Guiné-Bissau

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Nome oficial: República da Guiné-Bissau
Área: 36.125 km ²
Capital: Bissau
Principais cidades: Bissau
Língua oficial: Português e crioulo da Guiné-Bissau
Principais religiões:
 crenças indígenas, islamismo, cristianismo
Moeda: Franco CFA
Dia Nacional: 24 de setembro – Dia da Independência

Guiné-Bissau – História

A terra agora conhecida como Guiné-Bissau foi o reino de Gabu, que era parte do império Mali maior. Depois de 1546 Gabú tornou-se mais autônoma, e pelo menos partes do reino existiu até 1867.

O primeiro europeu a encontrar Guiné-Bissau foi o explorador Português Nuno Tristão em 1446; colonos em ilhas de Cabo Verde obteve os direitos comerciais no território, e tornou-se um centro de comércio de escravos Português. Em 1879, a propósito das ilhas foi quebrado.

O Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde (outra colônia Português) foi fundada em 1956, ea guerra de guerrilha dos nacionalistas cresceu cada vez mais eficaz.

Em 1974 os rebeldes controlavam a maior parte do campo, onde formaram um governo que foi logo reconhecida por dezenas de países.

O golpe militar em Portugal em Abril de 1974 animou as perspectivas de liberdade e, em agosto, o governo de Lisboa, assinado um acordo concedendo independência à província.

A nova república tomou o nome de Guiné-Bissau.

Guiné-Bissau foi ocupado e colonizado por Portugal em 1446 para 1974. Desde a independência até 1994, é governado por um partido único, e João Bernardo Vieira instala o sistema multipartidário.

Guiné-Bissau fez parte do império de Mali quando os portugueses tiveram o primeiro contato com as costas deste país em 1440. Estes não ficariam com o controle do interior do país até 1915.

Os portugueses não se resignaram a deixar o poder, e os guineos tiveram que lutar a guerra de libertação mais prolongada da África.

Embora os rebeldes do Partido Africano para a Libertação de Guiné e Cabo Verde declararam unilateralmente a independência em 1973, não foi até a morte do ditador Salazar em 1974 que Portugal se resignou a abandonar o país.

Amilcar Cabral, líder dos independentistas, foi assassinado seis meses antes de lograr a independência e substituido pelo seu meio irmão Luis Cabral, que convirteu-se no primeiro presidente do novo país.

Após falidos intentos de lograr a união de Cabo Verde e Guiné-Bissau, Cabral foi destituido pelo primeiro ministro, Bernardo Vieira, que pegou o mando do país com determinação e independência.

Em 1991, após muitos anos de governo uni-partidista, Vieira autorizou a criação de partidos de oposição, e em 1994 realizaram-se eleições presidenciais, que foram ganhas por Vieira.

Guiné-Bissau foi em tempos o reino de Gabú (Kansalá), parte do Império do Mali. Certas partes do reino viriam a sobreviver até ao século XVIII. Mas o primeiro império a invadir o território foi o do Gana, por volta do século V. Apesar de animistas, os invasores estabeleceram relações amistosas com os árabes do Magreb e foram tolerantes com o islamismo.

Alguns foram convertidos à religião muçulmana e apelidados de almorávidas. Estes, no século XI, empreenderam uma “guerra santa” a partir do Senegal, tendo-se expandido até à Península Ibérica.

Acabaram por destruir o império do Gana e libertaram muitos povos que estavam dominados, como os Mandingas, os quais iriam invadir o atual território da Guiné no século XIII.

Nesse mesmo século XIII, chegam a esta região da costa ocidental de África os povos Naulu e Landurna, na sequência do declínio do império do Gana.

É já no século XIV que esta zona passa a integrar o vasto império do Mali.

Os portugueses chegaram à atual Guiné em 1446 na sua exploração da Costa Africana.

O conceito de Guiné do século XV era muito amplo uma vez que abrangia grande parte da África Ocidental a Sul do Cabo do Bojador, que tinha sido dobrado em 1434 por Gil Eanes.

Em 1466, a Coroa portuguesa concedeu a administração da Guiné, desde o Rio Senegal até à Serra Leoa, com excepção das ilhas de Arguim aos capitães de Cabo Verde. Os espanhóis tentaram, em vão, conquistar esta região até se assinar o Tratado de Alcáçovas em 1480.

No segundo quartel do século XVI há uma grande intervenção da pirataria e traficantes franceses, a que se seguiram os ingleses. Durante a dinastia filipina em Portugal (1580-1640) aparecem também os holandeses.

A primeira povoação a ser criada foi Cacheu, em 1588, que se tornou mais tarde na sede das primeiras autoridades coloniais de nomeação régia – os capitães-mor. Cacheu, depois da Cidade Velha na ilha de Santiago em Cabo-Verde, tem uma das mais antigas igrejas católicas do Continente africano.

Em 1630 foi criada a Capitania-Geral da Guiné Portuguesa para a administração do território. A vila de Bissau foi fundada em 1697, como fortificação militar e entreposto de tráfico negreiro.

Em meados do século XVII, a ocupação portuguesa estende-se pelos rios Casamansa, Cacheu, Geba e Buba. Sucede-se até ao século XIX um período de conflitos entre Portugal, a Inglaterra e a França pela posse destes e de outros territórios da Costa Ocidental de África.

Pela Convenção de 1836, Portugal cede à França territórios que virão a constituir a África Ocidental Francesa. O fim da escravatura, o principal negócio da região, levou a que fosse desenvolvida a agricultura e silvicultura, onde operaram grandes companhias que exploravam o amendoim, óleo de palma, algodão e a borracha.

Em 1800 a Inglaterra começa a fazer sentir a sua influência na Guiné, iniciando a sua reivindicação pela tutela da ilha de Bolama, arquipélago dos Bijagós, Buba e todo o litoral em frente.

Em 1870, por arbitragem do presidente dos EUA, Ulysses Grant, a Inglaterra desiste das suas pretensões sobre Bolama e zonas adjacentes.

Em 1879 a Guiné passa a ter um governo próprio. Até aí estava sob jurisdição de Cabo-Verde (Os Rios Grandes da Guiné de Cabo-Verde).

Embora os rios e as costas desta área estivessem entre os primeiros locais colonizados pelos portugueses que aí iniciaram o tráfico de escravos com a instalação de feitorias no século XVII, o interior não foi explorado pelos colonizadores até ao século XIX.

Bolama fica localizada na ilha homônima, sucedendo ao antigo concelho criado em 1871 pelos portugueses. Bolama foi elevada à categoria de cidade em 1913 e foi a capital da antiga Guiné Portuguesa até 1941. Em 1942 a capital muda de Bolama para Bissau, que já então era, de fato, a “capital econômica” da Guiné.

Guiné-Bissau – História Pré-colonial

O século XI ao século XVI, a região da Guiné-Bissau é agora parcialmente sob o controle de um vasto Estado, o Império do Mali, com a qual o poder deve, então, contar com Marrocos e Egito.

A partir do século XIII, o reino mandinga de Gabou uma forte influência sobre a região.

Guiné-Bissau – Dominação Portuguesa

O primeiro contato europeu com a costa do que viria a ser a Guiné-Bissau criado em 1446 pelo navegador Português Nuno Tristão, matou posição lá. A Portugal estabeleceu alguns assentamentos na costa, chamados por marinheiros Rios da Guiné de Cabo Verde.

Em 1630, um general da Capitania de Português da Guiné foi criada para administrar o território. Com a cooperação das tribos locais, Portugal participa no comércio triangular e exporta muitos escravos para as Américas, através de Cabo Verde.

Cacheu tornou-se um importante centro de comércio de escravos. Declínios tráfico de do século XIX, e Bissau, construído em 1765 para ser um forte militar e um centro de escravo torna-se um lugar de comércio.

Guiné-Bissau – Séculos XIX e XX

Portugal faz pouco interessado no interior até a segunda metade do século XIX. Ele perdeu parte da Guiné em favor da França, incluindo o Casamance, que já foi o centro dos interesses portugueses comerciais na região. Conflito com a Grã-Bretanha sobre as Ilhas de Bolama foi arbitrada em favor de Portugal, com a participação do presidente dos Estados Unidos Ulysses S. Grant.

Antes da Primeira Guerra Mundial, as forças portuguesas subjugou as tribos animistas, com o apoio de uma parte da população muçulmana, e fixou as fronteiras do país.

O interior do Português Guiné foi controlado depois de 30 anos de luta que terminou com a rendição de Bijagós em 1936. A capital administrativa passou Bolama Bissau em 1941. Em 1952, uma emenda constitucional alterou o status da colônia de Português da Guiné, que se tornou uma província ultramarina de Portugal.

Guiné-Bissau – Luta pela Independência

Em 1956, Amílcar Cabral e Rafael Barbosa fundou o clandestino Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC). O PAIGC mudou sua sede para Conakry na Guiné Francesa em 1960 e começou uma rebelião armada contra Portugal no próximo ano.

Ele rapidamente ganhou vitória e controlava grande parte do país em 1968. Ele estabeleceu um poder civil e as eleições organizadas nas áreas passado sob seu controle, enquanto as forças portuguesas e civis foram confinados em suas guarnições e cidades.

Amílcar Cabral foi assassinado em Conacri em 1973 ea liderança veio a Aristides Pereira, que mais tarde tornou-se o primeiro Presidente de Cabo Verde.

O PAIGC Assembleia Nacional reuniu-se em Boe e declarou a independência da Guiné-Bissau em 24 de setembro 1973.

A ONU reconheceu a independência em novembro do mesmo ano pelo voto 93-7 da Assembleia Geral.

Um inédito voto denunciou a agressão e ocupação ilegal por Portugal e interveio antes da retirada e do reconhecimento da independência por este último.

Nos anos 1950, no quadro da longa história de resistência à ocupação colonial, as ideias independentistas começam a ganhar apoios nalgumas camadas urbanas, traduzidos, em 1956, na criação do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), fundado por Amílcar Cabral.

De entre os movimentos reivindicativos da década de 50, a greve dos marinheiros e estivadores do porto de Bissau, foi violentamente reprimida a 3 de Agosto de 1959, no que ficou para história como o “massacre de Pindjiguiti” e ao qual o PAIGC atribuiu o papel de detonador da reviravolta estratégica que passou a tomar a luta armada como único meio possível para obter a independência da Guiné e Cabo Verde.

A guerra de libertação inicia-se em 1963, tendo a guerrilha do PAIGC rapidamente alargado as frentes de combate e ocupado e administrado, em 1968, cerca de 2/3 do território.

Política e militarmente bem organizado, o PAIGC conquistou um capital de simpatia importante nos fóruns internacionais e em países como a Suécia, URSS, China, Marrocos e Guiné-Conakry, nos meios intelectuais e junto de diversas forças sociais e políticas e da juventude dos países da Europa Ocidental e dos Estados Unidos, o que permitiu obter apoios materiais e logísticos decisivos e importantes vitórias diplomáticas como as intervenções de Amílcar Cabral na Comissão de Descolonização da ONU e a audiência conjunta concedida pelo Papa Paulo VI, no Vaticano, aos líderes da FRELIMO, do MPLA e do PAIGC.

A 20 de Janeiro de 1973 é assassinado, em Conakry, Amílcar Cabral. Três meses após o seu assassínio, é desencadeada a “Operação Amílcar Cabral”, cujo objetivo era o de ocupar o quartel de Guiledje, o mais bem fortificado da frente Sul, na certeza de que a sua queda iria acelerar o fim da presença colonial na Guiné.

A 22 de Maio de 1973 o quartel é conquistado. Quatro meses depois, a 24 de Setembro de 1973, reunia-se em Madina do Boé a primeira Assembleia Nacional Popular que declarava a existência de um Estado Soberano, a República da Guiné-Bissau, rapidamente reconhecida por 63 países da comunidade internacional.

A independência chegou com a Revolução dos Cravos portuguesa de 1974. A 10 de Setembro de 1974, Guiné-Bissau foi a primeira colônia portuguesa de África a ter reconhecida a sua independência.

Luís Cabral é então eleito primeiro Presidente da República.

Guiné-Bissau – Independência

Portugal oficialmente concedida a independência à Guiné-Bissau em 10 de setembro 1974, após a Revolução dos Cravos e da queda da ditadura de Antonio Salazar, em abril do mesmo ano. Luís Cabral, meio-irmão de Amílcar Cabral tornou-se presidente da Guiné-Bissau. Ele será derrubado em 1980 por um golpe militar liderado pelo primeiro-ministro e ex-comandante das forças armadas, João Bernardo Vieira.

Após a independência, o novo governo do PAIGC experimentado muitos problemas. O Português tinha de fato visto em um sótão Guiné amendoim e óleo de palma. Ao contrário das colônias francesas e Inglês, sem infra-estrutura real nunca foi construído.

O que restou dos 500 anos de colonização? Pretende fornecer uma fábrica de cerveja para as tropas portuguesas, algumas plantas para o arroz e descascar o amendoim, 14 graduados universitários, e não um médico único! O analfabetismo afeta 95% da população, a expectativa de vida de 35 anos e 45% das crianças morreu antes da idade de cinco anos.

Os primeiros anos de independência foram marcadas por um governo liderado por um “partido-Estado”, como na maioria dos novos repúblicas comunistas.

Estruturas administrativas permanecem, no entanto, inspirado no colonial. O PAIGC onipresente no aparelho de Estado pode, então, impor um dirigismo impecável e um sistema autoritário.

14 de novembro de 1980, o presidente Luís Cabral querer unificar Cabo Verde e Guiné-Bissau é derrubado por um golpe de Estado. Essa iniciativa, patrocinada pelo Primeiro-Ministro, nos termos Vieira, rompe a unidade Verde Guinée-Bissau/Cap que liderou as duas entidades para a independência. Um período de purga começa. Dissidentes e opositores vai pagar o preço.

Durante anos, a Guiné-Bissau tem seguido o caminho do marxismo-leninismo Africano, ou seja, “nada para o povo e todo governo”. Um poder familiar é estabelecida e que o país está fechado para o mundo.

São poucos estrangeiros que sabiam Guiné-Bissau, antes dos anos 90.

As poucas empresas eram naturalmente dirigido pelo Estado. Condições econômicas eram tão ruins que encontrar comida era quase uma atividade clandestina, a família pode passar quatro ou cinco horas por dia em busca de comida novamente.

O processo de “ajuste estrutural” impostas pelo Banco Mundial e pelo infortúnio que em muitos países pobres é introduzido na Guiné-Bissau, em 1985, para levar a cabo numerosas reformas econômicas e em particular a liberalização do setor.

A liberalização econômica que se seguiu, seis anos depois, em 1991, a liberalização política com o fim da festa PAIGC.

Final dos anos 90 foi marcado pela abertura gradual do país. A situação econômica nunca foi tão ruim quanto esse período, toda infra-estrutura decadente incluindo Bissau água corrente disponível duas horas por dia, ao mesmo tempo, como eletricidade e à falência.

Pesos inflação permanente Guiné-Bissau fazendo compras preços aventureiros aumentando a cada dia e o maior corte, 10.000 pesos, não faz nada para comprar assim que os bilhetes serão grampeados em maços de 10 …

Para remediar esta situação, Guiné-Bissau, em 1998, escolheu para passar a moeda franco CFA compartilhada pela maioria dos países francófonos da África e é protegida pelo Banque de France.

Esta transição será um monetária provoca um turbulento período que dura muito: ao passar o CFA, Bissau-guineenses foram convidados para mudar todos os seus pesos contra a nova moeda.

Se essa mudança parou a inflação causou um aumento dos preços bruscas e significativas que privou a comida urbana mais necessária.

A raiva da população obteve o exército, liderado por um herói da Guerra de Independência, Mane Geral, um motivo e uma oportunidade de levantar todos com um grande apoio popular.

Dispensado do exército por Presidente Vieira alguns dias antes o pretexto de apoiar a rebelião em Casamança (Senegal), Mane despertou uma revolta, formando uma junta militar.

Vieira foi derrubado pela junta militar de 7 de Maio de 1999.

Este é o início de um período de instabilidade ainda existe em 2012, durante o qual os golpes e governos de transição será bem sucedida.

Em fevereiro de 2000, Kumba Ialá, líder da oposição, foi eleito depois de duas rodadas de eleições presidenciais transparentes por observadores qualificados.

Ele estabeleceu um governo provisório, mas o retorno à democracia foi complicada por uma economia devastada pela guerra civil e da propensão dos militares para interferir nos assuntos do governo.

Em setembro de 2003, um golpe de Estado liderado pelo general Veríssimo Correia Seabra colocou Ialá. Adiada várias vezes, as eleições legislativas foram finalmente realizada em abril de 2004.

Seabra foi morto em outubro do mesmo ano por facções rebeldes.

De acordo com o primeiro-ministro, Carlos Gomes, os amotinados eram soldados a serviço da ONU voltou da Libéria e insatisfeitos por não terem sido pagos. Vieira voltou do exílio em Portugal, foi eleito presidente em 24 de julho de 2005.

Esse retorno será curto desde 2 de março de 2009, o bom e velho Nino “Cocaine” Vieira é finalmente assassinado provavelmente os assuntos relacionados com os barões da droga colombianos que protegiam o gosto de seus desejos.

Desde 2 de março de 2009, o país teve três chefes de Estado, incluindo dois atuação (este é o caso hoje em dia 24 de março, 2012) e um Presidente eleito, Malam Bacai Sanhá, morreu de Aids em Paris 09 de janeiro de 2012.

Guiné-Bissau – Governo de partido único do PAIGC

O irmão de Amílcar Cabral, Luís de Almeida Cabral, foi empossado como o primeiro presidente da República da Guiné-Bissau.

Instituiu-se um governo de partido único de orientação marxista controlado pelo PAIGC e favorável à fusão com Cabo Verde.

O governo de Luís Cabral enfrentou sérias dificuldades que chegaram a provocar a escassez de alimentos no país. Luís Cabral foi deposto em 1980 por um golpe militar liderado pelo general João Bernardo Vieira, quadro superior do PAIGC.

Com o golpe, a ala cabo-verdiana do PAIGC separa-se da ala guineense do partido, o que faz malograr o plano de fusão política entre Guiné-Bissau e Cabo Verde. Ambos os países romperam relações, que somente seriam reatadas em 1982.

O país foi controlado por um conselho revolucionário até 1984, ano em que a Guiné-Bissau aprovou a sua atual Constituição. A transição democrática iniciou-se em 1990. Em Maio de 1991, o PAIGC deixou de ser o partido único com a adopção do pluripartidarismo.

As primeiras eleições multipartidárias tiveram lugar em 1994 tendo o PAIGC obtido a maioria na Assembleia Nacional Popular sendo João Bernardo Vieira eleito Presidente da República.

Nesse ano o país faria a transição para um sistema de economia de mercado através do Ministro Manuel dos Santos

Guiné-Bissau – Guerra civil e instabilidade política

Uma insurreição militar, em Junho de 1998, liderada pelo general Ansumane Mané, levou à deposição do presidente Vieira e a uma sangrenta guerra civil. Mais de 3 mil pessoas fogem do país.

O conflito somente se encerrou em Maio de 1999, quando Ansumane Mané entregou a presidência provisória do país ao líder do PAICG, Malam Bacai Sanhá, que convocou eleições gerais.

Guiné-Bissau – Geografia

Um vizinho do Senegal e da Guiné, na África Ocidental, na costa do Atlântico, Guiné-Bissau é de cerca de metade do tamanho da Carolina do Sul.

O país é uma região de baixa altitude costeira de pântanos, florestas tropicais e mangues cobertos de zonas húmidas, com cerca de 25 ilhas ao largo da costa. O arquipélago dos Bijagós estende 48 km para o mar.

República da Guiné-Bissau está situada no hemisfério norte, entre a República do Senegal ao norte, a República da Guiné ao leste e ao sul e o Oceano Atlântico ao oeste.

O seu território está compreendido entre os paralelos 10° 59′ e 12° 20′ de latitude norte e entre os meridianos 13° 40′ e 16° 43′ de longitude ocidental, numa zona de transição biogeográfica guineense-congolesa e sudanesa.

Guiné-Bissau cobre uma superfície de 36.125 km², com uma placa continental de 53.000 km² sobre a qual se encontra também o arquipélago dos Bijagós (englobando 40 ilhas das quais apenas 20 são habitáveis).

Este arquipélago cobre uma superfície de 10.000 km² (1000 km² de ilhas sedimentares e 9000 km² de mar). A costa do território continental tem um comprimento de 180 km.

O País partilha com o Senegal uma zona comum da Zona Econômica Exclusiva situada entre os azimutes 268° e 220°, traçados a partir do Cabo Roxo na fronteira terrestre entre os dois Estados.

A zona é administrada por um organismo paritário, a Agência de Gestão e de Cooperação, para a exploração comum do conjunto dos recursos.

Os valores naturais da Guiné-Bissau estão entre os mais importantes da África ocidental.

Esta região é caracterizada por uma vasta inter-penetração dos meios terrestres e marinhos e pela presença de numerosos e vastos estuários, um enorme arquipélago que emerge de águas marinhas pouco profundas, vastas extensões de mangais que servem de locais de reprodução e crescimento de várias espécies aquáticas, bancos de areia, bem como florestas sub-húmidas.

Estes habitats são essenciais para a sobrevivência tanto das espécies de interesse econômico como das espécies classificadas a nível mundial como raras ou ameaçadas.

Destas últimas, podem observar-se na zona costeira da Guiné-Bissau quatro espécies de tartarugas marinhas (em especial na ilha de Poilão, o maior local de nidificação da tartaruga verde Chelonia mydas da África ocidental), o manatim africano (Trichechus senegalensis), o chimpanzé (Pano troglodytes) e o hipopótamo (Hippopotamus amphibius).

Esta região é igualmente reconhecida como uma das mais ricas de África em termos de aves migratórias provenientes do norte da Europa e da Ásia, entre as quais cerca de 1 milhão de patos limícoles que passam o inverno nos estuários do litoral e no arquipélago dos Bijagós.

Guiné-Bissau possui atualmente seis áreas protegidas, das quais dois parques naturais (Tarrafes de Cacheu, Lagoa de Cufada), dois parques nacionais (Ilhas de Orango, Ilhas João Vieira e Poilão), uma reserva florestal (Floresta de Cantanhez, futuro parque) e uma área de gestão comunitária (Ilhas de Formosa, Nago e Chedia – Urok). Além disso, o Arquipélago Bolama-Bijagós foi classificado pela UNESCO, em 1996, como Reserva de Biosfera. A superfície destas áreas protegidas corresponde a 15% do território, mas não inclui todos os biótopos presentes no país.

Uma parte da população está instalada nestas áreas protegidas e depende quase exclusivamente da exploração dos recursos naturais. Consequentemente, a filosofia de gestão destas áreas é proteger o ambiente ajudando a população a resolver os seus problemas imediatos e valorizando os conhecimentos tradicionais (“parque com e para a população”).

Cada parque natural, bem como a reserva de biosfera, é gerido por um Comité de Gestão (composto a 50% pelas comunidades locais), uma equipa de direção e guardas.

Existe um plano de gestão e um regulamento interno para cada parque.

A população rural da Guiné-Bissau pratica atividades como a agricultura, a pecuária, a pesca e a colheita florestal. A agricultura gera mais de metade do PIB e 85% dos empregos.

Há disponibilidade de terras e os sistemas tradicionais de acesso à terra (geridos pelo chefe de aldeia ou pelo régulo) são respeitados enquanto direito consuetudinário.

Os chamados “ponteiros” – proprietários agrícolas modernos -dispõem de concessões fundiárias atribuídas pelo Estado, as quais cobrem cerca de 300.000 ha (27% da superfície total arável) das melhores terras agrícolas do país e são consagradas essencialmente às produções frutíferas.

As “tabancas” – comunidades rurais – realizam 80% do total da produção agrícola (e 90% da produção para auto-consumo), praticam agricultura itinerante e utilizam métodos tradicionais nas terras de aluvião (“bolanhas”), nos mangais e nas florestas.

Há um défice de 50% no que diz respeito ao arroz e 60% dos outros cereais, e o pousio é cada vez mais substituído por plantações de cajueiros, uma cultura de rendimento incentivada pelo Estado.

A pecuária é essencialmente praticada de maneira tradicional e extensiva. Observa-se uma utilização ineficaz dos pastos, uma taxa de mortalidade elevada do gado juvenil, uma falta de cuidados veterinários e, na estação seca, uma transumância imposta pela falta de água e os fogos de mata. A pressão da caça é igualmente importante nas zonas leste e sul do país.

A grande produtividade da Zona Econômica Exclusiva atrai pescadores estrangeiros, tanto a nível industrial como artesanal. O setor da pesca (industrial, semi-industrial e artesanal) contribui para 4% do PIB e para 40% do orçamento geral do Estado.

Contam se cerca de 3.700 pescadores artesanais e um número considerável de pescadores estrangeiros, responsáveis por capturas anuais estimadas em 25.000 toneladas, das quais 10.000 toneladas são desembarcadas diretamente nos países vizinhos.

A maior parte dos pescadores artesanais guineenses praticam uma pesca de subsistência e detêm apenas 20% dos barcos motorizados.

De forma geral, as principais pressões do setor da pesca são: a pesca excessiva, a captura de peixes juvenis e a utilização de técnicas de pesca proibidas.

Os pescadores artesanais utilizam também grandes quantidades de madeira dos mangais para fumar o peixe. A fiscalização marítima, embora em franca evolução nos últimos anos, ainda é insuficiente.

Aquando do último inventário das superfícies florestais, realizado em 1985, estas representavam cerca de 2.034 milhões de ha, ou seja 56% do território nacional.

Contudo, desde há vários anos, assiste-se a um processo acelerado de desflorestação, cujas causas se podem encontrar em práticas desordenadas no âmbito da agricultura, pecuária e pesca, mas também na carbonização.

Com efeito, dado o preço muito elevado do gás butano, 90% dos agregados familiares utilizam, para a cozinha, a energia proveniente dos combustíveis lenhosos (carvão de madeira e madeira para combustão).

A pesquisa do petróleo na Guiné-Bissau começou em 1958 e mais recentemente foi possível estabelecer a presença de petróleo no subsolo terrestre e no mar.

Contudo, até ao momento, os jazigos identificados não apresentam um grande potencial econômico, porque os custos de exploração são elevados.

Quanto aos minerais, os inventários discriminam 85, entre os quais 12 têm um interesse econômico: areia, cascalho, argila, caulinite, laterite, rocha calcária, quartzo, granito, dolorite, bauxite, ilmenite e fosfato.

Com excepção da bauxite (matéria da qual se extrai o alumínio), cuja reserva está estimada em 80 milhões de toneladas, os estudos indicam uma baixa presença de metais e de diamantes.

Foram realizados vários estudos de viabilidade para a exploração de minerais mas até à data a exploração mineira continua a ser baixa.

Guiné-Bissau possui recursos hídricos estimados em mais de 130 km3/ano em água de superfície e em 45 km3/ano em águas subterrâneas.

Contudo, estes recursos não são utilizados de maneira eficaz: o país não possui esquemas de ordenamento das águas de superfície; na sequência da diminuição das chuvas e da redução do débito dos rios, estes sofrem de sedimentação; as águas subterrâneas do interior do país apresentam teores elevados de ferro e, na zona costeira, estas águas estão sujeitas à intrusão marinha; a rede das estações hidrométricas está inativa. Menos de 40% da população tem acesso à água potável e menos de 20% ao saneamento.

Quanto à poluição atmosférica, trata-se de um problema que parece ainda não afetar o país. Cada cidadão emitiu, no ano de referência de 1994, cerca de 2762,51 kg E-CO2 (equivalente dióxido de carbono).

O balanço emissão/sequestro de CO2 é muito positivo para a Guiné-Bissau.

Guiné-Bissau – Localização Geográfica

Guiné-Bissau tem uma extensão de 36.125 quilometros quadrados, e limita-se ao norte com Senegal, ao leste com Guiné, e ao sul e ao oeste com o oceano Atlântico. Todo o território é baixo, exceto no nordeste, onde algumas extensões da planície de Fout Djallon chegam a uma altitude de 100 à 200 metros.

Ao longo da costa abundam os estuários barrentos e os braços de rios. Fazem parte do país o arquipélago das Bissagos e outras ilhas frente à costa.

No interior o terreno eleva-se gradualmente entre o rio Geba e a fronteira senegalesa.

Os principais rios (Cacheu, Mansoa, Geba, Corubal, Río Grande de Buba e Cacine) são navegáveis por embarcações menores.

Guiné-Bissau – Flora E Fauna

Guiné-Bissau contém em seu território vários ecossistemas e, consequentemente, uma grande variedade de espécies vegetais e animais.

Especialmente interessante é a fauna própria das zonas pantanosas que se criam nos estuários dos rios.

Guiné-Bissau – Clima

Guiné-Bissau é atravessada pela zona inter-tropical de convergência e sofre por conseguinte a influência da monção (ar quente e húmido do Oceano Atlântico) durante a estação húmida e do harmattan (ar quente e seco que provém do Sara) durante a estação seca.

Podem distinguir-se três zonas de precipitação: a zona do Sul (Tombali, Quinara e Bolama-Bijagós) caracterizada por uma média anual superior a 2.000 mm; a zona Noroeste (Bissau, Biombo, Cacheu e Oio) caracterizada por uma média anual entre 1.400 e 1.800 mm; a zona Leste (Bafatá e Gabú) onde a precipitação anual média é inferior a 1.400 mm.

O máximo das precipitações é atingido em Agosto, sendo a média mensal superior a 400 mm. O mínimo, próximo de 0, ocorre durante os meses de Dezembro a Abril.

As temperaturas oscilam entre 22°C e 38°C (média mensal: 30°C) em Abril e Maio, imediatamente antes do período das chuvas, entre 22°C e 30°C (média mensal: 26°C) em Agosto e Setembro e entre 16°C e 32°C (média mensal: 24ºC) em Dezembro.

clima da Guiné-Bissau é húmido no litoral centro e sul do território (humidade relativa compreendida entre 75 e 90%) e mais seco no resto do território (humidade relativa compreendida entre 55 e 75%).

Guiné-Bissau – Cultura e Artes

Cerca de 27 etnias coexistem na Guiné-Bissau, o que dá lugar a uma cultura muito rica e diversificada.

Os povos da Guiné-Bissau continental compartilham muitos aspectos culturais com grupos similares dos países vizinhos tais como o Senegal e a República da Guiné, enquanto a cultura Bijagós é bem distinta.

No que diz respeito à música, o ritmo local – gumbé – é por vezes misturado de forma moderna com o zouk, o techno, o reggae e o rap. Os instrumentos tradicionais são o cora, o siko e o balafon (xilofone).

A dança está presente em qualquer cerimônia e cada etnia tem os seus gestuais particulares. O Bailado Nacional, criado em 1975, e os bailados de Bafatá reproduzem e coreografam as danças das cerimônias tradicionais.

A escultura é dominada pelas máscaras em madeira que representam frequentemente animais (touros, hipopótamos, peixe-serra).

Durante o desfile de Carnaval, festa anual de grande popularidade, são exibidas muitas dessas máscaras, dando lugar à expressão cultural das diferentes etnias.

Também os jovens manifestam a sua criatividade, através de máscaras realizadas em papier mâché e pintadas a cores vivas.

Guiné-Bissau – Economia

De 1974 para 1986, a Guiné-Bissau aplicou uma política econômica estatal centralizada em linha com o antigo modelo soviético. As primeiras iniciativas de mudança tomadas em 1983 foram confirmadas em 1986 pela conversão à economia de mercado. Da época soviética a única marca ainda visível é o fato de o Estado ser proprietário de todos os terrenos.

Em Maio de 1997, o País aderiu à União Econômica e Monetária Ocidental Africana (UEMOA).

Esta decisão contribuiu para pôr termo à instabilidade das políticas monetárias e para eliminar a deficiência da não convertibilidade do Peso, a antiga moeda.

Guiné-Bissau é igualmente membro da Comunidade Econômica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) desde 1979.

A política monetária restritiva aplicada desde então permitiu uma redução drástica da taxa de inflação superior à 50% em 1995 à 10,8% em Junho de 1998 no início da guerra civil. A inflação em 2006 foi inferior a 3%, que é um dos critérios de convergência da UEMOA.

Em Dezembro de 2000, a aprovação de um quadro estratégico temporário de combate à pobreza permitiu ao País beneficiar do tratamento da sua dívida. Em Janeiro de 2001, a passagem para o Clube de Paris permitiu um reescalonamento dos pagamentos e a anulação parcial da dívida. No entanto, o período 200/2003 viria a revelar-se economicamente muito desfavorável ao país.

Em 2004, a situação das finanças públicas era marcada por uma deterioração dos saldos orçamentais, resultante de uma progressão mais importante das despesas em relação às receitas, o que viria a dar origem a um golpe de Estado.

O relatório do FMI de Dezembro de 2004, mostra que o governo de transição conseguiu uma gestão das finanças públicas com melhorias significativas e o Ministério da Economia e Finanças fez esforços para melhorar a cobrança de receitas e assegurar o controlo das despesas públicas.

Foi criado um Comité de Tesouraria para assegurar que as despesas estão harmonia com as receitas disponíveis.

Esta melhoria continuou durante a primeira metade de 2005, sobretudo devido a um bom ano agrícola que proporcionou um boa campanha do caju.

A agricultura é a principal atividade na Guiné-Bissau: o arroz, o milho, o feijão, a mandioca e o algodão são cultivados para as necessidades domésticas, embora hoje em dia a Guiné tenha de importar quantidades significativas de arroz (12 M? em 2005). No passadio chegou a exportar arroz e amendoim. Hoje em dia, a castanha de caju é o principal produto de exportação (cerca de 99% das exportações em 2005), muito acima dos produtos do Mar (peixe e camarão).

Existem minas de bauxite e recursos petrolíferos não explorados junto à fronteira do Senegal. A atividade industrial é muito limitada com uma pequena indústria de transformação de produtos agrícolas.

O potencial do turismo (sobretudo o Arquipélago dos Bijagós) também continua sub explorado sobretudo por falta de investimento estrangeiro que permita reabilitar ou construir infra-estrutura de base.

A atividade econômica cresceu 3,5% em 2005 como consequência do bom ano agrícola e da estabilidade politica restaurada em 2004 e confirmada pelas eleições presidenciais de 2005. Em 2006, face a uma má campanha de comercialização do caju as receitas fiscais baixaram. O país gozou, no entanto, de um maior apoio em ajuda orçamental externa, nomeadamente da UE e das organizações regionais (CEDEAO e UEMOA).

Os problemas crônicos da energia e dos transportes continuam a dificultar a progressão econômica da Guiné-Bissau. Para além disso, o reduzido número de quadros nacionais com formação superior também constitui um sério problema.

Guiné-Bissau – Religião

Na Guiné-Bissau, cerca de 45% das pessoas, principalmente os Fulas e os Mandingas, são muçulmanos e estão mais concentrados no interior do País do que na zona costeira. Os cristãos representam 5 a 8% e o resto da população, 47 a 50%, são adeptos das religiões tradicionais.

Antes da chegada do Islão e do Cristianismo, as religiões tradicionais prevaleciam na África Ocidental, incluindo na Guiné-Bissau. Hoje, pode-se falar de coexistência e é difícil traçar linhas claras entre os valores de cada uma.

Quase todas as religiões tradicionais são animistas e são baseadas na atribuição da vida ou da consciência a objetos ou fenômenos naturais. Embora algumas aceitem a existência de uma criatura suprema ou um criador, estes últimos são noções demasiado importantes para serem associadas a seres humanos.

Os aspectos mais importantes situam-se certamente no culto dos antepassados, totems, feitiços e magia. É interessante reter que, de acordo com a fé dos adeptos das religiões tradicionais, a terra pertence aos antepassados e, por conseguinte, é a única a não ser posta à disposição dos descendentes, e não pode, por conseguinte, ser vendida.

Estes princípios e crenças podem chocar hoje com os novos paradigmas da globalização e do neoliberalismo.

O Islão, atingindo o Sahel em 900 AC, foi trazido na época por comerciantes que vinham daquilo que constitui hoje Marrocos e a Argélia. Na África Ocidental, tornou-se a religião da classe mais alta mas as pessoas comuns preferiam as suas crenças tradicionais.

Ao longo dos séculos (até ao séc. XVIII), os governantes tentavam combinar o Islão com as tradições locais até ao ponto de lançar guerras santas (jihad) contra os não crentes.

Daí a grande importância conseguida pelo Islão, inclusive sob as suas outras formas mais místicas e mais espirituais que se tornaram muito populares.

A influência europeia, incluindo o Cristianismo, cresceu durante a segunda metade do século XIX. As “guerras santas” começaram a orientar-se sobretudo contra os europeus, mais contra os franceses que penetravam cada vez mais no interior do continente, do que contra os africanos “infiéis”. Estas guerras sucederam-se até 1880.

Hoje o Cristianismo está representado na Guiné-Bissau com igrejas e templos de várias confissões. O Islão continua a ser preponderante.

Guiné-Bissau – Festividades

As festas oficiais são: 1 de janeiro, 20 de janeiro (morte de Amilcar Cabral), 8 de março (Dia Internacional da Mulher), 1 de maio, 3 de agosto, 24 de setembro (Dia da Independência), 14 de novembro, 25 de dezembro e algumas festas muçulmanas que variam dependendo do calendário lunar.

Fonte: www.colegiosaofrancisco.com.br/www.fr.wikipedia.org/www.rumbo.com.br/ news.bbc.co.uk/ec.europa.eu/www.guinee-bissau.net

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