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As pirâmides de Gizé foram erguidas em um platô rochoso na margem oeste do Nilo, no norte do Egito e estavam ligados, por calçadas cobertas, para templos mortuários no vale abaixo do planalto. Estes templos tinha pouso etapas que foram ligados ao Nilo por um canal.
Localização
A Grande Pirâmide de Gizé fica no extremo norte do planalto de Gizé, localizada cerca de 10 km a oeste de Cairo.
Ela é composto de mais de 2 ½ milhões de blocos de calcário, que pesam de 2 a 70 toneladas cada.
Altura
É de 454 metros de altura, o que equivale a um prédio de 48 andares.
Cada um dos quatro lados triangulares inclinação para cima a partir da base, num ângulo de 51 graus e 51 minutos de cada lado tem uma área de 5 hectares meia.
Construção
O cimento que foi usado é extremamente fino e forte e desafia a análise química.
Hoje, com toda a nossa ciência moderna e de engenharia, não seríamos capazes de construir uma grande pirâmide de Gizé.
A Grande Pirâmide calcula-se ter sido erguida por volta de 2600 aC, durante o reinado de Khufu (Quéops).
Ao lado da grande pirâmide está duas grandes pirâmides adicionais.
O único ligeiramente menor é atribuída ao filho e sucessor de Cheop, Kephren.
O outro, ainda menor, é atribuída ao sucessor de Kephren, o neto de Quéops, Mykerionos. Para o sul-leste da Grande Pirâmide reside a Esfinge.
Pirâmides Enigmática
A Grande Pirâmide de Gizé é uma das sete maravilhas do mundo antigo ea única que ainda permanecem até hoje.
As Pirâmides de Gizé são os mais famosos monumentos do antigo Egito.
Pirâmides de Giza, que sobe acima da cidade do Cairo, Egito
De acordo com a teoria arqueológica vigente – e não há absolutamente nenhuma evidência para confirmar esta idéia – as três pirâmides no planalto de Gizé são estruturas funerárias de três reis da Quarta Dinastia (2575-2465 aC).
A Grande Pirâmide, atribuída a Khufu (Quéops) está à direita da fotografia, a pirâmide atribuída a Quéfren (Khafre) próximo a ele, e que de Miquerinos (Miquerinos) o menor dos três. A
Grande Pirâmide era originalmente 481 pés, cinco polegadas de altura (146,7 metros) e mediu 755 pés (230 metros) ao longo de seus lados.
Cobrindo uma área de 13 hectares, ou 53.000 metros quadrados, é grande o suficiente para conter as catedrais européias de Florença, Milão, St. Peters, Abadia de Westminster e St. Paul.
Construído a partir de aproximadamente 2,5 milhões de blocos de calcário, pesando em média 2,6 toneladas cada um, a sua massa total é de mais de 6,3 milhões de toneladas (representando mais material de construção do que pode ser encontrado em todas as igrejas e catedrais construídas na Inglaterra desde o tempo de Cristo).
A Grande Pirâmide foi originalmente envolto em muito polida, pedra calcária branca lisa e nivelada, segundo a lenda, por uma pirâmide perfeita de pedra negra, provavelmente ônix.
Cobrindo uma área de 22 hectares do invólucro calcário branco foi removido por um sultão árabe no ano 1356, a fim de construir mesquitas e fortalezas nas proximidades do Cairo. Heródoto, o grande geógrafo grego, visitou, no século V aC.
Alguns fatos:
Os lados da pirâmide são alinhados quase exatamente com os pontos cardeais da bússola. A precisão deste alinhamento é extraordinário, com uma discrepância média de apenas cerca de três minutos de arco em qualquer direção ou uma variação inferior a 0,06 por cento.
A Grande Pirâmide funcionava como um enorme relógio de sol. Sua sombra para o norte, e sua luz solar refletida para o sul, marcado com precisão as datas anuais de ambos os solstícios e os equinócios.
As dimensões básicas da Grande Pirâmide incorporar medidas de qual o tamanho e forma da Terra pode ser calculada. A pirâmide é um modelo em escala do hemisfério, incorporando os graus geográficas de latitude e longitude. As linhas de latitude e longitude que se cruzam na Grande Pirâmide (30 graus norte e 31 graus leste) cruzar mais da superfície terrestre do planeta do que qualquer outra linha, assim a pirâmide está localizado no centro da massa terrestre da Terra (a pirâmide é construída no local adequado mais próximo a este cruzamento). O perímetro original da pirâmide é igual a exatamente um minuto e meio de latitude no equador, o que indica que seus construtores mede a terra com extrema precisão e gravou estas informações nas dimensões da estrutura. Todas estas medidas mostram que os construtores sabiam as dimensões exatas do planeta de forma tão precisa como eles foram recentemente determinado através de levantamentos por satélite.
A fundação da Grande Pirâmide é incrivelmente nível. Nenhum canto da sua base é mais do que uma polegada e meia maior ou menor do que os outros.
Considerando que a base da pirâmide cobre mais de treze hectares, este nivelamento quase perfeito é muito superior até mesmo os melhores padrões arquitetônicos da atualidade.
Medidas em toda a pirâmide mostram que seus construtores sabia das proporções de pi (3,14 …), phi ou o Golden Mean (1,618), e os “pitagóricos” triângulos milhares de anos antes de Pitágoras, o chamado pai da geometria, viveu.
As medições mostram que os construtores sabiam a forma esférica precisa e tamanho da Terra e tinha traçado com precisão tais eventos astronômicos complexos como a precessão dos equinócios e as datas de paragem lunares. As discrepâncias nos comprimentos da base da pirâmide minutos (vários centímetros ao longo do comprimento de 230 metros da base) não revelam um erro por parte dos construtores, mas um meio de incorporar em engenhosas pirâmide as “discrepâncias” da terra se, neste caso, o achatamento do globo da Terra nos pólos.
Eixos principais para cima das duas câmaras principais, que se pensava ser poços de ar para ventilação, tem sido demonstrado que têm uma outra finalidade possível. Um robô eletrônico em miniatura engatinhou mecanicamente sessenta e cinco metros até os eixos e as suas conclusões sugerem que o sul eo norte eixos na Câmara Reis são apontados Alnitak (Zeta Orionis) e Alpha Draconis, respectivamente, enquanto o sul eo norte eixos das Rainhas ponto de Câmara de Sirius e Beta da Ursa Menor. Os cientistas realização desta pesquisa acreditam que a disposição das três pirâmides no planalto de Gizé espelham com precisão a posição dos três principais estrelas na constelação de Orion. (Enquanto arrastando um dos eixos na câmara de Queens, câmeras do robô fotografou uma porta fechada previamente desconhecida, que possa levar a alguma câmara escondida.)
Fonte: sacredsites.com
Pirâmides de Gizé
A Grande Pirâmide foi usada como túmulo do Faraó Quéops, da Quarta Dinastia?
Os arqueólogos estão convencidos que sim. Os místicos e os românticos dizem que não. Naturalmente, há muita coisa em favor das afirmações dos homens de ciência.
A Grande Pirâmide era a maior construção erigida pelo homem, até a construção da Torre Eiffel em 1889. E continua sendo um dos maiores, devendo, sem dúvida, permanecer de pé por mais cinco mil anos.
Sem vê-la, o tamanho da pirâmide é quase incompreensível. Ela cobre uma área de 52.611 m² e cada lado mede, na base, 228 m. Tem 148 m de altura e contém dois milhões e trezentos mil blocos de granito, pesando, em média, duas toneladas e meia cada um.
Alguns desses blocos são maiores e chegam a pesar quinze toneladas. Do outro lado do rio Nilo e a apenas treze quilômetros a oeste da atual cidade do Cairo, a Pirâmide de Quéops ergue-se sobre o relativamente alto platô de Gizé, juntamente com as pirâmides de Quéfren e Miquerinos. Elas dominam uma área que se estende por quilômetros, em todas as direções.
A Grande Pirâmide é uma das muitas que se estendem para o sul, em linha irregular, numa extensão de cerca de 100 km a oeste do Nilo.
O Faraó Zóser, da Terceira Dinastia, construiu a primeira pirâmide em Sakkara, a pouca distância ao sul de Gizé. A pirâmide de Zóser era escalonada, ou em terraços. Antes do tempo de Zóser, os faraós eram sepultados em mastabas, que são estruturas retangulares, feitas de tijolos. A Zóser seguiram-se cerca de oito faraós. Alguns dos quais tentaram construir pequenas pirâmides.
Snefru subiu ao trono, como faraó, no começo da Quarta Dinastia. A ele atribui-se a construção de pelo menos duas, senão três, pirâmides. Uma destas está situada em Medum.
É bem possível que a edificação desta, uma pirâmide escalonada, tenha sido iniciada em fins da Terceira Dinastia, sendo completada por Snefru. A nove quilômetros ao sul de Sakkara, num terreno relativamente alto, conhecido como Dashur, Snefru construiu duas pirâmides.
Embora uma destas estruturas seja conhecida como a Pirâmide Inclinada, ambas obedecem, na aparência e na forma, ao estilo das pirâmides que os faraós seguintes viriam a construir, todas, presume-se, usadas como seus túmulos.
Parece que Snefru foi sepultado na Pirâmide Inclinada de Dashur. A ele sucedeu o filho Quéops, começando assim a ilustre Quarta Dinastia dos construtores das grandes pirâmides.
A Grande Pirâmide de Quéops (Khufu)
Em Gizé, no elevado platô, Quéops construiu sua Grande Pirâmide, num período de muitos anos. Como resultado das conclusões dos arqueólogos da atualidade, sabe-se que Quéops foi um dos grandes faraós do Egito antigo, que era um homem digno e que estabilizou a economia e todos os negócios do país.
É natural que se admita que Quéops tenha construído sua pirâmide para lhe servir de eterna morada, segundo o costume de seus predecessores, que dentro da própria pirâmide existia uma câmara contendo o sarcófago em que repousa o corpo do faraó. Naquela época, a margem oeste do Nilo ficava bem mais perto de Gizé do que agora.
Como era habitual, uma estrada elevada foi construída desde o lado leste da pirâmide até a margem oeste do Nilo e, segundo o costume, um edifício conhecido como Templo do Vale foi erguido ali; e ao pé da pirâmide, no seu lado leste, construiu-se o Templo Mortuário.
Contudo, os arqueólogos afirmam que o plano do Templo Mortuário da pirâmide de Quéops difere inteiramente dos que os precederam e sucederam.
Imediatamente a leste da Grande Pirâmide erguem-se três pirâmides menores. Vistas hoje em condições relativamente boas. Elas foram construídas de acordo com o costume da época.
Os historiadores acreditam que a mais meridional foi destinada à Grande Esposa de Quéops, cujo nome era Henutsen, e que as duas outras pequenas pirâmides provavelmente foram erguidas ou para outras mulheres de Quéops, ou para as princesas, suas filhas.
Também de acordo com o costume da época, barcas “solares” foram colocadas em poços, nos vários lados da Grande Pirâmide.
A entrada da Grande Pirâmide, naturalmente fechada há muito tempo, situa-se no centro da face norte, e conduz a um corredor ascendente, comprido e íngreme.
A entrada usada hoje foi aberta na face norte pelo Califa Al Mamoun e seus homens, em 820 da nossa era.
Nesta pirâmide não há hieróglifos ou murais. A única marca existente em toda a pirâmide, e que a associa a Quéops, encontra-se na área de tensão estrutural acima da Câmara do Rei. Ali acha-se a marca do trabalhador da pedreira que está identificada com Quéops.
Câmara da Rainha. No centro exato da pirâmide, e abaixo da Câmara do Rei…
Voltemos agora a atenção para as afirmações dos místicos e dos românticos, de que a Grande Pirâmide não seria a morada eterna do Faraó Quéops. Não existem provas de que o enorme sarcófago de granito vermelho encontrado na Câmara do Rei, situada num ponto bem alto da pirâmide, foi algum dia usado para sepultamento.
Um especialista americano disse que Quéops providenciou em segredo um funeral falso em sua pirâmide e ordenou que seu corpo fosse sepultado em outro lugar.
O corpo de Quéops jamais foi encontrado. Entra-se na câmara por uma porta quadrada, de quase um metro. Existem provas de que a construção da pirâmide foi alterada por duas vezes, durante a obra.
No centro exato da pirâmide, e abaixo da Câmara do Rei, encontra-se uma sala conhecida como Câmara da Rainha, que nunca foi terminada, nem, portanto, usada.
Na base da pirâmide, ao pé de um corredor descendente, encontra-se o chamado poço. É uma câmara que alguns arqueólogos acreditam ter sido destinada originariamente ao sepultamento do faraó.
Todavia, não há provas de que foi usada. Talvez no começo Quéops pretendesse fazer da pirâmide a sua morada eterna e, depois, mudou de idéia, sendo sepultado em outro local, talvez numa das pirâmides existentes em Dashur, atribuída a seu pai.
Em todas as pirâmides pequenas situadas na base da Grande Pirâmide podem, ou não, ter sido destinadas à sua rainha, às duas outras mulheres ou às filhas.
Estas, as barcas “solares”, os Templos do Vale e Mortuário podem ter sido usados apenas como fachada para evitar a eventual entrada de ladrões de túmulos.
Com a excepcional opulência do país, isto não teria sido problema, no tocante aos custos. Acredita-se que a mãe de Quéops, Hetéferes, foi sepultada em Dashur e depois transladada.
Mas seu corpo jamais foi encontrado.
A pergunta que se faz naturalmente, então, é: não poderia ter sido Quéops sepultado numa das duas ou três pirâmides atribuídas a seu pai, Snefru, ou talvez numa mastaba ou em outra pirâmide ainda não encontrada?
Parece pouco provável que Snefru tivesse desejado, ou necessitado, duas ou mesmo três pirâmides para si.
Se Quéops pretendia fazer da Grande Pirâmide um templo de aprendizado e de iniciações, como muitos acreditam, não teria sido sepultado nela.
Quéops certamente angariou a veneração e o louvor do seu povo, e em que melhor lugar poderiam estes ser prestados do que no seu monumento, a Grande Pirâmide, sua estrada elevada, no Templo do Vale e mesmo no Templo Mortuário, que, segundo os arqueólogos, era totalmente diferente de qualquer outro já construído?
É possível que ele tenha construído a pirâmide como cenotáfio, um monumento a si próprio.
A estreita Passagem Ascendente (aprox. 1 m²), que dá acesso à Grande Galeria
Os arqueólogos afirmam que após o término da Grande Pirâmide, deixou-se um corredor de fuga, que descia até a base, para os trabalhadores.
Depois que o faraó fosse sepultado, se realmente o foi, não haveria saída para os operários que estivessem dentro da pirâmide, porque a estrutura teria sido vedada.
Não seria possível que a suposta passagem de fuga fosse também usada como entrada para os que, naquela época, utilizavam a estrutura como templo de aprendizado e de iniciação?
Em seu livro “A Profecia Simbólica da Grande Pirâmide” o Dr. Harvey Spencer Lewis cita uma autoridade fidedigna, o Dr. Selim Hassan, que disse num artigo escrito em 1935:
Descobrimos uma passagem subterrânea usada pelos egípcios há cinco mil anos. Ela passa (em ângulo reto) sob a estrada elevada que liga a Segunda Pirâmide à Esfinge.
Ela permite que se passe, sob a estrada elevada, do cemitério de Quéops (Khufu), que construiu a primeira ou Grande Pirâmide de Gizé, para o cemitério de Quéfren (Khafra), que construiu a segunda Pirâmide. Dessa passagem subterrânea desenterramos uma série de túneis que descem mais de quarenta metros, com salas amplas e câmaras laterais”.
Isto significa que essa passagem subterrânea começava na Grande Pirâmide, ou próximo dela, dirigia-se para o sul, passando pela Esfinge, que foi construída pelo faraó que sucedeu a Quéops, ou seja, Quéfren.
Não seria possível que o corredor de fuga da Grande Pirâmide, a ser usado pelos operários, alcançasse esse túnel, o qual talvez tivesse aberturas para a superfície, na esfinge ou mais adiante?
Com base nesta especulação, é fácil supor que o corredor de fuga e a passagem subterrânea fossem usados não só pelos operários, mas também, mais tarde, como entrada e saída, para os estudantes e iniciados, da Grande Pirâmide.
Todos concordam que este é o mais famoso monumento da Antigüidade. Se é discutido que ele tenha recebido o corpo de Quéops, a verdade, no entanto, é que preservou seu nome para todo o sempre. Já em 1961, o Professor Ahmed Fakhry, em seu livro
“As Pirâmides”, escreveu que ninguém pode negar que ainda não se esclareceram muitos dos problemas sobre a pirâmide e sua construção. É possível que com o tempo nova luz seja lançada sobre o mistério da Grande Pirâmide.
Curiosidades sobre a Grande Pirâmide
A Grande Pirâmide de Gizé é a única das Sete Maravilhas do Mundo Antigo que chegou aos nossos dias.
Ela era o edifício mais alto do mundo, até a construção da Torre Eiffel em 1889.
Os filmes de Hollywood alimentaram o mito de que foram os escravos que construíram as pirâmides. Na realidade foram os camponeses, com um salário pago pelo faraó.
Desde a época dos gregos, esta construção é conhecida como a pirâmide de Quéops.
Quando Tutankhamon se transformou em faraó, a Grande Pirâmide já contava com 250 anos de idade.
Ao finalizar sua construção, a pirâmide pesava aproximadamente seis milhões de toneladas.
Em 1798 antes da batalha com os mamelucos, Napoleão Bonaparte disse para suas tropas: “Soldados, do alto destas pirâmides, quarenta séculos de história nos contemplam”.
Conforme o Papiro de Turim, a estrutura completa foi construída em aproximadamente 23 anos. Outras fontes indicam que a construção se desenvolveu durante 30 anos.
No século XVIII, Benoit de Maillet, Cônsul Geral da França no Egito, durante o reinado de Luis XV, foi o primeiro a fazer um plano interior da pirâmide.
Na área ocupada pela Grande Pirâmide cabem oito campos de futebol. Para dar a volta na pirâmide, leva-se quase um quilômetro de caminhada, e sua altura corresponde a um edifício de quarenta andares.
Do Cairo chega-se a zona das pirâmides pela Avenida das Pirâmides, construída em 1860 para que passassem por ali todos os convidados ilustres que compareceram à inauguração do Canal de Suez.
Esquema da Grande Pirâmide
A entrada da Grande Pirâmide foi construída em direção à Alfa do Dragão, ao cruzar o meridiano abaixo do pólo em 2170 a. C.
Grande Pirâmide
A Esfinge – Guardiã das Pirâmides de Gizé
A Esfinge – Guardiã das Pirâmides de Gizé
Nas areias ao lado das pirâmides, em Gizé, perto do Cairo, está agachada a Esfinge.
A significação desse grande monumento ainda nos escapa; nós, que mandamos espaçonaves aos planetas, ainda paramos maravilhados diante desse monstro de pedra e tentamos imaginar em vão os motivos da estranha gente que a construiu.
Uma vasta cabeça humana com toucado real ergue-se nove metros acima do corpo de leão com setenta e dois metros de comprimento, esculpido em sólida rocha.
Suas feições altivas desprezam as mutilações dos homens e olham com sorriso enigmático através do Nilo, além do sol nascente, transcendendo espaço e tempo, para o infinito insondável do universo.
Sua fisionomia serena brilha com um poder cósmico, irradiando uma aura que acalma as mentes das pessoas, evocando ecos de uma idade, de uma civilização gloriosa e maravilhosa governada pelos deuses. Uma tão grande nobreza dominando as paixões transitórias da humanidade lembra aquelas cabeças colossais da pré-história esculpidas nos picos dos Andes e na Ilha de Páscoa, no Oceano Pacífico.
Durante séculos esse animal de pedra viu o homem primitivo começar de novo a civilização, depois as areias móveis engoliram-na esconderam-na da vista e da memória humana.
Há seis mil anos, na Quarta Dinastia, o Rei Khafra (Kefren ou Quéfren) desenterrou o monstro e garantiu a sua imortalidade inscrevendo o seu cartucho real no lado da Esfinge, mas as areias ameaçavam enterrá-la novamente. Tutmósis IV, quando jovem príncipe, um dia, por volta de 1450 a.C., cansado de caçar, adormeceu entre as grandes patas, quando o deus Sol lhe apareceu em sonho e o impeliu a afastar as areias que o cobriam.
Em 162 d.C. o Imperador Marco Aurélio olhou com olhar compreensivo e desenterrou a Esfinge para que os homens pudessem admirá-la. Mas nos tempos cristãos só o seu rosto esbranquiçado, batido pelo fogo dos mosquetes turcos, espreitava acima da areia… até que no século XIX os egiptólogos trouxeram a maior parte dela à luz; mas ainda agora alguma grande tempestade pode enterrá-la novamente.
Acredita-se que os atlantes adoravam o Sol puramente como representação física do logos solar; quando seus adeptos emigraram para o Nilo, estabeleceram aí a religião do Sol e construíram a grande pirâmide e a Esfinge.
Dizem os iniciados que essa cabeça humana sobre um corpo de leão simboliza a evolução do homem desde o animal, o triunfo do espírito humano sobre a besta.
Debaixo do monstro devia haver um templo que se comunicava com a grande pirâmide, onde há milênios neófitos de vestes brancas procuravam iniciação nos mistérios da ciência secreta. Milênios mais tarde os sacerdotes egípcios relacionaram a Esfinge com Harmachis, um aspecto de Ra, o deus Sol.
A antiga Índia relacionava a Esfinge com Garuda, meio homem, meio ave, o carro celeste dos deuses; os antigos persas identificavam a Esfinge com Simorgh, uma ave monstruosa que de vez em quando pousava na Terra, outras vezes andava no oceano, enquanto com a cabeça sustentava o céu.
Os magos da Babilônia ligavam Simorgh à Fênix, a fabulosa ave egípcia que, acendendo uma chama, consumia a si mesma, depois renascia das chamas, possivelmente um símbolo da renovação da raça humana depois da destruição do mundo.
Os povos do Cáucaso acreditavam que o Simorgh alado ou cavalo de doze pernas de Hushenk, mestre lendário que diziam ter construído Babilônia e Ispaã, voou para o norte, através do Ártico, para um continente maravilhoso.
Um sábio caldeu disse a Cosmos Indicapleustes no século VI d.C.:
… As terras em que vivemos são rodeadas pelo oceano, mas além do oceano há outra terra que toca o muro do céu; e nessa terra é que o homem foi criado e viveu no paraíso. Durante o dilúvio, Noé foi levado em sua arca para a terra que sua posteridade habita agora.
O Simorgh tornou-se a águia de Júpiter exibida nos estandartes das legiões romanas através do mundo antigo; símbolo de poder divino, foi adotada por Bizâncio e tornou-se a divisa heráldica do Santo Império Romano, quando, como águia de duas cabeças, foi ostentada pelos Habsburgos da Áustria; e ainda encontra lugar de honra nos brasões das poucas monarquias que restam atualmente.
A própria Esfinge conjura um mistério mais desnorteante, e contudo talvez mais cheio de humanidade do que nós compreendemos. Algumas pinturas egípcias mostram a Esfinge com asas e rosto humano, retrato de reis ou rainhas; pensamos nos famosos touros alados de Nínive.
Os sacerdotes egípcios de Saís falaram a Sólon da grande guerra entre os atlantes e Atenas e disseram-lhe da relação entre o Egito e a Grécia; ficamos mais intrigados ainda ao descobrir ambos os países ligados pela Esfinge.
A mitologia grega representa a Esfinge como um monstro-fêmea, filha de Tifon e da Quimera, ambos monstros com hálito de fogo que devastaram a Ásia Menor, até que foram mortos por Zeus e por Belerofonte em batalhas aéreas que sugerem conflito entre astronaves.
A Esfinge aterrorizava Tebas, na Beócia, a cidade mais célebre da idade mítica da Grécia, considerada a terra natal dos deuses Dionísio e Hércules. A esfinge grega tinha corpo de leão alado, peito e rosto de mulher.
Pisandro disse que a esfinge veio para a Grécia da Etiópia, provavelmente querendo dizer o Egito. A esfinge tebana importunava os viajantes, propondo-lhes um enigma para decifrarem, depois devorava todos os que não podiam responder.
Um jovem forasteiro chamado Édipo, que significa “pés inchados, a quem o oráculo de Delfos dissera que estava destinado a assassinar o pai e praticar incesto com a mãe, na estrada de Tebas brigou com o Rei Laio e matou-o sem saber que era seu pai.
Édipo desafiou a Esfinge, que lhe perguntou:
“Que criatura anda de quatro de manhã, anda com dois pés ao meio-dia e com três à noite?”
“O homem”, respondeu Édipo, prontamente.
“Na infância ele anda sobre as mãos e os pés, na idade adulta anda ereto e na velhice apóia-se num cajado.”
Mortificada pela resposta correta, a Esfinge jogou-se de um rochedo e morreu.
Encantados, os tebanos nomearam Édipo seu rei e ele se casou com Jocasta, viúva do rei falecido, gerando quatro filhos. Os deuses enviaram uma praga e Édipo soube que tinha assassinado seu pai e casado com sua mãe.
Jocasta enforcou-se, Édipo cegou-se e vagueou cego pela Grécia, acompanhado de sua filha Antígona, até que as Eumênides, as deusas da vingança, o levaram da Terra. Ésquilo, Sófocles e Eurípides escreveram peças clássicas sobre essa tragédia; os nossos psicanalistas evocam este complexo de Édipo, a tirania da mãe sobre o homem, que dizem ser a causa de psicoses atualmente.
É uma estranha história esta, e muito confusa; poderemos relacioná-la com o Egito Antigo?
O grande estudioso Immanuel Velikovsky, com magistral erudição, identifica Édipo com o faraó herético Akhenaton, que subiu ao trono em 1375 a.C.
Que relação pode haver entre este santo faraó Akhenaton, que tentou reformar o mundo, e o trágico Rei Édipo, marido de sua própria mãe? Poderiam esses personagens extraordinários ser realmente a mesma pessoa em diferentes épocas e em diferentes países? Existe algum mistério mais profundo por trás da imagem de Akhenaton?
Velikovsky afirma com impressionantes argumentos que as esculturas mostram que Akhenaton tinha os membros inchados: Édipo, em grego, significa “pés inchados; as inscrições sugerem que Akhenaton tomou Tiy, sua mãe, como esposa, e gerou filho nela, exatamente como Édipo, que, sem o saber, casou com sua mãe, Jocasta, e gerou nela dois filhos e duas filhas.
Por mais repugnante que seja o incesto para o nosso tempo, no Egito Antigo os faraós consideravam-se uma dinastia divina, de modo que, por razões de Estado, casavam irmão e irmã para produzir um sucessor, embora houvesse sem dúvida algumas exceções nessa prática.
Os egípcios abominavam o casamento entre mãe e filho, embora tolerassem uniões entre pai e filha, privilégio tido por Ramsés II. Os mitanianos e os antigos persas, adoradores de deuses indo-iranianos, acreditavam que a união entre mãe e filho tinha uma alta significação sagrada.
As estreitas relações políticas entre o Egito e Mitani provavelmente trouxeram a influência zaratustriana para a corte egípcia, e isso proporciona uma explicação plausível para o casamento de Akhenaton e Tiy, ambos indivíduos dominantes, e sem dúvida explica por que sua esposa legal, a bela Nefertiti, o deixou. O corpo de Akhenaton nunca foi encontrado.
O túmulo miserável de Tiy sugere seu suicídio, Jocasta enforcou-se. Provas tortuosas implicam que Akhenaton depois sofreu cegueira e peregrinou com sua filha Meritaten, que sofreu morte ignominiosa como a trágica Antígona, filha de Édipo, enterrada viva. Akhenaton desapareceu, Édipo foi finalmente removido da Terra pelas Eumênides, deusas da vingança.
Como Shakespeare, que raramente inventava seus enredos mas transmutava velhas histórias com a magia do gênio, Ésquilo, por volta de 500 a.C., tomou histórias antigas para montar suas grandes tragédias.
Durante séculos a história do rei egípcio, cego e incestuoso, deve ter sido cantada por bardos através de muitas terras; Sófocles deu cor local ao drama, transferindo a cena com personagens gregos para Tebas, na Beócia, cidade que por alguma estranha coincidência tinha o mesmo nome que os gregos davam à grande capital de No-Amon, no Nilo.
Na imaginação popular o Egito era simbolizado pela Esfinge, de modo que Sófocles certamente aproveitou a oportunidade de fazer “bom teatro” fazendo a Esfinge apresentar o prólogo de sua nobre trilogia Édipo rei, Édipo em Colona e Antígona.Uma explicação espantosa, mas, como todo teatrólogo sabe muito bem, perfeitamente possível.
Suponhamos que a história oculte um mistério maior do que se imagina, considerando que muita coisa ainda há de ser descoberta!?…
Um enigma muito mais antigo
O maior símbolo da cultura do Egito antigo, a esfinge de Gizé, teve sua idade reavaliada. Arqueólogos egípcios e americanos analisaram o calcário usado no monumento e concluíram que sua construção ocorreu há mais de 10000 anos e não há 4500 anos, como se imaginava.
A esfinge teria sido erguida, então, antes da escrita e das primeiras cidades, na Mesopotâmia. Ela seria mais antiga que a própria História.
Bibliografia
Rodman R. Clayson, F.R.C., Nossa Herança do Egito Antigo, Biblioteca Rosacruz, Amorc.
Editora Renes, Primeira Edição, Rio de Janeiro, 1980.
Fotos, Layout e Arte Gráfica por Abu Ahmed al-Hassan
Fonte: www.starnews2001.com.br
Pirâmides de Gizé
Pirâmides de Gizé
A partir da direita: A Grande Pirâmide de Quéops, A Pirâmide de Quéfren e a Pirâmide de Miquerinos.
As pirâmides menores pertenciam a nobres, ou a pessoas de alta hierarquia, mas que não eram reis ou rainhas.
Jóias de Pedra
Elas são grandes.
Juntando-se as bases das três Pirâmides de Gizé, obtém-se mais de 93 mil metros quadrados mesma área coberta pelos nove quarteirões da área de Lower Midtown, Nova York.
E também são velhas. Já eram antigas antes de os gregos ou os romanos inventarem uma palavra para dizer antigo.
Quando os chineses começaram a construir a Grande Muralha, a Grande Pirâmide de Quéops (à direita) já estava de pé havia 1,8 mil anos.
Quando o grego Heródoto listou as Sete Maravilhas do Mundo Antigo, no século 5 a.C., mais tempo o separava da Grande Pirâmide do que das obras do Coliseu de Roma.
Quando os contos das Mil e Uma Noites foram compilados no século 10, narravam visitas de viajantes às pirâmides.
E, quando Napoleão Bonaparte conduziu o exército francês Egito adentro, há mais de 200 anos, expôs a seus soldados que mais de 40 séculos os observavam do alto dos enormes túmulos.
“O homem teme o Tempo”, diz um provérbio árabe, “mas o Tempo teme as Pirâmides”.
Três faraós pai, filho e neto escreveram seu nome no horizonte de Gizé, com o contorno de seus túmulos em forma de uma trindade divina feita de pedra: Miquerinos, o faraó-deus, aparece nos braços de duas deusas.
Estátua em pedra pintada de Kai, um alto-sacerdote do Faraó Quéops, mostra o filho e a filha do faraó em pé ao lado das pernas de Kai.
A estátua, datada do Antigo Reino (2575-2150 a.C.) foi descoberta em 1999 no platô de Gizé, a oeste da Grande Pirâmide de Quéops.
Kai e outros tesouros que estavam em depósitos, agora faz parte da mostra permanente do Museu Egípcio do Cairo.
Esquema detalhado da Grande Pirâmide
A entrada da Grande Pirâmide está direcionada para a estrela Alfa, que fica na constelação do Dragão, conforme o esquema acima.
É evidente que o posicionamento atual dessa estrela não é o mesmo quando da época da construção da pirâmide.
Todavia, isso pode ser observado através de um bom Atlas do céu, como o astro é visível nos dias de hoje.
Fonte: br.geocities.com
Pirâmides de Gizé
“Homem teme Tempo, ainda Tempo teme as Pirâmides”
(provérbio árabe)
Pirâmides de Gizé
É a única maravilha que não requer a descrição de historiadores e poetas antigos.
É a única Maravilha que não precisa de especulações sobre sua aparência, tamanho e forma.
É a mais velha, porém é a única que resta das Sete Maravilhas da Antigüidade.
É a Grande Pirâmide de Gizé.
Grande parte do revestimento já se perdeu; mas a estrutura da pirâmide é ainda hoje tão sólida quanto no momento da construção, que foi há mais de 4500 anos.
História
Contrariando a crença comum, somente a Grande Pirâmide de Khufu (Quéops) de todas as 3 Grandes Pirâmides estão na lista das Maravilhas.
O monumento foi construído pelo faraó egípcio Khufu da 2a geração da 4a Dinastia egípcia, próximo ao ano de 2560 a.C. para servir como túmulo quando ele morresse (prática comum dos faraós).
A tradição de construir pirâmides iniciou no Egito Antigo como uma sofisticação da idéia de plataforma para cobrir o túmulo real.
Os gregos e os romanos maravilharam-se diante do tamanho da pirâmide, mas consideravam-na tola extravagância dos faraós egípcios. Organizaram suas listas 2000 anos depois de as pirâmides terem sido construídas.
Pôr essa época, a importância religiosa das pirâmides como túmulos havia sido esquecida. Sabe-se, atualmente, que ela foi saqueada e a maior parte dos bens que acompanhavam os mortos, perdeu-se.
O exterior sofreu, também, a ação do tempo, além da devastação causada pelo homem. Hoje, a Grande Pirâmide está localizada, junto com outras pirâmides e a Esfinge, na região turística do Planalto de Gizé.
Também na área está o museu alojando o misterioso Barco do Sol, somente descoberto em 1954 próximo a face sul da pirâmide.
Acredita-se, que o barco foi usado para levar o corpo de Khufu em sua última jornada na Terra antes de ser enterrado dentro da Pirâmide. Também pode Ter servido como um meio de transporte em sua jornada pós-vida de acordo com as crenças do Egito Antigo.
A esfinge, outra obra gigantesca, com 20 metros de altura por 74 de comprimento, representa a imagem do faraó Quéfren
Contrariando a crença comum, somente a Grande Pirâmide de Khufu (Quéops) de todas as 3 Grandes Pirâmides estão na lista das Maravilhas.
O monumento foi construído pelo faraó egípcio Khufu da 2a geração da 4a Dinastia egípcia, próximo ao ano de 2560 a.C. para servir como túmulo quando ele morresse (prática comum dos faraós). A tradição de construir pirâmides iniciou no Egito Antigo como uma sofisticação da idéia de plataforma para cobrir o túmulo real.
Os gregos e os romanos maravilharam-se diante do tamanho da pirâmide, mas consideravam-na tola extravagância dos faraós egípcios. Organizaram suas listas 2000 anos depois de as pirâmides terem sido construídas.
Pôr essa época, a importância religiosa das pirâmides como túmulos havia sido esquecida.
Sabe-se, atualmente, que ela foi saqueada e a maior parte dos bens que acompanhavam os mortos, perdeu-se. O exterior sofreu, também, a ação do tempo, além da devastação causada pelo homem. Hoje, a Grande Pirâmide está localizada, junto com outras pirâmides e a Esfinge, na região turística do Planalto de Gizé. Também na área está o museu alojando o misterioso Barco do Sol, somente descoberto em 1954 próximo a face sul da pirâmide.
Acredita-se, que o barco foi usado para levar o corpo de Khufu em sua última jornada na Terra antes de ser enterrado dentro da Pirâmide. Também pode Ter servido como um meio de transporte em sua jornada pós-vida de acordo com as crenças do Egito Antigo.
Descrição
Era composta de mais de 2,3 milhões de enormes blocos de calcário, cada um pesando cerca de 3 toneladas. Empregou-se 1000 mil operários durante 20 anos para arrastar os enormes blocos de pedra e colocá-los no lugar.
Quando foi construído, a Grande Pirâmide tinha 146 m de altura. Com os anos, ela perdeu 10 m de seu topo. Foi a maior estrutura na face da Terra durante mais de 43 séculos, somente superado em altura no século XIX.
Foi coberto com uma camada de fino calcário branco para aplanar sua superfície (alguns dos revestimentos podem ainda serem vistos perto do topo da pirâmide de Khefre).
O ângulo de inclinação de seus lados é 54º 54`. Cada lado é cuidadosamente orientado pôr cada um dos pontos cardeais da bússola, que são norte, sul, leste e oeste.
A secção transversal horizontal da pirâmide é quadrada em qualquer nível, com cada lado medindo 229 m de comprimento, ocupando, assim, uma área aproximada de 53.000 m2. O erro máximo entre os lados no comprimento é espantosamente menor que 0,1%.
Ficha Técnica
Localização: Na cidade de Gizé, uma necrópole da antiga Mênfis, e hoje parte da Grande Cairo, no Egito
Dimensões: 229 x 229 x 146 m (largura x profundidade x altura)
Função da Construção: Túmulo
Civilização Construtora: Egípcia
Anos de Existência: 4558 anos (ainda existe)
Material Predominante: Calcário
Sobre Gizé
As pirâmides de Gizé, são um dos monumentos mais famosos do mundo.
Como todas as pirâmides, cada uma das pirâmides de Gizé faz parte de um importante complexo que compreende um templo no vale, uma rampa, um templo funerário e as pirâmides mais pequenas das rainhas, todo cercado de túmulos (mastabas) dos sacerdotes e pessoas do governo, uma cidade para os mortos desenhada em ordem.
As valas aos pés das pirâmides continham botes desmontados: parte integral da vida no Nilo sendo considerados fundamentais na vida após a morte, porque os egípcios acreditavam que o defunto rei navegaria pelo céu junto ao venerado Rei Sol.
Apesar das complicadas medidas de segurança, como sistemas de bloqueio com pedregulhos e grades de granito, todas as pirâmides do Antigo Império foram profanadas e roubadas possivelmente antes de 2000 a.C. A Grande Pirâmide, de mais de 450 pés de altura, é a maior de todas as 80 pirâmides do Egito.
Se a Grande Pirâmide fosse na cidade de Nova York, ela poderia cobrir sete quarteirões da cidade. Todos os quatro lados são quase que exatamente do mesmo comprimento, centímetro por centímetro.
Isso mostra como os antigos egípcios estavam avançados na matemática e na engenharia, numa época em que muitos povos do mundo ainda eram caçadores e andarilhos. A Grande Pirâmide manteve-se como a mais alta estrutura feita pelo homem até a construção da Torre Eiffel, em 1889, cerca de 4.500 anos depois da construção da pirâmide.
Para os egípcios, a pirâmide representava os raios do sol, brilhando em direção à terra. Todas as pirâmides do Egito foram construídas na margem oeste do Rio Nilo, na direção do sol poente. Os egípcios acreditavam que, enterrando seu rei numa pirâmide, ele se elevaria e se juntaria ao sol, tomando o seu lugar de direito com os deuses.
Tente imaginar o quão velhas são as pirâmides: quando as pessoas que consideramos anciãs, ainda estavam vivas, como Alexandre, O Grande e Júlio César, as pirâmides já tinham mais de dois mil anos de idade. Na verdade, as pirâmides já eram consideradas antigas mesmo antes do Velho Reinado egípcio ter chegado ao fim.
Um velho provérbio árabe ilustra isso: “O tempo ri para todas as coisas, mas as pirâmides riem do tempo”.
Pouco se sabe a respeito do Rei Kufu. Mas, deve ter sido um regente muito poderoso para comandar as pessoas e os recursos necessários para construir a sua pirâmide. As lendas dizem que ele era um tirano, fazendo de seu povo escravos para a realização do trabalho. Mas isso não é verdade.
Na verdade os egípcios comuns consideravam uma honra e um dever religioso trabalhar na Grande Pirâmide. Além disso, a maior parte do trabalho na pirâmide ocorreu durante os quatro meses do ano quando o Nilo estava inundado e não havia trabalho para ser feito nas fazendas. Alguns registros mostram que as pessoas que trabalharam nas pirâmides foram pagas com cerveja.
Foram necessários 100.000 trabalhadores por mais de 20 anos para construir a Grande Pirâmide. Foram usados mais de 2.000.000 de blocos de pedra, cada qual pesando em média duas toneladas e meia.
Existem muitas idéias diferentes sobre o modo de construção dessa pirâmide. Muito provavelmente, os pesados blocos eram colocados sobre trenós de madeira e arrastados sobre uma longa rampa.
Enquanto a pirâmide ficava mais alta, a rampa ficava mais longa, para manter o nível de inclinação igual. Mas ninguém sabe ao certo. Uma outra teoria é a de que uma rampa envolvia a pirâmide, como uma escada em espiral.
Existem muitas perguntas sem resposta sobre a pirâmide.
Como os antigos egípcios encaixaram pedras tão grandes com tanta exatidão, usando ferramentas simples como martelos, talhadeiras, alavancas e cordas?
Hoje, muitas pessoas acham que os antigos egípcios tinham um conhecimento especial, que foi destruído ou roubado.
Alguns vão até mais longe, sugerindo que visitantes de outro mundo a construíram. Um outro mistério é como os lados das pirâmides são exatamente simétricos com as linhas norte-sul, leste-oeste que o homem moderno desenha no globo.
Isso significa que os antigos egípcios sabiam o tamanho e o formato da terra?
E, também, parece que os corredores dentro da Grande Pirâmide podem se alinhar com certas estrelas.
A pirâmide era usada para observar as estrelas?
Nós, provavelmente, nunca saberemos as respostas a essas perguntas, mas as pirâmides irão continuar a fascinar as pessoas enquanto se mantiverem de pé.
Existem três passagens dentro da Grande Pirâmide, levando às três câmaras.
A maioria das pirâmides tem apenas uma câmara mortuária subterrânea, mas enquanto a pirâmide ia ficando cada vez mais alta, provavelmente Kufu mudou de idéia, duas vezes.
Ele finalmente foi enterrado na Câmara do Rei, onde a pedra do lado de fora de seu caixão – chamado sarcófago – está hoje. (A câmara do meio foi chamada Câmara da Rainha por acidente. A Rainha realmente foi enterrada numa pirâmide muito menor, ao lado da pirâmide de Kufu)
Ninguém sabe o que aconteceu ao corpo de Kufu ou aos tesouros enterrados com ele.
A pirâmide foi roubada há alguns milhares de anos. Na verdade, todos os reis do Egito foram vítimas de ladrões de túmulos, exceto um, chamado Tutankamon, ou Rei Tut Ankh Âmon .
Os tesouros de ouro da tumba de Tutankamon foram descobertos em 1922 e continuam a impressionar o mundo, ainda hoje.
Tutankamon não foi um rei de grande poder e morreu jovem, então podemos apenas imaginar os fantásticos tesouros que um regente poderoso como Kufu deveria ter enterrado na sua câmara.
Fonte: www.avanielmarinho.com.br
Pirâmides de Gizé
Pirâmides de Gizé
As três pirâmides em Gizé são os maiores monumentos do mundo erguidos por homens.
Elas foram construídas como tumbas reais para os Reis Kufu (Keóps), Quéfren, e Menkaure (pai, filho e neto). A maior delas, que mede 147 m de altura (eqüivale a um prédio de 49 andares), chamada Grande Pirâmide, foi construída cerca de 2550 A.C. para o Rei Kufu, no auge do antigo reinado do Egito.
As pirâmides de Gizé, são um dos monumentos mais famosos do mundo. Como todas as pirâmides, cada uma das pirâmides de Gizé faz parte de um importante complexo que compreende um templo no vale, uma rampa, um templo funerário e as pirâmides mais pequenas das rainhas, todo cercado de túmulos (mastabas) dos sacerdotes e pessoas do governo, uma cidade para os mortos desenhada em ordem.
As valas aos pés das pirâmides continham botes desmontados: parte integral da vida no Nilo sendo considerados fundamentais na vida após a morte, porque os egípcios acreditavam que o defunto rei navegaria pelo céu junto ao venerado Rei Sol. Apesar das complicadas medidas de segurança, como sistemas de bloqueio com pedregulhos e grades de granito, todas as pirâmides do Antigo Império foram profanadas e roubadas possivelmente antes de 2000 a.C.
A Grande Pirâmide, de mais de 450 pés de altura, é a maior de todas as 80 pirâmides do Egito. Se a Grande Pirâmide fosse na cidade de Nova York, ela poderia cobrir sete quarteirões da cidade. Todos os quatro lados são quase que exatamente do mesmo comprimento, centímetro por centímetro. Isso mostra como os antigos egípcios estavam avançados na matemática e na engenharia, numa época em que muitos povos do mundo ainda eram caçadores e andarilhos.
A Grande Pirâmide manteve-se como a mais alta estrutura feita pelo homem até a construção da Torre Eiffel, em 1889, cerca de 4.500 anos depois da construção da pirâmide.
Para os egípcios, a pirâmide representava os raios do sol, brilhando em direção à terra. Todas as pirâmides do Egito foram construídas na margem oeste do Rio Nilo, na direção do sol poente. os egípcios acreditavam que, enterrando seu rei numa pirâmide, ele se elevaria e se juntaria ao sol, tomando o seu lugar de direito com os deuses.
Tente imaginar o quão velhas são as pirâmides: quando as pessoas que consideramos anciãs, ainda estavam vivas, como Alexandre, O Grande e Júlio César, as pirâmides já tinham mais de dois mil anos de idade. Na verdade, as pirâmides já eram consideradas antigas mesmo antes do Velho Reinado egípcio ter chegado ao fim.
Um velho provérbio árabe ilustra isso: “O tempo ri para todas as coisas, mas as pirâmides riem do tempo”.
Pouco se sabe a respeito do Rei Kufu. Mas, deve ter sido um regente muito poderoso para comandar as pessoas e os recursos necessários para construir a sua pirâmide. As lendas dizem que ele era um tirano, fazendo de seu povo escravos para a realização do trabalho. Mas isso não é verdade.
Na verdade os egípcios comuns consideravam uma honra e um dever religioso trabalhar na Grande Pirâmide. Além disso, a maior parte do trabalho na pirâmide ocorreu durante os quatro meses do ano quando o Nilo estava inundado e não havia trabalho para ser feito nas fazendas. Alguns registros mostram que as pessoas que trabalharam nas pirâmides foram pagas com cerveja.
Foram necessários 100.000 trabalhadores por mais de 20 anos para construir a Grande Pirâmide. Foram usados mais de 2.000.000 de blocos de pedra, cada qual pesando em média duas toneladas e meia. Existem muitas idéias diferentes sobre o modo de construção dessa pirâmide.
Muito provavelmente, os pesados blocos eram colocados sobre trenós de madeira e arrastados sobre uma longa rampa. Enquanto a pirâmide ficava mais alta, a rampa ficava mais longa, para manter o nível de inclinação igual. Mas ninguém sabe ao certo. Uma outra teoria é a de que uma rampa envolvia a pirâmide, como uma escada em espiral.
Existem muitas perguntas sem resposta sobre a pirâmide.
Como os antigos egípcios encaixaram pedras tão grandes com tanta exatidão, usando ferramentas simples como martelos, talhadeiras, alavancas e cordas?
Hoje, muitas pessoas acham que os antigos egípcios tinham um conhecimento especial, que foi destruído ou roubado.
Alguns vão até mais longe, sugerindo que visitantes de outro mundo a construíram. Um outro mistério é como os lados das pirâmides são exatamente simétricos com as linhas norte-sul, leste-oeste que o homem moderno desenha no globo. Isso significa que os antigos egípcios sabiam o tamanho e o formato da terra?
E, também, parece que os corredores dentro da Grande Pirâmide podem se alinhar com certas estrelas.
A pirâmide era usada para observar as estrelas?
Nós, provavelmente, nunca saberemos as respostas a essas perguntas, mas as pirâmides irão continuar a fascinar as pessoas enquanto se mantiverem de pé.
Existem três passagens dentro da Grande Pirâmide, levando às três câmaras. A maioria das pirâmides tem apenas uma câmara mortuária subterrânea, mas enquanto a pirâmide ia ficando cada vez mais alta, provavelmente Kufu mudou de idéia, duas vezes.
Ele finalmente foi enterrado na Câmara do Rei, onde a pedra do lado de fora de seu caixão – chamado sarcófago – está hoje. (A câmara do meio foi chamada Câmara da Rainha por acidente. A Rainha realmente foi enterrada numa pirâmide muito menor, ao lado da pirâmide de Kufu)
Ninguém sabe o que aconteceu ao corpo de Kufu ou aos tesouros enterrados com ele. A pirâmide foi roubada há alguns milhares de anos.
Na verdade, todos os reis do Egito foram vítimas de ladrões de túmulos, exceto um, chamado Tutankâmon ou Rei Tut Ankh Âmon . Os tesouros de ouro da tumba de Tutankamon foram descobertos em 1922 e continuam a impressionar o mundo, ainda hoje Tutankamon não foi um rei de grande poder e morreu jovem, então podemos apenas imaginar os fantásticos tesouros que um regente poderoso como Kufu deveria ter enterrado na sua câmara.
Fonte: www.pegue.com
Pirâmides de Gizé
As Pirâmides de Gizé (ou Guiza, nome mais próximo do original – Gizé é um galicismo) ocupam a primeira posição na lista das sete maravilhas do mundo antigo.
A grande diferença das Pirâmides de Gizé em relação às outras maravilhas do mundo é que elas ainda persistem, resistindo ao tempo e às intempéries da natureza, encontrando-se em relativo bom estado e, por este motivo, não necessitam de historiadores ou poetas para serem conhecidas, já que podem ser vistas.
Existe um provérbio árabe que faz referência às Pirâmides:
O Homem teme o Tempo, e ainda o tempo teme as Pirâmides.
A palavra pirâmide não provém da língua egípcia. Formou-se a partir do grego pyra (que quer dizer fogo, luz, símbolo} e midos (que significa medidas).
Estas três majestosas pirâmides foram construídas como tumbas reais para os reis Kufu (ou Quéops), Quéfren, e Menkaure (ou Miquerinos) – pai, filho e neto. A maior delas, com 147 m de altura (49 andares), é chamada Grande Pirâmide, e foi construída cerca de 2550 a.C. para Kufu, no auge do antigo reinado do Egito.
As pirâmides de Gizé são um dos monumentos mais famosos do mundo. Como todas as pirâmides, cada uma faz parte de um importante complexo que compreende um templo, uma rampa, um templo funerário e as pirâmides menores das rainhas, todo cercado de túmulos (mastabas) dos sacerdotes e pessoas do governo, uma autêntica cidade para os mortos.
As valas aos pés das pirâmides continham botes desmontados: parte integral da vida no Nilo sendo considerados fundamentais na vida após a morte, porque os egípcios acreditavam que o defunto-rei navegaria pelo céu junto ao Rei-Sol. Apesar das complicadas medidas de segurança, como sistemas de bloqueio com pedregulhos e grades de granito, todas as pirâmides do Antigo Império foram profanadas e roubadas possivelmente antes de 2000 a.C.
A Grande Pirâmide, de 450 pés de altura, é a maior de todas as 80 pirâmides do Egito. Se a Grande Pirâmide estivesse na cidade de Nova Iorque por exemplo, ela poderia cobrir sete quarteirões.
Todos os quatro lados são praticamente do mesmo comprimento, com uma exatidão não existente apenas por alguns centímetros. Isso mostra como os antigos egípcios estavam avançados na matemática e na engenharia, numa época em que muitos povos do mundo ainda eram caçadores e andarilhos. A Grande Pirâmide manteve-se como a mais alta estrutura feita pelo homem até a construção da Torre Eiffel, em 1900, 4.500 anos depois da construção da pirâmide.
Para os egípcios, a pirâmide representava os raios do Sol, brilhando em direção à Terra. Todas as pirâmides do Egito foram construídas na margem oeste do Nilo, na direção do sol poente. Os egípcios acreditavam que, enterrando seu rei numa pirâmide, ele se elevaria e se juntaria ao sol, tomando o seu lugar de direito com os deuses.
Tente imaginar o quão velhas são as pirâmides: quando as pessoas que consideramos anciãs ainda estavam vivas, como Alexandre, o Grande e Júlio César, as pirâmides já tinham mais de dois mil anos de idade. Na verdade, as pirâmides já eram consideradas antigas mesmo antes do velho reinado egípcio ter chegado ao fim.
Um velho provérbio árabe ilustra isso: O tempo ri para todas as coisas, mas as pirâmides riem do tempo. Pouco se sabe a respeito do rei Kufu. Mas deve ter sido um regente muito poderoso para comandar as pessoas e os recursos necessários para construir a sua pirâmide. As lendas dizem que ele era um tirano, fazendo de seu povo escravos para a realização do trabalho.
Mas isso não é verdade. Na verdade os egípcios comuns consideravam uma honra e um dever religioso trabalharem na Grande Pirâmide.
Além disso, a maior parte do trabalho na pirâmide ocorreu durante os quatro meses do ano quando o rio Nilo estava inundado e não havia trabalho para ser feito nas fazendas. Alguns registros mostram que as pessoas que trabalharam nas pirâmides foram pagas com cerveja.
Foram necessários 100.000 trabalhadores por mais de 20 anos para construir a Grande Pirâmide. Foram usados mais de 2.000.000 de blocos de pedra, cada qual pesando em média duas toneladas e meia.
Existem muitas idéias diferentes sobre o modo de construção daquela pirâmide. Muito provavelmente os pesados blocos eram colocados sobre trenós de madeira e arrastados sobre uma longa rampa. Enquanto a pirâmide ficava mais alta, a rampa ficava mais longa, para manter o nível de inclinação igual. Mas uma outra teoria é a de que uma rampa envolvia a pirâmide, como uma escada em espiral.
Existem muitas perguntas sem resposta sobre a pirâmide. Como os antigos egípcios encaixaram pedras tão grandes com tanta exatidão, usando ferramentas simples como martelos, talhadeiras, alavancas e cordas? Hoje, muitas pessoas acham que os antigos egípcios tinham um conhecimento especial, que foi destruído ou roubado.
Alguns vão até mais longe, sugerindo que visitantes de outro planeta construíram-na. Um outro mistério é como os lados das pirâmides são simétricos com as linhas norte-sul, leste-oeste que o homem moderno desenha no globo. Isso significa que os antigos egípcios sabiam o tamanho e o formato da Terra?
E, também, parece que os corredores dentro da Grande Pirâmide possam se alinhar com certas estrelas. A pirâmide era usada para observar as estrelas? Nós, provavelmente, nunca saberemos as respostas a essas perguntas, mas as pirâmides irão continuar a fascinar as pessoas enquanto se mantiverem de pé.
Existem três passagens dentro da Grande Pirâmide, levando às três câmaras. A maioria das pirâmides tem apenas uma câmara mortuária subterrânea, mas enquanto a pirâmide ia ficando cada vez mais alta, provavelmente Kufu mudou de idéia, duas vezes. Ele finalmente foi enterrado na Câmara do Rei, onde a pedra do lado de fora de seu caixão – chamado sarcófago – está hoje.
(A câmara do meio foi chamada Câmara da Rainha, por acidente. A rainha foi enterrada numa pirâmide muito menor, ao lado da pirâmide de Kufu).
Ninguém sabe o que aconteceu ao corpo de Kufu, ou aos tesouros enterrados com ele. A pirâmide foi roubada há alguns milhares de anos. Na verdade, todos os reis do Egito foram vítimas de ladrões de túmulos – exceto um, chamado Tutankhamon (ou Rei Tut Ankh Âmon.
Os tesouros de ouro da tumba de Tutankhamon foram descobertos em meio a riquíssimos tesouros por Lord Carnavon, em 1922, e continuam a impressionar o mundo. Ainda hoje Tutankhamon não foi um rei de grande poder e morreu jovem. Então, podemos apenas imaginar os fantásticos tesouros que um regente poderoso como Kufu deveria ter enterrado na sua câmara.
As pirâmides de Gizé estão localizadas na cidade de Gizé, e integra o Cairo, no Egito.
Fonte: www.moo.pt
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