado no dia 26 de agosto de 1979. O monumento representa a maquete de uma casa típica japonesa.

Relógio da 14 de Julho

Toda a simbologia de uma época foi recuperada com a reconstrução do primeiro relógio público de Campo Grande, que se situava entre as principais vias da cidade: no cruzamento das ruas 14 de julho com Afonso Pena.

Foi construído em 1.933, em alvenaria com 5 metros de altura, com mecanismo de tecnologia alemã e funcionava a cordas.

Demolido, sob protestos, em 1970, hoje, localiza-se a 100 metros do antigo local.

Igreja São Francisco

Considerada uma das mais belas construções históricas de Campo Grande, a Igreja São Francisco pertence à paróquia de mesmo nome, cujas origens remontam ao decreto assinado por Dom Orlando Chaves, então bispo de Corumbá, em 1950. Em seus primeiros tempos não há ainda o belo conjunto arquitetônico que encanta os freqüentadores e os visitantes de hoje, e as missas são celebradas em um salão alugado.

A Matriz que hoje se vê foi concluída em 1955, graças ao trabalho do engenheiro construtor frei Valfrido e de outros franciscanos, e ao esforço ativo da comunidade. A fachada do edifício acompanha espacialmente as linhas das fachadas da estação ferroviária e de sua vila operária, e o local escolhido para sua construção será próximo ao trajeto do Trem do Pantanal.

As construções são realizadas com a ajuda de freis franciscanos e alemães recém-chegados ao Brasil, cuja subsistência será assegurada por famílias de pequenos produtores rurais residentes em áreas contíguas ao conjunto. Cada família �adota� um franciscano e assegura-lhe o necessário para a existência. Também os materiais são adquiridos por meio de contribuição popular, inclusive os delicados vitrais finalmente executados por uma sociedade de artesãos italianos.

Totalmente reformado em 1995-96, o conjunto franciscano engloba a Matriz, que é a igreja paroquial e conventual, e seu convento. As atividades da paróquia estão organizadas especialmente em torno da catequese, liturgia, batismo, pastoral vocacional e grupos de apoio social, entre outros. É no território da paróquia que se encontram as principais instituições católicas de Campo Grande, tais como a sede regional da CNBB, o Tribunal Eclesiástico, o Instituto de Teologia, a residência do bispo e a Universidade Católica Dom Bosco.

Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

A paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro foi fundada em 1938, pelo então Bispo de Corumbá, Dom Vicente Priante, no promissor Bairro Amambaí, cujo traçado, elaborado por engenheiros militares, acompanha as linhas sinuosas da ferrovia. Em 1913, o bairro recebe as primeiras obras dos quartéis instalados pelo exército brasileiro. A partir de 1921, o conjunto passa a ser ocupado por residência e unidades institucionais da Circunscrição Militar.

A chegada dos quartéis e dos contingentes militares foi decisiva para o crescimento da cidade, pois trouxe grande alento a seu comércio e a sua indústria da construção civil. Também a educação e a saúde elevam seus padrões de qualidade em função do grande número de militares que passam a se dedicar às atividades de ensino, em escolas locais, e ao atendimento médico da população, nas instalações do hospital do exército.

O local denomina “Cabeça de Boi”, localizado nos altos da rua Y Juca Pirama e no início da zona de ocupação militar, assume uma posição de grande importância na categoria da cidade, a até mesmo um coreto, ainda hoje existente, é construído no local para a distração dos habitantes da região. Assim, com a vocação para atender os habitantes da margem direita do córrego Segredo, a paróquia instala-se em meio ao conjunto militar, e fica sob os cuidados da Missão Redentorista, conforme projeto aceito canônica e pessoalmente pelo Papa Pio XI.

A Igreja é construída em um terreno cedido pela Prefeitura Municipal ao lado das instalações do Círculo Militar, clube inaugurado em 1934 e destinado ao lazer dos servidores do exército brasileiro e seus familiares. A inauguração da igreja acontece no dia 03 de Agosto de 1941. Junto à Igreja, funcionou durante muito tempo o seminário da congregação redentora, que chegou a brigar, em certas épocas por capelães militares. Em 1999, a igreja torna-se santuário mariano, pois provenientes de todos os recantos da cidade, aí reúne-se grande número de fiéis em torno de imagem de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

A sede da Arquidiocese de Campo Grande encontra-se no prédio adjacente à igreja, e o conjunto de edificações faz pensar em um monastério de estilo italiano, com seu campanário lateral abrigando sinos de grande musicalidade. A bela coloração dos edifícios, próxima ao ocre, é devida à cor vermelha terra da Cidade Morena. São infinitas partículas de pigmento natural incrustada nas paredes ao longo das décadas pelas mãos de um artista invisível.

Parque do Soter: O parque preserva a nascente do córrego Sóter. Proporciona atividade de lazer e educação ambiental. Dotado de pista de caminhada, ciclovia, pista de skate e quadras de esporte.

Parque Estadual do Prosa

Regado pelas águas dos córregos Joaquim Português e Desbarrancado, com uma localização constituída pelas Secretarias e Governadorias da Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, no Parque dos Poderes, com avenidas de circulação (Av.Afonso Pena e Av. Mato Grosso), que permitem acesso ao parque.

Atualmente, o Parque Estadual do Prosa (PEP) tem uma área aproximada de 135 ha e altimetrias em torno de 600m, situa-se no Planalto da Serra de Maracaju, dentro do perímetro urbano da capital do Estado.Está localizado no domínio dos Cerrados (chapadões recobertos por cerrado e penetrados por florestas e galerias) e pertence á bacia do Paraná.

O parque apresenta basicamente três formações vegetacionais: Cerrado; Cerradão; Mata Ciliar.

O Parque conta com: sistema de captação de água da empresa Águas Guariroba, Casa do Zelador, CRAS (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres), Centro de visitantes, Cantinho do Prosa, Trilhas interpretativas e Portaria central (Av.Afonso Pena).

Museu da Arte Contemporânea – MARCO

O Museu de Arte Contemporânea – MARCO foi criado em 1991, abrigando atualmente um acervo de cerca de 500 peças em pintura, esculturas, gravura, desenho e instalações em sua grande maioria de autores regionais. O mais importante museu de artes plásticas do Estado dispõe de uma coleção de 70 peças de desenhos, pinturas e discos doados pela família de Lídia Baís.

Localizada no Parque das Nações Indígenas, extensa área verde da cidade reservada para atividades de lazer, o museu possui uma área construída de 4000m2, e dispõe de 5 salas de exposição, sendo uma com mostra permanente de obras de seu acervo e 4 salas para as mostras temporárias que compõem sua programação anual.

O setor educativo, em sintonia com as abordagens atuais da arte-educação, conta com 3 salas para as atividades práticas com escolas e grupos no complemento didático às visitas orientadas às exposições, além de cursos de iniciação em arte para crianças, jovens e adultos; assim como um equipado atelier para o desenvolvimento de técnicas de gravura. O museu possui ainda um auditório com capacidade para 105 pessoas e uma biblioteca específica em artes plásticas, com material para pesquisa e formação de estudantes, arte-educadores, artistas e público em geral. O MARCO através de suas atividades cumpre fundamental papel educativo, democratizando o acesso à arte e aos bens culturais, posicionando-se como importante centro de formação e fomento cultural.

Carro de Boi

Instalado na confluência dos córregos Prosa e Segredo, é um marco da ocupação de Campo Grande, por volta de 1872. Vindos de carros de boi, os precursores iniciaram ali a formação do povoado. Obra de Neide Ono, inaugurado em 1996.

Igreja Santo Antônio: Era chamada de Igreja Santo Antônio. Foi a primeira igreja da cidade, construída em meados de 1880. Recebeu este nome por ser o santo protetor do fundador da cidade, José Antônio Pereira. Recebeu o título de Catedral, após a bênção do Papa João Paulo.

Memorial da Cultura Indígena

Situado na única aldeia indígena urbana do Brasil, o Memorial da Cultura Indígena foi construído com bambu tratado, coberto com palha de bacuri e possui área total de 340 metros quadrados, sendo 280 no primeiro piso, que dispõe de espaço para exibições e comercialização de objetos de artesanato, recepção e banheiro para visitantes.

Sua arquitetura “construída em bambu e palha de sapé” é pioneira no país.

Praça das Araras: Por causa das polêmicas esculturas das araras, que lhes emprestam o nome, a Praça das Araras é uma das mais procuradas pelos campo-grandenses e visitantes.

Casa de Menória Arnaldo Estevão Figueiredo

Criada para resgatar e preservar documentos sobre a história de Mato Grosso do Sul, a Casa da Memória Arnaldo Estevão de Figueiredo é uma edificação do inicio da década de 1920. Situado na Avenida Calógeras, esquina com a Rua Barão do Rio Branco, o local abriga moveis de época, quadros e objetos pertencentes à família do seu patrono dispondo de videoteca, banco de dados e museu virtual.

Parque Antenor Martins

Com uma área de 7.700 m2, o parque possui quadras esportivas, campo de futebol, pistas de caminhada, além de um lago onde são realizados concursos de pesca.

Se localiza ao lado do terminal rodoviário e shopping center, possuindo um imenso lago e uma grande área de lazer. Avenida Maecelino Pires, sn.

Parque dos Ipês

Inaugurado no final de 1995, o parque possui uma quadra poliesportiva, 1 quadra para o jogo de peteca, 1 biblioteca, 1 pista de caminhada de 380m de extensão e 1 oficina cultural que se localiza dentro do parque.

O parque não possui estrutura de som, iluminação e palco para receber grandes eventos.

No entanto já abrigou manifestações culturais de grande importância na cidade (o “mercado étnico”, recentemente realizado é um exemplo relevante).

Rio Sucuri

Passeio com caminhada, trilha e flutuação.

O passeio inicia-se com uma caminhada por trilhas e mirantes em meio à mata ciliar, levando a nascente do Rio Sucuri, onde em seguida é feita a flutuação de 50 minutos em águas cristalinas com equipamentos e um barco de apoio, onde se pode contemplar diversos peixes e exuberante flora sub aquática.

A fazenda também oferece um delicioso almoço, passeio de bicicleta e cavalgada em meio às cachoeiras do Rio Formoso.

Gruta do Lago Azul

Realmente lindo.

Após uma descida de 100 m, avista-se um lago de águas intensamente azuladas.

Ninguém sabe ao certo de onde vem suas águas, acredita-se na existência de um rio subterrâneo que alimenta o lago.

Observação: Obrigatório o uso de tênis .

Interditado para menores de 05 anos.

Duração: 1h e 20min

Distância de Bonito: 20 KM

Rio Paraguai: Margeado por árvores é navegável em quase toda a sua extensão. Ideal para a pesca e passeios fotográficos.

Casa da Escultora: Na casa das Artes Izulina Xavier estão expostos artesanatos confeccionados em pó de pedra e concreto, cerâmica e entalhes de madeira. Está aberta entre as 8 e às 17 hs, durante a semana.

Ecoparque Cacimba da Saúde: Trata-se de um minadouro de água gelada e transparente. Sua nascente exibe o leite de pedras na qual é formada, sendo considerada de tratamento medicinal. Hoje, existe um portal que se abre para o Parque da Cacimba, inaugurado em junho de 2003. Situada à beira do rio Paraguai.

Jardim da Independência

Toda murada em mármore com portões de ferro, possui um coreto em forma octagonal que foi importado da Alemanha, de onde também veio o mosaico do calçamento da parte externa. Quatro esculturas se destacam representando as estações do ano, esculpidas em Pisa, em pedra de mármore de carrara e doadas por um conde italiano que veio caçar no Pantanal. As plantas nativas da região como o carandá, a bocaiúva e o ipê-roxo integram a diversificada arborização.

Os corumbaenses reverenciam, na praça, os heróis da Guerra do Paraguai e da 2ª Guerra Mundial. Seus jardins são destacados pela presença de arvores centenárias, ornamentados com três lagos rasos, onde já abrigaram diversas espécies de aves, peixes nativos e até mesmo tartarugas e jabutis. Rua Dom Aquino com XV de Novembro.

Parque Marina Gataas

É a maior área de lazer da cidade , que está próxima da fronteira com a Bolívia. São 06 hectares arborizados, com muita sombra e gramado, considerados intocáveis. Descobriu-se ali um importante sítio arqueológico.

Construído em 1991, em pedra calcária, o Parque é um lugar místico e proporciona uma vista maravilhosa da Baía do Tamengo, um grande lago que se formou entre Puerto Suarez e Corumbá. Rodovia Ramón Gomez.

Praça da República: No século passado a praça foi uma fortificação militar, com capela e residência das 200 almas que habitavam a então Vila de Albuquerque Nova (primeira denominação de Corumbá). Palco da batalha final da retomada do lugarejo contra tropas paraguaias em 1867, funcionou também como uma freguesia antes de ser construída, em 1924. Nele há um obelisco feito em mármore em homenagem aos heróis da Guerra do Paraguai. Rua Manoel Cavassa, 275.

Forte Coimbra: Localizado numa área de difícil acesso (apenas de avião ou barco) foi construído em 1775 para defender o território brasileiro contra as invasões espanholas. Foi cenário também de batalhas na época da Guerra do Paraguai. Tombado em 1975 hoje cedia a artilharia de costa da 18º Brigada de Infantaria de Fronteira do Exército.

Santuário Mª Auxiliadora: No Santuário está a escultura de madeira de lei construída na década de 50 pelo artista plástico Burgoso, amigo pessoal de Pablo Picasso, que viveu em Corumbá e deixou inúmeras obras de madeira e gesso.

Vanderlei Baís: Um casarão de grande valor arquitetônico é a casa Vasquez & Filhos, construída em 1909 pelo arquiteto italiano Martino Santa Lucci.

Escadinha da Quinze: Seus 126 degraus dão acesso da parte alta da cidade ao Porto Geral. Construída em 1923 foi restaurada pela Prefeitura. Situada no cruzamento da Avenida General Rondon com a Quinze de Novembro proporciona uma vista inesquecível do rio Paraguai e do Pantanal.

Usina de Jupiá: Construido na decada de 1960 Localizada no Salto de Urubupungá, quando de sua finalização, no ano de 1974, era a maior usina hidrelétrica do Brasil. Em 1978, foi ultrapassada por Ilha Solteira e, em 1982, também por Itaipu. Hoje, continua sendo a terceira maior usina hidrelétrica do Brasil, sendo considerada muito eficiente, uma vez que sua área alagada é pequena em relação à energia por ela produzida.

Princesinha dos Ervais: Famoso pelo ciclo da erva mate, recebeu um símbolo de boas vindas.

Pantanal Sul: Não se pode falar em Aquidauana sem abordar o Pantanal, imensa planície sedimentar que ocupa toda a porção oeste e noroeste do Estado. No período da cheia os rios sobem acima de seus níveis e a fauna responde com rara beleza e força nas baías de águas cristalinas. De abril a outubro, quando os campos secam, veados campeiros, cotias, emas, capivaras, jacarés e onças pintadas podem ser vistos nas estradas pantaneiras.

Rio Aquidauana: O Rio Aquidauana é considerado um dos rios mais piscosos do Brasil. Nasce na Serra de Maracaju, atravessa a cidade e junta-se ao rio Miranda nas proximidades do Passo do Lontra, na Estrada Parque do Pantanal.

Igreja Nossa Senhora da Conceição

É a igreja matriz da cidade de Aquidauana.

Belezas e encantos de Coxim

Serra das Araras e Rappel

Principal cidade da região norte de Mato Grosso do Sul, Coxim quer mostrar ao Brasil e ao mundo que seu potencial turístico vai muito além da pesca. O segmento já foi a única referência local, a ponto de ganhar destaque como um dos destinos mais procurados do País por pescadores ávidos pelas águas piscosas dos rios Coxim, Jauru e Taquari.

Mas não é só isso de que dispõe o município situado a leste do Pantanal. Com cenários naturais formados por belas cachoeiras, serras e trilhas dotadas de pontos de observação da fauna e da flora e pontos de práticas de rappel e alpinismo, Coxim se apresenta hoje como referência do ecoturismo sul-mato-grossense.

O roteiro ecológico de Coxim tem catalogado pela Diretoria Municipal de Turismo e Meio Ambiente, órgão vinculado à Prefeitura, pelo menos oito pontos de visitação. Um deles é a Cachoeira do Salto, situado a 17 Km do centro da cidade, um atrativo natural de águas cristalinas medindo 35 metros de queda. Além de ponto privilegiado para observação da fauna e da flora local, é considerado excelente para a prática de rappel.

Mas se a opção do turista não for o ecoturismo, a cidade oferece um roteiro cultural que inclui a riqueza de produções cerâmicas, o Museu Arqueológico, o Parque Temático do Pantanal e o Pé de Cedro, árvore símbolo de Coxim plantada por Zacarias Mourão, autor do clássico Pé de Cedro conhecido nacionalmente. No local tem um busto em homenagem ao lendário compositor e produtor musical morto em 1989.

Bodoquena

O Município de Bodoquena pertence à Bacia Hidrográfica do Paraguai, Sub-bacia do Miranda.

Bodoquena é uma das promessas para o ecoturismo no Estado de Mato Grosso do Sul, devido ao seu forte potencial natural. Rios como o Betione e o Campina exibem cursos de águas cristalinas consequência da grande porção de calcário presente nos recursos hídricos.

A cidade já recebe turistas de vários lugares do país em busca da tranquilidade que o município oferece. São vários balneários, grutas, cachoeiras e trilhas ecológicas que formam este complexo turístico. Também na cultura o município exibe uma grande beleza, festas como as do Laço Comprido, Santos Reis e São Sebastião, matém viva uma forte tradição na comunidade. – História – Foi desmembrado do município de Miranda.

A antiga colônia iniciou-se no início da década de 1950 quando colonos de diversos lugares do país e de países vizinhos como o paraguai vieram para a região atraídos pela boa qualidade do solo propício para a agropecuária.

A sede do município está localizada na porção central com uma área urbana de 963,2139 Ha e perímetro de 16.878,79 m, de acordo com a última lei de expansão urbana, Lei nº 257 de 26 de junho de 1.996, divididos em uma área central e 11 bairros, todos dentro do perímetro urbano.

Localizada no entorno do Parque Nacional da Serra da Bodoquena, Bodoquena Limita-se ao Norte com o Município de Miranda, ao Sul e ao Leste com o Município de Bonito, a Oeste com o Município de Porto Murtinho e Corumbá. – Geografia – O clima no município é caracterizado como Termoxeroquimênico Atenuado.

A temperatura média do mês mais frio é maior que 15°C e menor que 20°C. A duração do período seco é de 3 a 4 meses e as precipitações variam entre 1.200 a 1.500 mm anuais.

A análise da vegetação do município revela o domínio da savana (cerrado) nas fisionomias arbórea densa, gramíneo-lenhosa (Campo Limpo) e contato com floresta estacional e floresta estacional decidual. Com o passar do tempo, esta vegetação natural vem sendo descaracterizada devido a ações antrópicas, cedendo lugar às atividades agropecuárias, ampliando o domínio da pastagem.

Quanto ao solo, são encontrados diferentes tipos, concentrando o rendizina a oeste ocupando 52,1 % do total do município, o podzólico vermelho escuro na porção central com 10,7 % e o brunizém avermelhado com 8,4 % também na porção central, e o regossolo a leste ocupando 19,9 % do Município. Além destes também são encontrados em quantidade menor o solonetz solodizado, o glei pouco úmido e os solos litólicos.

O Município de Bodoquena pertence à Bacia Hidrográfica do Paraguai, Sub-bacia do Miranda. Nascem no município os rios Betione e Chapena e os córregos Furadinho e Campina.

Fazem divisa com outros municípios os seguintes cursos d’água: rios Salobra e Miranda e córrego Furadinho com o Município de Miranda; córrego Taquarussú e o rio Chapena com o Município de Bonito. – Economia – A economia do Município se baseia na agropecuária e indústria, este último sendo responsável por mais de 40% da renda do município.(IPLAN/MS). De acordo com os dados acima, podemos perceber que este município é permeado por um exuberante potencial natural.

As condições ambientais e climáticas permitem ainda a existência de uma diversidade ecológica capaz de abrigar inúmeras espécies animais e vegetais. Os recursos hídricos são o grande patrimônio que Bodoquena precisa preservar para assegurar às gerações futuras o mesmo privilégio que as atuais usufruem.

O uso consciente destes recursos poderá reverter-se em promissora fonte de renda para toda a sociedade, seria a realização do tão sonhado desenvolvimento sustentável.

Espaço onde homem e natureza estariam em perfeita harmonia. – Educação – O município possui um internato da fundação bradesco, no qual os alunos tem acesso a um laboratório de informática e um de ciências, tendo a oportunidade de estudar num curso profissionalizante de agropecuária, além de dar a oportunidade aos adultos de estudarem em aulas teletransmitidas, tanto no ensino fundamental quanto médio.

Inferninho

Situada fora do perímetro urbano do município, a Bacia do Ceroula, com uma área de 33.760 hectares, é local de rara beleza, originado por processos de remodelamento de relevo através de erosões naturais, formando vales e cachoeiras profundas.

De propriedade particular, tem características ecológicas de fauna e flora fundamentais à conservação da biodiversidade.

Fonte: www.brol.com/www.portalms.com.br/www.worldatlas.com/www.brasilviagem.com/www.timebrazil.com.br/www.pantanal-brasil.com

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