Primavera

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PRIMAVERA (Bougainvillea glabra)

Primavera
Primavera

Ocorrência – Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul até Santa Catarina.

Outros nomes – três-marias, buganvília, buganvile, sempre-lustrosa, santa-rita, ceboleiro, roseiro, roseta, pataguinha, pau-de-roseira, flor-de-papel, riso do prado, juvu, cansarina, primavera arbórea.

Características – trepadeira lenhosa, muito vigorosa, pode atingir 20 m de altura, cujo tronco chega a atingir 40 a 80 cm de diâmetro. Em seu habitat natural, a primavera cresce encostada em grandes árvores e utiliza-se delas como tutores, emitindo brotações muito vigorosas na vertical, até atingir o topo da árvore.

Aí, então, abre-se em copa e suas folhas e flores se confundem com as da própria árvore que serviu de apoio. Desenvolve longos ramos, com espinhos recurvados. Folhas pequenas, lisas, membranáceas, levemente    alongadas e brilhantes de tamanhos variados.

As belas e coloridas “flores” da primavera não são exatamente as flores da planta: são brácteas (folhas modificadas) que envolvem as verdadeiras, e relativamente insignificantes. As verdadeiras flores são pequenas e projetadas, de coloração amarelo creme.

Pode ser conduzida como arbusto, arvoreta, cerca-viva e como trepadeira, enfeitando com majestade pérgolas e caramanchões de estrutura forte. Resiste relativamente bem às geadas.

Habitat – Mata Atlântica e floresta estacional semidecidual.

Propagação – sementes, alporquia e estaquia.

Madeira – leve, mole, porosa, de baixa resistência ao apodrecimento.

Utilidade – a madeira é utilizada como lenha. A árvore é extremamente ornamental, sendo amplamente utilizada em paisagismo. Útil na regeneração de áreas degradadas.

Florescimento – novembro a fevereiro.

Frutificação – março a maio.

Fonte: www.vivaterra.org.br

Primavera

Nome Científico: Bougainvillea glabra
Sinonímia:
Bougainvillea glabra var graciliflora
Nome Popular:
Primavera, três-marias, buganvília, buganvile, sempre-lustrosa, santa-rita, ceboleiro, roseiro, roseta, pataguinha, pau-de-roseira, flor-de-papel
Família:
Nyctaginaceae
Categoria:
Arbustos, Arbustos Tropicais, Trepadeiras
Divisão:
Angiospermae
Clima:
Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical
Origem:
Brasil
Ciclo de Vida:
Perene
Altura:
4.7 a 6.0 metros

A Bougainvillea é um arbusto trepador lenhoso, de florescimento abundante e espetacular.

As suas folhas são pequenas, lisas, levemente alongadas, persistentes e brilhantes.

Trepadeira lenhosa, de florescimento abundante e espetacular. Sua folhas são pequenas, lisas, levemente alongadas e brilhantes, diferenciando-a da B. spectabilis.

As flores são pequenas e projetadas, de coloração amarelo creme, envolvidas por brácteas róseas.

Pode ser conduzida com arbusto, arvoreta, cerca-viva e como trepadeira, enfeitando com majestade pérgolas e caramanchões de estrutura forte.

Devem ser cultivadas em solo fértil, previamente preparado com adubos químicos ou orgânicos, sempre a pleno sol.

Oriunda de sul do Brasil, de característica subtropical, ela suporta muito bem o frio e às geadas, vegentando bem em áreas de altitude também.

Requer podas de formação e de manutenção anuais, para estimular o florescimento e renovar parte da folhagem.

Multiplica-se por sementes, alporquia e estaquia.

Esta planta pode ser conduzida como arbusto, cerca-viva ou como trepadeira. Requer podas para estimular o florescimento e renovar a sua folhagem.

Gosta de estar em locais onde se encontre com sol abundante (pois este estimula a sua floração) e no inverno suporta bem o frio.

Primavera
Primavera

Fonte: wwwjardineiro.net

Primavera

Nomes populares: Primavera, bonganvílea, três-marias
Família:
Nyctaginaceae
Espécies:
Bouganvillea glabra; B. spectabilis e B. hybrida

Primavera
Primavera

De fato, esta bela planta brasileira é cultivada normalmente para ornamentar pérgolas e arcos de entrada, sendo conduzida como uma trepadeira.

A escolhemos por ser muito conhecida, por estar florida nesta época e porque tem uma história interessante quanto a sua descoberta e batismo.

Para os biólogos ou profissionais afins, os nomes científicos não assustam tanto quanto para o público em geral.

Creio ser apenas uma questão de hábito e familiaridade com estes nomes. Assim, torna-se necessário frisar que estes nomes não precisam ser decorados e podem ser abstraídos facilmente na leitura.

Geralmente os nomes são atribuídos a quem descobriu estas plantas, ou para lembrar algum aspecto da morfologia ou da distribuição geográfica das espécies.

No caso da Primavera, quem primeiro a coletou foi Louis Antoine de Bougainville, almirante francês que navegou em volta do mundo entre 1767 e 1769.

A Primavera

A Primavera é uma planta genuinamente brasileira. Ela tornou-se conhecida e muito popular mundialmente após ter sido coletada por Louis Antoine de Bougainville, almirante francês que navegou em volta do mundo no século 18.

Reza a história que este francês, pirata segundo as más línguas, teria se encantado com esta singular planta que ocorria nas serras do Rio de Janeiro.

Desta forma, coletou alguns exemplares que foram levados à Europa e ofertados ao Rei Luís XIV, assim difundidas pelo cultivo por todo mundo. Uma amostra destas plantas encontra-se depositada no Museu de Paris sendo a primeira referência formal a esta planta brasileira.

Bonganville foi homenageado pela descoberta, tendo a bela planta ofertada ao Rei recebido o seu nome latinizado: Bouganvillea, ou planta de Bouganville. O segundo nome, glabra, refere-se ao fato da planta não possuir pêlos nas folhas, lisa ou despida de pêlos, em latim.

De todas as trepadeiras é sem dúvida uma das mais cultivadas nos jardins tropicais do mundo inteiro e também em vasos, nos países frios.

Com podas adequadas pode ser cultivada como uma arvoreta ou árvore uma vez obtido um tronco suficientemente forte, dispensando então qualquer tutor.

Na verdade este comportamento, chamado de escandente ou “apoiante”, é comum para algumas plantas, que crescem “apoiando-se” em outras plantas até conseguir sustento próprio. Através de podas bem conduzidas pode-se “moldar” a Primavera, obtendo praticamente a forma que se quiser da planta.

No entanto, salvo na natureza em que ela pode ser encontrada como uma árvore de grande porte, esta forma raramente é observada no Brasil.

Floresce abundantemente na primavera e também no começo do outono, daí o seu nome popular.

Na Europa ela floresce em geral apenas na primavera.

Três-marias é um nome popular referindo-se às três brácteas coloridas que envolvem pequenas flores verdadeiras. Bonganvílea é outro nome popular que refere-se ao seu nome científico.

A planta de Bonganville possuia flores roxo purpúreo, enquanto outra espécie descoberta posteriormente possui flores avermelhadas, recebendo outro nome, Bounganvillea spectabilis. Destas duas espécies obtiveram-se híbridos e muitas variedades de cor, desde o branco (variedade “branca-de-neve”) até o salmão (variedade “orange king”).

A espécie B. glabra possui folhas menores, lustrosas e lisas, caules mais curtos, poucos espinhos e floradas mais contínuas. A espécie B. spectabilis é mais vigorosa, possui caules longos com grandes espinhos curvados, folhas maiores e aveludadas.

Cultivo

As Primaveras ou Bonganvíleas preferem solos férteis e ricos em matéria orgânica. Reproduzem-se normalmente por estacas e raramente por sementes. As podas devem ser efetuadas somente entre julho e agosto. Como as podas podem reduzir as floradas subsequentes, convém remover apenas galhos velhos ou mal formados, procurando equilibrar a planta.

Pode ser conduzida como trepadeira, sobre pérgolas, muros ou arcos, ou como árvores ou arvoretas através de podas bem orientadas. Uma boa forma pode ser obtida reduzindo-se os galhos compridos a 30 a 40 cm do ramo velho ou tronco, retirando-se os ramos “ladrões” (brotos vigorosos que saem em geral da base da planta diminuindo o vigor da copa).

Para aumentar a floração convém adubá-la com um adubo completo após a poda. Em jardins pequenos ou em arcos ou pérgolas únicas convém plantar apenas uma variedade de cor.

Fonte: www.cotianet.com.br

Primavera

Pertencente a família botânica Nyctaginaceae, gênero Bougainvillea, a primavera é um arbusto lenhoso, espinhento e escandente.

Originária do Brasil, esta planta também é conhecida como buganvília, ceboleiro, três-marias, flor-de-papel, pau-de-roseira, santa-rita.

As primaveras, muito empregadas no paisagismo, são conduzidas como trepadeiras nos arcos (pérgolas) em entradas de jardins, em cercas e cobrindo caramanchões, sendo utilizadas também formando renques, na forma de topiaria e de bonsais.

De aspecto rústico, a primavera exige poucos cuidados. Cresce em terreno entre muito seco e muito úmido a pleno-sol.

Ela pode atingir até 15 metros de altura, mas fica com o crescimento prejudicado caso ficar sem sol direto.

Suas flores pequenas estão envolvidas por três brácteas (folhas modificadas simples ou dobradas).

Devido a muitos cruzamentos, as brácteas possuem vasta gama de cores: branca, rosa, lilás, vinho, ferrugem, laranja, que são formadas no outono-primavera.

Vistosas, de colorido vibrante e intenso são encontrados em locais de clima quente e úmido e atraem os pássaros.

Primavera
Primavera

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Primavera

A Primavera

Primavera
Primavera

Como o próprio nome diz, as coloridas primaveras são arbustos que florescem, principalmente, nas duas estações mais quentes do ano: a primavera e o verão.

As espécies mais comuns são a Bougainvillea spectabilis e a Bougainvillea glabra, ambas pertencentes à família Nyctaginaceae e nativas do Brasil. O nome da planta foi dado em homenagem a Louis Antoine Bougainville, navegador francês que descobriu a variedade por volta de 1790 e a levou para a Europa, de onde se espalhou por todo o mundo. As primaveras também são conhecidas pelos termos Buganvile, Buganvília ou Três-marias, de acordo com a região onde são cultivadas.

Características e cultivo

As primaveras são plantas rústicas de sol pleno, resistem bem à maresia, ao vento e às mudanças bruscas de temperatura, mas se desenvolvem melhor em locais com médias amenas, em torno de 23° C. Valores maiores que 24° C ou menores do que 7° C e épocas muito chuvosas causam, todavia, apenas perda de folhas e redução de florada.

Estas arbustivas preferem solos bem drenados, férteis, ricos em matéria orgânica e com qualquer nível de acidez. Porém, suportam bem solos mais secos, sendo que as regas podem ser feitas a cada 15 dias. No entanto, nos primeiros meses depois do plantio e em épocas muito quentes, a frequência da irrigação precisa ser aumentada.

As primaveras podem ser plantadas em qualquer época do ano, mas o torrão da muda, na hora do plantio, deve ser mantido intacto, pois sua divisão pode causar a morte do exemplar. Como em seu habitat natural tende a possuir grandes árvores que servem como suportes, o cultivo em canteiros ou vasos exige tutores resistentes, para que a planta seja conduzida adequadamente. Esses tutores podem ter diversas formas e ser estruturados em diferentes materiais. Assim, arcos de ferro, muros, pergolados de madeira ou outras plantas de grande porte dão conta do recado.

Poda e adubação

Nunca faça a poda anual com a planta florida e, sim, sempre após a floração. Ela é importante porque reduz o comprimento dos ramos e mantém ou confere nova forma à planta, além de estimular futuros florescimentos e a renovação da folhagem. Como os galhos têm espinhos, mantenha-os longe da altura dos olhos das pessoas. Podas periódicas de limpeza são indicadas para remoção de ramos secos e doentes.

Os adubos comumente usados são os orgânicos (esterco bem curtido, torta de mamona ou farinha de ossos), mas se forem aplicados insumos químicos, são recomendadas formulações ricas em fósforo como a NPK 04-14-08 ou a NPK 10-20-15, porém siga estritamente as instruções da fabricante ou de um engenheiro agrônomo. A adubação deve ser feita, idealmente, três vezes ao ano.

Elisabeth R. T. Stumpf

Fonte: www.floraefauna.com/mulher.uol.com.br

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