Salar de Uyuni

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Salar de Uyuni, na Bolívia, é a maior planície de sal do mundo. As comunidades que vivem perto da planície têm historicamente sustentado-se através da recolha e refinação do seu sal. Nas últimas décadas, os turistas foram atraídos pela beleza deslumbrante do salar.

Está situada nos departamentos de Potosí e Oruro, próximo à Cordilheira dos Andes. A planície de sal cobre uma área de mais de 10.000 quilômetros quadrados e fica a uma altitude de cerca de 3.650 metros acima do nível do mar.

Uyuni também detém a maior reserva mundial de lítio, um material cada vez mais procurado pela indústria eletrônica. O futuro de Uyuni pode agora ser moldado pela exploração dos seus recursos naturais e pelo crescimento do turismo.

Acredita-se que o Salar de Uyuni tenha se formado como resultado de transformações entre vários lagos pré-históricos. A planície é coberta por alguns metros de crosta de sal, o que cria uma superfície plana e reflexiva que é usada para calibração de imagens de satélite. A crosta de sal também contém até 70% das reservas mundiais de lítio, tornando o Salar de Uyuni uma importante fonte deste valioso mineral.

Salar de Uyuni – Bolívia

Agreste, pobre e problemática mas genuína, bela e fascinante, assim é a Bolívia. De La Paz ao Lago Titicaca, do salar de Uyuni a Rurrenabaque (amazônia boliviana), da cidade de Sucre às minas de Cerro Rico, em Potosí, sejam bem-vindos à Bolívia, um dos mais fascinantes destinos de viagens do continente americano.

Salar de Uyuni, a planície de sal boliviana

O maior salar do mundo, Salar de Uyuni, está localizado no Altiplano da Bolívia, na América do Sul. O Altiplano é um planalto formado durante o soerguimento da Cordilheira dos Andes.

O planalto abriga lagos de água doce e salgada, juntamente com salares, que são cercados por montanhas sem saídas de drenagem – todos em altitudes superiores a 3.659 metros acima do nível médio do mar. O Salar de Uyuni cobre aproximadamente 8.000 quilômetros quadrados e é uma importante rota de transporte através do Altiplano boliviano devido à sua planicidade.

Esta montanha é alta o suficiente para suportar uma geleira no cume, e chuva suficiente cai nas encostas de barlavento para fornecer água para pequenas comunidades ao longo da base. As rochas vulcânicas escuras que compõem o Monte. Tunupa contrastam fortemente com a superfície branca e com crosta mineral do salar. Os principais minerais são halita (sal de cozinha comum) e gesso (um componente comum de gesso cartonado).

Linhas costeiras relíquias visíveis nos depósitos de sal superficiais atestam a presença ocasional de pequenas quantidades de água no salar. Os sedimentos na bacia do salar registram flutuações nos níveis de água que ocorreram à medida que o lago que antes ocupava o salar evaporou. Esses sedimentos fornecem um valioso registro paleoclimático para a região. A história geológica dinâmica do Altiplano é registrada em “ilhas” isoladas dentro do salar (imagem à esquerda); essas ilhas são normalmente construídas a partir de recifes de corais fósseis cobertos por rochas vulcânicas andinas.

Salar de UyuniSalar de Uyuni

De Uyuni ao Atacama

Princípio da noite em La Paz. O velho autocarro da Flota Paceña começa a encher-se de gente com destino a Uyuni, cerca de oitocentos quilómetros a sul. Enovelados em grossos cobertores de lã de alpaca, os passageiros vão-se aconchegando nos assentos meio puídos, preparando-se para uma viagem de mais de dez horas.

Os altifalantes da estação central anunciam outras partidas noturnas de longo curso: Santiago do Chile, Assunción, Lima.

capital boliviana está situada a mais de três mil metros de altitude e faz frio. Mas o pior está ainda por vir, numa viagem bem paradigmática do que o viajante pode experimentar naquele que é um dos países mais belos da América do Sul.

Durante quase doze horas rolaremos pelo Altiplano, seguindo a principal estrada asfaltada da Bolívia, apenas com breves paragens. O autocarro não tem aquecimento e o ar gélido dos Andes infiltra-se por mil e uma fendas. Agasalhos bons para outras latitudes não são mais do que panos de seda no planalto andino.

À medida que avançamos para sul, com a altitude a estabilizar nos 4.000 metros, o frio torna-se mais intenso e a vegetação rareia – apenas arbustos dispersos, uma vez que a região é completamente desprovida de árvores. À aproximação de Uyuni irrompe a primeira claridade do amanhecer. Quando saímos da estação à procura de um mate quente de coca, já o sol semeia sobre o Altiplano uma luz cálida que atenua um pouco o efeito cortante do surazo, o vento gélido que sopra do sul.

Uma ilha em forma de peixe no Salar de Uyuni

O ponto de partida da expedição é uma cidade de dez mil habitantes, sem atrativos que justifiquem mais do que uma manhã, o suficiente para procurar uma agência na Avenida Ferroviaria e contratar um todo-o-terreno com condutor, cozinheira e mantimento necessário para refeições básicas. A expedição dura normalmente quatro dias, embora possa ser ajustada uma extensão em função dos interesses dos viajantes.

Ao fim da manhã partimos de Uyuni, com Don Pedro, um antigo mineiro, ao volante, mais aficionado de mudanças constantes de pneus – em todas as paragens descobria um a precisar de ser substituído -, do que amante de palavras.

Pelo contrário, Juana, a cozinheira, é uma mulher extraordinariamente comunicativa, assaz maternal, morta de saudades da terra natal, Tarija, cidadezinha de clima temperado e de bonita arquitetura colonial situada lá para as bandas da fronteira com a Argentina.

A primeira paragem é a aldeia de Colchani, na orla do lago, onde está implantada uma exploração de sal. A visita às instalações é concisa e seguimos rumo a um sui generis hotel de sal, a cerca de dez quilómetros de distância.

Estamos a três mil e setecentos metros de altitude e em redor uma planura branca estende-se até ao infinito. A luz solar, refletida pelo manto de sal, é fortíssima, e na linha do horizonte é possível perceber nitidamente a curvatura terrestre. O tempo seco fez estalar o sal e o solo é como uma tapeçaria branca decorada com desenhos geométricos.

A não muita distância voltamos a parar e apeamo-nos junto a um ponto onde a espessura do sal cede à humidade. São os ojos del salar, alvéolos rosados que permitem perceber depósitos ou correntes de água debaixo do pavimento de sal. No verão austral, o calor derrete a neve dos picos vulcânicos e com o aumento da quantidade de água, o salar torna-se intransitável.

Ainda estamos longe do meio da jornada quando o sol atinge o zénite e começa a tomar forma no horizonte o relevo pardo da Isla Pescado, uma mancha de terra e cactos gigantes (com a forma de um peixe) que parece flutuar sobre o leito de sal. A ilha fica a mais de uma centena de quilómetros de Uyuni e é habitual ponto de paragem das expedições.

Enquanto Juana monta o fogão e prepara a segunda refeição do dia, arriscamos uma subida ao topo da colina mais próxima, por veredas que contornam uma floresta de cactos. Lá em baixo, à volta da ilha junta-se uma meia dúzia de jipes e outros tantos fogões em atividade. O nosso Don Pedro muda o primeiro pneu.

Fauna em Uyuni: Flamingos indiferentes e pumas invisíveis

Boa parte da tarde consome-se numa vertigem de quatro rodas deslizando sobre o imenso tapete de sal. Um par de horas depois abandonamos o salar e percorremos uma picada poeirenta. Depois, a picada desaparece, dilui-se numa planície árida e ocre.

Ao longe, uma nuvem de poeira move-se em doida correria. Don Pedro explica. Há quem não tenha reserva de alojamento no abrigo da aldeia de S. Juan, para onde nos dirigimos. É isso que justifica a pressa.

No dia seguinte desfilam lagoas de variadas tonalidades, ditadas pelas algas inquilinas: a Laguna Hedionda, de um verde pálido e mal afamada pelos seus odores sulfurosos, a Laguna Canapa e a Laguna Honda, mais escura, todas poiso de flamingos. Cruzamos a planura árida do Deserto do Siloli e contornamos bizarras figuras moldadas pela erosão eólica, como a famosa e muito retratada �Árbol de Piedra�.

À distância, acompanham-nos alguns vulcões andinos: o Ollague, com os seus 5.870 metros, o Uturuncu, o mais alto, com pouco mais de 6.000 metros. Muitas vezes, estes relevos são faróis que ajudam a encontrar a direção certa quando não há estradas (como no salar), ou quando as pistas se apagam com a chuva.

A Reserva Nacional de Fauna Andina Eduardo Avaroa estende-se para sul, ocupando uma área de 700 mil hectares. Das oitenta espécies de aves existente no parque (que alguns comparam com o Parque Nacional Yellowstone, por causa da atividade vulcânica), os flamingos são as que se avistam com mais frequência. Há grandes colônias junto às lagoas, mesmo durante o Inverno, quando uma boa parte das aves emigra.

Muito mais difícil é avistar um puma, um condor ou uma raposa andina. Mas há uma ou outra passagem onde as vizcachas (uma espécie de coelho andino) quase vêm comer às mãos dos viajantes. Quanto à flora, apesar das condições climáticas e da salinidade, há quase duzentas espécies de plantas que sobrevivem na região.

A Lagoa cor de sangue

A segunda noite é passada no refúgio da Laguna Colorada, uma das maiores da região. O fim de tarde, lento, ainda consente a Don Pedro mais uma mudança de pneu, enquanto metemos os pés ao caminho pela margem da lagoa. Avançamos passo a passo, lutando contra um vento desabrido e glacial que teima em querer atirar-nos ao chão.

Laguna Colorada parece ao lusco-fusco um imenso charco de sangue, um paul vermelho escuro, por causa dos microrganismos que habitam as suas águas, mas é a meio do dia, com uma luz mais propícia, que esses efeitos se tornam mais impressionantes.

Nas margens espalham-se manchas de boro, e logo a seguir, em terreno seco, crescem bizarros tufos circulares de uma erva dourada pela última iluminação do dia. Estamos a quase 43.00 metros de altitude e esta noite a temperatura desce até dez graus negativos.

Ainda há poucos anos foi registado um recorde no local: – 30°.

A ausência de um duche quente no abrigo fica compensada na manhã seguinte por uma imersão nas piscinas de água quente doSol de Mañana, um campo de géisers e lamas ferventes. É sumária a paragem, e logo zarpamos em direção à Pampa de Chalviri, a 4.800 metros, onde tocaremos o ponto mais alto do percurso, uma passagem de 5.000 metros.

E um momento vem, sob um sol escaldante, desses de fabricar miragens, em que é como entrarmos num quadro de Dali, ao atravessarmos uma planície despida, salpicada de colossais penedos de volúvel morfologia. E voltam os tons ocres, agora a emoldurar o cenário onírico da Montanha das Sete Cores, com uma lua em quarto crescente a coroá-la. Seguimos viagem sem parar, a linha do horizonte sempre a afastar-se, e acima nós sempre um límpido céu austral, céu apenas.

É nessa tarde que se nos revela a voz melodiosa de Juana, a acompanhar baixinho uma interpretação de Enriqueta Ulloa, tocada no rádio roufenho do jipe.

A canção é de Matilde Casazola, compositora e poeta boliviana de primeira água: Desde lejos como el viento / traigo nombres de otras pátrias / pero busco en tu infinito / las raíces de mi alma. Nunca cheguei a encontrar aquela gravação, mas em La Paz, semanas depois, vem cair-me nas mãos uma versão de Emma Junaro, outra intérprete do precioso cancioneiro boliviano.

Um sorriso na memória

O ponto mais a sul, onde Daisy e Liz, duas companheiras de viagem, se passarão para o Chile, é a Laguna Verde, aos pés do vulcão Licáncabur. Do outro lado é já terra chilena, o deserto e o povoado de São Pedro de Atacama. É este o limite geográfico da expedição, 400 quilómetros a sul de Uyuni.

Laguna Verde prende-nos um pouco mais de tempo, quase até ao fim da manhã, quando a direção do vento se altera e podemos observar as águas mudarem de tonalidade, para um verde jade luminoso. A presença de magnésio, carbonato de cálcio e arsénico é a causa da singular coloração da lagoa, situada a 4.400 metros de altitude. O Licancábur, do alto dos seus 5.800 metros, mostra-se impassível. A maravilha é sua companheira de dias e de noites neste fim do mundo.

Nem um segundo de monotonia antes do repouso no refúgio de Alota, posto militar no meio de nada: solavancos em estradas pedregosas, desfiladeiros, travessia de ribeiros impetuosos apesar da estação seca, lamas esquivos na passagem do outro lado da Laguna Colorada, o Valle de las Rocas, um cemitério de comboios e Don Pedro mudando outro pneu do velho Chevrolet. E a companhia de Guy, Phillipe e Matilde, companheiros que seriam ainda de outras andanças por Potosí e Sucre. E a de Julie, que me ajuda a descobrir o Cruzeiro do Sul numa noite de muitas estrelas, com a Via Láctea tão perto, ao alcance das mãos.

No regresso a Uyuni, é agora Don Pedro que assobia a canção de Casazola. O cansaço e a veloz sucessão dos dias e das imagens faz com que o que se desenreda na memória pareça ter sido sonhado. E fará assim tanta diferença, se aí, para seguir o velho Calderón, tudo se transforma em ilusão ou ficção, tudo adquire a mesma espessura do sonho? Se na memória tudo se insinua para ser esquecido ou reconstituído de acordo com insondáveis lógicas? Afinal, o registo mais fiel que sobrevive do sul boliviano não é o das imagens de vulcões altivos, de lagoas frívolas ou de um belo deserto de sal que se transmutou em bandeira turística.

A Bolívia mais real, a minha Bolívia, é a do imenso sorriso de Juana e do seu canto ciciado, nostálgico, decerto, da sua amada e distante Tarija: Yo no logro explicar/con que cadenas me atas/con que hierba me cautivas/dulce tierra boliviana.

Salar de Uyuni, o deserto branco

Salar de Uyuni é um deserto de sal localizado no sudoeste da Bolívia, a cerca de 3.650 metros de altitude. Tem aproximadamente 12 mil quilómetros quadrados, o dobro do tamanho do seu congénere norte-americano, e é a maior planície salgada do planeta, com mais de 64 mil milhões de toneladas de sal.

Supõe-se que na sua origem tenha estado um braço de mar do Pacífico, há 80 milhões de anos, que se terá depois transformado num enorme lago.

A camada de sal varia entre os 2 e os 20 metros e no subsolo existem enormes reservas de lítio, magnésio, potássio e boro. O interesse na exploração do lítio – mineral com um crescente potencial para a tecnologia de acumuladores – tem provocado alguma preocupação quanto ao futuro da singular paisagem do salar em caso de instalação de unidades de exploração mineira.

Ameaça mais real: nos últimos anos, as autoridades bolivianas têm procurado acelerar a exploração dos atrativos turísticos do salar. A oferta de alojamento em Uyuni cresceu com certa rapidez e o número de agências que organizam expedições ultrapassa hoje uma vintena. Depois das minas de prata e da importância como nó ferroviário, Uyuni conta cada vez mais com receitas do desenvolvimento do turismo.

E tal como acontece com a Reserva Nacional de Fauna Andina Eduardo Avaroa, também o salar se vem ressentindo do aumento de frequência turística.

Muitos dos guias que conduzem os veículos todo-o-terreno não possuem nem formação nem sensibilidade para as questões ambientais. E o aumento de detritos prova que uma boa parte dos visitantes primeiro-mundistas padece de mal semelhante. Um programa lançado recentemente, o “Parques em Perigo”, tem vindo a intervir no sentido de disciplinar e regular as atividades turísticas nesta região que se estende até ao Atacama e que exibe algumas das mais impressivas paisagens da América do Sul.

Salar de Uyuni – Deserto de Sal da Bolívia

Salar de Uyuni é a maior planície salgada do mundo. Está localizado no Departamento de Potosí, no sudoeste da Bolívia, no altiplano andino, a 3.650m de altitude.

Cerca de 40.000 anos atrás, a área era parte do Lago Michin, um gigantesco lago pré-histórico. Quando o lago secou, deixou como remanescentes os atuais lagos Poopó e Uru Uru, e dois grandes desertos salgados, Coipasa (o menor) e o extenso Uyuni.

Salar de Uyuni tem aproximadamente 12.000km² de área, ou seja, é maior que o lago Titicaca, situado na fronteira entre o Peru e a Bolívia e que apresenta aproximadamente 8.300km².

Estima-se que o Salar de Uyuni contenha 10 bilhões de toneladas de sal, das quais menos de 25.000 são extraídas anualmente. Além da extração de sal, o salar também é um importante destino turístico. Seus principais pontos de visitação são o hotel de sal, desativado, e a Ilha do Pescado, com suas formações de recife e os cactos de até 10 metros de altura.

No início de novembro, quando começa o verão, é lar de três espécies sul-americanas de flamingos: o chileno, o andino e o flamingo de James. Os flamingos aparecem no verão pois é quando se inicia o período de chuvas e também quando acontece o descongelamento das geleiras nos Andes que deixa o salar coberto de água, tornando-o um imenso lago com profundidade média de 30cm. Nesse período, ele parece um enorme espelho que se confunde no horizonte com o céu.

Assim os passeios ficam restritos a algumas áreas. Entretanto, entre abril e novembro todo o salar fica acessível, pois torna-se um imenso deserto seco com uma paisagem ainda mais exótica.

“No hotel de sal tudo é feito de sal, até as mesas e cadeiras.”

O salar é composto por aproximadamente 11 camadas com espessuras que variam entre 2 e 10 metros, sendo a mais externa de 10 metros. A profundidade total é estimada em 10km e é composta de uma mistura de salmoura e barro lacustre. O salar é também uma das maiores reservas de lítio do mundo, além de conter importantes quantidades de potássio, boro e magnésio

Cidade de Uyuni foi fundada em 1889 pelo presidente boliviano Aniceto Arce. Por muito tempo antes disso, nenhum ser humano ousou ocupar as áridas terras do sudoeste boliviano. Somente na metade do século 15, os incas teriam tentado colonizar a região, mas o terreno inóspito e o clima ruim, aliados aos ataques de ferozes grupos de índios araucanos, que viram seu território ao norte do Chile sob ameaça, fizeram com que apenas fixassem a fronteira sul do seu império por ali e voltassem para Cusco.

A maioria da população de Uyuni, hoje, trabalha para o governo boliviano em postos de saúde ou do Exército, em minas ou em projetos geotérmicos, sendo que o turismo está ganhando cada vez mais importância para a sobrevivência da cidade, com várias pequenas agências de viagem organizando excursões pelas redondezas e uma hotelaria em desenvolvimento, ainda que básica.

Fonte:  geologyscience.com/earthobservatory.nasa.gov/www.almadeviajante.com/www.janelanaweb.com/www.americasol.net

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