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Indaia – Attalea dubia
Indaiá
Indaiá
Ocorrência: do espírito Santo à Santa Catarina.
Outros nomes: coqueiro indaiá, palmeira indaiá, indaiá guaçu, palmito de chão, inaiá, naiá, camarinha, anajá, indaiá-açu.
Características
Espécie com altura de 10 a 20 m , tronco simples com 20 a 35 cm de diâmetro.
Folhas com pinas irregularmente arranjadas e inseridas em diferentes planos ao longo da raque, em número de 20 a 30 contemporâneas, de 2 a 3 m de comprimento.
Cacho com 1 a 1,5 m de comprimento.
Frutos com 1 a 2 sementes, oblongos, medindo de 6 a 6,5 cm de comprimento por 3 cm de diâmetro.
Habitat: floresta pluvial da encosta atlântica.
Propagação: coco-semente ou a semente despolpada.
Utilidade
A madeira é empregada localmente para construções rústicas.
As folhas são empregadas para cobertura de pequenas construções rurais.
Os frutos e amêndoas comestíveis e consumidos por várias espécies de animais.
Palmeira bastante ornamental e indicada para regeneração de áreas degradadas.
Florescimento: agosto a dezembro.
Frutificação: junho a novembro.
Fonte: www.vivaterra.org.br
Indaiá
Indaia – Attalea dubia
Família: Arecaceae Nomes populares: Palmeira indaiá Altura: 18 m.Diâmetro: 8 m.Ambiente: Pleno Sol.Clima: Tropical, Tropical úmido.Origem: Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo.Época de Floração: Primavera, Inverno.Propagação: Sementes.Mês(es) da Propagação: Primavera, Verao.Persistência das folhas: Permanente.Obs: Suas folhas são usadas na cobertura de cabanas e casas rústicas.
Habitat e Distribuição
Attalea dubia é encontrado em florestas tropicais costeiras do leste do Brasil do Rio de Janeiro para Santa Catarina.
A palmeira-indaiá, camarinha, coqueiro-indaiá, indaiá-guaçu, naiá ou palmito-de-chão é uma palmeira solitária de porte baixo (cinco a vinte metros de altura, tronco de vinte a trinta centímetros de diâmetro) e ciclo de crescimento lento.
Seu nome científico é Attalea dubia (Arecaceae) e habita originalmente as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste do Brasil, sendo endêmica da Mata Atlântica brasileira.
Também é encontrada no estado brasileiro de Mato Grosso do Sul. Embora a Attalea dubia seja a palmeira-indaiá mais conhecida, existem diversas outras palmeiras também conhecidas como indaiá mas de espécies diferentes, como a Attalea compta, Attalea exigua, Attalea gearensis, dentre outras.
Etimologia
“Indaiá” procede do tupi ini’yá, “fruto de fios” , através da junção dos termos inim (rede de dormir) e ybá (fruta), numa referência à utilização de suas fibras para se produzir redes de dormir.
Características
Palmeira de médio a grande porte, em torno de 10 a 20 metros de altura.
A conformação da copa é típica, com as folhas voltadas para cima, identificável ao longe. Os frutos são duros, 6 cm.
São muito atacados por broca, o que dificulta a germinação.
Utilidades
O palmito é aproveitado, assim como as folhas, para coberturas diversas.
Usos
Sua folhagem já foi utilizada para se cobrir telhados.
Os índios guaranis utilizam suas fibras como cordas para seus violinos e rabecas, tocados em suas músicas tradicionais. Ainda usam como alimento não só o grande palmito (aproximadamente 1,5 metro de comprimento) que ela fornece, geralmente consumido com mel, como também uma região fibrosa do seu caule que, ao ser mastigada como a cana-de-açúcar, verte um caldo aquoso abundante com sabor muito parecido ao da água de coco.
Árvore bastante ornamental, pode ser empregada com sucesso na arborização de praças e parques.
Trata-se de uma espécie importante para a composição de plantios heterogêneos destinados à recomposição de áreas degradadas de preservação permanente.
Madeira moderadamente pesada, mole e de pouca resistência ao apodrecimento.
É utilizada localmente nas construções rústicas. As folhas são empregadas para cobertura de pequenas construções rurais.
Os frutos são comestíveis, e eram vendidos no passado nos mercados do Rio de Janeiro.
As amêndoas são também comestíveis: delas, é feita a “farofa de indaiá”, prato típico de comunidades quilombolas, como, por exemplo, as dos arredores de Parati.
Fonte: www.paisagismodigital.com/www.taodocerrado.eco.br