Charqueadas

HISTÓRICO

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A origem de Charqueadas está ligada ao charque (carne bovina seca e salgada).

Charqueadas eram os locais onde se fazia o charque, a partir do final do século XIX.

Os tropeiros conduziam o gado até a foz do Arroio dos Ratos, afluente do rio Jacuí. Ali o gado era abatido a a carne transformada em charque. Depois era transportada pelo rio Jacuí até Porto Alegre e para outros centros do País e do exterior.

Com o surgimento de novas tecnologias como geladeiras, frigoríficos e embutidos, as charqueadas perderam força como atividade econômica. A localidade, então, passou a buscar novas alternativas.

Um novo ciclo econômico iniciou com a perfuração do primeiro poço para a extração de carvão mineral, na década de 1950, o poço Octávio Reis, o mais profundo do País.

A partir da extração de carvão desenvolve-se com mais intensidade o povoamento e surgem as principais empresas, cada uma representando um segmento: Copelmi (mineradora extrativista), Eletrosul (usina termelétrica) e Aços Finos Piratini, que deu origem ao ciclo da siderurgia e à implantação do pólo metal-mecânico.

As atividades econômicas modificaram a vida na região, mas a falta de infra-estrutura preocupava os moradores de Charqueadas, ainda um distrito de São Jerônimo. Nascia assim a idéia emancipacionista.

Em 1971, inicia a eletrificação e em 1972 a Corsan começa a distribuir água potável.

A inauguração da siderúrgica de aços especiais, a Aços Finos Piratini (hoje pertencente ao Grupo Gerdau), em 1973, atraiu outras empresas para Charqueadas, a maioria do ramo metal-mecânico.

A criação do Município

Em 1977, através de um convênio entre a prefeitura de São Jerônimo e o BNH, iniciaram as obras de urbanização em Charqueadas. A partir deste período o movimento emancipacionista intensificou-se, até que, em 28 de abril de 1982, houve o desmembramento de São Jerônimo, através da Lei Estadual nº 7.645. Charqueadas possuía então um território de 73,5 km2.

Em 1995, o município passa a integrar a Região Metropolitana de Porto Alegre. Em 1996, foi anexada a área conhecida como Horto Florestal da CEEE. Hoje Charqueadas conta com 214,80 km2 de área territorial e é o município mais populoso da Região Carbonífera, com uma população estimada em 33.808 habitantes (IBGE,2006).

Fonte: www.charqueadas.rs.gov.br

Charqueadas

O charque, foi uma atividade que se desenvolveu no Rio Grande do Sul mas multiplicou riquezas por todo o país e foi essencial na época do chamado Ciclo do Ouro, quando era a base da alimentação das pessoas que trabalhavam nas Minas Gerais, está ligada não a um gaúcho, mas a um cearense, José Pinto Martins.

Foi ele que constituiu em Pelotas, em 1780, a primeira charqueada do município. Seriam as charqueadas que, depois desse momento, se transformariam na base da economia local e do próprio Rio Grande, por muito tempo.

O início da indústria do charque

Já na proximidade do final do século XVIII, em 1780, um outro acontecimento marcou, de forma definitiva, a dependência da economia da província em relação à pecuária: criou-se a primeira charqueada de caráter comercial na região de Pelotas.

Aos poucos, o charque (seguido do gado vivo e do couro) se tornou o principal produto de exportação do Rio Grande. Usado na alimentação dos escravos e das camadas mais pobres da população, o charque era enviado principalmente para os demais portos brasileiros. O couro, por sua vez, encontrava seu principal mercado nos portos estrangeiros, em especial da Europa, para onde era remetido seco ou salgado, a fim de ser processado.

Assim, o século XVIII significou, para o Rio Grande, um período de formação e consolidação de uma estrutura baseada na pecuária, que atendia aos interesses das zonas mais desenvolvidas do país, com a exportação de gado e charque, e de Portugal e outros países europeus, com a exportação de couros.

A economia, voltada para o gado, que garantia o fornecimento de outras regiões e a posse do solo por parte da coroa portuguesa, dava também origem a uma elite local, formada por pecuaristas e proprietários de charqueadas, que viveria, ao longo de sua história, uma contradição peculiar: se na província tinha poder e influência, nem sempre o mesmo acontecia em nível nacional, onde os interesses agrícolas, ligados às áreas de grandes lavouras, muitas vezes iriam contra aqueles defendidos pelos grupos de expressão política (e econômica) do Rio Grande do Sul.

Dessas diferenças nasceram vários confrontos, fazendo com que, até o século XX, o Rio Grande fosse uma região potencialmente problemática não só pelos conflitos de fronteiras com outros países, mas também pelos problemas de suas elites com os grupos de comando nacionais.

As charqueadas – surgimento e importância econômica

O gado foi a base da economia gaúcha durante um longo período da história do Rio Grande. Introduzido pelos jesuítas, atraiu os tropeiros que vinham de São Paulo e Minas para buscar gado e levá-lo para aquelas províncias. Serviu, também, de esteio para a fixação de habitantes, na medida em que permitiu uma atividade econômica para os estancieiros que aqui se fixaram.

Essa base seria ainda mais consolidada com o surgimento das charqueadas. Elas iriam produzir o charque, um produto que era a base da alimentação de escravos em todo o Brasil. E, com essa produção, trariam riqueza à região de Pelotas, que se tornou uma espécie de “capital cultural” do Estado.

As charqueadas começaram a surgir na região de Pelotas em torno de 1780. Anteriormente, o charque já era produzido no sul do continente, mas de maneira artesanal e em pequena escala. No entanto, uma série de secas sucessivas no Nordeste, onde estava concentrada a maior produção de charque do país, criou uma oportunidade para o produto gaúcho. E o charque começou a ser produzido em maior escala.

Opulência

A partir desse momento, a produção de charque se tornou o centro da vida econômica da região de Pelotas. As charqueadas estavam situadas ao longo de rios que facilitavam o transporte para o porto de Rio Grande – de onde o charque seguia para o Rio e outros portos brasileiros. Com o dinheiro gerado por elas, Pelotas se transformou. Essa renda permitiu que surgisse um grupo de famílias ricas e que cultivavam hábitos sofisticados.

Em 1835, Wolfhang Harnish descrevia a cidade de Pelotas como um local de opulência extrema: “… já funcionam 35 charqueadas nos arredores da cidade… A riqueza que trazem é fantástica… Esses milionários pelotenses bem que poderiam ter vivido no Rio ou em Nice ou ainda em Paris, poderiam ter concorrido com os fidalgos russos no luxo e na dissipação de Monte Carlo”.

Miséria

A contraparte dessa opulência eram as próprias charqueadas, onde os enormes grupos de escravos eram submetidos a um trabalho exaustivo. E, como estavam reunidos em grupos muito grandes, os senhores adotavam a política de extrema intimidação para mantê-los obedientes. As charqueadas eram verdadeiros “estabelecimentos penitenciários”, como bem as descreveu o francês Nicolau Dreyf, no livro “Notícia Descritiva da Provincia de São Pedro do Rio Grande do Sul”.

Parte desse tratamento brutal dado aos escravos se devia ao interesse econômico: quanto mais produzissem, mais seus donos lucravam.

Outra parte, entretanto, vinha do medo: com uma enorme população escrava, Pelotas era, potencialmente, um foco de rebeliões. Por isso, ao menor sinal de revolta eram tomadas providências drásticas.

Para que se tenha uma idéia do tamanho da população escrava de Pelotas: existiam ali, em 1833, 5.169 escravos, 3.555 homens livres e 1.136 libertos.

Não obstante a violência e os métodos relativamente primitivos usados pelas charqueadas da região de Pelotas, elas foram capazes de sobreviver e gerar lucros consideráveis até o final do escravismo. A partir de então, enfrentaram dificuldades cada vez maiores e terminaram por se extinguir.

As Charqueadas

Com o surgimento da indústria do charque modificou-se esse quadro. As charqueadas permitiram o aproveitamento da carne até então sem valor de mercado. A primeira charqueada foi realizada em 1780, pelo cearense José Pinto Martins, nas margens do rio Pelotas. As instalações eram simples constando de um galpão onde se preparava e salgava a carne e dos secadores ao ar livre.

As charqueadas representaram uma verdadeira revolução no panorama pastoril do Rio Grande do Sul, integrando a região ao abastecimento das populações coloniais, principalmente da região mineradora. No final do século XVIII a indústria do charque conheceu rápido desenvolvimento. Em 1797 a capitania já exportava 13 mil arrobas (cada arroba corresponde a aproximadamente 14,7 kg de charque). A carne era enviada ao Rio de Janeiro, Bahia, outros portos do litoral e até exportada para Havana, em Cuba.

Enquanto na atividade criatória os trabalhadores eram homens livres, como no sertão nordestino, nas charqueadas o escravo negro foi usado com freqüência. A capitania do Rio Grande foi considerada o “inferno dos negros”, pois lá tratavam os escravos rudemente, como bem retrata a lenda do Negrinho do Pastoreio.

No final do século XVIII, as diversas regiões da Colônia estavam ligadas entre si pelos “caminhos do gado”. Avançando por quase toda a extensão do território, o gado abriu caminhos que formaram as bases de muitas ferrovias e rodovias.

Criou-se um mercado interno, promovendo-se intenso comércio: gado e escravos do Nordeste e reses e mulas do Rio Grande do Sul. Apesar de ter sido uma atividade secundária, a pecuária desenvolveu o mercado interno, possibilitando que a maior parte dos lucros gerados por ela ficassem na Colônia.

Conclusão

Por fim com o dinheiro advindo da atividade é que se ergueram os prédios que ficaram conhecidos pela beleza de sua arquitetura. E que se realizaram os saraus que transformaram o doce em uma marca registrada da cidade.

E foi também graças à riqueza e movimentação proporcionada pela atividade da industrialização e comercialização do charque que Pelotas se transformou em um importante centro cultural. Em 1831, emancipada há pouco de Rio Grande, fundava-se na então vila um teatro para óperas e operetas superior a qualquer outro existente na Província.

Fonte: amigonerd.net

Charqueadas

A consolidação das charqueadas, grandes propriedades rurais de caráter industrial, só se dá no século XIX, às margens dos arroios Pelotas, Santa Bárbara, Moreira e canal São Gonçalo, e se deu através de José Pinto Martins- considerado o fundador de Pelotas. Tinha vivido no Ceará, onde exercia a profissão de fabricante de carne-seca, até 1777, quando motivado por uma grande seca mudou-se para a vila Rio Grande. A estas virtudes aportava em busca de melhor fortuna. As rezes que vinham sendo abatidas para o consumo próprio eram as que tinham carne e gordura utilizadas na alimentação humana, outras eram sacrificadas simplesmente para o aproveitamento único dos couros, que eram estaqueados nos campos e secos ao sol para serem explorados. Do gado, tudo o mais se perdia.

Os navios que levam o charque não voltavam vazios.

Traziam mantimentos, e artigos de luxo da Europa como: revistas de moda, móveis, louças; e do nordeste o açúcar, consolidando a tradição do doce de Pelotas. Embora aqui não se plantasse cana-de-açúcar, os doces de Pelotas chegaram a ser rivais dos do nordeste, região açucareira por excelência.

Uma das causas do fim do ciclo das charqueadas foi a abolição da escravatura, onde houve o desaparecimento dos compradores que com o charque alimentavam seus escravos na mineração de ouro de Minas Gerais e nas plantações de cana na América Central e na América do Sul.

Esta tradição pode ser revivida no núcleo das charqueadas, por meio de visitas orientadas. outra opção de turismo é a Rota das charqueadas, um passeio pelas tranquilas águas do Arroio Pelotas, onde se avistam as moradas que faziam parte do ciclo do charque, tais como as Charqueada São João, construída em 1810, do português Antônio Gonçalves Chaves e Charqueada Santa Rita, construída em 1826, de propriedade de Inácio Rodrigues Barcelos, entre muitas outras.

Fonte: pelotas.ufpel.edu.br

Charqueadas

Em 1.859, as terras, onde provavelmente está localizado o município pertenciam ao Sr. Luís Antonio de Souza Barros, que também era proprietário de uma colônia denominada São Lourenço. São dessas mesma época, as fazendas Covitinga e Buri, que mais tarde passou a chamar-se Bery, e a Fazenda Santo Antonio. As duas primeiras tiveram como um dos seus mais antigos proprietários, o Dr. José Elias Pacheco Jordão; a última era de propriedades do Sr. Elias Silveira Leite.

 Uma escritura de cartório do primeiro ofício de Piracicaba menciona o nome de Uacuri, para as terras que talvez constituíram a zona de Charqueada.

Uacuri, segundo Plínio Airosa, em “Noções de tupi”, significa: Ua = haste, talo, Caule, e curi = pinhão, pinheiro.

Origem do nome

Sendo a zona um sertão bruto e de caça abundante, atraia numerosos caçadores que certa vez tiveram que Charqueada a carne para não perde-la, daí surgindo Charqueada, lugar onde foi feita a Charqueada.

Por volta do ano de 1.886, as pontas dos trilhos da Ituana, mais tarde E.F. Sorocabana, atingiam Charqueada, fazendo aí ponto terminal, até quando chegava à São Pedro.

Quando a Ituana estava em construção em Charqueada, o Sr. Luís Antonio de Souza Barros construiu uma casa para armazém de secos e molhados e hospedaria, nas imediações da estação . Existia também, no local um rancho de pousada para tropeiros, transformado, depois em acampamento dos operários que trabalhavam nas construção da Estrada de Ferro. Alguns anos depois, o armazém era vendido a Paulino Teixeira Escolar, que por sua vez, vendeu-o a Antonio Furlan, homem benemérito e considerado o legítimo fundador de Charqueada . A partir de 1894, Antonio Furlan montou uma olaria e deu início a construção de casa para hotel, para pedreiro, ferreiro e farmácia. Montou, também uma máquina de beneficiar café e arroz e uma serraria; adquiriu arados que foram utilizados pela primeira vez na região. Dentre as famílias que povoaram o local e que eram constituídas de lavradores, ferreiro, pedreiros, oleiros, etc.

Destacamos os Dalprat, Lorandi, Di Bene, Ciaramello, Callegaro e Roccia e muitos outras.

Em 1.901, foi construída e instalada a primeira escola Primaria Municipal, pelo Sr. Antonio Furlan, que Também pagava os vencimentos da primeira professora, Senhora Carolina de Oliveira Cintra, até 1.907, quando a prefeitura de Piracicaba assumiu o encargo. Entre 1902 e 1903, Antonio Furlan fez construir a primeira capela. Em 1.905, 27 setembro, era criado o Distrito Policial e, em 1.907, a Paróquia. Os terrenos necessários para a construção da igreja matriz e do cemitério foram doados por José Ferreira de Carvalho. O distrito de paz, de Charqueada foi criado no município e comarca de Piracicaba, pela Lei N.º. 1.251, de 18 de agosto de 1.911, sendo o primeiro Juiz de paz, o Sr. Antonio Furlan e o primeiro escrivão, Antonio Cintra . Foi elevado a Município na mesma comarca, com sede na Vila de Igual nome e com o território do respectivo distrito, pela Lei N.º. 2.456, de 30 de dezembro de 1.953, posta em execução em 01 de janeiro de 1.955.

O município ficou construído de um único distrito, o de Charqueada.

Fonte: www.charqueada.sp.gov.br

Charqueadas

HISTÓRIA DA CIDADE

Charqueadas situa-se na região carbonífera do Estado, estando distante 56 km de Porto Alegre. É um município jovem, tendo sido desmembrado de São Jerônimo em 28 de Abril de 1982. Sua área é de 216 km2, tendo como limites ao Sul Arroio dos Ratos, ao norte Triunfo, a leste Eldorado do Sul e a Oeste São Jerônimo.

O desenvolvimento e povoamento a partir de 1952, com a perfuração do poço Otávio Reis. A construção da usina Termochar também contribuiu muito. Porém, a falta de infra-estrutura do município era uma das maiores preocupações dos moradores. Daí surgiu a idéia emancipacionista, que foi fortalecendo-se com o passar do tempo. Em 1971 foi iniciada a eletrificação e inaugurada a Rodoviária de Charqueadas. Em 1972 a CORSAN começou a distribuir água potável. Em 1977, pelo convênio com a Prefeitura de São Jerônimo e o BNH, foram iniciadas as obras de urbanização. Nessa época, como Charqueadas já contava com a Aços Finos Piratini S.A., fortaleceu-se o movimento emancipacionista, resultando, em 1982, no desmembramento de Charqueadas. A instalação político-administrativa ocorreu em Janeiro de 1983.

Charqueadas tem sua história de desenvolvimento baseada na sua área industrial, sendo a maioria do ramo metal – mecânico.

Em 24 de maio de 1983, foi realizado um concurso para a criação da Bandeira e do Brasão do município de Charqueadas.

A partir de 6 de outubro de 1983, passou a vigorar a Lei Municipal de nº 33/83, que instituiu a Bandeira e o Brasão Oficial do Município com as seguintes características:

Um escudo de contorno azul, representando o céu e a água, dividido em seis partes assim compreendidas:

Na parte superior, em cor marrom, coroando o Brasão, uma representação simbólica do telhado de uma indústria. Significa a força fabril que move o município;
Logo abaixo, na parte central, em fundo preto, a representação de um trabalhador, em cor branca, portando um capacete de segurança. Representa a força obreira de Charqueadas;
Ao lado direito, aparece a ilustração de uma panela de derramamento de aço líquido, em cor vermelha, com uma parte já transformada em barra, sobre um fundo branco. Significa as indústrias metalúrgicas existentes no município;
No lado esquerdo, também sobre fundo branco, um carrinho de carvão sobre trilhos, em cor preta, utilizado pelos mineiros para transportar o mineral até o elevador que o conduz do subsolo à superfície. Simboliza a indústria extrativa do carvão, a primeira e maior riqueza da cidade;
Abaixo, na parte central, na cor amarela sobre fundo preto, uma lâmpada acesa sobre dois raios elétricos, emitindo luminosidade. Representa a indústria de energia elétrica;
Abaixo do escudo, com fundo azul e letras pretas, um listel com o nome do município e a data de realização do plebiscito através do qual o povo disse sim à criação do município de Charqueadas.

TURISMO

Principais Pontos Turísticos:

SOLAR DOS BARCELLOS: Ruínas próximas do local onde iniciaram as Charqueadas – Localizada na Vila Colônia Penal.
RIO JACUÍ:
Sua orla e ilhas são o maior marco turístico da cidade, com enorme potencial a ser explorado principalmente para o ecoturismo, fotografia e vídeos, além de ser importante manancial hídrico do Estado, onde podem ser realizados esportes náuticos e pesca.
RESERVA NATURAL CAPÃO DA ROÇA:
Localizada na Vila Aços Finos Piratin.
PRAIA DAS PEDRINHAS:
Localizada na Vila Beira Rio.
ARROIO DOS RATOS:
Excelente manancial hídrico, próprio para canoagem, pois possui alguns pontos com corredeiras de pequeno e médio porte.
ARROIO PASSO DO LEÃO:
Localiza-se na divisa com Arroio dos Ratos – A 3 km da sede – Local onde se pode ver o belo pôr-do-sol, as ruínas da ferrovia que ligava Charqueadas a São Jerônimo e a mata nativa, na qual podem ser avistados alguns animais silvestres, tais como a capivara e o martim- pescador.
LAGO DO CLUBE PIRATINI:
Localizado na área do referido clube, na Vila Aços Finos Piratini – Na sede – Ali, além do banho, são praticadas canoagem e pesca.
PRAIA DO AREAL:
Situada na Ilha Dona Antônia – A 200 metros da sede.

Em 24 de maio de 1983, foi realizado um concurso para a criação da Bandeira e do Brasão do município de Charqueadas.

A partir de 6 de outubro de 1983, passou a vigorar a Lei Municipal de nº 33/83, que instituiu a Bandeira e o Brasão Oficial do Município com as seguintes características:

Um escudo de contorno azul, representando o céu e a água, dividido em seis partes assim compreendidas:

Na parte superior, em cor marrom, coroando o Brasão, uma representação simbólica do telhado de uma indústria. Significa a força fabril que move o município;
Logo abaixo, na parte central, em fundo preto, a representação de um trabalhador, em cor branca, portando um capacete de segurança. Representa a força obreira de Charqueadas;
Ao lado direito, aparece a ilustração de uma panela de derramamento de aço líquido, em cor vermelha, com uma parte já transformada em barra, sobre um fundo branco. Significa as indEm 24 de maio de 1983, foi realizado um concurso para a criação da Bandeira e do Brasão do município de Charqueadas.

A partir de 6 de outubro de 1983, passou a vigorar a Lei Municipal de nº 33/83, que instituiu a Bandeira e o Brasão Oficial do Município com as seguintes características:

Um escudo de contorno azul, representando o céu e a água, dividido em seis partes assim compreendidas:

Na parte superior, em cor marrom, coroando o Brasão, uma representação simbólica do telhado de uma indústria. Significa a força fabril que move o município;
Logo abaixo, na parte central, em fundo preto, a representação de um trabalhador, em cor branca, portando um capacete de segurança. Representa a força obreira de Charqueadas;
Ao lado direito, aparece a ilustração de uma panela de derramamento de aço líquido, em cor vermelha, com uma parte já transformada em barra, sobre um fundo branco. Significa as indústrias metalúrgicas existentes no município;
No lado esquerdo, também sobre fundo branco, um carrinho de carvão sobre trilhos, em cor preta, utilizado pelos mineiros para transportar o mineral até o elevador que o conduz do subsolo à superfície. Simboliza a indústria extrativa do carvão, a primeira e maior riqueza da cidade;
Abaixo, na parte central, na cor amarela sobre fundo preto, uma lâmpada acesa sobre dois raios elétricos, emitindo luminosidade. Representa a indústria de energia elétrica;
Abaixo do escudo, com fundo azul e letras pretas, um listel com o nome do município e a data de realização do plebiscito através do qual o povo disse sim à criação do município de Charqueadas.

ATRATIVOS NATURAIS

RIO JACUÍ: Sua orla e ilhas são o maior marco turístico da cidade, com enorme potencial a ser explorado principalmente para o ecoturismo, fotografia e vídeos, além de ser importante manancial hídrico do Estado, onde podem ser realizados esportes náuticos e pesca.
RESERVA NATURAL CAPÃO DA ROÇA:
Localizada na Vila Aços Finos Piratini.
PRAIA DAS PEDRINHAS:
Localizada na Vila Beira Rio.
ARROIO DOS RATOS:
Excelente manancial hídrico, próprio para canoagem, pois possui alguns pontos com corredeiras de pequeno e médio porte.
ARROIO PASSO DO LEÃO:
Localiza-se na divisa com Arroio dos Ratos – A 3 km da sede – Local onde se pode ver o belo pôr-do-sol, as ruínas da ferrovia que ligava Charqueadas a São Jerônimo e a mata nativa, na qual podem ser avistados alguns animais silvestres, tais como a capivara e o martim- pescador.
LAGO DO CLUBE PIRATINI:
Localizado na área do referido clube, na Vila Aços Finos Piratini – Na sede – Ali, além do banho, são praticadas canoagem e pesca.
PRAIA DO AREAL:
Situada na Ilha Dona Antônia – A 200 metros da sede.

ATRATIVOS CULTURAIS

SOLAR DOS BARCELLOS: Ruínas próximas do local onde iniciaram as “Charqueadas” – Localizada na Vila Colônia Penal.
BIBLIOTECA MUNICIPAL PROFª VERA MARIA GAUSS
CENTRO CULTURAL ARTE VIVA
IGREJA NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES
IGREJA CRISTO REI
IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA DE DEUS
CAPELA SANTO ANTÔNIO: Vila Santo Antônio – Na sede – Patrimônio histórico do município
RESTAURANTE BOM GOSTO
LAS PIEDRAS RESTAURANTE
CHURRASCARIA PONCHE VERDE
RESTAURANTE RANGOS E TRAGOS
PIZZARIA E GALETERIA SEIS FORMAS
RESTAURANTE E PIZZARIA TORTA DE PANELA
COLHER DE PAU PIZZARIA
GULA RESTAURANTE
RESTAURANTE E LANCHERIA HOLLYWOOD

Fonte: www.ferias.tur.br

Charqueadas

Charqueadas Rio Grande do Sul – RS

Histórico

No início do povoamento da capitania de Rio Grande de São Pedro, os portugueses dividiram a região em sesmarias, que foram doadas a pessoas para cultivá-las e defendê-las.

Devido ao grande fluxo de gado da região de Charqueadas, cresceu e desenvolveu-se o povoamento denominado “Arroio dos Ratos”. O charque era a principal atividade da região, de onde surgiu o nome de “Charqueadas”, que é utilizado até hoje.

No final do Século XIX, a indústria Saladeiril enfraqueceu, chegando ao fim quando Charqueadas passou a explorar carvão mineral. Em 1962, foi instalada a Aços Finos Piratini, hoje Grupo Gerdau, duplicando a população e iniciando uma nova fase na vida da comunidade. A população cultiva as tradições gaúchas.

Gentílico: charqueadense

Formação Administrativa

Distrito criado com a denominação de Charqueadas, pela lei estadual nº 38, de 17-11-1960, subordinado ao município de São Jerônimo.

Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o distrito de de Charqueadas, figura no município de São Jerônimo.

Elevado à categoria de município com a denominação de Charqueadas, pela estadual nº 7645, de 28-04-1982, desmembrado do município de São Jerônimo. Sede no antigo distrito de Charqueada. Constituído do distrito sede. Instalado em 31-01-1983.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

Fonte: biblioteca.ibge.gov.br

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