Mato Grosso

Geografia

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Localização

Mato Grosso

Mato Grosso tem 903.357,908 km2 de extensão. É o terceiro maior estado do país, ficando atrás somente do Amazonas e do Pará. A área urbana de Mato Grosso é de 519,7 km2, o que coloca o estado em 11º lugar nos ranking de estados com maior mancha urbana.

Localizado no Centro-Oeste brasileiro, fica no centro geodésico da América Latina. Cuiabá, a capital, está localizada exatamente no meio do caminho entre o Atlântico e o Pacifico, ou seja, em linha reta é o ponto mais central do continente. O local exato foi calculado por Marechal Rondon durante suas expedições pelo estado e é marcado com um monumento, o obelisco da Câmara dos Vereadores.

Mato Grosso é um estado com altitudes modestas, o relevo apresenta grandes superfícies aplainadas, talhadas em rochas sedimentares e abrange três regiões distintas: na porção centro-norte do estado, a dos chapadões sedimentares e planaltos cristalinos (com altitudes entre 400 e 800m), que integram o planalto central brasileiro. A do planalto arenito-basáltico, localizada no sul, simples parcela do planalto meridional. A parte do Pantanal Mato-Grossense, baixada da porção centro-ocidental.

Devido à grande extensão Leste-Oeste, o território brasileiro abrange quatro fusos horários situados a Oeste de Greenwich. O Estado de Mato Grosso abrange o fuso horário quatro negativo (-4). Apresenta, portanto, 4 horas a menos, tendo como referência Londres, o horário GMT (Greenwich Meridian Time).

População

Mato Grosso é um estado de povos diversos, uma mistura de índios, negros, espanhóis e portugueses que se miscigenaram nos primeiros anos do período colonial. Foi essa gente miscigenada que recebeu migrantes vindo de outras partes do país. Hoje, 41% dos moradores do estado nasceram em outras partes do país ou no exterior.

Segundo o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizado em 2010, Mato Grosso possui 3.035.122 habitantes, o que representa 1,59% da população brasileira. Vivem na zona urbana 81,9% da população, contra 18,1% da zona rural. O número de homens corresponde a 51,05%, sendo ligeiramente superior ao das mulheres, que representa 48,95%.

Mato Grosso é um estado de proporções gigantescas com diversas regiões inabitadas, o que interfere diretamente na taxa de densidade demográfica, que é de 3,3 habitantes por km2. É o segundo mais populoso do Centro-Oeste, ficando atrás apenas de Goiás, que tem quase o dobro de habitantes (6.003.788) e com pouco mais que Mato Grosso do Sul (2.449.341). A taxa de crescimento demográfico de Mato Grosso é de 1,9% ao ano.

Bacias Hidrográficas

Mato Grosso é um dos lugares com maior volume de água doce no mundo. Considerado a caixa-d’água do Brasil por conta dos seus inúmeros rios, aquíferos e nascentes. O planalto dos Parecis, que ocupa toda porção centro-norte do território, é o principal divisor de águas do estado. Ele reparte as águas das três bacias hidrográficas mais importantes do Brasil: Bacia Amazônica, Bacia Platina e Bacia do Tocantins.

Os rio de Mato Grosso estão divididos nessas três grandes bacias hidrográficas que integram o sistema nacional, no entanto, devido à enorme riqueza hídrica do estado, muito rios possuem características específicas e ligações tão estreitas com os locais que atravessam que representam, por si só, uma unidade geográfica, recebendo o nome de sub-bacias.

As principais sub-bacias do estado são: Sub-bacia do Guaporé, Sub-bacia do Aripuanã, Sub-bacia do Juruena-Arinos, Sub-bacia do Teles Pires e Sub-Bacia do Xingu.

Os rios pertencentes a Bacia Amazônica drenam 2/3 do território mato-grossense.

Biomas: Mato Grosso é um estado privilegiado em termos de biodiversidade. É o único do Brasil a ter, sozinho, três dos principais biomas do país: Amazônia, Cerrado e Pantanal.

Cerrado

Uma vegetação riquíssima com uma biodiversidade gigante, o Cerrado é o principal bioma do Centro-Oeste brasileiro. Já foi retratado nos livros de Guimarães Rosa e outros poetas e é considerada a Savana brasileira. Em Mato Grosso, o cerrado cobre 38,29% de todo o território. Localizado principalmente nas depressões de Alto Paraguai – Guaporé, o sul e o sudeste do planalto dos Parecis e ao sul do paralelo 13º, até os limites de Mato Grosso do Sul.

A riqueza florística do cerrado só é menor do que a das florestas tropicais úmidas. A vegetação é composta por gramíneas, arbustos e árvores esparsas. As árvores têm caules retorcidos e raízes longas, que permitem a absorção da água mesmo durante a estação seca do inverno.

No ambiente do Cerrado são conhecidos, até o momento, mais de 1.500 espécies de animais, entre vertebrados (mamíferos, aves, peixes, repteis e anfíbios) e invertebrados (insetos, moluscos, etc). Cerca de 161 das 524 espécies de mamíferos do mundo estão no Cerrado. Apresenta 837 espécies de aves, 150 espécies de anfíbios e 120 espécies de répteis.

Pantanal

Mato Grosso

É a maior área alegável do planeta, com uma fauna exuberante e cenários que encantam qualquer visitante. Apesar de ocupar apenas 7,2% do estado, o Pantanal é o bioma mais exaltado quando se fala em Mato Grosso. Considerado pela UNESCO Patrimônio Natural Mundial e Reserva da Biosfera.

A fauna pantaneira é muito rica, provavelmente a mais rica do planeta. Há 650 espécies de aves. Apenas a título de comparação: no Brasil inteiro existem 1.800 aves catalogadas. Talvez a mais espetacular seja a arara-azul-grande, uma espécie ameaçada de extinção. Há ainda tuiuiús (símbolo do Pantanal), tucanos, periquitos, garças-brancas, beija-flores, jaçanãs, emas, seriemas, papagaios, colhereiros, gaviões, carcarás e curicacas.

No Pantanal já foram catalogadas mais de 1.100 espécies de borboletas. Contam-se mais de 80 espécies de mamíferos, sendo os principais a onça-pintada (que atinge 1,2 m de comprimento, 85 cm de altura e pesa até 150 kg), capivara, lobinho, veado-campeiro, lobo-guará, macaco-prego, cervo do pantanal, bugio, porco do mato, tamanduá, anta, bicho-preguiça, ariranha, quati, tatu e outros.

A vegetação pantaneira é um mosaico de cinco regiões distintas: Floresta Amazônica, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Chaco (paraguaio, argentino e boliviano). Durante a seca, os campos se tornam amarelados e constantemente a temperatura desce a níveis abaixo de 0 °C, com registro de geadas, influenciada pelos ventos que chegam do sul do continente.

Amazônia

Mato Grosso

Existem dois tipos de florestas em Mato Grosso: a Floresta Amazônica e a Floresta Estacional. Elas ocupam cerca de 50% do território mato-grossense. Concentrada no norte do estado, a Amazônia é o que existe de mais complexo em termos de biodiversidade no mundo.

Devido a dificuldade de entrada de luz, pela abundância e grossura das copas, a vegetação rasteira é muito escassa na Amazônia. Os animais também. A maior parte da fauna amazônica é composta de bichos que habitam as copas das árvores. Não existem animais de grande porte no bioma, como no Cerrado. Entre as aves da copa estão os papagaios, tucanos e pica-paus. Entre os mamíferos estão os morcegos, roedores, macacos e marsupiais.

É uma das três grandes florestas tropicais do mundo. O clima na floresta Amazônica é equatorial, quente e úmido, devido à proximidade à Linha do Equador (contínua à Mata Atlântica), com a temperatura variando pouco durante o ano. As chuvas são abundantes, com as médias de precipitação anuais variando de 1.500 mm a 1.700 mm. O período chuvoso dura seis meses.

O nome Amazônia deriva de “amazonas”, mulheres guerreiras da Mitologia grega.

Clima

Mato Grosso é um estado de clima variado. Sua capital, Cuiabá, é uma das cidades mais quentes do Brasil, com temperatura média que gira em torno de 24°C e não raro bate os 40º. Mas há 60 quilômetros, em Chapada dos Guimarães, o clima já muda completamente. É mais ameno, com ventos diurnos e noites frias. Chapada já registrou temperaturas negativas, fato nunca ocorrido em Cuiabá.

O estado de Mato Grosso apresenta sensível variedade de climas. Prevalece o tropical super-úmido de monção, com elevada temperatura média anual, superior a 24º C e alta pluviosidade (2.000mm anuais); e o tropical, com chuvas de verão e inverno seco, caracterizado por médias de 23°C no planalto. A pluviosidade é alta também nesse clima: excede a média anual de 1.500mm.

Cultura

Dança e Música

A dança e a música de Cuiabá tem influências de origem africana, portuguesa, espanhola, índigenas e chiquitana. É um conjunto muito rico de combinações que resultou no rasqueado, siriri, cururu e outros ritmos. Os instrumentos principais que dão ritmo às músicas e danças são: a viola de cocho, ganzá e mocho.

Cururu

Música e dança típica de Mato Grosso. Do modo como é apresentado hoje é uma das mais importante expressões culturais do estado. Teve origem à época dos jesuítas, quando era executado dentro das igrejas. Mais tarde, após a vinda de outras ordens religiosas, caiu na marginalidade e ruralizou-se. É executada por dois ou mais cururueiros com viola de cocho, ganzás (kere-kechê), trovos e carreiras.

Congo

Esta dança é um ato de devoção a São Benedito. No reinado do Congo os personagens representados são: o Rei, o Secretário de Guerra e o Príncipe. Já no reino adversário, Bamba, fica o Embaixador do Rei e doze pares de soldados. Os músicos ficam no reino de Bamba e utilizam: ganzá, viola caipiria, cavaquinho, chocalho e bumbo.

Chorado

Dança surgida na primeira capital de Mato Grosso, Vila Bela de Santíssima Trindade, no período colonial. A dança leva esse nome, pois representa o choro dos negros escravos para seus senhores para que os perdoassem dos castigos imposto aos transgressores. O ritmo da música é afro, com marcações em palmas, mesa, banco ou tambor.

Siriri

Dança com elementos africanos, portugueses e espanhóis. O nome indígena é referência aos cupins com asa, que voavam num ritmo parecido com a dança nas luminárias. A música é uma variação do cururu, só que com ritmo bem mais rápido. Os instrumentos utilizados são: viola de cocho, o ganzá, o adufe e o mocho. Os versos são cantigas populares, do cotidiano da região.

Dança dos Mascarados

Dança executada durante a Cavalhada em Poconé. E uma apresentação composta apenas por homens – adultos e crianças. Tem esse nome por executarem a dança com mascaras de arame e massa. O ritmo é instrumental com o uso de saxofone, tuba, pistões pratos e tambores. O município de Poconé é o único do Brasil a realizar esse espetáculo.

Rasqueado

Tem origem no siriri e na polca paraguaia. O nome do ritmo é referência ao rasqueado que as unhas fazem no instrumento de corda, uma forma tradicional de tocar instrumentos. Na sua essência utiliza os mesmos instrumentos que o siriri: viola de cocho, mocho, adufe e ganzá. Mas evoluiu para o uso de violões, percussão, sanfona e rabeca.

Mitos e lendas

Currupira

Este personagem faz parte do folclore nacional, mas tem bastante espaço no meio rural de Mato Grosso. Um garoto com os pés virados, que vaga pela mata aprontando estripulias. Em Mato grosso diz-se que ele protege os animais selvagens da caça e chama garotos que caçam passarinhos para dentro da mata – esta parte é usada pelos adultos para manter as crianças longe da mata fechada.

O Minhocão

Este ser mítico é o Monstro do Lago Ness de Cuiabá. Relatos dos mais antigos atestam que um ser em forma de uma cobra gigante, com cerca de 20 metros de cumprimento e dois de diâmetro, morava nas profundezas do rio e atacava pescadores e banhistas. A lenda percorre toda extensão do rio e foi passada de boca a boca pelos mais velhos.

Boitatá

O nome quer dizer “cobra de fogo” (boia = cobra / atatá = fogo). É uma cobra transparente que pega fogo como se queimasse por dentro. É um fogo azulado. Sua aparição é maior em locais como o Pantanal, onde o fenômeno de fogo fátuo é mais comum. Esse fenômeno se dá por conta da combustão espontânea de gases emanados de cadáveres e pântanos.

Cabeça de Pacu

Se você estiver de passagem por Mato Grosso é bom ficar atento ao Pacu. De acordo com a lenda local, quem come cabeça de Pacu nunca mais saí de Mato Grosso. Se o viajante for solteiro não tardará a casar com uma moça da terra, caso for casado, vai fincar raízes e permanecer no estado.

Linguajar

Mato Grosso é uma terra de vários sotaques. Com influência de Gaúchos, mineiros, paulistas, portugueses, negros, índios e espanhóis, o estado não tem uma fala própria. Em lugares como Sorriso, Lucas do Rio Verde e Sinop o acento do sul fica mais evidente. É claro que o língua é porosa e a influência se faz presente, até mesmo nas comunidades mais fechadas.

No entanto, em Mato Grosso, temos o falar cuiabano, talvez o sotaque mais marcados da língua portuguesa. Com expressões próprias como “vôte” e “sem-graceira” esse falar se mistura com uma entonação diferente, como a desnasalização no final de algumas palavras. Infelizmente ele é um dos menos retratados na cultura nacional, nunca apareceu em uma novela ou filme de sucesso nacional e não possui uma identificação imediata.

Devido ao seu enorme isolamento por conta da distância e acontecimentos históricos, o linguajar guardou resquícios do português arcaico, misturou-se com o falar dos chiquitanos da bolívia e dos índios das diversas tribos do estado.

Antônio de Arruda descreveu algumas expressões idiomáticas que são verificadas num glossário do Linguajar Cuiabano:

É mato – abundante. 
Embromador – tapeador. 
Fuxico – mexerico. 
Fuzuê – confusão, bagunça. 
Gandaia – cair na farra, adotar atitude suspeita. 
Ladino – esperto, inteligente. 
Molóide – fraco. 
Muxirum – mutirão. 
Pau-rodado – pessoa de fora que passa a residir na cidade. 
Perrengue – molóide, fraco. 
Pinchar – jogar fora. 
Quebra torto – desjejum reforçado. 
Ressabiado – desconfiado. 
Sapear – assistir do lado de fora. 
Taludo – crescido desenvolvido fisicamente. 
Trens – objetos, coisas. 
Vote! – Deus me livre

Gastronomia

Apesar de ser conhecido como o celeiro do mundo, Mato Grosso tem um enorme potencial também para servir comidas de excelente qualidade. A culinária do estado tem influências da África, Portugal, Síria, Espanha e dos antigos indígenas. Com a migração dos últimos anos a culinária também agregou alguns pratos típicos de outras regiões brasileiras.

Pratos considerados bem mato-grossenses são: Maria Isabel (carne seca com arroz ) o Pacu assado com farofa de couve, a carne seca com banana-da-terra verde, farofa de banana-da-terra madura além do tradicional churrasco pantaneiro que se desenvolveu pelas longas comitivas de gado no pantanal.

O peixe é um alimento farto. Ele é comido frito, assado ou ensopado, recheado com farinha de mandioca ou servido com pedaços de mandioca. Os peixes de mais prestígio nas mesas locais são: o pacu, a piraputanga, o bagre, o dourado, o pacupeva e o pintado. Os peixes dos rios do estado, carnudos e saborosos, são uma atração turística para quem visita o estado.

Outro elemento bastante presente é o Guaraná de ralar, usado principalmente pelos mais velhos que o tomam sempre pela manhã antes de começar o dia.

Podemos destacar a variedade de doces e licores apreciados pelos mato-grossenses. Temos como os mais famosos o Furrundu (doce feito de mamão e rapadura de cana), o doce de mangaba, o doce de goiaba, o doce de caju em calda, o doce de figo, o doce de abóbora, e outros. Como aperitivo temos o licor de pequi, licor de caju, licor de mangaba, e outros.

Patrimônio Histórico

O Patrimônio Histórico de Mato Grosso vem sendo revitalizado através de várias ações em âmbito estadual. Imóveis que contam a história coletiva dos povos mato-grossenses, como igrejas e museus, são alvos de projetos de recuperação em várias cidades como Vila Bela de Santíssima Trindade, Diamantino, Rosário Oeste, Cáceres e Poxoréu.

Igreja Nossa Senhora do Bom Despacho

A igreja dedicada à Nossa Senhora foi uma das primeiras a serem levantadas em Cuiabá, ainda no século XVIII. A construção atual, entretanto, data de 1918, iniciada durante a presidência de Dom Francisco de Aquino Correia, que também era arcebispo de Cuiabá na época. Tombada estadualmente em 1977, a Igreja foi reinaugurada em 2004 após passar por um amplo processo de recuperação feito em parceria pelos governos estadual e federal.

Palácio da Instrução

Belíssima construção em pedra canga, localizada na região central de Cuiabá, ao lado da Catedral Metropolitana. Inaugurado em 1914, é hoje a sede da Secretaria Estadual de Cultura, do Museu de História Natural e Antropologia e da Biblioteca Pública.

O Palácio da Instrução foi reinaugurado no dia 06 de dezembro de 2004. O projeto foi considerado a maior obra de recuperação feita até hoje no Estado.

Igreja Nossa Senhora do Rosário e São Benedito

A igreja é um dos marcos de fundação da cidade de Cuiabá, tendo sido construída em arquitetura de terra em torno de 1730, próximo às águas do córrego da Prainha, em cujas águas Miguel Sutil descobriu as minas de ouro que impulsionariam a colonização da região.

Igreja Senhor dos Passos

Instalada há 214 anos num cantinho discreto do Centro Histórico – no movimentado cruzamento das ruas 7 de setembro e Voluntários da Pátria -, a Igreja do Nosso Senhor dos Passos guarda muitas histórias e lendas, que se confundem, e revelam aspectos do folclore, das crendices e do espírito religioso da Cuiabá antiga.

Museu Histórico de Mato Grosso

O prédio do antigo Thesouro do Estado foi recuperado e entregue em novembro de 2006. Atualmente, abriga o Museu Histórico de Mato Grosso. O acervo do Museu contém documentos, maquetes e registros que vão desde os tempos pré-históricos de ocupação do território, passando pelos períodos colonial e imperial do Estado até chegar à Política Contemporânea.

Antiga Residência Oficial dos Governadores de Mato Grosso

A Residência Oficial dos Governadores de Mato Grosso foi construída entre os anos de 1939 e 1941, no Governo do Interventor Júlio Müller. Getúlio Vargas, que ocupava o Palácio do Catete no Rio de Janeiro à época, foi o primeiro presidente brasileiro a visitar o Estado e, também, o primeiro hóspede ilustre da casa.

Durante 45 anos a residência abrigou 14 dirigentes do Estado de Mato Grosso e seus familiares. Foi palco de grandes decisões políticas e governamentais, sendo desativada como residência oficial em 1986. A última reforma/restauro, em 2000, devolveu a residência suas características do projeto original.

Artesanato

O artesanato mato-grossense reflete o modo de vida do artesão. Em cada obra, vemos representado o dia-a-dia e os costumes da sociedade. Verdadeiras obras de arte enriquecem a cultura mato-grossense e transformam o cotidiano num encanto de belezas. São objetos de barro, madeira, fibra vegetal, linhas de algodão e sementes.

Dentro do artesanato mato-grossense a cerâmica é a que mais se destaca pelas suas formas e perfeições. Feita de barro cozido em forno próprio, ela é muito utilizada para a fabricação de utensílios domésticos e objetos de ornamentação. Na divulgação da arte, cultura e tradição mato-grossense, a tecelagem também detém grande representatividade, principalmente pela beleza das cores refletidas nas redes tingidas e bordadas, uma a uma, pelas mãos das redeiras. A mistura de cores forma lindas imagens, que vão desde araras e onças até belas flores nativas.

Indígena

A cultura mato-grossense sofre forte influência dos indígenas, através de seus costumes e tradições. O artesanato é forte e expressivo, representando o modo de vida de cada tribo. Eles preservam a arte de confeccionar cocar, colares, brincos e pulseiras, utilizando-se das matérias-primas oriundas da natureza, como sementes, penas e pigmentos.

Folclore

Cavalhada

A Cavalhada é uma das mais ricas manifestações da cultura popular da cidade de Poconé, que rende homenagem a São Benedito. Uma festa organizada por famílias tradicionais da região, carrega o Pantanal para uma longínqua Idade Média. Trata-se de uma disputa entre mouros e cristãos. Nesta luta são utilizados dezenas de cavalos e cavaleiros que têm por objetivo salvar uma princesa presa em uma torre permanentemente vigiada. Em dia de Cavalhada, a cidade de Poconé amanhece azul e vermelha, as cores que representam os cristãos e os mouros, um exemplo puro de cultura e paixão por suas raízes.

Dança dos mascarados

Típica do município de Poconé, é uma mistura de contradança européia, danças indígenas e ritmos negros. A maior peculiaridade desta dança é o fato de participarem apenas homens, aos pares, metade dos quais vestidos de mulher, com máscaras e roupas coloridas onde predominam o vermelho e o amarelo. A Dança dos Mascarados não encontra semelhanças com nenhuma outra manifestação no Brasil e sua origem ainda é um mistério, porém a origem pode estar ligada aos índios que habitavam a região.

Festa de São Benedito

Geralmente realizada entre a última semana de junho e a primeira de julho, movimenta milhares de fiéis, em procissão com bandeiras e mastros tão criativos quanto singelos. Ao final da procissão é levantado o mastro em homenagem ao santo. Dias antes do festejo há um ritual no qual os festeiros percorrem as ruas da cidade levando a bandeira do santo de casa em casa e recebendo donativos.Durante os dias de festa há fartura de comida e diversas iguarias, com distribuição de alimentos.

Dança do chorado

Dança afro, da região de Vila Bela da Santíssima Trindade, surgiu no período colonial, quando escravos fugitivos e transgressores eram aprisionados e castigados pelos Senhores e seus entes solicitavam o perdão dançando o Chorado. Com o passar do tempo a dança foi introduzida nos últimos dias da Festa de São Benedito, pela mulheres que trabalhavam na cozinha. Com coreografia bem diferente da demais danças típicas, são equilibradas garrafas na cabeça das dançarinas que cantam e dançam um tema próprio.

SÍMBOLOS OFICIAIS

Mato Grosso
Bandeira do Mato Grosso

Das 27 estrelas que representam as unidades federativas na bandeira do Brasil, Mato Grosso ficou com a Sirius, considerada pelos astrônomos como a mais brilhante do céu noturno. É por isso que a bandeira do estado tem uma grande estrela amarela no centro. Historiadores também atribuem a ela a representação do ideal republicano e as riquezas minerais do estado, que tanto atraiam os primeiros colonizadores.

O azul, branco, verde e amarelo são as mesmas cores da bandeira do Brasil, o que demonstrava interesse na integração do estado com o Brasil. Separadamente as cores representam o céu (azul), a paz (branco), a extensão territorial e natural (verde) e as riquezas minerais como o ouro abundante (amarelo).

A bandeira de Mato Grosso é uma das mais antigas do Brasil. Foi oficializada no dia 31 de janeiro de 1890 através do decreto nº 2, de autoria do Brigadeiro Antônio Maria Coelho, barão de Amambaí, primeiro governador do Estado após a proclamação da República. Após a divisão, Mato Grosso manteve sua bandeira.

Brasão

Mato Grosso

O brasão do estado de Mato Grosso foi instituído inicialmente em 14 de agosto de 1918, por iniciativa do governador D. Aquino Correia. No Brasão de Armas do Estado de Mato Grosso destaca-se uma frase em latim: “Virtute Plusquam Auro”, uma mensagem de honra e dignidade. A sua tradução corresponde a “Pela virtude mais do que pelo ouro”.

Hino

Apesar de ser bastante antigo, o hino de Mato Grosso só foi oficializado no dia 05 de setembro de 1983 pelo então governador Júlio José de Campos. O decreto oficializou o antigo poema “Canção Mato-grossense”, de autoria de Dom Francisco de Aquino Corrêa, e a música do maestro e tenente da Polícia Militar Emílio Heine. Registros históricos apontam que o hino foi cantado em público pela primeira vez durante a cerimônia das comemorações do bicentenário de fundação de Cuiabá em 08 de abril de 1919.

Limitando, qual novo colosso, 
O Ocidente do imenso Brasil, 
Eis aqui, sempre em flor, Mato Grosso, 
Nosso berço glorioso e gentil!

Eis a terra das minas faiscantes, 
Eldorado como outros não há, 
Que o valor de imortais bandeirantes 
Conquistou ao feroz Paiaguá!

Salve, terra de amor, 
Terra de ouro, 
Que sonhara Moreira Cabral! 
Chova o céu 
Dos seus dons o tesouro 
Sobre ti, bela terra natal!

Terra noiva do Sol, linda terra 
A quem lá, do teu céu todo azul, 
Beija, ardente, o astro louro na serra, 
E abençoa o Cruzeiros do Sul!

No teu verde planalto escampado, 
E nos teus pantanais como o mar, 
Vive, solto, aos milhões, o teu gado, 
Em mimosas pastagens sem par!

Salve, terra de amor, 
Terra de ouro, 
Que sonhara Moreira Cabral! 
Chova o céu 
Dos seus dons o tesouro 
Sobre ti, bela terra natal!

Hévea fina, erva-mate preciosa, 
Palmas mil são teus ricos florões; 
E da fauna e da flora o índio goza 
A opulência em teus virgens sertões!

O diamante sorri nas grupiaras 
Dos teus rios que jorram, a flux. 
A hulha branca das águas tão claras, 
Em cascatas de força e de luz!

Salve, terra de amor, 
Terra de ouro, 
Que sonhara Moreira Cabral! 
Chova o céu

Dos seus dons o tesouro 
Sobre ti, bela terra natal! 
Dos teus bravos a glória se expande 
De Dourados até Corumbá; 
O ouro deu-te renome tão grande, 
Porém mais nosso amor te dará!

Ouve, pois, nossas juras solenes 
De fazermos, em paz e união, 
Teu progresso imortal como a fênix 
Que ainda timbra o teu nobre brasão!

Salve, terra de amor, 
Terra de ouro, 
Que sonhara Moreira Cabral! 
Chova o céu 
Dos seus dons o tesouro 
Sobre ti, bela terra natal!

Turismo

Mato Grosso oferece uma incrível variedade de roteiros turísticos. É o único estado brasileiro com regiões naturais como Amazônia, Cerrado, Pantanal e Araguaia. Além das riquezas naturais, existe por aqui também um patrimônio histórico e cultural que possibilita uma infinidade de oportunidades para os turistas.

Assim, várias formas podem ser exploradas como o turismo rural, de contemplação, cultural, pesca esportiva e o ecoturismo.

O Estado de Mato Grosso conta com 3.629 unidades habitacionais (hotéis e congêneres) que disponibilizam 10.887 leitos. O município de Cuiabá dispõe de 2.355 unidades habitacionais com 4.325 leitos disponíveis.

Com o evento da Copa da Fifa 2014, está previsto o aumento de 60% de leitos disponíveis em hotéis de três, quatro e cinco estrelas na cidade de Cuiabá, através da ampliação de hotéis já existentes, bem como pela chegada de novas redes de hotéis internacionais, além de um resort cinco estrelas no entorno do Parque Nacional de Chapada dos Guimarães.

Cerrado

Engloba 48 municípios entre os quais as três maiores cidades do estado: Cuiabá Várzea Grande e Rondonópolis. È um bioma árido e bastante seco durante parte do ano, mas extremamente rico em biodiversidade. São mais de 100 mil espécies de plantas, muitas delas medicinais e endêmicas. É no subsolo do cerrado mato-grossense que brotam os rios formadores das principais bacias hidrográficas do país.

Pantanal

Considerado um dos mais belos e selvagens biomas do planeta, o Pantanal tem 200 mil km2 de extensão (dois terços em território brasileiro, o restante no Uruguai e na Bolívia). Um terço da porção brasileira esta localizada em Mato Grosso, onde abrange 10 municípios no sudoeste do estado. É considerado por ornitólogos o melhor lugar do mundo para observação de aves.

Entre outubro e março, período de cheia, a chuva provoca o transbordamento dos rios. As águas correm trechos de estradas, pontes e extensas faixas de terra, formando gigantescos alagados.

O Pantanal tem como porta de entrada os municípios de Cáceres, Barão de Melgaço e Poconé, onde se praticam principalmente atividades relacionadas à observação da flora e fauna, cavalgadas, passeios de barco, safári fotográfico e trilhas ecológicas.

Amazônia

Dez porcento da maior floresta do planeta fica em Mato Grosso. São 49 cidades no noroeste do estado que abrangem quase metade do território do estado. Nessas áreas existem grandes áreas de conservação ambiental e reservas indígenas. Os maiores são o Parque Nacional do Juruena, que ocupa o extremo norte do estado, e o parque indígena do Xingu, maior reserva indígena do mundo.

Os principais polos regionais da região amazônica mato-grossense são Sinop, Sorriso e Alta Floresta. São cidades jovens, criadas a partir da década de 1970 às margens da BR163.

Araguaia

O vale do Araguaia tem mais de 2.100km2 e é marcado pela passagem do gigante rio Araguaia. Ao longo do seu território ele constitui uma fronteira natural entre os estados de Mato Grosso, Goiás e Tocantins. A região turística do Araguaia engloba 34 municípios na extensa faixa que ocupa todo leste de Mato Grosso, encontrando no sul o Cerrado e Pantanal e no norte a região Amazônica.

O rio Araguaia é um dos rios brasileiros mais famosos pelo seu número de peixes e pela transparência das águas. Os programas mais procurados pelos turistas são a navegação e pesca esportiva, além das praias de areias brancas.

Parques Nacionais de Mato Grosso

O Estado de Mato Grosso é o que possui mais parques nacionais no Centro-Oeste Brasileiro. São três: Parque Nacional do Pantanal Mato-grossense, Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, Parque Nacional do Juruena. Juntos, compõem mais de 3 milhões de hectares de área protegida.

Parque Nacional da Chapada dos Guimarães

Famoso internacionalmente por sua mística e mistérios, o parque nacional de Chapada dos Guimarães tem protegido seus ecossistemas de savanas e matas, inúmeros sítios arqueológicos e monumentos históricos. É ponto de peregrinação de turistas que gostam de sentir e entrar em contato com a natureza. Suas belas cachoeiras e paisagens enchem os olhos dos visitantes.

Centro Geodésico da América Latina, o Parque Nacional de Chapada é o ponto mais central do continente. Uma experiência inesquecível, bem no coração do Brasil.

Parque Nacional do Pantanal Mato-grossense

O Parque Nacional do Pantanal é considerado, pela UNESCO, Patrimônio Natural Mundial e Reserva da Biosfera. Suas paisagens são tão belas e marcantes que ficam para sempre na memória dos visitantes. Quem vê um pôr do sol no Pantanal nunca mais esquece.

Sua incrível fauna e flora é destino turístico dos amantes do ecoturismo. As condições ambientais favorecem o estabelecimento de grande variedade de fauna para serem observadas em seu habitat natural. Além disso, o Pantanal é o lugar do mundo com o maior índice de borboletas.

Parque Nacional Juruena

Criado em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, 5 de junho, e localizado entre o norte do estado do Mato Grosso e sul do Amazonas, o Parque Nacional Juruena conta com uma área de 1,9 milhão de hectares. É o terceiro maior parque do Brasil.

O parque só pode ser adentrado por visitantes com guias especializados, mas quem tiver a oportunidade vai se deparar com toda exuberância da natureza na sua forma mais selvagem. Um pedaço da Amazônia intocada dentro de Mato Grosso.

O Estado de Mato Grosso é o que possui mais parques nacionais no Centro-Oeste Brasileiro. São três: Parque Nacional do Pantanal Mato-grossense, Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, Parque Nacional do Juruena.

Juntos, compõem mais de 3 milhões de hectares de área protegida. Famoso internacionalmente por sua mística e mistérios, o parque nacional de Chapada dos Guimarães tem protegido seus ecossistemas de savanas e matas, inúmeros sítios arqueológicos e monumentos históricos.

É ponto de peregrinação de turistas que gostam de sentir e entrar em contato com a natureza. Suas belas cachoeiras e paisagens enchem os olhos dos visitantes. Centro Geodésico da América Latina, o Parque Nacional de Chapada é o ponto mais central do continente. Uma experiência inesquecível, bem no coração do Brasil.

O Parque Nacional do Pantanal é considerado, pela UNESCO, Patrimônio Natural Mundial e Reserva da Biosfera. Suas paisagens são tão belas e marcantes que ficam para sempre na memória dos visitantes. Quem vê um pôr do sol no Pantanal nunca mais esquece. Sua incrível fauna e flora é destino turístico dos amantes do ecoturismo.

As condições ambientais favorecem o estabelecimento de grande variedade de fauna para serem observadas em seu habitat natural. Além disso, o Pantanal é o lugar do mundo com o maior índice de borboletas. Criado em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, 5 de junho, e localizado entre o norte do estado do Mato Grosso e sul do Amazonas, o Parque Nacional Juruena conta com uma área de 1,9 milhão de hectares.

É o terceiro maior parque do Brasil. O parque só pode ser adentrado por visitantes com guias especializados, mas quem tiver a oportunidade vai se deparar com toda exuberância da natureza na sua forma mais selvagem. Um pedaço da Amazônia intocada dentro de Mato Grosso.

Municípios

Fonte: www.mt.gov.br

Mato Grosso

Mato Grosso é um dos estados do Brasil, o terceiro maior em área, localizada na parte ocidental do país.
Estados vizinhos são Rondônia , Amazonas , Pará , Tocantins , Goiás e Mato Grosso do Sul . Também faz fronteira com a Bolívia para o sudoeste.

Um estado com uma paisagem plana, alternando grandes chapadas e de várzea, Mato Grosso apresenta três diferentes ecossistemas: Cerrado , Pantanal e Amazônia . A vegetação do cerrado cobre 40% do Estado, e o Parque Nacional dos Guimarães Chapada , com suas cavernas, grutas, trilhas e cachoeiras, é uma de suas grandes atrações turísticas.

No norte é a floresta amazônica, com uma biodiversidade que cobre metade do estado. O Parque Nacional do Xingu e do Araguaia estão em Mato Grosso. Mais ao sul, o Pantanal , a maior do mundo do pantanal , é o habitat de quase mil espécies de animais, com muitas aves aquáticas.

Geografia

Mato Grosso
Véu de Noiva cachoeira na Chapada dos Guimarães.

Localizado no Mato Grosso é a Chapada dos Guimarães, um ambiente único e bonito feito de montanhas de arenito e sua erosão subseqüente. O terreno do Mato Grosso é variada e inclui falésias, cânions e belas cachoeiras.

O biologicamente rico Pantanal , um dos maiores ecossistemas do pantanal / pradaria do mundo, também está localizado dentro deste estado. Degradação ambiental Muitas coisas ocorreram ao Pantanal dentro das últimas décadas, e não mostra sinais de parar tão cedo. O Pantanal pode ser comparado com os Everglades, na Flórida, já que ambos têm muito em comum, habitat sábio, embora o Pantanal é de muito maior escala.

História

Em 1977, o estado foi dividido em duas metades, com Mato Grosso do Sul se tornar um novo Estado. Os Bororo índios vivem na área do Mato Grosso. Tão tarde quanto 1880, soldados patrulhavam terras na periferia de Cuiabá, capital do Mato Grosso e maior cidade, para proteger os colonos de ataques Bororo.

Até o final do século 19, embora severamente reduzida pela doença e pela guerra com exploradores, comerciantes de escravos , garimpeiros , colonos e outros grupos indígenas , como muitos como 5-10000 Bororo continuou a ocupar central e leste de Mato Grosso, bem como western Goiás. A parte sudoeste do que foi cedida à Bolívia em troca de Acre , de acordo com o Tratado de Petrópolis , em 1903.
O afastamento histórico desta área o levou a ser objeto de exploração, mais notavelmente pelo Capitão Percy Fawcett , na busca por cidades perdidas.

Demografia

Mato Grosso
Rondonópolis à noite

Mato Grosso teve uma alta taxa de crescimento da população no século 20. Apesar disso, o Estado como um todo tem uma das mais baixas densidades populacionais de qualquer estado brasileiro.

Etnicamente, o estado inclui uma proporção relativamente elevada de caboclos (pessoas de ascendência europeia e indiana misto), assim como outras áreas do interior. De acordo com o IBGE de 2008, 3.010.000 pessoas residiam no estado. A densidade populacional foi de 3,2 hab. / Km².

Cultura

A cultura local é muito rica, devido às influências de e encontros com diversas culturas, como os nativos americanos, os colonos originais, os africanos escravizados originalmente pelos Português , e os europeus, começando com os colonos portugueses e outros imigrantes europeus que chegaram mais tarde .

Dois longos períodos de isolamento também contribuiu para a sua diferenciação, o que tem sido um pouco diluída pela imigração recente. Cuiabá tem uma cozinha interessante influenciado pelos nativos, com suas danças típicas, artesanato e música. Dança e música eram tradicionalmente ligados à adoração de católicos santos e seus festivais, São Bento (da cidade padroeiros ), sendo um dos favoritos.

Turismo e lazer

Alta Floresta

Pesca no Teles Pires, São Benedito e rios Azul é produtiva durante praticamente todo o ano. A observação de pássaros: com as mais de 570 espécies de aves catalogadas e novas espécies sendo descobertas a cada ano, a região de Alta Floresta, Cristalino e Bacia do Rio Azul recebe visitas constantes de famosos ornitólogos e observadores de aves.

Chapada dos Guimarães

A maior arenito caverna no Brasil, Aroe Jari, estende-se cerca de 1550 metros e várias inscrições pré-históricas podem ser encontradas no interior.

Pantanal

Mato Grosso
Rio Paraguai

O Pantanal possui o Rio Paraguai , que corta a região de norte a sul. Os rios Miranda, Aquidauana, Taquari e Cuiabá desaguam no rio Paraguai. De outubro a abril, as águas altas revelam lagos, baías, braços de rio.

A Rodovia Transpantaneira liga a cidade de Poconé a Porto Jofre, ao longo do rio Cuiabá banco. É uma estrada de terra com 126 pontes de madeira, e se estende por 149 km. No caminho, é possível observar animais selvagens, especialmente jacarés , capivaras e aves, entre outros animais silvestres.

Reserva Particular do Patrimônio Natural do SESC (RPPN) aumenta em um terço da área total deste ecossistema preservado no Estado de Mato Grosso. Mais de 160 espécies diferentes de aves foram observadas no Pantanal, e ainda muitas espécies na área ainda não foram identificados.

Fonte: en.wikipedia.org

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