Sudão

História

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A história do Sudão é marcado pela influência militar e cultural de seus vizinhos, incluindo o Egito, a Península Arábica, o etíope, o Congo duas ( República do Congo e República Democrática do Congo ) e Chad e, mais recentemente, o Reino Unido e os Estados Unidos.

Seu território sobrepõe a de vários reinos antigos cujos reino de Kush, aqueles em Darfur e Núbia.

Sudão

Localização e política

Localizado no nordeste da África, na junção dos mundos árabes e muçulmanos e da África, a República do Sudão (Inglês: República do Sudão, em árabe: Jumhuriyat como-Sudão) é um vasto país do continente Africano com 1,8 milhões km ², tornando-se um país de 3,2 vezes maior que a França, 55 vezes maior do que a Bélgica. Na África, a Argélia ocupa uma área de 2,3 milhões de km ², Congo – Kinshasa, 2,3 milhões de km ², a Líbia, 1,7 milhões de km ².

Sudão é limitado a norte pelo Egito ao norte-oeste com a Líbia a oeste pelo Chade e na República Centro Africano para o sul pelo Sudão do Sul e Quênia, a leste pela Etiópia e Eritreia.

O Sudão tem apenas uma fronteira natural: o Mar Vermelho, a uma distância de cerca de 700 km a nordeste. Entre os países vizinhos, vários países estão “francês” Argélia, Congo – Kinshasa Central Africano República, e no Chade.

O Sudão é uma espécie de federação descentralizada aparentemente composto por 15 estados chamados wilaya: Nilo, Mar Vermelho, Al Jazira, Darfur do Norte, no sul de Darfur, Kordofan do Norte, Kordofan do Sul, Cartum, Sinnar, Darfur Ocidental, Al Gaddarif, Kassala, Nilo Branco, Nilo Azul.

Cada um desses estados tem o seu governo em particular (e do governo wilayal wali) e seu próprio corpo legislativo (o wilayal Conselho). Além disso, os estados são, eles próprios divididos em províncias (com um governador e um conselho provincial).

Equipe sênior (Governador, Vice-Governador e Gabinete) é totalmente nomeado pelo governo central, o que reduz a autonomia das autoridades regionais. A capital, Cartum, é composto de Cartum do Norte, Cartum e Omdurman do Sul, tem uma população estimada em três milhões.

Embora em princípio Sudans é uma federação, os parlamentos regionais eram freqüentemente suspensas pelo governo central. Em 1996, o Conselho Revolucionário foi abolido, enquanto a Frente Islâmica Nacional, ao poder tomou o nome de Congresso Nacional. Depois de 1997, Souda contados 26 estados.

Membros dos executivos regionais foram nomeados pelo Presidente da República e do orçamento dos EUA inteiramente dependente do governo central de Cartum.

Dados os muitos conflitos vivenciados pelo Sudão entre o Norte e Sul há mais de 40 anos, pode ser útil para mencionar o nome de Estados do Sul: Norte Bahr el Ghazal, Western Bahr el Ghazal, Equatoria Central Equatoria Ocidental, Oriental Equatoria, Jonglei, Lagos, Alto Nilo, Unidade e Warab.

Além disso, uma Darfur (Darfur do Norte, Darfur do Sul e Oeste de Darfur), a norte-oeste do Sudão tem sido assolada desde Fevereiro de 2003 por um conflito, aparentemente entre milícias árabes e da população negra África, que já matou milhares de pessoas e um êxodo em massa de refugiados no Chade.

Esta catástrofe humanitária foi chamada pela ONU de “limpeza étnica” porque causou pelo menos 200 000 mortes e quase três milhões de refugiados.

De fato, a região de Darfur, sempre foi negligenciada, como todas as províncias periféricas, enquanto os líderes têm uma população alienada que não era contra eles originalmente. 9 de julho de 2011, o Sudão do Sul declarou sua independência, dividindo a República do Sudão.

SUDÃO, HOSPITALIDADE AFRICANA

Apesar da guerra civil que leva anos consumindo o país, ainda é relativamente seguro visitá-lo e desfrutar da paisagem do Nilo e as travessias pelos desertos e montanhas.

Menção aparte merece a hospitalidade dos sudaneses, que permite ao viajante aventurado desligar-se de hotéis, reservas e procura de alojamento.

Localização Geográfica do Sudão

Sudão é o maior país da África, com uma extensão de 2.505.815 quilômetros quadrados. Limita ao norte com o Egito, ao leste com o Mar Vermelho, Eritreia e Etiópia, ao sul com Quênia, Uganda e Zaire, e ao oeste com a República Centroafricana, Chade e Líbia.

No norte e oeste do país extendem-se grandes áreas desérticas que admitem muita pouca vida, e ao leste está o semi-deserto de Núbia. Nestas regiões apenas chove, e quando isso acontece são frequentes as inundações. Para o sul, o deserto vai deixando lugar à savana e depois à selva, nas fronteiras com Uganda e Zaire.

Fauna e Flora

Os diversos ecossistemas do território sudanês favorecem uma variadíssima gama de espécies animais e vegetais, podendo-se encontrar desde oásis de palmeiras onde os camelos sobrevivem, até entupidas selvas com animais selvagems de todo tipo.

História

Dados do Sudão

Embora eclipsado pela presença do Egito, Sudão possui um riquissimo legado histórico. Já no ano 2.300 a.C. os egipcios ocupavam a região, e no 1000 a Núbia era uma colônia egipcia e seu principal provedor de ouro.

O reino independente de Cush, surgido da cidade de Meroe, governou Sudão até o século IV d.C., quando caiu perante seu rival comercial da Etiópia, o estado cristão de Axum. No século VII chegaram os árabes desde o norte, instalando-se e controlando a região até 1821, quando o vicerrei turco do Egito conquistou Sudão.

A apertura do canal de Suez em 1869 e o posterior endividamento do Egito com as potências ocidentais favoreceu a crescente intrussão do Reino Unido nos assuntos africanos.

Nomearam-se governadores e animou-se aos exploradores a reconhecer a zona. O mais famoso deles foi o General Gordon, nomeado governador de Sudão em 1877.

O malestar dos muçulmanos sudaneses plasmou-se na revolta do Mahdi, que massacrou Gordon e suas forças, passando os mahdistas a tomar o governo. Após a derrota destes em 1898, Sudão é de fato uma colônia britânica, convertendo-se durante os seguintes 25 anos em uma economia orientada para a exportação, principalmente de algodão e goma arábica.

Independência

Sudão alcançou a independência em 1956, mas o sul sentiu-se decepcionado em suas demandas de secessão ou federação, afundando o país em uma cuel guerra civil que duraria 17 anos. Desde a época até hoje o país permanece na luta norte-sul, com numerosos golpes de estado, grandes fomes e sudaneses deslocados de seus territórios.

Arte e Cultura

Os continuos enfrentamentos bateram duramente nas escassas manifestações artísticas e culturais do país. Na capital do país podem-se apreciar diversas construções, além de poder visitar o Museu Nacional, que oferece interessantes peças do Sudão dos reinos Cush e Napata.

Gastronomia

A cuzinha sudanesa tem como base a fasoolinya (um guisado de feijão servido com pão) e a dura (milho ou mijo). Também têm pratos feitos com carne, como o kibda (fígado), o shojea (carne à parrilha), kebabs, kalawi (rins), lahma (sopa de carne) e gammonia (estômago de ovelha guisado).

Bebidas

O álcool está proibido, e entre as bebidas mais populares encontra-se o lavam (leite quente adoçada), shai saada (chá preto, as vezes com espesiarias), e shai bi-nana (chá doce de hortelã). Também existem vários tipos de café. Água debe ser engarrafada.

Compras

O artesanato sudanês destaca pelos trabalhos em madeira e joalharia em prata, e diversos instrumentos de guerra como facas e lanças.

População e Costumes

Sudão tem uma população de 32.594.000 habitantes. Existem perto de 500 grupos étnicos, embora a maioria dos sudaneses consideram-se árabes. A religião dominante é a muçulmana, professada pelo 70%, concentrado principalmente na região mais influente, o norte do país. Não são integristas, mas bastante conservadores. O 25% da população é de religião animista, e o 5% católico.

O 80 % dos habitantes do Sudão vive em zonas rurais.

As principais cidades, por número de habitantes são: Ombdurmam (526.000), Jartum (476.00), Jartum Norte (341.000) e Port Sudam (215.000).

Entretenimento

Devido ao toque de queda existente em Jartum e outras capitais importantes, as possibilidades de diversão são muito limitadas. A proibição de beber álcool e o ideal conservador da tradição muçulmana neste país contribuem também a limitar as opções de lazer.

Festividades

As festas oficiais em Sudão são: Dia da Independência (1 de janeiro), Dia da Unidade (3 de março), 6 de abril, 1 de julho e as festas islâmicas que mudam segundo o calendário lunar.

Transportes

Avião: Pode-se viajar ao Sudão através de KLM ou Air France, entre outras linhas. Pode-se voar a Jartum também desde o Egito, Etiópia e Eritreia. O serviço interior das linhas aéreas sudanesas (Sudão Insha’allah) cobre as principais cidades -Nyala, Port Sudão- mas com horários muito mutantes devido ao pobre mantenimento que recebem os aviões.

Barco: O serviço de trasbordadores entre o Sudão e a Arábia Saudí através do Mar Vermelho opera muito irregularmente. É melhor assegurar-se que tem serviço antes de fazer planos. Um pouco menos mutantes são as prestações e horários do serviço de trasbordadores através do Lago Nasser entre Wadi Halfa (Sudão) para Assuam (Egipto).

Trem: Os trens sudaneses vão-se estragando rapidamente devido à guerra e à falta de mantenimento. A única linha em funcionamento une Jartum com Wadi Halfa, Port Sudão e Karima. O serviço é lento e bastante sujo.

Por terra: Apenas o 2% das estradas sudanesas estão pavimentadas, e em bastante mal estado. Apenas os ônibus de uma linha privada entre Jartum, Kassala e Port Sudam oferecem um serviço com certos padrões de conforto e rapidez. O resto é bastante precário em ambos os conceitos.

Fonte: www.colegiosaofrancisco.com.br/ www.genteviajera.es

Sudão

Descrição

Maior país da África, o Sudão tenta encerrar em 2005 a guerra civil existente desde a década de 1950 que opõe o governo muçulmano a guerrilheiros cristãos e animistas no sul do país. Ao mesmo tempo, enfrenta uma terrível “crise humanitária” em Darfur, no oeste. As guerras e as secas prolongadas deixam cerca de 2 milhões de mortos nos últimos anos.

O deserto da Líbia e o da Núbia e o clima árido predominam no norte. O sul está coberto por savanas e florestas tropicais. A bacia do rio Nilo é fonte de energia elétrica e de irrigação para as plantações. A maioria da população vive da agricultura de subsistência e da pecuária. O petróleo é o principal produto de exportação do país.

História

Conhecido na Antiguidade como Núbia, o Sudão é incorporado ao mundo árabe na expansão islâmica do século VII. O nome do atual país deriva da expressão árabe Bilad-as-Sudan, ou “terra dos negros”, usada desde a Idade Média.

Entre 1820 e 1822, é conquistado e unificado pelo Egito e entra depois na esfera de influência do Reino Unido. Em 1881 eclode uma revolta nacionalista chefiada por Muhammad Ahmed bin’ Abd Allah, líder religioso conhecido como Mahdi, que expulsa os ingleses em 1885.

Com a morte de Mahdi, os britânicos retomam o Sudão em 1898. Em seguida, a região é submetida ao domínio egípcio-britânico e, em 1956, obtém sua independência como República. Em 1955 começa no sul a guerrilha separatista contra o domínio muçulmano.

Fundamentalismo

Em 1985, o general Gaafar Nimeiry, governante desde 1969, é derrubado num levante popular. Eleições em 1986 colocam no poder o Partido Umma. O primeiro-ministro Sadiq al-Mahdi negocia com os rebeldes separatistas do Exército de Libertação do Povo Sudanês (SPLA), que opera no sul sob o comando de John Garang, mas não consegue o fim da guerra civil.

O governo é deposto em 1989 pelo general Omar Hassan al-Bashir. Cresce então a influência do fundamentalismo islâmico, liderado pela Frente Islâmica Nacional, de Hassan al-Turabi. Em 1991, o país adota um Código Penal baseado na lei islâmica, a Sharia.

Os combates entre o SPLA e o governo prosseguem nos anos 1990. Em 1993, 600 mil refugiados morrem de fome. Em 1994, milhares de sudaneses do sul fogem para outros países da região.

Terrorismo

O Egito acusa o governo sudanês de apoiar o atentado contra o presidente Hosni Mubarak, em junho de 1995, e a relação entre os dois países se deteriora.

O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) exige a extradição de três suspeitos. Diante da recusa sudanesa, a ONU adota sanções econômicas ao país. Em 1996, Al-Bashir vence – com 76% dos votos – as primeiras eleições presidenciais desde 1986.

Em janeiro de 1998, os Estados Unidos (EUA) decretam embargo ao Sudão, sob a acusação de apoio ao terrorismo, e bombardeiam uma fábrica acusada de produzir armas químicas na capital, Cartum.

Estado de emergência – Em 1999, o Sudão começa a exportar petróleo, extraído no sul do país. Acirra-se nesse ano a disputa entre Al-Bashir e Al-Turabi, presidente da Assembléia Nacional. Em dezembro, Al-Bashir fecha o Parlamento e decreta estado de emergência. Nas eleições presidenciais, em 2000, boicotadas pela maioria da oposição, Al-Bashir é reeleito com 86,5% dos votos.

Fatos recentes

Em 2001, a polícia prende Al-Turabi e outros líderes do partido islâmico Congresso Nacional Popular (PNC). Sob pressão internacional, Al-Bashir promete apoio à luta contra o terrorismo, e a ONU suspende as sanções contra o país. Em 2002, o governo e o SPLA iniciam negociações de paz.

Em outubro de 2003, Al-Turabi é libertado. Em março de 2004, o governo desmantela tentativa de golpe de Estado e prende oficiais do Exército e dirigentes do PNC, incluindo Al-Turabi. Em junho, o secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, visita o Sudão, vai a Darfur e classifica o conflito como “genocídio”. Em agosto, 100 mil manifestantes protestam em Cartum contra resolução da ONU sobre Darfur.

Acordo de paz

Em janeiro de 2005, o governo e os rebeldes do sul chegam a um acordo de paz. Será formado um governo autônomo no sul por seis anos, ao fim dos quais haverá um plebiscito sobre a independência da região. Nesse período, as receitas com o petróleo serão divididas em 50% entre o governo central e o regional.

Além disso, a lei islâmica (Sharia) não vai vigorar no sul, de maioria não muçulmana.

Crise humanitária em Darfur O conflito na região de Darfur, no desértico oeste do Sudão, chama a atenção do mundo há dois anos. O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Kofi Annan, afirma que é “a mais grave crise humanitária” do planeta. Os combates já causaram mais de 70 mil mortes e há 2,2 milhões de refugiados, parte dos quais no vizinho Chade.

O conflito começa em fevereiro de 2003, quando grupos armados iniciam um movimento separatista, acusando o governo do Sudão – vinculado à elite islâmica do país – de desprezar a população local. Darfur é habitado por uma maioria negra, ligada à agricultura, e uma minoria nômade (autodenominada árabe), que vive da criação de animais.

O governo sudanês reage com violência à ação dos separatistas e se apóia na milícia árabe local chamada Janjaweed, que inicia uma “limpeza étnica”, matando milhares de pessoas das populações negras e praticando estupros, pilhagens e a destruição de aldeias inteiras. No decorrer de 2004, cresce a pressão internacional sobre o governo do Sudão para desarmar a milícia. Mesmo chamando os Janjaweed de “criminosos”, o governo sudanês não age contra eles.

Em abril começam as negociações entre o governo e os separatistas, e se chega a um cessar-fogo não efetivado até o fim de 2004. A partir de julho, a União Africana desloca tropas para proteger os mais de 130 campos de refugiados na região. Mas as condições nos campos são terríveis, e a Organização Mundial de Saúde afirma que morrem neles 10 mil pessoas ao mês, vitimadas pela fome, pelas doenças e pela violência. A ONU exerce forte pressão e ameaça retomar as sanções contra o Sudão, não efetivadas até janeiro de 2005.

Fonte:  www.casadasafricas.org.br

Sudão

A desnutrição, a fome, a seca ea guerra civil são alguns dos males que afetam um dos mais pobres do mundo. Encruzilhada de civilizações, mas área de cruzamento de Áfricas violentos confrontos entre “branco” eo país “preto”, encaminhado econômica e financeira, é buscar a unidade e identidade cultural.

Nome Oficial: República do Sudão
Área: 1.886.068 km²
População: 31.957.965 habitantes.
Capital: Cartum
Principais cidades: Cartum, Omdurman
Língua oficial: árabe e Inglês
Moeda: Dinar sudanês
Dia Nacional: 01 de janeiro

História

Pequena cronologia Cronologia do Sudão (1820)

A parte norte do país (antiga Núbia) conquistada pelos egípcios (s XX. Ave. DC), que é chamado “terra de Kush” tornou-se, desde o primeiro milênio antes de Cristo. JC, um reino independente (capital Napata e Meroe) que dominou um momento Egito (XXV dinastia, chamada de “Etíope” de 750-663 aC. AC).

Cristianizou no século VI, Núbia foi lentamente ocupada pelos árabes. Parcialmente islamizada no século XVI, e dividida em vários estados (reino de Darfur e Kordofan, em particular) que viviam principalmente do comércio de escravos, que foi conquistada pelos egípcios (1820-1821), que dominou com a ajuda da revolta britânica (1881-1898) do Mahdi, cujas forças foram esmagadas (1898) pelo exército de Kitchener, perto de Cartum.

O exército continuou sua marcha para o sul para Fashoda, onde estava o Marchand Missão Francesa, os franceses tiveram de evacuar o local. O condomínio anglo-egípcio fundado em 1899 no Sudão foi quebrada em 1951 pelo Egito, cujo rei, Farouk, também foi proclamado rei do Sudão.

Com o acordo do Neguib e Nasser, o país escolhe a independência (1956). A ditadura militar de Marechal Abbud (1958-1964) conseguiu a do general Nemeyri. Em 1973, ele promulgou uma Constituição que estabeleceu o sistema de partido único e dotada de autonomia para as províncias se revoltaram Sul (capital Juba).

Mas em 1983, a decisão de dividir o Sul em três regiões e na proclamação da lei islâmica começou um nova insurreição, enquanto regime de estagnação econômica foi perdendo seu principal suporte.

Após a queda de Nemeyri em 1985 e desde o golpe militar de 30 de junho de 1989 o general Omar Hassan al-Bashir, do Sudão é liderada por um forte governo islâmico. Acusado de continuar as violações das liberdades, suspeitos de favorecer a propagação do fundamentalismo denunciado pela Comissão de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas como perseguidores orquestrando limpeza étnica e líderes religiosos em Cartum foram colocados sob vigilância pela comunidade internacional.

Alguns países árabes também denunciaram o apoio do Sudão para o Iraque durante a Guerra do Golfo. A oligarquia, apoiado pela Frente Islâmica Nacional, terminou três anos de governo civil e do sistema multipartidário parlamentar.

Meticulosamente construído, disse que a transição de regime foi a mais recente evolução de um altamente complexo político-jurídica, caracterizada pela busca de uma Constituição moderna, permanentemente adaptado às tradições sudanesas.

Tentativas de construção da identidade constitucional, os vários regimes que conseguiram – militar (1958-1964, 1969-1985), os deputados civis (1956-1958) e transitório (1964-1965, 1985-1986) – falhou ao país mergulhou em uma guerra civil entre as tropas do governo central para os combatentes do Sul entre 1955 e 1972, os confrontos recomeçaram em 1983 e em 1994 e 1995.

Confronto Norte-Sul Permanente Se evocar corte clássico norte-sul entre “brancos” e “negros” entre o Islã e as pessoas animistas mais ou menos cristianizada, a realidade é mais complexa: a oposição Norte-Sul entre pastores e agricultores, típicas da África Ocidental, encontrada apenas em parte, no Sudão, onde o norte islamizada e predominantemente agrícola do Sul domina um pouco cristianizado e realizado na agricultura, e da banda do meio é uma interface complexo, que combina as pessoas de todas as origens.

Conflitos internos, violento velho caracterizar cada áreas de assentamento em 1989, violentos confrontos eclodiram entre elas as populações árabes em Darfur e no sul do país, o antagonismo histórico entre Dinka e Nuer é tratado por cada fração exércitos. Este é realmente o problema da lei da Sharia, o regime islâmico como tentou impor Nemeyri em 1983 como base para a unidade nacional, que cristalizou as tensões.

Você deve saber que os não-muçulmanos representam mais de um terço da população e que islamização era tarde: no início do século XVI, dois reinos cristãos ainda dominado sul do Egito, enquanto os negros não foram convertidos por comerciantes muçulmanos.

A expansão do Islã resultados do beduíno avançam para o sul: muito tolerante de cultos locais, transmitido por escrito e facilitar as relações comerciais de longa distância, ele progrediu em sultanatos (Darfur, Senar) e entre populações menos organizado, como os Nuba. Ele não poderia cruzar os clãs de barreira Dinka, cujos homens resistiram ao Corão. Islam não pode ser utilizado como o único transportador de identidade nacional.

GEOGRAFIA

Maior país da África em área (2.505.810 km2), o Sudão é relativamente pouco povoada.

Sudão é esticada sobre 2145 km de norte a sul e 1.815 km de leste a oeste, de 4 a 22 graus de latitude norte, perto do equador, por um lado, e do Trópico de Câncer, outra parte. Especialmente continental – fachada, no Mar Vermelho não exceda 800 km de extensão – em parte deserto e pouco favorecida pelas chuvas, exceto no sul do paralelo 8, o país é atravessado pelo Nilo, uma das principais da história.

Sarjeta ampla emprestado pelo Nilo e seus afluentes, o espaço é sudanês, composto principalmente de planícies e planaltos baixos cuja altura raramente ultrapassa os 500 m.

Noroeste coberto por uma capa espessa de arenito sedimentar, mergulhando aqüífero baixo cobrindo cerca de 30% da superfície do país, essa base é ladeada a sul de uma grande área de subsidência que acumularam areias e argilas lócus terciário para a inundação da bacia do Nilo.

No centro, apenas as Montanhas Nuba, os picos de granito subindo para 1.412 m, quebrar a monotonia de espaços planos.

Alguns planaltos formam um anel periférico e descontínua. Nordeste, escarpas de falha principais usava altitudes acima de 2.000 m acima do nível do mar (2.780 m Jebel Hamoyet, 2259 m Jebel Oda). As fronteiras com a Etiópia eo Uganda são implantados ou precedido planalto. Projeções fortes (3.187 m no Monte Kinyeti) marcam as extensões do norte do sistema tectônica do Rift Valley.

Para o oeste, onde o planalto sobe Nubian ocorreu a atividade vulcânica poderosa nas Terciário e Quaternário cones de alinhamento dos meridianos e crateras verdadeiro “Chaîne des Puys” correr mais de 100 km de norte a sul e cerca de 70 km de leste a oeste a arma de Jebel Marra, culminando em uma caldeira, atinge 3.088 m.

POPULAÇÃO

A população, estimada em cerca de 28 milhões de habitantes, heterogêneo e pequenas em relação à área é muito desigual em todo o país. Três quartos de sudaneses que vivem no norte do paralelo 12, onde a precipitação é mais baixa (menos de 600 mm por ano).

Quase dois terços ocupam uma faixa central que cobre apenas 40% da área de terra. Um terço da população, agrupados na província central concentra-se no vale do Nilo, em 7% do território. Sul “Black Africano” compreende apenas 20% do nacional norte “árabe” de 16%.

Com 22,6% dos cidadãos, o país ainda é subdesenvolvido. No entanto, a capital, Cartum, conurbação vasta esticada sobre 40 km de norte a sul e 30 km de leste a oeste, com 2,7 milhões de habitantes, mais de 35% da população urbana total. Reviveu em 1989, a guerra civil provoca mudanças profundas no Sul, onde a fome e luta contra os fluxos de combustível de refugiados que procuram assistência alimentar nas cidades, especialmente em Cartum.

ECONOMIA

Na altura da independência, em 1956, o Sudão foi principalmente um país agrícola. Hoje, sua economia continua dependente da agricultura, que, com a agricultura, ainda ocupa três quartos da população e prevê, dependendo do ano, entre 36 e 40% do PIB.

Cinco produtos agrícolas fornecer 90% das receitas de exportação: algodão (introduzida no século XIX pelos britânicos), goma arábica (Sudão é o maior exportador do mundo), gergelim, amendoim e sorgo. Gado, o segundo continente Africano, utilizado para apoiar uma contrabando intenso com os países vizinhos.

Agricultura e Irrigação

A vastidão do país de recursos hídricos do Nilo sistema e disponibilidade de terras têm sido sonhando líderes políticos e detentores de petrodólares, para que o Sudão tornou-se, através da irrigação, sótão países árabes após a primeira choque do petróleo.

Técnicas de controle de água são, é verdade, antiga: poços inundada durante a cheia anual, use roqueiro chadouf e sakieh roda (técnicas que remonta ao segundo milênio aC aC.). A agricultura moderna irrigada, promovido por governadores egípcios, desde o século XIX. Grande trabalho de desenvolvimento no Nilo e seus afluentes foram realizadas em 1925 (barragens Senar e Jebel Aulia).

Egípcio-sudanesas acordos de 1959 sobre a partilha das águas do Nilo – assinados antes da construção da barragem de Assuão – que atribuem Sudão o direito de cobrar 18,5 bilhões de metros cúbicos, têm facilitado a construção de novas barragens década de 1960 (Roseires Khashm el-Girba).

Sob a influência da OPEP e com o influxo de dólares, grandes projetos foram revividas ou desenvolvidos durante a próxima década: desenvolvimento excessivo de açúcar nível da bacia do Alto Nilo – o Canal de Jonglei, atravessando pântano 400 km seria reduzir a evaporação e aumentar a taxa de 4 bilhões de metros cúbicos – equipamentos Atbara ea quarta catarata.

Mas todos esses projetos não podia ver a luz, e da agricultura de subsistência cereal ainda é predominante: até para 59% da área cultivada, fornece metade da produção agrícola total. Os resultados da agricultura modernizada – irrigação (14% da área agrícola) e de sequeiro mecanizada (27% da área agrícola) – são igualmente pouco convincente. Os rendimentos continuam a ser insuficientes, incluindo o algodão.

As falhas são muitas: má gestão de fazendas estatais (agrosucriers complexos) desestímulo dos produtores de algodão mal pagos pelo Estado (que tem um monopólio no mercado), as dificuldades de sorgo sequeiro mecanizado e gergelim ( esgotamento do solo e os efeitos da seca são sentidos quando clareiras imprudentes tinha sido feito). Enquanto as duas principais culturas industriais, algodão e cana-de-açúcar, são ameaçados por seus custos financeiros, a produção de cereais em declínio, não consegue lidar com o crescimento populacional (2,7% ao ano entre 1980 e 1990).

Estagnação da produção agrícola, às vezes até a sua queda, só piorou a situação alimentar: as importações de cereais, a ajuda internacional incluído, aumentaram mais de cinco vezes entre 1974 e 1990, de 171.000 para 921.000 t.

Indústria e Serviços

A queda de receita do saldo agrícola não pode ser compensada por um pequeno industrial, especialmente relacionados com o processamento de algodão e do açúcar, fornecendo produtos a menos de 8% do PIB. As reservas de petróleo do Sul não foram exploradas devido à guerra civil, enquanto o equipamento é deficitária de energia e infra-estrutura de transporte são muitas vezes inadequadas e dilapidado.

Irradiando em torno de Cartum, a rede ferroviária, um dos mais longos do continente (mais de 5.000 km), é mal conservada. O km de vias navegáveis 5310 permanecem subutilizados tráfego no Nilo é praticamente parou na área de luta entre Malakal e Bor.

Se a estrada foi melhorada com a estrada pavimentada que liga a capital a Port Sudan, um grande esforço ainda é necessário para integrar o espaço nacional (ligação eficaz entre o centro ea periferia). Mal controlada circulação de mercadorias e pessoas fora do controle das autoridades públicas, multiplicando tráfico ilegal através das fronteiras.

Além disso, a escolha de modernização agrícola, o acesso fácil de petrodólares, o uso sistemático de endividamento externo eo custo do esforço de guerra resultou em um desastre financeiro: a dívida é enorme (mais de 15 bilhões dólares em 1990, contra 322 milhões em 1971), o déficit do balanço de pagamentos passou de 43 milhões em 1970 para 1,2 bilhão em 1990.

Doente de convulsões políticas e os antagonismos nacionais, a economia do Sudão está à deriva. A decadência aumenta em todas as partidas regiões para as cidades e estimula a migração para os países do Golfo, onde cerca de 500.000 cidadãos.

Fonte:  www.afrique-planete.com

Sudão

Perfil

Sudão, uma vez que o maior e um dos estados mais geograficamente diversificadas da África, dividida em dois países em julho de 2011 depois que o povo do sul votaram pela independência.

O governo do Sudão deu sua bênção para um independente Sudão do Sul, onde as pessoas, principalmente cristão e animista por décadas vem lutando contra o domínio árabe muçulmano do norte.

No entanto, várias questões pendentes de secessão – especialmente a questão das receitas do petróleo partilhadas ea demarcação das fronteiras exato – continuaram a criar tensões entre os dois Estados sucessores.

Sudão tem sido assolada por conflitos. Duas rodadas de guerra civil norte-sul custou a vida de 1,5 milhão de pessoas, e uma continuação do conflito na região ocidental de Darfur levou dois milhões de pessoas de suas casas e matou mais de 200.000.

Séculos do Sudão de associação com o Egipto terminou formalmente em 1956, quando o governo britânico-egípcio conjunto sobre o país terminou.

A independência foi rapidamente ofuscada por tensões não resolvidas constitucionais com o sul, que irrompeu em grande escala guerra civil que o governo golpista propenso central foi mal equipado para suprimir.

O governo militar contra o presidente Jaafar Numeiri concordou com autonomia para o sul em 1972, mas os combates começaram, novamente, em 1983.

Após dois anos de negociação, os rebeldes assinaram um acordo de paz abrangente com o governo para acabar com a guerra civil em janeiro de 2005.

O acordo previa um alto grau de autonomia para o sul, e uma opção para ele se separar. Sudão do Sul se separou em julho de 2011, após a votação.

No entanto, as queixas dos estados do norte do Kordofan do Sul e Nilo Azul permanecem sem solução, como disposto para eles no Acordo de Paz Global de 2005 nunca foram totalmente implementadas.

Em Darfur, no oeste do Sudão, a ONU acusou as milícias pró-governamentais árabes de uma campanha de limpeza étnica contra os não-árabes locais.

O conflito já tensas relações entre o Sudão eo Chade, a oeste. Ambos os países se acusaram mutuamente de incursões transfronteiriças. Houve temores de que o conflito de Darfur poderia levar a uma guerra regional.

Os dividendos econômicos de eventual paz poderia ser grande. O Sudão tem grandes áreas de terras cultiváveis, bem como ouro e algodão. Suas reservas de petróleo estão maduros para uma maior exploração.

Sudão
Tal como o seu vizinho do norte do Egito, o Sudão é o lar de pirâmides marcação reinos do vale do Nilo

Uma cronologia dos principais eventos:

1881 – Revolta contra a administração turco-egípcia.

1899-1955 – O Sudão está sob domínio britânico-egípcio comum.

1956 – O Sudão torna-se independente.

1958 – Geral Abboud leva golpe militar contra o governo civil eleito no início do ano

1962 – A guerra civil começa no sul, liderado pelo movimento Nya Anya.

1964 – A “Revolução de Outubro” derruba Abbud e um governo islâmico liderado é estabelecida

1969 – Jaafar Numeiri leva a “Revolução de Maio” golpe militar.

1971 – Líderes sudaneses do Partido Comunista executados após curta golpe contra Numeiry.

1972 – Sob o acordo de paz de Adis Abeba entre o governo ea Anya Nya, o sul se torne uma região auto-governar.

1978 – óleo descoberto em Bentiu no sul do Sudão.

1983 – A guerra civil irrompe novamente no sul envolvendo forças do governo e do Movimento Popular de Libertação do Sudão (SPLM), liderado por John Garang.

A lei islâmica imposta

1983 – Presidente Numeiri declara a introdução da lei islâmica Sharia.

1985 – Depois de Numayri agitação generalizada popular é deposto por um grupo de oficiais e um Conselho de Transição Militar está configurado para governar o país.

1986 – governo de coligação formado após as eleições gerais, com Sadiq al-Mahdi como primeiro-ministro.

1988 – parceiro de coligação do Partido Democrático Unionista rascunhos acordo de cessar-fogo com o SPLM, mas não é implementado.

1989 – Salvação Nacional Revolução retoma, em golpe militar.

1993 – Revolução Conselho do Comando dissolvido após Omar Bashir é nomeado presidente.

Greve EUA

1995 – O presidente egípcio, Mubarak acusa o Sudão de estar envolvido na tentativa de assassiná-lo, em Addis Abeba.

1998 – EUA lançam ataque de mísseis em uma planta farmacêutica em Cartum, alegando que ele estava fazendo materiais para armas químicas.

1998 – Nova Constituição aprovada por mais de 96% dos eleitores em referendo.

1999 – O presidente Bashir dissolve a Assembleia Nacional e declara estado de emergência após uma luta de poder com o presidente do Parlamento, Hassan al-Turabi.

Advento do óleo

1999 – O Sudão começa a exportar petróleo.

2000 – Presidente Bashir reúne líderes de oposição Aliança Democrática Nacional pela primeira vez na Eritreia.

Principais partidos de oposição boicotar as eleições presidenciais. Bashir titular é reeleito para mais cinco anos.

2001 – líder do partido islâmico Al-Turabi, o Congresso Nacional Popular, sinais memorando de entendimento com o braço armado do SPLM rebeldes do sul, de Libertação do Povo do Sudão (SPLA). Al-Turabi é preso no dia seguinte, com mais detenções de membros da PNC nos meses seguintes.

EUA amplia sanções unilaterais contra o Sudão por mais um ano, citando o seu registro sobre o terrorismo e violações de direitos.

Acordo de paz

2002 – Governo e sinal SPLA acordo de cessar fogo marco que prevê cessar-fogo de seis meses renovável no centro de Nuba Mountains – um reduto rebelde chave.

Conversas no Quênia levar a um acordo inovador entre o governo e rebeldes do sul no fim da guerra de 19 anos civil. O Protocolo de Machakos prevê a sul para buscar a auto-determinação, depois de seis anos.

Fevereiro de 2003 – rebeldes na região ocidental de Darfur se levantar contra o governo, alegando que a região está sendo negligenciado por Cartum.

Outubro de 2003 – PNC líder Turabi libertado após quase três anos de detenção e proibição de seu partido é levantado.

Revolta no oeste

2004 Janeiro – O Exército se move para abafar levante rebelde na região ocidental de Darfur, centenas de milhares de refugiados fogem para o vizinho Chade.

2004 Março – funcionário da ONU diz pró-governo milícias árabes Janjaweed estão realizando assassinatos sistemáticos de não-árabes em Darfur moradores.

Oficiais do exército e políticos da oposição, incluindo a líder islâmico Hassan al-Turabi, estão detidos mais de uma alegada tentativa de golpe.

Setembro de 2004 – ONU diz que Sudão não cumpriu metas de desarmar as milícias pró-governo de Darfur e deve aceitar ajuda externa para proteger os civis. EUA Secretário de Estado Colin Powell descreve assassinatos de Darfur como genocídio.

Acordo de paz

De janeiro de 2005 – Governo e rebeldes do sul assinar um acordo de paz. O acordo inclui um cessar-fogo permanente e acordos sobre a partilha de riqueza e poder.

Relatório da ONU acusa o governo e as milícias de abusos sistemáticos em Darfur, mas não chega a chamar o genocídio violência.

Março de 2005 – Conselho de Segurança autoriza sanções contra aqueles que violam cessar-fogo em Darfur. Conselho vota também para se referir aos acusados de crimes de guerra em Darfur ao Tribunal Penal Internacional.

Junho de 2005 – Governo e exilado agrupamento oposição – Aliança Democrática Nacional (NDA) – assinam acordo de reconciliação permitindo NDA para a partilha do poder de administração.

Presidente Bashir liberta líder islâmico Hassan al-Turabi, detido desde março de 2004, mais de alegada tentativa de golpe.

Autonomia do Sul

2005 09 de julho – O ex-líder rebelde sulista John Garang é empossado como primeiro vice-presidente. Uma constituição que confere um grau de autonomia para o sul é assinado.

2005 01 de agosto – O vice-presidente e ex-líder rebelde John Garang é morto em um acidente de avião. Ele é sucedido por Salva Kiir. Morte de Garang faíscas confrontos na capital entre o sul do Sudão e árabes do norte.

De setembro de 2005 – O governo de partilha de poder é formada em Cartum.

Outubro de 2005 – O governo Autônoma é formada no sul, em linha com janeiro de acordo de paz de 2005. O governo é dominado por ex-rebeldes.

Darfur conflito

Maio de 2006 – Cartum governo ea principal facção rebelde de Darfur, o Movimento de Libertação do Sudão, assinar um acordo de paz. Dois pequenos grupos rebeldes rejeitam o acordo. A luta continua.

De agosto de 2006 – O Sudão rejeita uma resolução da ONU pedindo uma força de paz da ONU em Darfur, dizendo que iria comprometer a soberania.

2006 out.-jan. – Pronk, alto funcionário da ONU no Sudão, é expulso.

Novembro de 2006 – Africano União prorroga o mandato da sua força de manutenção da paz em Darfur por seis meses.

Centenas são pensados para ter morrido em combates mais pesados entre as forças do norte do Sudão e seus ex-inimigos rebeldes do sul desde a assinatura de um acordo de paz no ano passado. Luta está centrada no sul da cidade de Malakal.

Abril de 2007 – O Sudão diz que aceita uma implantação parcial de tropas da ONU para reforçar tropas de paz da União Africana em Darfur, mas não uma força de 20.000-forte cheio.

Crimes de guerra acusações

Maio de 2007 – Tribunal Penal Internacional emite mandados de prisão de um ministro e um líder da milícia Janjaweed suspeitos de crimes de guerra em Darfur.

Presidente dos EUA, George W Bush anuncia novas sanções contra o Sudão.

Julho de 2007 – Conselho de Segurança aprove uma resolução autorizando uma força de 26 mil homens para o Darfur. Sudão diz que vai cooperar com a Missão da União das Nações Unidas-Africano em Darfur (Unamid).

Outubro de 2007 – SPLM suspende temporariamente a participação no governo de unidade nacional, acusando Cartum de não cumprir o acordo de paz de 2005. Retorna ao governo em dezembro.

De janeiro de 2008 – ONU assume força de paz de Darfur. Aviões do governo bombardear posições rebeldes em Darfur Ocidental, transformando algumas áreas em zonas proibidas para os trabalhadores humanitários.

Confrontos Abyei

2008 Março – Presidentes do Sudão e Chade assinam acordo que visa travar cinco anos de hostilidades entre os dois países.

Abril de 2008 – Contagem começa no censo nacional que é visto como um passo vital para a realização de eleições democráticas após o marco acordo de paz norte-sul 2005.

Chefe humanitário da ONU, John Holmes, disse 300.000 pessoas podem ter morrido no conflito de Darfur de cinco anos.

Maio de 2008 – O ministro da Defesa sul Dominic Dim Deng é morto em um acidente de avião no sul.

Aumenta a tensão entre o Sudão eo Chade após Darfur grupo rebelde monta ataque a Omdurman, cidade gêmea de Cartum outro lado do Nilo. Sudão acusa o Chade de envolvimento e rompe relações diplomáticas.

Intensos combates entre as forças irrompe norte e sul da cidade rica em petróleo disputada de Abyei.

Junho de 2008 – O presidente Bashir e sul líder Salva Kiir concordam em recorrer à arbitragem internacional para resolver disputa sobre Abyei.

Bashir acusado

De julho de 2008 – chama o Tribunal Penal Internacional promotor de topo para a prisão de Bashir por genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra em Darfur, o recurso é o primeiro pedido que nunca para o TPI para a prisão de um chefe de estado. Sudão rejeita a acusação.

De novembro de 2008 – O presidente Bashir anuncia um cessar-fogo imediato em Darfur, mas a região dois principais grupos rebeldes rejeitam o movimento, dizendo que vai lutar até que o governo concorda em compartilhar o poder e riqueza na região.

2009 Janeiro – líder islâmico sudanês Hassan al-Turabi é preso depois de dizer o presidente Bashir deve se entregar para Haia para enfrentar acusações de crimes de guerra para a guerra de Darfur.

2009 Março – O Tribunal Penal Internacional em Haia As questões um mandado de prisão contra o presidente Bashir, acusado de crimes de guerra e crimes contra a humanidade em Darfur.

Aliança tensas

Junho de 2009 – O governo de Cartum nega que esteja fornecendo armas a grupos étnicos no sul de desestabilizar a região.

2009 Julho – Norte e sul do Sudão dizem que aceitam governar por tribunal arbitral de Haia encolhendo disputada região de Abyei e colocando o maior campo de petróleo Heglig no norte.

2009 Agosto – Darfur guerra acabou, diz comandante militar da ONU na região, condenou os comentários de ativistas.

2009 Dezembro – Líderes do Norte e do Sul, de acordo alcance termos de referendo sobre a independência do Sul devido até 2011.

Negócio Darfur

2010 Fev-Mar – O Movimento de Justiça e Igualdade (JEM) de Darfur principais sinais movimento rebelde um acordo de paz com o governo, o que levou o presidente Bashir para declarar a guerra de Darfur mais. Mas falta de acordo especificidades e confrontos contínuos com pequenos grupos rebeldes em perigo o acordo.

Abril de 2010 – O presidente Bashir ganha novo mandato na primeira contestadas eleições presidenciais desde 1986.

2010 Julho – questões Tribunal Penal Internacional mandado de captura segundo para o presidente al-Bashir – desta vez por acusações de genocídio.

2010 Agosto – Bashir testa mandado de captura do TPI por visitar o Quénia, um signatário do TPI. O governo queniano se recusa a cumprir o mandado.

2011 Janeiro – Pessoas da votação do Sul em favor da plena independência do norte.

2011 Maio – Tropas norte invadida cidade de Abyei, na fronteira disputada entre norte e sul. Sul descreve-o como” ato de guerra”. Milhares fogem.

O Sul torna-se independente

2011 Julho – Sudão do Sul ganha a independência.

2011 Setembro – Estado de emergência declarado em Blue Nile Estado, eleito SPLM-N governador Malik Agar demitido. Alguns 100.000 disse fugindo inquietação.

2011 Outubro – Sudão do Sul e Sudão acordam em criar vários comitês encarregados de resolver os seus litígios pendentes.

2011 novembro – Sudão acusado de campo de refugiados de bombardeio em Yida, estado de Unidade, no Sudão do Sul.

Um juiz do Quênia emite um mandado de prisão contra o presidente Bashir, dizendo que ele deve ser detido se alguma vez ele põe os pés no país novamente.

2011 Dezembro – chefe do Tribunal Penal Internacional de promotor mandado de prisão pedidos pela defesa do Sudão ministro, Mohamed Hussein Abdelrahim, por alegados crimes de guerra em Darfur.

Forças do governo sudanês matar chave líder rebelde de Darfur Khalil Ibrahim.

2012 Janeiro – Sudão do Sul interrompe produção de petróleo após as negociações sobre as taxas para a exportação de petróleo através do Sudão quebrar.

2012 Fevereiro-Abril – Sudão e Sudão do Sul sinal pacto de não-agressão em negociações sobre questões pendentes de secessão, mas lutar fronteira pausas para fora.

2012 Maio – O Sudão se compromete a retirar suas tropas da região fronteiriça de Abyei, que também é reivindicado pelo Sudão do Sul, como as negociações de paz bilaterais retomar.

2012 Junho – semana de protestos em Cartum em medidas de austeridade espalhados de estudantes a público e se transformam em confrontos com a polícia. O governo cortou os subsídios aos combustíveis e outros por causa da queda nas receitas do petróleo após a independência do Sudão do Sul.

2012 Agosto – Alguns 655.000 foram deslocadas ou severamente afetados pelos combates entre o exército e os rebeldes em estados que fazem fronteira com o Sudão do Sul, os relatórios da ONU.

Sudão e Sudão do Sul chegar a um acordo de última hora sobre a exportação do sul de petróleo através de oleodutos do Sudão.

2012 Setembro – Os presidentes do Sudão e do Sudão do Sul concordam comércio de petróleo, e trata de segurança, depois de dias de negociações na Etiópia. Eles planejam a criação de uma zona tampão desmilitarizada e lançar as bases para as vendas de petróleo para retomar. Eles não conseguem, no entanto, resolver as questões de fronteira, incluindo o território de Abyei disputada.

Confrontos com rebeldes em Darfur e Kordofan do Sul região.

2012 Outubro – Explosões destruir uma fábrica de armas em Cartum. Sudão acusa Israel de ataque em que se acredita ser uma planta iraniana prazo fazer weaopns para o Hamas em Gaza. Israel recusa-se a comentar.

Fonte:  news.bbc.co.uk

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