Cristo Redentor

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Cristo Redentor – História

história do Cristo Redentor começou em 1859, quando o padre Pedro Maria Boss teve a idéia de erguer um monumento religioso no Morro do Corcovado, que anos antes era chamado de Pináculo da Tentação.

Ele pediu recursos para a Princesa Isabel, mas ela negou. Somente em 1921 é que o projeto foi retomado.

A intenção era construir uma estátua de bronze, representando Jesus Cristo abençoando o Brasil, no alto do Pão de Açúcar, para comemorar o Centenário da Independência, que aconteceria no ano seguinte. Para isso, algumas assembléias foram organizadas para discutir o projeto e local da edificação. A dúvida era entre o Pão de Açúcar, o Corcovado e o Morro de Santo Antônio. Optou-se pelo Corcovado por ser o mais alto e estruturado.

A pedra fundamental da construção foi lançada no dia 4 de abril de 1922. Quatro anos depois, as obras foram iniciadas.

O engenheiro Heitor da Silva Costa tornou-se responsável pelo projeto através de concurso. Ele foi para a Europa e escolheu o arquiteto Paul Landowsky para desenvolver a maquete definitiva da estátua e estudar os problemas de construção e base. Enquanto isso, a Igreja Católica iniciou no Rio de Janeiro a Semana do Monumento, que foi uma campanha para arrecadar contribuições para a construção.

Até 1928, várias maquetes foram elaboradas para aperfeiçoar o Cristo Redentor. Neste ano, a armação metálica foi substituída por uma estrutura de cimento armada e a imagem assumiu a forma de uma cruz. Vários materiais foram cogitados para seu revestimento, mas, por fim, foi escolhida a pedra-sabão, pois é extremamente resistente ao tempo, além de não deformar e nem rachar com as variações de temperatura.

Em 1931 não se falava outra coisa na cidade. A chegada e a montagem da estátua e os preparativos para a inauguração eram os assuntos preferidos dos cariocas. Inaugurado em 1884 por D. Pedro II, o Trem do Corcovado foi o responsável pelo transporte das peças e dos funcionários que trabalharam na obra.

O esperado monumento do Cristo Redentor foi inaugurado no dia 12 de outubro de 1931, no alto do Morro do Corcovado. A consagração foi feita pelo cardeal Dom Sebastião Leme. Segundo sua pregação, os objetivos da estátua eram evangelização e retomada do poder da Igreja no Estado Republicano. O chefe do Governo Provisório, Getúlio Vargas, e todo o seu ministério também participaram da cerimônia.

Em 1934, o Cristo recebeu a visita do então secretário de Estado do Vaticano, Eugênio Pacelli. Cinco anos depois, Pacelli se tornaria o Papa Pio XII. Em 1980, foi a vez do Papa João Paulo II. Ele emocionou o mundo ao abençoar o Rio lá de cima.

Os anos se passaram, o local recebeu nova iluminação e seus acessos se modernizaram. Em 2003, foram inaugurados os elevadores panorâmicos e as escadas rolantes. Antes, era preciso enfrentar 220 degraus que levam até a imagem.

O monumento do Cristo Redentor completou 75 anos em 2006. Como homenagem, a Capela Nossa Senhora Aparecida, aos pés da estátua, se tornou um santuário pela Arquidiocese do Rio. Ela já está sendo reformada e em breve poderá celebrar casamentos, batizados e missas, além de receber fiéis.

Em 2007, Cristo Redentor é o candidato brasileiro na lista das sete novas maravilhas do mundo. O monumento concorre com outros 20 cartões-postais e o resultado da maior votação do planeta será divulgado no dia 7 de julho.

Polêmicas

A estátua já foi motivo de muitas divergências entre a Arquidiocese do Rio, artistas e empresas que, inspiradas no cartão-postal, acabaram comprando briga com a cúpula religiosa. – Em julho de 2001, durante os desfiles da 8ª Semana BarraShopping de Estilo, a marca Salinas teve que se desculpar com o então arcebispo do Rio, Dom Eugenio Sales, depois de estampar a imagem do Cristo Redentor em maiôs e biquínis.

Em 2000, a Peugeot também tentou usar a imagem em outdoors, anunciando a escolha do Rio como sede da fábrica. No entanto, a montadora teve que recuar diante dos pedidos da Arquidiocese.

O episódio que mais causou polêmica foi quando a estátua apareceu em plena Marquês de Sapucaí, em um desfile da Beija-Flor. O carnavalesco Joãozinho Trinta usou a imagem do Cristo Redentor de braços abertos para toda a impunidade e desigualdade carioca, representada em um carro alegórico da escola. A Arquidiocese proibiu o uso da imagem sagrada em um ritual pagão e Joãozinho não se contentou. Ele levou para a Avenida um Cristo coberto por um plástico preto e com uma faixa com os dizeres “Mesmo proibido, olhai por nós”.

Cristo Redentor – Estátua, Monte Corcovado, Brasil

Cristo RedentorCristo Redentor

Cristo Redentor, estátua colossal de Jesus Cristo no cume do Monte Corcovado, Rio de Janeiro, sudeste do Brasil. Celebrado em canções tradicionais e populares, o Corcovado eleva-se sobre o Rio de Janeiro, a principal cidade portuária do Brasil.

estátua do Cristo Redentor foi concluída em 1931 e tem 30 metros de altura, com os braços estendidos horizontalmente medindo 28 metros. A estátua tornou-se emblemática tanto da cidade do Rio de Janeiro quanto de toda a nação brasileira.

A estátua, feita de concreto armado revestido com um mosaico de milhares de telhas triangulares de pedra-sabão, fica sobre uma base quadrada de pedestal de pedra com cerca de 8 metros de altura, situada em um deck no topo da montanha. A estátua é a maior escultura em estilo Art Déco do mundo.

Na década de 1850, o padre vicentino Pedro Maria Boss sugeriu a colocação de um monumento cristão no Morro do Corcovado em homenagem a Isabel, princesa regente do Brasil e filha do imperador Pedro II, embora o projeto nunca tenha sido aprovado. Em 1921, a arquidiocese católica romana do Rio de Janeiro propôs que uma estátua de Cristo fosse construída no cume de 704 metros de altura, o que, devido à sua altura imponente, o tornaria visível de qualquer lugar do Rio. Cidadãos solicitaram ao Pres. Epitácio Pessoa para permitir a construção da estátua no Morro do Corcovado.

A permissão foi concedida e a pedra fundamental da base foi lançada cerimonialmente em 4 de abril de 1922 – para comemorar o centenário daquele dia da independência do Brasil de Portugal – embora o desenho final do monumento ainda não tivesse sido escolhido. Nesse mesmo ano foi realizado um concurso para encontrar um designer, e o engenheiro brasileiro Heitor da Silva Costa foi escolhido com base em seus esboços de uma figura de Cristo segurando uma cruz na mão direita e o mundo na esquerda. Em colaboração com o artista brasileiro Carlos Oswald, Silva Costa posteriormente alterou o plano; Oswald foi creditado com a ideia da pose da figura em pé com os braços bem abertos. O escultor francês Paul Landowski, que colaborou com Silva Costa no desenho final, foi creditado como o principal designer da cabeça e das mãos da figura. Os fundos foram arrecadados de forma privada, principalmente pela igreja. Sob a supervisão de Silva Costa, a construção começou em 1926 e durou cinco anos. Durante esse tempo, materiais e trabalhadores foram transportados para o cume por via férrea.

Após sua conclusão, a estátua foi inaugurada em 12 de outubro de 1931. Ao longo dos anos passou por reparos e reformas periódicas, incluindo uma limpeza completa em 1980, em preparação para a visita do Papa João Paulo II ao Brasil naquele ano, e uma grande projeto em 2010, quando a superfície foi reparada e remodelada. Escadas rolantes e elevadores panorâmicos foram acrescentados a partir de 2002; anteriormente, para chegar à estátua propriamente dita, os turistas subiam mais de 200 degraus como última etapa da viagem. Em 2006, para comemorar os 75 anos da estátua, uma capela em sua base foi consagrada a Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil.

Cristo Redentor –  De Braços Abertos Para o Mundo

estátua do Cristo Redentor começou a ser planejada em 1921, quando foi organizada a “Semana do Monumento”, uma campanha para recolher contribuições dos católicos. No entanto, as doações só começaram 10 anos depois quando o Arcebispo Dom Sebastião Leme passou a coordená-la.

Os primeiros esboços do Cristo foram feitos pelo pintor Carlos Oswaldo, que o imaginou carregando uma cruz, com um globo terrestre nas mãos, sobre um pedestal que simbolizaria o mundo. Mas foi a população carioca que optou pela forma da imagem do Redentor de braços abertos, como ela é hoje conhecida no mundo inteiro.

O projeto foi desenvolvido pelo engenheiro Heitor da Silva Costa e levou quase cinco anos para ser concluído.

Foram estudados vários materiais para o revestimento da estátua, mas por fim foi escolhida a pedra-sabão, utilizada por Aleijadinho para esculpir os Profetas em Congonhas do Campo, Minas Gerais. Embora seja um material fraco, que pode ser riscado até com uma unha, é extremamente resistente ao tempo e não deforma nem racha com as variações de temperatura.

Construir o monumento não foi fácil. Como a execução da obra era impossível no Brasil, os desenhos foram levados para a França, aos cuidados do escultor polonês Paul Landowski. De volta ao país, as peças foram transportadas nos trens da Estrada de Ferro do Corcovado e montadas no alto do morro.

Cristo Redentor, considerado uma homenagem à religiosidade carioca, tornou-se um símbolo da cidade e da simpatia do povo carioca, que recebe a todos de braços abertos.

Cristo Redentor –  Elevadores

Foram instalados três elevadores panorâmicos, cada um com capacidade para 14 pessoas, ou uma tonelada. O acesso será feito por uma área que atenderá tanto os visitantes que chegam de carro, quanto os que desembarcam na plataforma de trem da Estrada de Ferro do Corcovado. O passeio já começa aí, pois a torre, de 31 metros de altura, descortina a primeira vista da cidade.

A velocidade dos elevadores e sua capacidade foram calculadas para que a espera máxima, em momentos de pico, não ultrapasse seis minutos. Além disso, na hora de eleger o equipamento mais adequado, a preocupação com o meio ambiente e a economia de energia foram fundamentais.

Por isso, a escolha recaiu sobre o lançamento mundial da Elevadores Otis, que não tem casa de máquinas. Importados da França, eles substituem os tradicionais cabos de aço por cintas revestidas de poliuretano, que não usam óleos lubrificantes.

Para garantir a segurança dos visitantes, os elevadores são monitorados pelo software REM (Sistema de Monitoramento Remoto), que aponta possíveis problemas na operação e possui um sistema de viva voz com conexão direta com uma Central de Atendimento ao Cliente. Tudo isso, com um mínimo de ruído � no máximo 62 decibéis, nível equivalente ao de uma conversa comum.

Cristo Redentor –  Escadas rolantes

Para completar o acesso à estátua, estão funcionando quatro escadas rolantes, duas em cada direção. Fabricadas na Alemanha, também pela Elevadores Otis, elas têm seis metros de comprimento e 30.º de inclinação, com uma velocidade de 0,5 m/s.

Com uma proteção lateral para evitar acidentes, as escadas têm dispositivos especiais, como alumínio anti-derrapante nos degraus, que garantem o seu perfeito funcionamento e total segurança.

Mesmo com tudo isso, o ruído máximo produzido é ainda menor que o dos elevadores: 58 decibéis.

Um detalhe importante é que as escadas funcionam na mão inglesa. Isso para que o visitante suba até o topo do Corcovado com a deslumbrante vista da Baía de Guanabara, à esquerda, e desça mais próximo à parede de pedra, o que evita o desconforto visual e psicológico.

Uma obra “invisível”

Para não descaracterizar o Cristo Redentor, uma imagem que o carioca se acostumou a olhar de várias partes do Rio de Janeiro, foram feitos testes para determinar qual seria o impacto visual.

Elevadores e escadas rolantes foram projetados para acompanhar a topografia da montanha e, assim, ficarem camuflados atrás das árvores, na parede norte. Para camuflá-los, todos os equipamentos vieram pintados de verde da fábrica e têm vidros especiais para evitar reflexos dos raios solares.

As medidas da Estátua do Cristo Redentor

Localização – Cume do Morro do Corcovado, 710 m acima do nível do mar
Visibilidade
 – 360º
Altura total do monumento 
– 38m
Altura da estátua –
 30m
Altura do pedestal –
 8m
Altura da cabeça – 
3,75m
Comprimento da mão –
 3,20m
Distância entre os extremos dos dedos – 
28m
Peso da estátua
 – 1,145 toneladas
Peso da cabeça 
– 30 toneladas
Peso de cada mão 
– 8 toneladas
Peso de cada braço –
 57 toneladas
Distância entre os extremos dos dedos
 – 30 m

Proteção catódica

Para garantir a melhor conservação da estátua, foi necessário buscar uma tecnologia utilizada na extração de petróleo e na construção de navios e levá-la para o monumento. Uma tela de titânio, doada pela empresa norte-americana Corrpro Inc., revestiu todo o interior da estátua.

Trata-se da proteção catódica, fundamental para a conservação do monumento, pois combate um poderoso inimigo: o sal.

A argamassa que forma o Cristo é uma eficiente mistura de areia, açúcar e óleo de baleia.

Comum à época da sua construção, a composição carrega também um componente muito agressivo: o cloreto de sódio. Ao longo dos anos, o sal da argamassa estava oxidando a estrutura metálica que sustenta o concreto.

Cristo RedentorEstrutura da Construção do Cristo Redentor

A proteção catódica entra em ação quando a tela é eletrificada. Ela ganha carga positiva e atrai as partículas de cloreto de sódio, isto é, o sal, que são negativas. Dessa forma, a estrutura metálica que sustenta a estátua fica livre da ação desse agente corrosivo, que passa a se alojar em torno da proteção catódica.

Recuperação do mosaico

A primeira fase do projeto permitiu uma nova e cuidadosa análise do monumento para procurar por problemas e falhas. A empresa Concrepoxi, que apoiou o projeto, foi a responsável pela tarefa. Ao todo, os técnicos recuperaram sete metros quadrados de superfície, divididos em vários pontos espalhados pelo corpo do Cristo Redentor. Um trabalho que exigiu sangue frio para enfrentar os andaimes e a altura. Mas para muitos funcionários da obra, como José Cícero Magalhães, que chama a estátua carinhosamente de “Santo”, essa foi uma tarefa inesquecível.

Tudo avaliado, foi preciso colocar um novo mosaico de pedra-sabão nas regiões que sofreram reparos. É possível perceber esse trabalho na alteração da cor em várias partes do corpo da estátua. A diferença se deve à tonalidade das novas pedras, que não possuem o mesmo verde original. Em se tratando de patrimônio histórico, essas são marcas da história e das ações de preservação do monumento.

Nova iluminação

Uma parceria entre a General Electric, que doou o equipamento ao Cristo Redentor, e a Rioluz, que desenvolveu o projeto de iluminação, deixou o monumento mais visível e bonito. A estátua ganhou lâmpadas multivapor metálico de 1000 watts. De última geração e com elevado índice de reprodução de cores, além de filtros que suprimem a radiação ultra-violeta, elas emitem uma luz branca que valoriza o tom esverdeado, original do Cristo Redentor.

O monumento também saiu ganhando durante o dia. As antigas estruturas que suportavam os 44 projetores deram lugar a outras, menores, com apenas 16.

O novo sistema tem ainda uma outra vantagem, pois proporciona uma economia de 30% de energia elétrica.

O projeto também definiu um outro local para a instalação do equipamento: fora do mirante e abaixo do nível do chão. O objetivo é destacar apenas a estátua e não interferir na visão do Cristo.

A nova iluminação também vem acompanhada de uma preocupação com o meio ambiente. Os projetores têm filtros anti-ultravioleta e anti-infravermelho para reduzir a emissão dessas faixas de radiação eletromagnética a níveis inferiores àqueles produzidos pelo antigo sistema. Cuidados como manter em duplicidade o conjunto de projetores também foram tomados. Assim, uma eventual queima de lâmpadas não interferirá no resultado final.

A falta de energia elétrica também não vai deixar o Cristo Redentor apagado. Para evitar qualquer imprevisto, o novo sistema é dotado de um gerador de 36 KVA, que aciona o conjunto de projetores em stand by e suporta um período de até 50 horas.

Cristo Redentor –  Corcovado

Localizada no topo de uma montanha, a 710 metros de altura, a estátua do Cristo Redentor, no Corcovado, é, com certeza, um dos monumentos mais admirados e visitados da cidade.

Um passeio que se inicia no bairro do Cosme Velho, a bordo de um simpático trenzinho que, até chegar ao Cristo, percorre cenários de rara beleza e forte encantamento visual.

Já lá em cima, o que se vê é puro êxtase: Copacabana, Ipanema, Leblon, Jardim Botânico, o Jockey, a Lagoa, enfim, um Rio de Janeiro deslumbrante durante o dia, iluminado e mágico quando chega a noite.

Sempre sob a proteção do Cristo que, do alto do Corcovado, abraça e abençoa todos aqueles que a cidade acolhe.

Cristo Redentor – Símbolo do Rio de Janeiro

Símbolo do Rio de Janeiro e mais famoso cartão-postal do Brasil.

A obra monumental, que mobilizou a então capital por uma década, começou a ser sonhada já em meados do século 19. Em 1859, um padre francês, Pierre-Marie Bos, sugeriu para a princesa Isabel a construção da imagem no alto do Corcovado, a 710 metros de altura, no Parque Nacional da Tijuca.

A idéia ressurgiu em 1921 como parte das celebrações do centenário da Independência do país, no ano seguinte. Numa assembléia, o Corcovado derrotou montanhas como o Pão de Açúcar, na Urca, e o morro de Santo Antônio, no Centro. Em 1922, após receber um abaixo-assinado com 20 mil nomes solicitando a construção, o presidente Epitácio Pessoa autorizou a obra.

Para custear a empreitada, uma campanha de arrecadação que uniu desde os mais ricos até os índios bororós angariou o equivalente hoje a cerca de 9 milhões de reais. Então chefe do Governo Provisório, Getúlio Vargas comandou a inauguração na noite de 12 de outubro de 1931. A iluminação seria acionada da Itália, pelo cientista Guglielmo Marconi, inventor do telégrafo sem fio. O mau tempo impediu a façanha e o sistema foi ligado no local.

Cristo Redentor – Construção

A estátua do Cristo Redentor, que se destaca no alto do Morro da Espia, exatamente onde havia uma grande cruz de madeira, que fora levantada pelo sr. José Gonçalves, foi inaugurada no dia 10 de dezembro de 1953.

A iniciativa foi do então prefeito Casimiro Teixeira.

O governador do Estado era o engenheiro Lucas Nogueira Garcez.

O escultor foi o artista José Rosasco.

Essa estátua foi trazida de São Paulo desmontada em várias partes: duas do tronco, dois braços e cabeça, numa camioneta da prefeitura e descarregada perto da antiga Usina Elétrica, no sopé do morro.

Dali foi colocada em padiola e conduzida por caminho íngreme para o alto da Santa Cruz, onde foi montada sobre grande pedestal.

A obra de montagem foi iniciada no dia 21 de agosto de 1953 pelos pedreiros construtores Antônio e Humberto Pacca.

Para ser bem avistada, foi colocada iluminação direta na estátua e outras coloridas na amurada em frente.

No dia da inauguração, 10 de dezembro de 1953, houve grande festa na cidade e bênção da imagem pelo padre Branislau, com a presença do governador do Estado.

A partir daí, passou a ser admirada por todos e foco de romarias, transformando-se num símbolo da cidade.

Cristo Redentor, de braços abertos, simboliza a hospitalidade e religiosidade do povo iguapense.

Cristo Redentor –  Estátua

De braços abertos, como se abraçasse toda a cidade do Rio de Janeiro, dispersa embaixo em uma desordem espetacular – a estátua do Cristo Redentor pode ser vista de qualquer lugar da cidade.

Como pedestal, a estátua tem a montanha de 704 m chamada de Corcovado. A figura do Cristo no topo se ergue com mais 30 m, seus braços têm uma extensão de mais ou menos 28 m de uma ponta do dedo a outra, pesando cerca de 700 tonelas.

Cristo RedentorApós subir de carro ou pelo bondinho, visitantes devem subir a pé
mais de 200 degraus para alcançar a base da estátua

O escultor francês Paul Landowski e sua equipe de artesãos ergueram a impressionante estátua para comemorar o aniversário de 100 anos da independência do Brasil de Portugal em 1822. Devido as restrições de orçamento, entretanto, o centenário trabalho artístico foi concluído quase uma década mais tarde, em 1931 e apenas com a ajuda do Vaticano. A lisa aparência contemporânea da estátua foi moldada em pedra sabão e concreto.

Cristo Redentor figura a rivalidade com o Pão-de-Açúcar para ser o emblema da cidade dos cariocas. E seu local oferece uma visão sobre o Rio que é ainda mais espetacular que a do Pão-de-Açúcar, abrangendo as famosas praias de Copacabana e Ipanema, bairros residenciais, a baía e uma lagoa azul chamada Rodrigo de Freitas. O Corcovado está envolvido em uma reserva tropical onde há quedas de cachoeiras e borboletas voam por entre densas matas.

Pessoas que moram perto do Cristo Redentor gostam de subir e ver a estátua por uma estrada de ferro, cujo caminho para motores a vapor foi colocado na encosta da montanha em 1985. Durante o percurso de 20 minutos, o trem passa por túneis verdes folhados de árvores e oferece uma vista afastada da cidade brasileira de prazer e pobreza, carnaval e praias.

À noite, refletores poderosos iluminam a estátua do Cristo, fazendo-o brilhar e parecer que quase levita do pico escuro. De dia ou à noite, esteja onde você estiver na cidade do Rio, a estátua tem sua presença como um ícone.

Fonte: www.etur.com.br/www.copacabana.tur.br/my.opera.com/www.xsilverx.com/viagem.hsw.uol.com.br/www.corcovado.org.br

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