Recife

Evolução Urbana

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O núcleo primitivo urbano da Cidade nasceu com o Porto do Recife e era constituído originalmente por conjunto de estreitas ilhas e camboas, resultantes das ações de depósito trazidos pelos rios e pelas correntes marítimas e do aterro de manguezais, em diversos momentos da história. A ocupação, restrita a uma pequena povoação, era feita por marinheiros, carregadores e pescadores, morando em casas de palha na extremidade sul da península. A constituição desta Vila é registrada já em 1537.

Até a chegada dos holandeses (1630), Recife dependia de Olinda – local de moradia da aristocracia do açúcar. Os invasores preferiram se estabelecer nas terras baixas do Recife, seja porque o sítio de Olinda não favorecia aos seus interesses militares e comerciais, seja pela semelhança do sítio do Recife com as terras da Holanda. A ocupação foi sendo feita por soldados, colonos, habitantes de Olinda (incendiada pelos holandeses) e por imigrantes judeus.

A intervenção holandesa (1637-1654) foi um fator decisivo para o direcionamento dos três eixos de urbanização da parte central do Recife, com a construção de fortes e redutos para impedir os ataques por terra e, também, através da intervenção planejada de Maurício de Nassau. O primeiro eixo seguiu em direção ao norte do bairro do Recife, no caminho para Olinda, onde atualmente, encontra-se a Fortaleza do Brum e a fábrica de biscoitos Pilar. O segundo eixo, atravessou o rio Capibaribe e ocupou a ilha de Antônio Vaz, atuais bairros de Santo Antônio e São José. Ainda durante século XVII, construiu-se a Fortaleza das Cinco Pontas e a ligação por dique, deste forte ao “Aterro dos Afogados”, atual rua Imperial. O terceiro, configurou-se nos meados do século XVIII a partir da implantação do aterro da Boa Vista, na margem esquerda do Capibaribe, contornado a rua da Imperatriz e, na parte mais firme, o bairro da Boa Vista.

Cabe ressaltar que, em paralelo aos eixos, os aterros contribuíram para ampliar a área construída das ilhas do Recife e de Antônio Vaz; dos arredores do Cabanga, da Boa Vista, dos Coelhos e da Ilha do Leite; bem como dos dois lados da bacia do Pina e nas imediações da área portuária.

Deve-se ressaltar a importância das intervenções públicas, que modificaram as paisagens, nos séculos passados. Não se pode esquecer a pioneira intervenção planejada a partir do plano Pieter Post encomendada por Nassau e parcialmente executada na Ilha de Antônio Vaz (bairro de São José). Em meados do século XIX, foram as reformas do Conde da Boa Vista; no início do século XX, Sigismundo Gonçalves, no bairro do Recife. Estenderam-se estas intervenções, nas décadas de 40-50, com a abertura das avenidas Guararapes e Conde da Boa Vista, chegando ao prolongamento da abertura da avenida Dantas Barreto nos bairros de São José e Santo Antônio ocorrida na década de 70.

A cidade do Recife, mais especificamente, o bairro do Recife foi se especializando, a partir dos holandeses, como centro comercial, intermediando a circulação de mercadorias em função da presença do porto e dos judeus, comerciantes por excelência. Surgiram sobrados com o comércio localizado no térreo e a moradia nos andares superiores.

Com a especialização cada vez maior do centro (setor de serviços e bancário) a população foi deixando o centro como lugar de moradia; São José que era habitado pela classe média na década de 30-40, passa pela deterioração das habitações, surgimento de cortiços e pensões e depois, estabelecimentos comerciais; o bairro do Recife, no início do século XX já apresentava alto grau de especialização, como local portuário e entreposto comercial. Nos outros bairros, continuou a predominância da função residencial, inclusive para a população de baixa renda – os mocambos se faziam presentes em toda cidade.

A mudança de uso, de habitação para comércio e serviços, iniciada no começo do século XX no bairro do Recife, continua em meados do século em São José e Santo Antônio, se intensifica na década de 60 na Boa Vista e Santo Amaro e agora mais recentemente na Ilha do Leite.

O Contexto Regional e Metropolitano

O município do Recife é uma das três maiores aglomerações urbanas da Região Nordeste. Ocupa uma posição central, a uma distancia em torno de 800 km das outras metrópoles, Salvador e Fortaleza, disputando com elas o espaço estratégico de influência na Região.

O Recife representa o núcleo da Região Metropolitana, mantendo uma estreita relação com o espaço desta Região, a qual se expressa na sua dinâmica interna e externa. E, ainda, sob qualquer aspecto que se queira destacar (demográfico, cultural, econômico, político-institucional, ambiental, patrimônio histórico, dentre outros), o Recife é a síntese mais significativa desse contexto.

Apresenta uma superfície territorial de 220 km2 e limita-se ao norte com as cidades de Olinda e Paulista, ao sul com o município de Jaboatão dos Guararapes, a oeste com São Lourenço da Mata e Camaragibe, e a leste com o Oceano Atlântico. Segundo os dados do recenseamento de 2000, a Cidade do Recife contém uma população de 1.422.905 habitantes, correspondendo a 18% da população do Estado, e a 44% da RMR, o que lhe propicia uma densidade demográfica de 6.458 habitantes/km2.

O Espaço Físico e Territorial

O ambiente natural (praias, rios, mangues, matas e mananciais) do Recife constitui riqueza ímpar e lhe atribui uma característica que a diferencia das demais cidades brasileiras. Há também nos morros que circundam a planície muito a admirar: a bela vista da cidade, a riqueza de sua produção cultural, a qualidade da sua habitabilidade – apesar dos riscos que advêm de sua ocupação desordenada – e a sua tradição organizativa

O Recife expressa na sua configuração físico-territorial as diferenças provocadas pelo quadro sócio-econômico que se consolidou ao longo de sua história. A cidade exibe a convivência de seus habitantes: próximos territorialmente, mas separados pelas enormes diferenças sociais.

O município do Recife reconhece a existência de 66 Zonas Especiais de Interesse Social – ZEIS, disseminadas pelo espaço urbano. Frente à existência de perto de 490 favelas, representando 15% da área total do município e 25% da área ocupada, as ZEIS agregam cerca de 80% delas. Revelam, então, o esforço governamental de encarar o problema social.

Aspectos Econômicos

O desenvolvimento econômico do Recife se deu a partir do setor terciário, desde quando a cidade se destacava pela sua função de intermediação comercial com Portugal, através da exportação do açúcar. Hoje, as atividades comerciais e de prestação de serviços são predominantes e respondem por 95% de todo o valor da riqueza gerada. São atividades ligadas ao terciário moderno, de comércio e de serviços, em que se destacam shoppings e grandes supermercados, serviços médicos, de informática e de engenharia, consultoria empresarial, ensino e pesquisa, atividades ligadas ao turismo, entre outras.

O Recife se tornou também, um reconhecido centro universitário e de produção do conhecimento, e atraindo pessoas que aqui chegam em busca de conhecimento de ponta nas diversas áreas e setores. Alguns pólos se constituíram e hoje se destacam, como o de tecnologia da informação, o médico, o de serviços técnicos especializados (nas áreas de consultoria, marketing, propaganda, advocacia, engenharia e prestação de serviços educacionais), dentre outros.

A cidade abriga quatro universidades de porte, além de faculdades isoladas e novos empreendimentos privados de ensino de 3º grau, que contam com mão-de-obra especializada e alta capacidade de pesquisa e de desenvolvimento tecnológico. Também vem se afirmando como reduto de cursos de pós-graduação em níveis de especialização, mestrado e doutorado.

Apesar do desempenho da economia formal, com uma base econômica relativamente moderna, o Recife ainda se encontra fortemente ligado à chamada economia informal. Persiste uma enorme rede de atividades vinculadas ao comércio e serviços informais que mantém ocupada significativa parcela da população, gerando riqueza e conferindo à cidade uma especificidade. No setor informal há expressivo número de micro e pequenas empresas prestadoras de serviços que têm um papel importante para a economia da cidade, em especial como absorvedoras de mão-de-obra.

As Manifestações Culturais

A cultura, enquanto manifestação de expressão cultural e artística, tem posição de destaque, pela tradição e pelo lugar que ocupa no Recife – hoje considerado um dos maiores centros de produção artística e cultural do Nordeste. As manifestações culturais com identidade nas raízes locais são reconhecidamente uma marca da cidade. Trata-se de atividade promissora, quando vista também sob a forma econômica.

Entre as manifestações culturais do Recife, a música vem se destacando, sobretudo após o resgate de sons regionais misturados com a música pop, chamando a atenção da mídia nacional para o som regional/local. O Movimento Mangue Beat vem proliferando através da criação de várias bandas regionais, em que se destacam ritmos locais como o Maracatu, o Coco e o Forró. Assim, o Recife se consolida como centro aglutinador e disseminador de novas e tradicionais tendências culturais. Além disso, outros setores se afirmam e fazem parte da agenda cultural do Recife, como o Museu de Arte Moderna Aluísio Magalhães – MAMAM, os festivais de cinema, de dança e de teatro, que projetam a cidade para além de suas fronteiras. Vale destacar ainda a consolidação do Bairro do Recife como importante pólo cultural.

Participação Popular e Controle Social

O Recife se destaca historicamente pelas suas lutas, envolvendo grande parte da população carente de infra-estruturas e serviços urbanos. Essa tradição se revela forte, desde as lutas libertárias aos conflitos pelas terras urbanas dos mangues e da planície.

Uma outra forte característica do Recife, e que está associada à tradição referenciada, é o seu poder de organização, de reivindicação e de negociação, atribuindo marca emblemática à cidade. O Recife possui grande número de organizações e movimentos populares que se fazem presentes nas várias instâncias de poder, procurando influenciar na concepção, formulação, implementação, monitoração e controle das políticas públicas.

Portanto, a tradição do Recife é de um povo que se envolve nas lutas pela liberdade e pelo direito à vida, pela democracia, pelo desenvolvimento sem exclusão. Isto revela um forte compromisso com as causas coletivas e assegura o apoio à gestão que tem por base a participação e o controle social.

Recife – Aspectos gerais

Recife, capital do Estado de Pernambuco, situa-se no litoral nordestino e ocupa uma posição central, a 800 km das outras duas metrópoles regionais, Salvador e Fortaleza, disputando com elas o espaço estratégico de influência na Região.

Clima: quente e úmido

Temperatura média: 25,2º C

Altitude: 4 m

Coordenadas geográficas: latitude 8º 04′ 03” S e longitude 34º 55′ 00” W

Área: 219,493 km2

Composição da área territorial:

Morros: 67,43%
Planícies: 23,26%
Aquáticas: 9,31%
Zonas Especiais de Preservação Ambiental – ZEPA: 5,58%
Extensão de praia: 8,6 km.

Divisão territorial:

94 bairros
6 Regiões Político – Administrativas – RPA:
RPA 1 – Centro: 11 bairros
RPA 2 – Norte: 18 bairros
RPA 3 – Noroeste: 29 bairros
RPA 4 – Oeste: 12 bairros
RPA 5 – Sudoeste: 16 bairros
RPA 6 – Sul: 8 bairros

66 Zonas Especiais de Interesse Social – ZEIS

FOTOS DA CIDADE

Rua Duque de Caxias
Rua Duque de Caxias

Forte ponto comercial da cidade, a Rua Duque de Caxias fica no bairro de Santo Antônio. O bairro iniciou seu crescimento no século XVI, quando a expansão do Recife atravessou o Rio Capibaribe e ocupou parte da Ilha de Antônio Vaz, hoje chamado de Santo Antônio. É marcado pela concentração de atividades portuárias, das repartições públicas e dos monumentos, e possui um importante patrimônio construído.

Rua da Imperatriz
Rua da Imperatriz

A Rua da Imperatriz situa-se no bairro da Boa Vista. A história do bairro remonta a 1643. A Ilha de Santo Antônio era ligada ao continente através de uma ponte. Esta ponte começava na parte detrás do Convento do Carmo, onde foi edificada uma casa de campo que recebeu o nome de Boa Vista, originando assim o atual bairro.

Matriz de Casa Forte
Matriz de Casa Forte

A Igreja Matriz de Casa Forte está situada na Praça de mesmo nome, na região central do bairro. O bairro originou-se de antigos engenhos que parcelados, em chácaras e sítios, serviram de casas de veraneio, vindo a se constituir mais tarde em bairro tradicional da Cidade. Tem a presença de recantos bucólicos, característicos de épocas históricas anteriores, de residências antigas entremeadas de jardins.

FOTOS DA CIDADE

Praia de Boa Viagem
Boa Viagem

Praia de Boa Viagem
Boa Viagem

Praia de Boa Viagem
Boa Viagem

Praia de Boa Viagem
Boa Viagem 

Na metade do Século XX, a cidade que já crescia em direção à zona sul teve sua expansão impulsionada a partir da construção da Ponte do Pina. A praia de Boa Viagem tornou-se o seu maior atrativo para a construção de casas e prédios a beira-mar. Grandes vias foram alargadas e novas avenidas construídas como no caso da Avenida Boa Viagem, Conselheiro Aguiar e Domingos Ferreira.

Av Conde da Boa Vista
Av. Conde da Boa Vista

A Avenida Conde da Boa Vista situa-se no bairro da Boa Vista. A história do bairro remonta a 1643. A Ilha de Santo Antônio era ligada ao continente através de uma ponte. Esta ponte começava na parte detrás do Convento do Carmo, onde foi edificada uma casa de campo que recebeu o nome de Boa Vista, originando assim o atual bairro.

Cais da Alfândega
Cais da Alfândega

bairro do Recife surgiu com o Porto, núcleo primitivo urbano, que deu origem à cidade. Situa-se na Zona Central da Cidade onde se encontra o marco zero da Cidade do Recife. A expansão da cidade iniciou-se, entre a segunda metade do século XVI e a primeira metade do século XVII, da área central em direção ao norte do bairro, no caminho para Olinda, onde atualmente, encontra-se a Fortaleza do Brum e uma fábrica de biscoitos

Av. Dantas Barreto
Av. Dantas Barreto

Para sua construção, na metade do Século XX, foi necessária a controversa demolição de diversas pequenas ruas de origem antiga em seu percurso. A avenida é marcada pela concentração de diversos prédios que abrigam repartições públicas, bancos e serve prioritariamente para corredor viário de ônibus urbanos.

Torre Malakof
Torre Malakof

Construída em estilo oriental (tunisiano), foi assim nomeada pela sua semelhança com uma fortificação da península da Criméia, que funcionou como centro de defesa de Sebastopol, no ano de 1855. O monumento serviu, durante muitos anos, como observatório astronômico e sede da Capitania dos Portos em Pernambuco. A Torre Malakoff é um monumento que faz parte do patrimônio histórico e turístico da cidade.

 

Parque das Esculturas
Parque das Esculturas

Parque das Esculturas
Parque das Esculturas

Parque das Esculturas
Parque das Esculturas

Bairro de São José
Bairro de São José

O bairro é contornado pelo braço do Rio Capibaribe ao leste e ao sul pela Bacia do Pina. A paisagem urbana é marcada pela presença das águas, de eixos de transportes, de monumentos (Mercado São José, Casa da Cultura e Forte das Cinco Pontas), de arruamentos comerciais, de galpões e fábricas desativadas, transformados em imóveis degradados ocupados por moradores de renda baixa.

Marco Zero
Marco Zero

Rua da Aurora
Rua da Aurora

Situada na margem esquerda do rio Capibaribe, no bairro da Boa Vista, a rua era antigamente um pântano de propriedade do comerciante Casimiro Antônio Medeiros. O local foi aterrado e, em 1806, nascia a rua da Aurora. É assim chamada porque voltada para o leste é a primeira a receber os raios do sol (aurora). Começa na rua da Imperatriz e vai até a avenida Norte, já no bairro de Santo Amaro.

Cais da Aurora
Cais da Aurora

Cais da Aurora
Cais da Aurora

Cais da Aurora
Cais da Aurora

Cais da Aurora
Cais da Aurora

Cais da Aurora
Cais da Aurora

Cais da Aurora
Cais da Aurora

Situada na margem esquerda do rio Capibaribe, no bairro da Boa Vista, a rua era antigamente um pântano de propriedade do comerciante Casimiro Antônio Medeiros. O local foi aterrado e, em 1806, nascia a rua da Aurora. É assim chamada porque voltada para o leste é a primeira a receber os raios do sol (aurora). Começa na rua da Imperatriz e vai até a avenida Norte, já no bairro de Santo Amaro.

Bairro do Recife
Bairro do Recife

Bairro do Recife
Bairro do Recife

Bairro do Recife
Bairro do Recife

Bairro do Recife
Bairro do Recife

Bairro do Recife
Bairro do Recife

O bairro do Recife surgiu com o Porto, núcleo primitivo urbano, que deu origem à cidade. Situa-se na Zona Central da Cidade onde se encontra o marco zero da Cidade do Recife. A expansão da cidade iniciou-se, entre a segunda metade do século XVI e a primeira metade do século XVII, da área central em direção ao norte do bairro, no caminho para Olinda, onde atualmente, encontra-se a Fortaleza do Brum e uma fábrica de biscoitos.

Prefeitura do Recife
Prefeitura do Recife

Pátio de São Pedro
Pátio de São Pedro

Pátio de São Pedro
Pátio de São Pedro

Pátio de São Pedro
Pátio de São Pedro

Pátio de São Pedro
Pátio de São Pedro

Localizado no bairro de Santo Antônio, no limite com o bairro de São José, o Pátio de São Pedro hoje é palco de diversas atrações artísticas e culturais. No centro, está a Catedral de São Pedro dos Clérigos, uma das mais belas construções do centro histórico do Recife. A construção da igreja começou em 1728, mas ela só pôde ser sagrada no dia 30 de janeiro de 1782. A frente do templo tem um gradil de ferro que separa o átrio do pátio, e a porta principal encontra-se ladeada por colunas duplas.

Parque das Esculturas - Porto do Recife
Parque das Esculturas – Porto do Recife

Parque das Esculturas - Porto do Recife
Parque das Esculturas – Porto do Recife

Palácio da Justiça - Praça da República
Palácio da Justiça – Praça da República

A Praça da República está situada no extremo norte da Ilha de Santo Antônio entre as margens do rio Capibaribe. No século XVII, tratava-se de um espaço muito apreciado pelo Conde Maurício de Nassau que, nele, em 1642, construiu o Palácio de Friburgo, ou das Torres, onde mantinha um parque zôo-botânico. Com a queda do império português e a conseqüente mudança da forma de governo, o logradouro adquire o nome pelo qual ainda é chamado atualmente: Praça da República.

Marco Zero - Bairro do Recife
Marco Zero – Bairro do Recife

Marco Zero - Bairro do Recife
Marco Zero – Bairro do Recife

Marco Zero - Bairro do Recife
Marco Zero – Bairro do Recife

Marco Zero - Bairro do Recife
Marco Zero – Bairro do Recife

Marco Zero - Bairro do Recife
Marco Zero – Bairro do Recife

Marco Zero - Bairro do Recife
Marco Zero – Bairro do Recife

Marco Zero - Bairro do Recife
Marco Zero – Bairro do Recife

 

Cais José Estelita
Cais José Estelita

Parque da Jaqueira
Parque da Jaqueira

Parque da Jaqueira
Parque da Jaqueira

Estação Ferroviária
Estação Ferroviária

Em 1972, na antiga Estação Central, hoje Metrô do Recife – METROREC – foi criado o Museu do Trem. Ali, o visitante pode apreciar o acervo iconográfico dos trens que circulavam por vários Estados do Nordeste do Brasil. O Museu do Trem funciona na antiga Estação Central, na Praça Visconde de Mauá, s/n, no bairro de São José, na cidade do Recife.

Cruz do Patrão
Cruz do Patrão

A Cruz do Patrão, construída no istmo que liga o Recife à Olinda, está localizada ao norte do Forte do Brum a ao sul da Fortaleza do Buraco, edificada pelos holandeses no século XVII e já desaparecida. Trata-se de uma pesada e alta coluna dórica, feita de alvenaria, com seis metros de altura e dois de diâmetro, tendo em cima um cruz de pedra. Segundo a tradição, o local é tido como mal-assombrado, porque era onde se enterravam escravos que morriam ao chegar da África.

Bandeira do Recife

Através da Lei 11.210, de 15 de dezembro de 1973, a municipalidade recifense instituiu uma bandeira para a cidade, composta de símbolos que se referem a fatos memoráveis da história do Recife.

A bandeira do Recife é retangular e tem por base três colunas verticais, sendo que as laterais são em azul e a central em branco, reportando às cores da bandeira do Estado de Pernambuco, do céu brasileiro e da paz. A força e a fé, ideais almejados pelo ser humano, são representados pela frase em latim Virtus et Fides.

Símbolos de fé, força e esperança completam o visual da bandeira do Recife. São eles: a cruz, representando a colonização portuguesa, que trouxe o cristianismo para o Brasil; o leão neerlandês coroado, em amarelo, remetendo ao escudo de armas de Maurício de Nassau e ao Leão do Norte, apelido adquirido por Pernambuco pelo seu potencial histórico de lutas e, por fim, o sol e a estrela, ambos em amarelo, aludindo ao nosso astro maior e à representação da república brasileira, considerada originária das terras pernambucanas, através do movimento de 1817.

Brasão do Recife

Brasão do Recife

Brasão do Recife

Letra: Manoel Arão
Música: Nelson Ferreira

-1-
Mauricéia, um clarão de vitória
A visão de tua alma produz,
Toda vez que dos cimos da história
Se desenha o teu nome de luz

Coro
Tecida de claridade 
Recife sonha ao luar
Lendária e heróica cidade,
Plantada à beira do mar.

-2-
Mauricéia, um fulgor vive agora
Que da Pátria foi belo fanal
Dezessete! que data e que aurora
Coroando a cidade imortal

Tecida de claridade 
Recife sonha ao luar
Lendária e heróica cidade,
Plantada à beira do mar.

-3-
E depois, com suprema ousadia,
Uma voz se exalou senhoril
Vinte e quatro! É daqui que irradia
Nova luz para o céu do Brasil!

Tecida de claridade 
Recife sonha ao luar
Lendária e heróica cidade,
Plantada à beira do mar.

A música é também fator de união. Mais uma vez, o Recife invoca o heroísmo de sua gente, através dos defensores dos ideais de liberdade característicos do século XIX no mundo ocidental. O Hino da Cidade do Recife foi oficializado a 10 de junho de 1924 pelo Prefeito Antônio de Góis Cavalcanti.

Fonte: www.recife.pe.gov.br

Recife

No começo, alguns pescadores e homens do mar se estabeleceram na estreita porção da terra, que vinha de Olinda e se alargava para as bandas do extremo sul; alguns armazéns para recolher os açúcares; uma pequena ermida, sob a invocação de um santo amigo das gentes do mar – São Telmo. O Recife começou assim.

Mais tarde, os pesados veleiros, que precisavam de refrescar em águas bem abrigadas, livres da agitação do ancoradouro de Olinda, buscaram a sombra dos arrecifes, que se erguiam ao sul. Assim surgiu o Recife, em função do velho ancoradouro espécie de largo canal situado entre os arrecifes de arenito e a península, onde se misturavam as águas do mar e as dos dois rios – o Capibaribe e o Beberibe.

Construíram-se, depois alguns fortes – o do Mar, o de São Jorge e o do Bom Jesus, que, mais tarde, em 1561, defenderiam o Recife contra o ataque dos piratas franceses, aqueles que deixaram gravada numa das pedras do arrecife: “Le monde va de pis en pis”.

Mas, somente em 1630, quando a humilde povoação se estendera até a ilha dos Navios, na confluência dos dois rios, e já apresentava a igreja que os frades franciscanos ali haviam erguido, dar-se-ia a grande invasão holandesa, empreendida por uma esquadra de 56 navios,comandada por Henry Cornell Lonck.
Abria-se um dos capítulos mais movimentados, vivos e heróicos da história do Recife. Defendido por Matias de Albuquerque, ocupado pelos holandeses, governado pelo conde João Maurício de Nassau Recife nunca foi subjugado de todo. Nem mesmo no brilhante governo de Maurício de Nassau, que dotou a terra de amplos jardins e palácios, promoveu a vinda de homens ilustres, como Marcgraf, botânico; Franz Post e Eckout, Pintores; Clalitz, geógrafo; Plante, Latinista e poeta; Piso, naturalista, dando, fim, o maior lustre à Mauritzstad, nome conferido ao Recife em honra a Nassau.

João Fernandes Vieira, André Vidal de Negreiros, Filipe Camarão e Henrique Dias são os principais heróis da Restauração Pernambucana, movimento em que culminava a surda hostilidade e resistência contínua contra os dominadores. Na Campina do Taborda, pernambucanos e holandeses, depois das duas memoráveis batalhas dos montes Guararapes, assinam a capitulação no dia 23 de janeiro de 1654. Durara 24 anos o domínio holandês.

Após a Restauração, o Recife entra em período de intenso desenvolvimento; facilitado pelas trocas comerciais através do seu porto. Disto resulta grave rivalidade com Olinda, cujo desfecho vem a ser o conflito que passou à historia com a denominação de Guerra dos Mascates. Era a revolta dos nobres de Olinda contra os portugueses do Recife, ciosos da elevação de seu povoado à categoria de Vila, mediante a instalação do pelourinho, em 1710. Nessa movimentada luta surgiu o sargento-mor Bernardo Vieira de Melo, com a sua proposta da instauração de uma República na capitania, “ad instar” da de Veneza, talvez a primeira tentativa de implantação do regime republicano na América. Sufocada a rebelião, o pelourinho é reerguido e o Recife permanece como Vila.

A cidade marca o seu progresso com a instalação de uma Alfândega, a construção de várias pontes, a execução de aterros, que ganham novas superfícies úteis às terras alagadas. A 6 de março de 1817, rebenta no Recife uma revolução de caráter republicano e nativista. Os nomes de Domingos Teotônio, Manuel Correia de Araújo, Domingos José Martins, Pedro de Souza Tenório, José de Barros Lima e outros estão na boca de todos. O movimento, porém, é dominado e um governo despótico é instituído, tendo à frente Luís do Rego Barreto. Mais tarde, a 26 de outubro, o governador português e suas tropas embarcam para Portugal; tropas de além-mar não mais desembarcariam no Recife.

Pernambuco, assim, tornava-se independente antes do Grito do Ipiranga. O Recife é elevado à categoria de Cidade, no dia 5 de dezembro de 1823. No ano seguinte, rebenta outra revolução de caráter republicano, que passou à história sob o nome de Confederação do Equador. Dentre os heróis desse movimento destaca-se frei Joaquim do Amor Divino Caneca, que foi fuzilado a 13 de janeiro de 1825. Em 1827, o Recife passa a ser capital da província. Dois movimentos revolucionários, a setembrizada e a abrilada, em 1831 e 1832, respectivamente, são logo dominados.

Em 1838, assume o governo da província Francisco do Rego Barros, posteriormente Conde da Boa Vista, cuja administração foi assinalada por notáveis melhoramentos urbanos. Duas grandes realizações datam desse período: a construção do palácio do Governo e a do primitivo Teatro Santa Isabel. obra do engenheiro francês Louis Léger Vauthier, que o Conde fizera vir de Paris, de onde vieram, também, outros técnicos. Cais, estradas, pontes, abastecimento de água, uma Repartição de Obras Públicas, foram algumas das tarefas empreendidas por Francisco do Rego Barros. Esse brilhante período da vida do Recife foi perturbado, todavia, pela Revolução Praieira, irrompida em 1848 e organizada pelo partido liberal, composto dos “praieiros”. Chefes principais: Pedro Ivo, João Roma, Nunes Machado – este último morto bravamente em combate.

O Recife entra, então, numa fase de acelerado progresso. A cidade começa a ampliar-se, iniciando-se, em 1907, a execução do grande e modelar plano de saneamento, concebido pelo higienista Saturnino de Brito.

Formação Administrativa

A povoação do Recife surgiu em 1561 passando, no ano de 1637, sob domínio holandês a denominar-se Maritzstad (Mauricéia), em homenagem a Maurício de Nassau.

Elevada à categoria de vila com a denominação de Recife, por Carta Régia de 1911-1709. Instalada em novembro de 1771.

Pela resolução de 31-07-1817 e lei municipal nº 1, de 06-04-1892, é criado o distritos de Poço de Panela e anexado a vila de Recife.

Por alvará de 25-08-1789, é criado o distrito de Santo Antônio e anexado a vila de Recife.

Pela lei provincial nº 173, de 20-11-1846, é criado o distrito de Várzea e anexado a Vila de Recife.

Distrito criado com a denominação de Recife, por alvará de 20-03-1772 e lei municipal nº 1, de 06-04-1892.

Elevado à condição de cidade, por carta Imperial, de 05-12-1823.

Elevado à Capital do Estado, por portaria, de 29-12-1825, confirmado pela resolução de 15-02-1827.

Pela lei municipal nº 1, de 06-04-1892, são criados os seguintes distritos: Afogados, Boa Vista, Encruzilhada, Graças, Poço da Panela, Santo Amaro, Santo Antônio, São Frei Pedro Gonçalves, São José,Várzea e anexado ao município de Recife.

Pela lei nº 8, de 28-06-1893, é criado o distrito de Peres e anexado ao município de Recife.

Pela lei nº 95, de 27-04-1896, são criado os distritos de Madalena e Torre e anexado ao município de Recife.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído de 14 distritos: Recife, Santo Antônio, 1º e 2º distritos de São José, 1º e 2º distritos de Boa Vista, 1º e 2º distritos da Graças, 1º, 2º e 3º distritos Afogados, , Torre, Poço da Panela e Várzea. No quadros de apuração do Recenseamento Geral de 1-IX-1920, o município aparece constituído de 19 distritos: Recife, afogados, Boa Vista, Caxangá, Graças, Ilha Fernando de Noronha, Ilhas do Pina, Madalena, Areias, Nogueira, Peres, Poço da Panela, Pombal, Santo Amaro, Santo Antônio, São José, Torres e Várzeas.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município é constituído de 10 distritos: Recife, Afogados, Beberibe, Boa Vista, Graças, Poço ex-Poço da Panela, Santo Antônio, São José, Tigipio e Varzea.

Em divisão territorial datada de 31-XII-1936, município é constituído de 4 distritos:

Recife, Boa Vista, Afogados e Graças.

Em divisão territorial datada de 31-XII-1937, o município é constituído de 5 distritos:

Recife, Fernando de Noronha, Boa Vista, Afogados e Graças.

Pelo decreto-lei estadual nº 92, 1938, o município de Recife figura unicamente do distrito sede, entretanto, abrange 10 zonas Recife, Santo Antônio, São José, Afogados, Boa Vista, Graças, Poço, Várzea, Tejípio e Beberibe.

Pelo decreto-lei federal nº 1402, de 09-02-1942, desmembra do município de Recife o distrito de Fernando de Noronha. Elevado à categoria de Território Federal.
Pelo decreto-lei nº 324, de 31-07-1942, o município de Recife ficou dividido em 4 sub-distritos: 1º Recife, Santo Antônio e São José; 2º Boa Vista, Santo Amaro, Graças e Encruzilhada; 3º Afogados, Madalena, Tijípio e Boa Viagem; 4º Poço, Casa Amarela, Várzea e Beberibe.

Em divisão territorial datada de I-VII-1960, o município é constituído do distrito sede e se compõem de 15 zonas administrativa: Recife, Boa Vista, Santo Amaro, Graças, Encruzilhada, Afogados, Madalena, Tejipió, Boa Viagem, Poço, Casa Amarela, Várzea, Beberibe, Santo Antônio e São José.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de I-I-1979.

Pela Constituição Federal de 1988, o território de Fernando de Noronha foi extinto e sua área reincorporado ao estado de Pernambuco.

Em divisão territorial datada de 18-VIII-1988, o município é constituído do distrito sede. e se compõem de 15 zona administrativa: Recife, Boa Vista, Santo Amaro, Graças, Encruzilhada, Afogados, Madalena, Tejipió, Boa Viagem, Poço, Casa Amarela, Várzea, Beberibe, Santo Antônio e São José.

Em divisão territorial datada de 1-VI-1995, o município é constituído do distrito sede.
Em divisão territorial datada de 15-VII-1999, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.

Fonte: Biblioteca IBGE

Recife

Dados Gerais

Distâncias

Brasília: 2.220 km
João Pessoa: 135 km
Maceió: 245 km
Natal: 288 km
Fortaleza: 788 km
Salvador: 829 km
Rio de Janeiro: 2.338 km
São Paulo: 2.716 km

Clima / Temperatura

Tropical
Temperatura média anual
: 25ºC

Limites

Norte : Olinda
Leste : Oceano Atlântico 
Sul : Jaboatão dos Guararapes
Oeste : Camaragibe

Vegetação

Árvores de Mata Atlântica

Atrações Turísticas

Bairro de Boa Viagem
Bairro de Boa Viagem

Em Boa Viagem, 7 Kms de praias de piscinas naturais de águas verdes são a atração principal desta praia, ponto predileto dos recifenses nos fins de semana. Se de manhã a pedida é tomar um banho de mar nas piscinas naturais, à tardinha experimente uma caminhada pelo calçadão, parando uma vez ou outra para tomar uma água de coco supergelada nos quiosques.

À noite, um chopinho acompanha bem os frutos do mar nos vários restaurantes da avenida à beira-mar. Aliás, estrutura é o que não falta em Boa Viagem, hoje um bairro populoso com lojas, supermercados, shopping centers, etc.

Atrativos Culturais

Arraial Novo do Bom Jesus

Em 1630, Recife foi invadida pelos holandeses. Enquanto a cidade crescia e se desenvolvia, sob o domínio do Conde Maurício de Nassau, os pernambucanos se organizavam em focos de resistência que, mais tarde, se tornariam símbolos do nativismo e do espírito guerreiro do Leão do Norte.

O mais conhecido desses pontos é o Arraial do Bom Jesus, localizado no Sítio da Trindade. O primeiro Arraial foi demolido em 1635. Hoje, no lugar onde existiam as instalações do forte, está a praça Jornalista Vanildo Bezerra Cavalcanti. O martírio do povo pernambucano só é lembrado por um cruzeiro e uma placa instalados pelo Instituto Arqueológico de Pernambuco.

Barracões em Santo Amaro

O local onde funciona o principal cemitério da cidade, o de Santo Amaro, serviu, durante mais de 300 anos, para abrigar os escravos que desembarcavam na cidade, vindos da África. Quando os escravos morriam, eram enterrados perto dos barracões. Logo, os historiadores acreditam que o local escolhido para ser o atual cemitério não foi por acaso.

Basílica e Convento de Nossa Senhora do Carmo

Construída no local onde existiu, um dia, o palácio da Boa Vista, erguido por Maurício de Nassau.A basílica foi construída em 1687 e possui traços barrocos. No altar dourado, a imagem da padroeira Nossa Senhora do Carmo, em tamanho natural, se destaca. O altar principal abriga valiosas coroas de ouro e pedras preciosas. Foi neste convento que Frei Caneca ordenou-se sacerdote.

Capela Dourada

Construída em 1697, a Capela Dourada da Ordem Terceira de São Francisco é uma das mais expressivas representantes da arte barroca nas igrejas brasileiras. Seu interior todo revestido em ouro velho remonta a uma época de riquezas e ostentação. Também dignos de destaque os painéis de azulejos, as pinturas e os trabalhos em talha dourada.

Visite também o Museu Franciscano de Arte Sacra, em prédio anexo.

Considerada a expressão máxima da arte sacra barroca no Recife, seu forro é coberto de elaboradas pinturas. O altar dourado possui imagens do século XVIII. Dois grandes mártires franciscanos estão representados em painéis nas paredes laterais da igreja. Para quem quer conhecer um pouco da história cristã, o Museu Franciscano de Arte Sacra, que fica ao lado da capela, é um bom programa.

Capoeira

Surgida em diversas localidades da África, a capoeira passou a ser praticada pelos escravos como folguedo, com música, mímica e cantoria, para escapar à fiscalização repressora dos brancos. Era jogada nos terreiros das senzalas, onde os lutadores se exercitavam ao som do berimbau-de-boca e palmas, “brincando Angola”.

Casa da Cultura 

Ex-casa de detenção da cidade, reformada para se transformar em um centro cultural na década de 70. Os presos olhavam o Capibaribe e nem imaginavam que dali a 150 anos suas celas, transformadas em lojinhas, seriam vasculhadas pelos turistas. Painéis de Cícero Dias contam a vida de frei Caneca.

Casa do Carnaval

Funciona como fonte de pesquisas e informações sobre o Carnaval. Possui no acervo discoteca com materiais das principais agremiações carnavalescas do Recife.

Casa em que nasceu Joaquim Nabuco

O número 147 da Rua da Imperatriz abrigou um dos maiores abolicionistas pernambucanos: Joaquim Nabuco, nascido em 1849. No burburinho de uma das ruas mais tradicionais do Recife, o casarão passa quase despercebido pela maioria dos transeuntes que andam, apressados, pelas suas calçadas. Mas vale conferir a construção.

Ciranda

Ciranda, dança de roda com a participação de homens e mulheres, ao som de um repertório poético musical, acompanhado pelo bombo na marcação da roda ondulante dos “cirandeiros” que se enlaçam alternadamente.

O festival se realiza na praia de Jaguaribe durante todo o mês, nos fins de semana, com trinta minutos para cada grupo que se apresenta, concorrendo para a finalíssima do último dia.

Concatedral de São Pedro dos Clérigos

Construída em 1782, sua fachada reproduz o Santuário de Santa Maria Maior de Roma. As armas de São Pedro e as imagens dos doze Apóstolos de Cristo e dos quatro Evangelistas estão entalhadas no teto da igreja, todo em madeira.

Diário de Pernambuco

Edifício do século XX, abriga o mais antigo jornal em circulação na América latina.
 

Espaço Ciência

O Espaço Ciência é um museu interativo de Tecnologia, Meio Ambiente e divulgação cientifica. Um espaço de 120 mil m², no Complexo de Salgadinho, entre as cidades de Recife e Olinda. O Espaço conta ainda com dois observatórios astronômicos localizados fora da sua sede, um na Torre Malakoff, Recife Antigo e outro no Alto da Sé, Olinda.

O Espaço Ciência promove exposições permanentes e itinerantes. O museu promove ainda eventos, cursos, oficinas, feiras e encontros de ciências em escolas, shoppings, universidades, parques e hospitais.

Espaço Pasárgada

Acervo de parte das obras e reproduções de obras, fotografias e artigos do jornal de Manuel Bandeira, na casa de seu avô, onde passou a infância.

Faculdade de Direito do Recife

Construção antiga que abriga o primeiro curso de Direito do país. O Estado de Pernambuco foi o berço da cultura jurídica do País. Sua primeira Faculdade de Direito foi instalada no Mosteiro de São Bento, em Olinda, em 11 de agosto de 1827. Apenas em 1912 é que faculdade passou a funcionar no prédio atual, na praça Adolfo Cirne, na Boa Vista. A construção mantém, até hoje, as linhas arquitetônicas originais, projetadas pelo arquiteto francês Gustave Varin.

As escadarias são em mármore de Carrara e os portões da entrada principal, em arcos romanos. Sua pedra fundamental foi lançada em 1889 pelo Conde d’Eu. Ao longo da existência dos cursos jurídicos em Pernambuco, grandes nomes da nossa cultura foram revelados ao País. Entre os principais nomes estão Tobias Barreto, Castro Alves, Joaquim Nabuco, José de Alencar, Rui Barbosa e Augusto dos Anjos.

Forte das Cinco Pontas

O Forte das Cinco Pontas, construído pelos holandeses em 1630, é o símbolo da resistência holandesa. A construção, localizada no bairro de São José, apesar do nome, possui apenas quatro pontas, resultado de uma reconstrução feita após a guerra que expulsou os europeus do Brasil.

Forte do Brum

Os portugueses o iniciaram em 1629, os holandeses o terminaram em 1631. O mais importante forte de Recife é hoje um museu militar, que exibe desde armas antigas e modernas até o esqueleto de um soldado da época da invasão holandesa.

Frevo

O Frevo é uma marcha frenética e altamente sincopada. Segundo a tradição apareceu no início do século derivando-se do verbo FERVER.

Dentre as diversas manifestações culturais de Pernambuco, o frevo tem lugar de destaque, sendo mesmo o símbolo musical do Estado e do seu povo. Até a década de 30, o frevo sofreu profundas influências do dobrado e das marchas militares e, ainda, da modinha e do maxixe. A partir daí, foi-se tornando um gênero musical bem característico, com o incremento de figuras melódicas e rítmicas.

Para mais informações sobre o Frevo não deixe de visitar nosso Museu do Frevo na Casa da Cultura.

Fundação Gilberto Freyre

Funciona na casa onde viveu o sociólogo e escritor Gilberto Freyre (1900-1987). O prédio data do século XIX e foi reformado em 1988. Compõem o acervo livros, cristais, móveis, esculturas, quadros, pinturas e objetos pessoais do autor de obras inesquecíveis, como Casa Grande e Senzala. A Fundação fica na Rua Dois Irmãos, 320, Apipucos

Fundação Gilberto Freyre (Casa Museu Magdalena e Gilberto Freyre)

O espaço guarda a memória do mestre de Apipucos, o sociólogo e escritor Gilberto Freyre (1900-1987), imortalizado, entre outras grandes obras, por Casa Grande e Senzala. Na Casa Museu, uma construção do século XIX, o visitante pode conferir o Sítio Ecológico (Museu Vivo, Trilha das Pitangueiras e Trilha do Pau-Brasil) além de um rico acervo com livros, quadros, pinturas, esculturas e objetos pessoais do sociólogo.

Gabinete Português de Leitura

O Gabinete Português de Leitura foi fundado em 1850, mas só passou a funcionar no prédio atual em 1902, na época em que o Recife vestia-se de moderno. Além da biblioteca com mais de 30.000 volumes, há no prédio um salão que sempre é aberto para conferências literárias ou científicas e no seu hall pintores costumam fazer exposições. O Gabinete é um dos monumentos mais importantes da presença portuguesa no Recife. Fica na Rua do Imperador, no Centro do Recife.

Horto Zoobotânico de Dois Irmãos

Visite também os animais empalhados do Museu de Ciências Naturais, nas dependências do Horto.

Igreja da Madre de Deus

Construída no século 18 sobre as fundações de uma igreja dos primeiros tempos de Recife. Altar-mor entalhado e folheado a ouro no mais puro barroco brasileiro.a Madre de Deus foi danificada por um incêndio, mas ainda é possível encontrar em seu interior pinturas sacras, mobiliário em jacarandá e a imagem do Senhor do Bom Jesus dos Passos.

Igreja das Fronteiras

Na casa paroquial dessa igreja vivia o arcebispo emérito de Olinda e Recife, Dom Hélder Câmara, que morreu em 1999. É conhecida como “Imperial Capela”, já que abriga o emblema real em sua fachada. Endereço: Rua das Fronteiras, Boa Vista.

Igreja de N. S. da Conceição (Capela da Jaqueira)

Pequena capela em meio a um parque, com altar-mor dourado e bonitos azulejos portugueses.

Igreja de N. S. da Conceição dos Militares

Talhas douradas cobrem o altar-mor e pinturas, o forro. Em destaque, rara imagem da Virgem Maria grávida.

Igreja de N. S. do Rosário dos Homens Pretos

O rei Afonso 7.º doou a igreja (séculos 17 e 18) aos africanos de Recife e seus descendentes. Nos altares, a presença de santos negros.

Igreja de N. S. do Terço

Fundada em 1726, um século depois teria testemunhado o enforcamento de frei Caneca, logo em frente, se algum carrasco tivesse aceitado a missão. Como não se encontrou quem o enforcasse, o herói foi fuzilado perto do forte das Cinco Pontas, no Paredão de Frei Caneca.foi esquartejado e teve suas vestes enterradas.

Toda segunda-feira de Carnaval, os negros mortos nos tempos de escravidão são homenageados pelos maracatus: é a Noite dos Tambores Silenciosos, que acontece sempre à meia-noite, apenas ao toque de um surdo. Endereço: Pátio do Terço s/n, São José. Não há horário fixo para visitação

Igreja de Nossa Senhora da Boa Viagem

Não se conhece a data exata da construção da igreja. No início do século XVIII, o seu interior foi modificado e, a partir do século XIX, uma reforma externa restaurou o prédio. O altar de madeira em estilo colonial mostra imagens barrocas.

Igreja de São Pedro dos Clérigos

Arquitetura de Manuel Ferreira Jácomo, pinturas de João de Deus Sepúlveda, Manuel de Jesus Pinto e Francisco Bezerra. Erguida no século 18 em pedra de cantaria, tem portas em jacarandá.

Igreja do Santíssimo Sacramento

O local abrigou a Casa da Pólvora dos holandeses. Construída em 1735, a igreja é manuelina na fachada, barroca e neoclássica nos altares. Mistura explosiva.

Maracatu

O Maracatu cujo desfile evoca o cortejo dos soberanos negros é chamado de “nação africana”, urbano ou de “baque virado” e é uma exclusividade do carnaval pernambucano. A dança evoca o banzo africano em terras estranhas; é bamboleante, imitando o movimento do mar. A orquestra que acompanha o cortejo é formada por taróis, bombos, zabumba, ganguêse ganzás. Existem, ainda, os chamados os maracatus rurais, de orquestra ou de “baque solto”.

Mercado da Ribeira

Construção do século XVI. Alguns livros contam que foi um antigo mercado dos escravos. Atualmente, funcionam nele diversas lojas de artesanato, oficinas de entalhadores, livraria e a Oficina Guaianases de gravura – que possui um rico acervo de pedras litográficas e de rótulos impressos nessa técnica. Em frente ao mercado, estão localizadas as ruínas do Antigo Senado, onde, em 1710, Bernardo Vieira de Melo deu o “primeiro grito” em favor da República no Brasil.

Mercado de S. José

De alpercatas de couro a objetos religiosos afro, essa estrutura pioneira de ferro pré-fabricada na França, inaugurada em 1875, tem de tudo. Do lado de fora, cajus, pinhas e outras deliciosas frutas regionais.

Mercado Eufrásio Barbosa

O mercado, que fica bem na entrada da cidade, foi sede da antiga Casa da Alfândega Real, onde se vendia os produtos vindos da Europa. Naquela época, os finos tecidos europeus eram pendurados em varas de madeira com pedaços de ouro nas pontas. Daí o nome: varadouro. É comum ver grupos folclóricos e maracatus se apresentando nas tardes de domingo – uma bela demonstração da cultura pernambucana.

Museu Arqueológico e Geográfico de Pernambuco

Nele encontra-se coluna em pedra de 1535 com o brasão e a coroa portuguesa que serviu de marco divisório entre as capitanias de Pernambuco e Itamaracá.

Museu da Abolição

Fica instalado em uma típica construção de casa de engenho, no sobrado Casa Grande da Madalena. Foi inaugurado em 1983 e possui em exposição na sala Memorial, vários objetos referentes aos séculos XVIII e XIX. Possui mini-auditório, anfiteatro onde são desenvolvidos programas educativos e culturais.

Museu da Imagem e do Som (Mispe)

O espaço é dedicado à pesquisa. Conta com um acervo de 4 mil peças entre fotos, cartazes, discos, fitas, vídeos e pinturas, e organiza constantemente exposições como a do registro da passagem do Zepelin e a do Ciclo de Super 8 em Pernambuco. O museu fica sob responsabilidade do jornalista e crítico de cinema Celso Marconi.

Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco (Mac)

Conta com um vasto acervo de artistas pernambucanos como Bajado, João Câmara e Francisco Brennand. Além do acervo permanente, o museu sempre está realizando exposições.

Museu de Arte Moderna (MAMAM)

O museu sempre está recebendo exposições de artistas brasileiros e internacionais como Baskiat e Rodin.

Museu de Arte Popular

Acervo com peças de diversos artistas populares, principalmente de Caruaru e Tracunhaém (muitos objetos de barro e cerâmica).

Museu de Arte Sacra de Pernambuco

Mostra permanente de peças sacras. Funciona onde foi o 1º Palácio do Bispo de Pernambuco.

Museu de Valores

Localizado no Banco Central do Brasil no Recife, expõe cédulas e moedas emitidas no País a partir da criação do BC. Em parceria com a Universidade Federal de Pernambuco, além das mais de sete mil moedas, o Museu adquiriu um acervo com duzentas moedas internacionais, expostas na Sala Moedas do Mundo.

Museu do Estado

O casarão branco e ocre pertenceu a Francisco Antônio de Oliveira, o barão de Beberibe. Dentro, uma viagem ao tempo dos barões do açúcar por meio de móveis, jóias, moedas, quadros e relíquias militares.

Museu histórico e antropológico, ex-residência do Barão de Beberibe, (séc. XIX). Acervo com peças importantes do período Colonial e também do período holandês. Painéis das batalhas dos Guararapes e Monte Tabocas.

Museu do Gonzagão

A entrada na casa de Luiz Gonzaga, de Januário e no mausoléu é gratuita. As memórias de Luiz Gonzaga podem ser encontradas no Museu do Gonzagão (foto), localizado em Exú, a 688 quilômetros do Recife. Objetos e fotos do Rei do Baião estão abrigados em uma casa desde 1987. As sanfonas e gibões usados por Luiz Gonzaga e quase todo o acervo de músicas gravadas por ele estão lá guardados – alguns dos discos nem o próprio sanfoneiro tinha em casa.

Vieram de doações tanto de Gonzagão como de seus admiradores. O museu foi construído pelo próprio músico em 1987 mas só foi inaugurado em 89, após sua morte, pelo seu filho, Luiz Gonzaga Júnior, o Gonzaguinha. Ele é situado entre duas casas que marcaram a vida de Gonzagão, em sua antiga fazenda: sua residência, onde morou até morrer; e a de Januário, seu pai. Ao lado desta última, encontra-se o mausoléu do músico e de sua família.

Museu do Homem do Nordeste

Tudo sobre o ciclo do açúcar. No mesmo prédio, o Museu de Antropologia – literatura de cordel, objetos, roupas.Conheça as heranças culturais do índio, do português e do africano na formação do povo brasileiro.

Dos materiais de construção dos Séculos XVIII e XIX aos mocambos; dos ex-votos aos objetos de cultos afro-negros; das bonecas de pano e brinquedos populares à cerâmica regional de Vitalino, Zé Caboclo, Zé Rodrigues e de notáveis e anônimos artistas do povo. Das tecnologias do trabalho no açúcar à vida nas casas grandes e senzalas. Tudo isso compõe o acervo do mais rico museu de antropologia cultural do Brasil.

Museu do Mamulengo (Espaço Tiridá)

Único espaço destinado a guardar a arte dos mamulengueiros na América Latina. O museu guarda um vasto acervo de pesquisa com mais de 1.200 peças. O Museu do Mamulengo conta ainda com o espaço Tiridá. Trata-se de um teatro, com 100 lugares, onde sempre estão sendo realizados espetáculos dos bonecos de “mão-molengas”.

Museu do Trem

A princesa Isabel abolia a escravidão no Brasil e, no mesmo ano, inaugurava-se a estação da estrada de ferro Central de Pernambuco. Os trens já não apitam na curva, mas a estação reúne fotos, locomotivas e peças desses tempos românticos.
Praça Visconde de Mauá, no prédio da estação central do Metrô.

O museu possui acervo de peças e instrumentos que foram utilizados no século passado, na construção da ferrovia do Nordeste.

Museu do Una

Localizado na Vila de Várzea do Una, no município de São José da Coroa Grande, o local é uma entidade privada, mas sem fins lucrativos. O acervo contempla a biodiversidade e a cultura da região da bacia hidrográfica e do Rio Una, além dos ecossistemas costeiros e das insulares entre Tamandaré (Pernambuco) e Maragogi (Alagoas).

Museu Lula Cardoso Ayres

Exposição permanente de trabalhos do artista, incluindo quadros, desenhos, fotografias, estudos etc.

Museu Murilo La Greca

Conta com um acervo de mais de mil desenhos e quase 200 pinturas que expressam uma consciente rejeição do pintor Murilo La Greca. Lá, encontra-se uma discoteca de 8 rotações e objetos pessoais do pintor que estudou afresco em Nápoles (Itália) com o professor de belas artes Emílio Notte.
 

Oficina de Francisco Brennand

Bairro da Várzea, a 16 km do centro. 
Na verdade uma antiga olaria da família reformada pelo artista plástico para funcionar como museu/ateliê. Em meio a plantas e árvores típicas da mata atlântica, cerca de 2.000 esculturas, em sua maioria de barro. Palavras de Brennand: “O barro é um material primordial. É a terra, aquilo de que foi feito o homem. Ao manipular o barro, você se envolve de imediato com o mundo dos arquétipos, com todos os mitos e símbolos”.

Aproximadamente 1.500 peças do artista pernambucano Francisco Brennand ficam em exposição permanente em meio a uma reserva de Mata Atlântica, no bairro da Várzea. As peças mostram a diversidade da expressão do ceramista. No local funciona ainda uma fábrica que produz cerca de vinte mil metros quadrados de cerâmica por mês. A cerâmica Brennand é considerada uma das melhores do Estado. A oficina fica no Engenho São João, Várzea.

Paranambuco

Espaço reservado à divulgação e à propagação da cultura local. Funciona ao mesmo tempo como loja e como centro cultural, agregando informações sobre artesãos e produtos artesanais de Pernambuco. Lá, em pleno centro do Recife, são vendidos produtos característicos de várias cidades do interior do Estado, como os bonecos de barro de Caruaru, os bordados de Passira e os artefatos em cerâmica de Tracunhaém.

Paredão de Frei Caneca

Em 13 de janeiro de 1825 morria no Recife o missionário Frei Joaquim do Amor Divino Caneca, uma das figuras mais importantes da Confederação do Equador – movimento que eclodiu em Pernambuco no ano de 1824 e pregava idéias antiportuguesas e federativas, contrárias à centralização do poder pela coroa lusa. No final da revolução, Frei Caneca foi preso e condenado à morte.

Mas ninguém teve coragem de enforcá-lo. Ele morreu então fuzilado no muro que continua de pé, vizinho ao Forte das Cinco Pontas. O local está marcado por um busto do mártir e por uma placa datada de 1917, colocada pelo Instituto Arqueológico e Geográfico de Pernambuco.

Pátio de S. Pedro

Casario colonial dos séculos 18 e 19 em volta da catedral de S. Pedro dos Clérigos. Lá está também a Casa do Carnaval, com estandartes e fantasias dos blocos e clubes, como o Elefante e o Pitombeira.

Ponte Buarque de Macedo

Ganhou esse nome em homenagem a Buarque de Macedo, ministro pernambucano que ordenou sua construção no ano de 1880. A obra levou uma década para ser concluída e inaugurada. É considerada a ponte mais extensa do Recife Antigo.

Ponte da Boa Vista

Liga a Rua Nova, no bairro de Sto. Antônio, à Rua da Imperatriz, no Bairro da Boa Vista. Vista foi construída em ferro batido com ladrilhos que se encaixam em formas de losangos. Por causa dos estragos provocados pelas cheias de 1965 e 1966, a ponte sofreu uma reforma e foi reestruturada em 1967.

Destaque para enormes treliças em ferro construídas por sobre a ponte.

Ponte Duarte Coelho

A atual ponte Duarte Coelho data de 1935 e foi construída onde anteriormente existia uma outra, metálica e plana, que fazia a ligação entre a Ilha de Santo Antônio e os serviços ferroviários.

Ponte Giratória

Construída em 1923 para atender às necessidades do Porto do Recife, favoreceu a passagem das embarcações a vela que ancoravam no Cais do Abacaxi. Em 1971, a ponte giratória foi substituída pela atual, Ponte 12 de Setembro, pois sua função giratória já não era mais utilizada.

Ponte Maurício de Nassau

Liga o bairro do Recife Antigo ao bairro de S. Antonio.

um ano antes de Maurício de Nassau voltar à Europa. Restaurada, não tem mais o arco da Conceição, uma das portas da cidade, demolido em 1917.

É a ponte mais antiga da América Latina, datada de 1643. Liga o bairro do Recife ao bairro de Santo Antônio. Foi a primeira ponte construída sobre o rio Capibaribe, ainda quando o conde holandês Maurício de Nassau habitava nossa terras. Inaugurada em 1644, a ponte inicial era de madeira. Sofreu reformas em 1683 e 1742 e mudou de nome duas vezes.

Em 1917 voltou a se chamar Maurício de Nassau e foi reinaugurada em concreto armado. Hoje, é uma beleza que faz parte do dia-a-dia de milhares de pessoas que trabalham no Centro do Recife e a utilizam para locomoção.

Ponte Santa Isabel

Inaugurada em 1863, foi a primeira ponte de ferro do Recife. O idealizador da obra, o arquiteto francês Louis Léger Vauthier, também assinou o projeto do Teatro Santa Isabel. A ponte sofreu duas reformas: a primeira durante o governo de Dantas Barreto, em 1913, e a segunda, em 1967. 
 

Ponte Velha

Liga o bairro de Sto. Antônio, nas proximidades da Casa da Cultura, ao bairro dos Coelhos.

Em estilo colonial, com destaque para suas luminárias.

Praça da República

Antigo Campo de Honra da Provícia, onde foram enforcados os líderes da Revolução Pernambucana de 1817. Nela, situam-se o Palácio do Campo das Princesas – residência do governador do estado – construído em 1841, no local onde existiu o Palácio de Friburgo, construído por Maurício de Nassau; o Teatro Santa Isabel (construído em 1850, denominado em homenagem à Princesa Isabel), o Palácio da Justiça e o Liceu de Artes e Ofícios.

Uma graciosa fonte, palmeiras centenárias e baobás completam o ambiente deste belo conjunto urbanístico.

Recife Antigo

É o mais antigo dos bairros da cidade, onde está localizado seu Marco Zero e o Porto do Recife. Tem sido objeto de restauração e revitalização, tendo, em implantação, uma importante área de animação noturna e cultural, com bares, restaurantes, espaços de lazer e realização de importantes eventos. Seus principais atrativos são os sobrados coloniais e monumentos históricos – como a Catedral da Madre de Deus (1709) e Torre Malakof (antigo observatório meteorológico, construída em 1855).

Experimente um passeio pela Rua do Bom Jesus, e depois um passeio de catamarã (barco com capacidade para 40 pessoas, onde se pode tomar um drink e dançar) ao longo do porto de Recife. Saídas diariamente a partir do Marco Zero.

Rua da Aurora

Ladeando o rio Capibaribe, tem este nome porque dela se pode observar o nascer do Sol, em oposição à Rua do Sol, ladeando a outra margem do rio, de onde se observa o pôr do Sol.

Rua do Bom Jesus

É a antiga Rua dos Judeus, onde foi construída a primeira sinagoga das Américas. Daqui, partiram os holandeses que fundaram Nova York, depois de terem sido expulsos, no século XVII. Após a restauração do casario, em 1995, a rua passou a abrigar bares , transformando-se em um pólo de animação.

Sinagoga Kahal Zur Israel

Também é na Rua do Bom Jesus que está localizada a primeira Sinagoga das Américas, construída em 1637, desativada 17 anos depois e reaberta ao público no dia 4 de dezembro de 2001. A inauguração oficial do local foi no dia 18 de março de 2002.

Teatro Santa Isabel

A torre, localizada na Praça do Arsenal da Marinha, no Recife Antigo, foi construída entre 1835 e 1855 e funcionava como um observatório. Tombada pelo patrimônio histórico, funciona, hoje, como espaço cultural e centro de manifestações populares. O prédio foi todo reformado e um dos monumentos mais bonitos do Recife.

Torre do Jiquiá

Entre os anos de 1930 e 1937, estranhos objetos sobrevoavam os céus do Recife. A cada vôo dos zeppelins, a cidade se agitava, os jornais noticiavam o fato e o bairro do Jiquiá recebia um considerável número de visitantes. Era lá onde os zeppelins pousavam atracados numa torre de 19 metros de altura, que hoje ainda permanece no local e é a única existente no mundo. A torre de ferro tem, hoje, uma utilidade inusitada: serve para prática de rapel dos oficiais do Comando Independente de Operações Especiais (Cioe).

Hino do Recife

Mauricéia, um clarão de vitória,
A visão de tua alma produz.
Toda vez que do cimo da história,
Se desenha o teu nome de luz

Refrão
Tecida de claridade
Recife sonha ao luar
Lendária e heróica cidade,
Plantada à beira-mar

Mauricéia, um fulgor vive agora,
Que da Pátria foi belo fanal.
Dezessete! Que data e que aurora,
Coroando a cidade imortal.

Refrão
Tecida de claridade
Recife sonha ao luar
Lendária e heróica cidade,
Plantada à beira-mar

E depois, com suprema ousadia,
Uma voz se exaltou senhoril,
Vinte e quatro! É daqui que irradia,
Nova luz para o céu do Brasil

Refrão
Tecida de claridade
Recife sonha ao luar
Lendária e heróica cidade,
Plantada à beira-mar

Fonte: www.cnm.org.br

Recife

Recife a Veneza Brasileira.

Recife, a capital do estado de Pernambuco, tem uma área de 220 km2, dos quais:

Morros, 
Planícies, 
Áreas aquáticas e 
Área verde.

Ponte Maurício de Nassau
Ponte Maurício de Nassau

Localizada no litoral do Estado, e com 8,6 quilômetros de extensão de praias, a cidade é cortada pelos rios Capibaribe e Beberibe e integra a Região Metropolitana do Recife, que representa a quarta maior aglomeração urbana do Brasil.

O Recife é uma cidade brasileira histórica. Tendo em conta a sua geografia, pode ser classificada como uma cidade quase-ilha ou quase-arquipélago, levantada entre a água do mar e a mata tropical.

Sendo a primeira cidade brasileira a construir uma ponte, a ponte Maurício de Nassau, em 1560, o Recife esbanja esplendor para o turista e para o seus habitantes. Por isso, as pontes do Recife são um pouco da sua história.

Recife

E… pode até parecer exagero, mas o título de Veneza Brasileira é merecido a uma cidade que cortada por rios de Norte a Sul, apontada como tendo o porto mais importante do Portugal Sul-Americano (meados do séc. XVII).

História

Pequena colônia de pescadores fundada em 1537, numa localização privilegiada, a Cidade chamou a atenção de colonizadores portugueses que fundaram um porto no local. Olinda era a Capital da Capitania de Pernambuco e passou a escoar toda a produção de açúcar através deste porto.

Recife Olinda

A evolução da exportação acelerou as atividades portuárias e desenvolveu a povoação, então chamada Povoação dos Arrecifes, ou Ribeira Marinha dos Arrecifes. Esta prosperidade provocou a invasão holandesa. Estes incendiaram Olinda, fazendo com que um grande fluxo migratório chegasse a Recife. A Cidade iniciava uma nova fase.

Maurício de Nassau

Foram feitos aterros e em 1637, Maurício de Nassau, holandês na qualidade de Governador-Geral, deu início a um plano de urbanização para a construção da chamada Cidade Maurícia. Construiu-se palácios, pontes, escolas, estradas, o primeiro Jardim Botânico do País e até um observatório astronômico.

Mesmo com o fim do domínio holandês, em 1654, a Cidade continuou a se desenvolver e passou à categoria de Vila em 1710, contrariando os senhores-de-engenho da reconstruída Olinda, gerando uma série de revoltas dos nativos como a Guerra dos Mascates.

Em 1711, instala-se a alfândega e em 1823 é elevada a Cidade e, quatro anos depois, a Capital da Província. Olinda reage através de várias insurreições, destacando-se a Confederação do Equador (1824) e a Revolução Praieira (1848).

No fim do século XIX Recife era um empório comercial. Inicia-se, então, a implantação de indústrias. O desenvolvimento da Capital deu origem a fluxos migratórios causando altas taxas de desemprego e subemprego e à construção de moradias em mangues e elevações, formando os mocambos com precárias condições de vida.

Cidade

O Recife é um dos portões de entrada do Brasil. Cortada por vários rios e banhada pelo mar, o Recife é uma cidade de contrastes, onde o antigo, legado português e holandês do tempo do Brasil Colonial, une-se às modernas construções.

Na fronteira do Recife com Olinda está o Centro de Convenções de Pernambuco, um dos maiores e mais modernos do País.

Recife Antigo

Entre os pontos de interesse turístico, o Recife oferece a Praia de Boa Viagem, o Bairro do Recife, com belos sobrados e o melhor em animação noturnas, o Centro Cultural Judaico de Pernambuco.

Na Rua do Imperador, no Bairro de Santo António, a Capela Dourada é uma das mais expressivas representações da arte barroca nas igrejas brasileiras. Esta Capela Dourada é considerada a expressão máxima da arte sacra barroca no Recife.

Capela Dourada

O Mercado de São José, foi inaugurado em 1875 e representa uma das primeiras construções do Brasil com toda a estrutura feita em ferro.

Cultura

Casa da Cultura

A Casa da Cultura está localizada na Rua Floriano Peixoto s/n, bairro de Santo António, no prédio construído originalmente para abrigar a Casa de Detenção do Recife. Foi inaugurada em Abril de 1976, dispõe de 90 lojas de artesanato além de instalações para três museus, um teatro de arena, um cinema de arte e um restaurante.

Cerâmica Brennand

A Oficina de Cerâmica Brennand, com aproximadamente 1.500 peças do artista pernambucano homônimo, possui exposição permanente dentro da reserva da Mata Atlântica, no Engenho São João, bairro da Várzea. As peças mostram a diversidade da expressão do ceramista. No local, funciona ainda uma fábrica que produz cerca de 20.000 m2 de cerâmica por mês. A cerâmica Brennand é considerada uma das melhores do Estado.

O Carnaval de Recife é conhecido nacionalmente pela sua alegria, animação e espontaneidade. Os ritmos contagiantes e variados e as fantasias criativas brilham nas cidades cheias de gente, luzes e sons.

No Recife, estão todos os Carnavais do Brasil:

Frevo, com todas as suas variações, 
Maracatu, 
Afoxé, 
Samba e 
Caboclinhos.

Frevo

Dos trombones e trompetes do frevo-de-rua aos tambores e ganzás dos maracatus e afoxés; dos bandolins e banjos do frevo-de-bloco às sanfonas e triângulos dos ursos, o carnaval recifence está pronto para encantar os foliões locais, nacionais e internacionais.

As denominadas Festas Juninas contemplam as Festas de Santo António, a 13 de Junho, e São João, a 24 de Junho, e de São Pedro, a 29 de Junho. No Nordeste brasileiro, estas festas são acompanhadas de fogueiras, de milho assado e de quadrilhas. As fogueiras são homenagens prestadas a São Pedro, que morreu crucificado e queimado pelos romanos. O milho, nestas festas, representa a alegria da colheita, sendo a espiga o símbolo da fecundidade da terra.

Festas de Santo António

No Nordeste, a Festa de São João é muito comemorada, sobretudo nos sertões, destacando-se as cidades de Caruaru, em Pernambuco, e Campina Grande, na Paraíba, com os maiores festejos juninos. As quadrilhas de São João são originárias da França e chegaram ao Brasil, por volta de 1808, com os membros da Corte Portuguesa.

Culinária

A riqueza de culturas e a miscigenação criaram uma culinária típica que é conhecida em todo o mundo. Reunindo frutos do mar, peixes, carnes, os mais diversos temperos, o azeite de dendê e o leite de coco, a culinária do Nordeste mostra um pouco da história da sua colonização. Além disso, sucos, doces e outras delícias, resultado de uma infinidade de frutas tropicais, fazem desta culinária regional uma excelente opção.

Buchada de Bode

Sabores marcantes e ingredientes incomuns são características facilmente encontradas em pratos típicos do nordeste. O nome muitas vezes assusta, afinal é difícil imaginar um prato chamado “buchada de bode”. O alimento tem a forma de uma bola de futebol americano, recheada com miúdos do bode. A buchada é servida com arroz branco e tem sabor surpreendente.

Vendedor

No interior dos estados, local bastante árido a preferência é dada à carne-de-sol e à carne-seca, farofa e feijão verde.

Moquecas

As “Moquecas” são pratos tradicionais no nordeste. É basicamente um ensopado de determinado fruto do mar, cozido com azeite de dendê, pimenta e leite de coco, além de ervas e legumes. No “Bobó de Camarão”, o crustáceo é servido com a mandioca cozida e bem amassada, com consistência quase igual a um purê.

Pontos Turísticos

Praia de Boa Viagem em Recife, Pernambuco, Brasil
Praia de Boa Viagem em Recife, Pernambuco, Brasil.

Casa da Cultura
Vista da Casa da Cultura, Recife, Pernambuco, Brasil.

Casa da Cultura
Vista da Casa da Cultura, Recife, Pernambuco, Brasil.

Teatro de Santa Isabel
Vista do Teatro de Santa Isabel e do Palácio da Justiça
no Centro do Recife, Pernambuco, Brasil.

Bairro do Recife
Vista do Bairro do Recife Antigo, e ao fundo o Bairro da Boa Vista,
em Recife, Pernambuco, Brasil.

Recife Antigo
Vista do Bairro do Recife Antigo, em Recife, Pernambuco, Brasil.

Centro do Recife
Vista Aérea do Centro do Recife, à direita o Bairro da Boa Vista,
no meio o Bairro de Santo Antônio, com o Bairro de São José,
e à esquerda o Bairro do Recife Antigo, em Recife, Pernambuco, Brasil.

Pátio da Igreja de São Pedro
Pátio da Igreja de São Pedro no Recife, Pernambuco, Brasil.
Foto: Hans von Manteuffel.

Praia de Boa Viagem
Praia de Boa Viagem, em Recife, Pernambuco, Brasil.

Casarões da Rua da Aurora
Vista dos Casarões da Rua da Aurora no Centro do Recife, Pernambuco, Brasil.

Carnaval Galo da Madrugada

Galo da Madrugada
Galo da Madrugada em Recife, Pernambuco, Brasil.

Galo da Madrugada
Bonecos do Carnaval, Recife, Pernambuco, Brasil.
 

Recife e suas Praias

Maria Farinha
Praia de Maria Farinha na Cidade de Paulista, Pernambuco, Brasil.

Praia de Porto de Galinhas
Praia de Porto de Galinhas, Pernambuco, Brasil.

Praia de Piedade
Praia de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco, Brasil.

Praia de Gaibu
Praia de Gaibu, Pernambuco, Brasil.

Praia de Suape
Praia de Suape, Pernambuco, Brasil.

Ilha de Santo Aleixo
Ilha de Santo Aleixo, Pernambuco, Brasil.

Praia do Forte Orange
Praia do Forte Orange, de Itamaracá, Pernambuco, Brasil.

Praia da Cacimba
Praia da Cacimba, em Fernando de Noronha, Pernambuco, Brasil.

Fonte: www.recifeveneza.com.tripod.com

Recife

História

A história de Recife começou em 1534, na mesma época em que Portugal criou as Capitanias Hereditárias. A Capitania de Pernambuco foi confiada a Duarte Coelho Pereira. O solo de Pernambuco era apropriado para o cultivo da cana-de-açúcar, o que fez a Capitania prosperar e Recife ser usado como porto.

A mão-de-obra era escrava. O porto de Recife também recebia os navios negreiros e o comércio de escravos, por si só, já era bastante lucrativo. Por décadas, Recife era usada apenas como porto, até que, em 1630, os holandeses ocuparam Pernambuco, atrás da riqueza da cana-de-açúcar. As terras planas de Recife foram o motivo do estabelecimento dos holandeses.

Sete anos depois, o conde Maurício de Nassau assumiu o governo das possessões holandesas no Brasil e conduziu uma revolução urbanística na cidade, planejando ruas e construindo várias pontes. Com a vinda de paisagistas e engenheiros europeus, a cidade de Recife tomou ares de metrópole, com obras vistas até hoje. Em 1654, os holandeses foram expulsos de Recife, porém, nessa época, a cidade já uma importante rota comercial.

Recife se tornou um centro comercial. Inúmeros comerciantes de várias cidades iam à cidade comprar mercadorias para revender. Após a criação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), em 1950, a economia da região ganhou novo impulso: as indústrias. Ainda hoje, os pólos industriais são o setor econômico mais importante de Recife.

Recentemente, o setor de serviços cresceu. Recife possui o segundo maior pólo médico do Brasil e com o Porto Digital, a cidade assume hoje um papel de ponta no setor de tecnologia da informação no Brasil.

É claro que, como toda cidade do Nordeste, Recife se destaca pelo potencial turístico, com todas as suas construções históricas, que embelezam a cidade, molduradas por uma paisagem natural que encanta turistas do mundo inteiro.

Turismo

A história de Recife começou em 1534, na mesma época em que Portugal criou as Capitanias Hereditárias. A Capitania de Pernambuco foi confiada a Duarte Coelho Pereira. O solo de Pernambuco era apropriado para o cultivo da cana-de-açúcar, o que fez a Capitania prosperar e Recife ser usado como porto.

Museu de Recife
Museu de Recife.

A mão-de-obra era escrava. O porto de Recife também recebia os navios negreiros e o comércio de escravos, por si só, já era bastante lucrativo. Por décadas, Recife era usada apenas como porto, até que, em 1630, os holandeses ocuparam Pernambuco, atrás da riqueza da cana-de-açúcar. As terras planas de Recife foram o motivo do estabelecimento dos holandeses.

Praia da Boa Viagem
Praia da Boa Viagem recebe turistas o ano inteiro.

Sete anos depois, o conde Maurício de Nassau assumiu o governo das possessões holandesas no Brasil e conduziu uma revolução urbanística na cidade, planejando ruas e construindo várias pontes. Com a vinda de paisagistas e engenheiros europeus, a cidade de Recife tomou ares de metrópole, com obras vistas até hoje. Em 1654, os holandeses foram expulsos de Recife, porém, nessa época, a cidade já uma importante rota comercial.

Praça da Independência
Praça da Independência.

Recife se tornou um centro comercial. Inúmeros comerciantes de várias cidades iam à cidade comprar mercadorias para revender. Após a criação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), em 1950, a economia da região ganhou novo impulso: as indústrias. Ainda hoje, os pólos industriais são o setor econômico mais importante de Recife.

Igreja do Carmo
Igreja do Carmo

Recentemente, o setor de serviços cresceu. Recife possui o segundo maior pólo médico do Brasil e com o Porto Digital, a cidade assume hoje um papel de ponta no setor de tecnologia da informação no Brasil.

É claro que, como toda cidade do Nordeste, Recife se destaca pelo potencial turístico, com todas as suas construções históricas, que embelezam a cidade, molduradas por uma paisagem natural que encanta turistas do mundo inteiro.

Praias de Recife

Praia da Boa Viagem
Praia da Boa Viagem.

Praia da Boa Viagem

Com aproximadamente 7 km de extensão, Boa Viagem é a praia mais famosa de Recife. É delimitada pelas praias da Pina e Piedade. Em toda a extensão da praia, é protegida por uma barreira de recifes, que deram nome à cidade.

Quando a maré está alta, as autoridades recomendam que não passe da barreira para evitar ataques de tubarões. O surf é proibido com risco de bater nos recifes. Quando a maré baixa, os arrecifes formam algumas piscinas naturais cheias de peixes, arraias e outros seres marinhos. Também é possível andar por eles, com certo cuidado.

Atrativos culturais e históricos de Recife

Capela Nossa Senhora da Jaqueira

Essa capela está localizada no meio do Parque da Jaqueira. O altar-mor é todo dourado e ornamentado com belos azulejos portugueses formando o estilo Barroco.

Parque da Jaqueira

O parque se destaca pelo tamanho grandioso de suas atrações. Ele possui uma pista de cooper de 1.000 m, ciclovia de 1.100 m, pista de bicicross de 400 m, pista de patinação de 600 m. Por estar localizado numa área nobre de Recife, o parque também é palco de diversos eventos.

Estação Ponte D’Uchoa

Um lugar para curtir a paisagem, de preferência bem acompanhado. Dá para pegar um barco a remo, no porto da passagem da Ponte D’Uchoa, na Avenida Rui Barbosa, e ir até a outra margem, em terras do antigo engenho da Torre, ou, dependendo de um acerto com o barqueiro, subir o rio em direção ao Poço da Panela e outros portos existentes ao longo do seu leito.

Torre Malakoft

Construída entre 1835 e 1855, é um dos pontos mais visitados de Recife. Um monumento em estilo tunisiano que já foi observatório e hoje é Espaço Cultural e Centro de Manifestações Populares na praça Arsenal da Marinha.

Mercado de São José

Inaugurado em 1875, é um dos principais mercados públicos municipais. Possui a mesma arquitetura neoclássica dos mercados europeus da época. Seus boxes abertos diariamente, 542 no total, possuem uma imensa diversidade de produtos e serviços: roupas, frutas, carnes, folhetos de cordel, produtos de umbanda e candomblé, jogos de búzios e tarô e muito mais.

Forte Orange

Diferente do que as pessoas pensam, a pronuncia não é orange de “laranja” em inglês, mas sim “Orânge”. Está localizado na entrada sul do canal de Santa Cruz, na ilha de Itamaracá. Foi construído logo após a invasão da Ilha de Itamaracá pelos holandeses, em 1631, segundo projeto do engenheiro Pieter Van Bueren.

Praia da Boa Viagem

Com aproximadamente 7 km de extensão, Boa Viagem é a praia mais famosa de Recife. É delimitada pelas praias da Pina e Piedade. Em toda a extensão da praia, é protegida por uma barreira de recifes, que deram nome à cidade.

Quando a maré está alta, as autoridades recomendam que não passe da barreira para evitar ataques de tubarões. O surf é proibido com risco de bater nos recifes. Quando a maré baixa, os arrecifes formam algumas piscinas naturais cheias de peixes, arraias e outros seres marinhos. Também é possível andar por eles, com certo cuidado.

Atrativos Culturais

Capela Nossa Senhora da Jaqueira

Essa capela está localizada no meio do Parque da Jaqueira. O altar-mor é todo dourado e ornamentado com belos azulejos portugueses formando o estilo Barroco.

Parque da Jaqueira

O parque se destaca pelo tamanho grandioso de suas atrações. Ele possui uma pista de cooper de 1.000 m, ciclovia de 1.100 m, pista de bicicross de 400 m, pista de patinação de 600 m. Por estar localizado numa área nobre de Recife, o parque também é palco de diversos eventos.

Estação Ponte D’Uchoa

Um lugar para curtir a paisagem, de preferência bem acompanhado. Dá para pegar um barco a remo, no porto da passagem da Ponte D’Uchoa, na Avenida Rui Barbosa, e ir até a outra margem, em terras do antigo engenho da Torre, ou, dependendo de um acerto com o barqueiro, subir o rio em direção ao Poço da Panela e outros portos existentes ao longo do seu leito.

Torre Malakoft

Construída entre 1835 e 1855, é um dos pontos mais visitados de Recife. Um monumento em estilo tunisiano que já foi observatório e hoje é Espaço Cultural e Centro de Manifestações Populares na praça Arsenal da Marinha.

Mercado de São José

Inaugurado em 1875, é um dos principais mercados públicos municipais. Possui a mesma arquitetura neoclássica dos mercados europeus da época. Seus boxes abertos diariamente, 542 no total, possuem uma imensa diversidade de produtos e serviços: roupas, frutas, carnes, folhetos de cordel, produtos de umbanda e candomblé, jogos de búzios e tarô e muito mais.

Forte Orange

Diferente do que as pessoas pensam, a pronuncia não é orange de “laranja” em inglês, mas sim “Orânge”. Está localizado na entrada sul do canal de Santa Cruz, na ilha de Itamaracá. Foi construído logo após a invasão da Ilha de Itamaracá pelos holandeses, em 1631, segundo projeto do engenheiro Pieter Van Bueren.

Fonte: www.clickaventura.com.br

Recife

Veneza sem Gôndolas

Veneza sem Gôndolas
Veneza sem Gôndolas

Longe das praias, o rio Capibaribe é venerado por músicos poetas e escritores

Para um lugar normalmente vendido para os turistas apenas como cidade de sol e praia, os filhos pródigos de Recife preferem destacar a beleza (assim como os problemas) de seus rios e pontes.

“Rios, Pontes e Overdrives” é uma das principais canções do legado deixado pelo visionário do movimento manguebit, Chico Science (e sua banda, Nação Zumbi), que faleceu há mais de uma década. Lenine, outro recifense, dá novo sentido à poesia concreta em sua canção intitulada simplesmente “A Ponte”, composta em parceria com Lula Queiroga: A ponte não é de concreto; não é de ferro/ Não é de cimento/ A ponte é até onde vai o meu pensamento. O veterano grupo folclórico Quinteto Violado tem em seu repertório uma homenagem ao principal rio da cidade: Afoga os dias do calendário/ Naufraga os homens no salário/ Vai cheio entre mãos vazias/ O Rio Capibaribe.

De forma mais épica, João Cabral de Melo Neto narra a saga do pobre retirante sertanejo que navega pelas águas do Capibaribe em busca de uma vida melhor na cidade no clássico “Morte e Vida Severina”.

Veneza Tropical

A capital do estado de Pernambuco situa-se onde o rio Capibaribe se encontra com o Beberibe e juntos seguem em direção ao mar. A parte histórica da cidade, o bairro de Recife Antigo, é literalmente uma ilha em si, uma das três da região central. Ao total são 39 pontes pela cidade que rendeu o apelido de Veneza Brasileira.

No entanto, poucos visitantes se aventuram pelos rios de Recife. Certamente não há gôndolas. Os mais interessados na parte histórica preferem as ladeiras da vizinha cidade de Olinda. Na capital, os bons hotéis se concentram na região da praia da Boa Viagem, bem próxima do aeroporto e do principal shopping center, mas sem nenhum rio à vista.

Quando soube que Recife tinha passeios de barco semelhantes ao que fiz pelo Sena em Paris e o Tâmisa em Londres, não pensei duas vezes e resolvi descobrir mais sobre os ‘canais’ recifenses. Optei pelo passeio noturno e fiz de Recife minha própria ‘Cidade da Luz’ por uma noite.

Assim como outros passeios de Recife, o ponto de encontro do tour fica no Marco Zero da cidade. Ao longo da costa pode-se ver vários recifes que atuam como barreiras naturais, e próximo ao Marco Zero, sobre um deles, foi construído um reforço de concreto para proteger o antigo porto.

Sobre ele fica o Parque das Esculturas, onde se destaca uma imponente escultura fálica de 32 metros, a Coluna de Cristal do nativo Francisco Brennand. O mais interessante sobre a obra é a história de seu making-off, responsável por um dos mais apimentados escândalos políticos da cidade.

O comitê responsável pela encomenda não poderia esperar algo muito diferente quando convidaram um artista internacionalmente conhecido por suas esculturas eróticas, mas assim que Brennand revelou sua obra, todos se chocaram e ninguém quis ser o estraga-prazeres. Um jornalista local insinuou que a encomenda tinha sido feita pela esposa do prefeito.

Afim de defender a honra da primeira-dama, o prefeito invadiu a redação do jornal e ameaçou o repórter com um revólver apontado a sua cabeça. Logo a poeira abaixou e a prefeitura mudou de opinião. ‘O prefeito tem culhão, a cidade terá sua ereção’, ironizou Tobias Hecht em seu livro After Life: An Ethnographic Novel.

Após visitar a obra de Brennand, passamos calmamente pelo velho porto (a construção do novo porto, vários quilômetros mais ao sul, é apontada como a culpada por forçar a migração de tubarões em direção à praia da Boa Viagem, mas isso é outra história), mas hoje só se vê dois navios no cais. Um deles se prepara para uma longa viagem de mais de 500 quilômetros rumo à Fernando de Noronha no Oceano Atlântico, o santuário natural e principal destino eco-turístico do país. O barco leva suprimentos para a ilha e traz de volta todo o lixo produzido para o continente. O outro navio é uma embarcação soviética que foi abandonada décadas atrás por não pagar suas taxas.

Águas Furtas

Nosso pequeno catamarã segue a subir o rio em direção ao que hoje são as vielas de Recife. Muito da história do Brasil pode ser contada ao se percorrer o Capibaribe, em suas margens estiveram colonizadores holandeses que durante 24 anos ocuparam a região e foram os responsáveis pela construção da primeira ponte de grande porte do Brasil em 1644. Infelizmente, porém, saqueadores não são algo do passado, embora hoje em dia se interessem por coisas, digamos, menos nobres. A ponte Paulo Guerra por exemplo, teve suas 17 luminárias importadas da Bélgica roubadas pouco antes de sua reinauguração em julho de 2006. Não que isso fosse novidade, algo em torno de R$250 mil em lâmpadas já havia sumido da ponte Maurício de Nassau, sem contar que na 6 de Março alguém conseguiu levar para casa 1.200 metros de cabo da estrutura da ponta.

A seguir passamos pela Rua Aurora, assim chamada por estar voltada diretamente ao leste e receber os primeiros raios do amanhecer. De longe, alguns casarões coloniais impressionam e parecem ter sido recentemente restaurados, ou pelo menos acabaram de receber uma mão de tinta. A esta altura da noite, a Aurora pertence a outros personagens, como o do livro de Hecht, que conta a história de um menino de rua que se torna um travesti e faz dessa rua seu reino.

A primeira parte do passeio está próxima de terminar, mas ainda tem muita história para contar. Mais à frente outra escultura bizarra se impõe, um pouco difícil de se decifrar à primeira vista, mas trata-se de um caranguejo. O gigante de metal é uma homenagem a Chico Science, que morreu perto dali em um acidente de automóvel. Próximo está uma escola de ensino público que educou uma santíssima trindade de escritores: Clarice Lispector, Ariano Suassuna e João Cabral de Melo Neto.

Em breve será tempo de dar meia volta e retornar ao ponto inicial. Quem melhor que o próprio João Cabral de Melo Neto para narrar a última parte da viagem?

“Rio lento de várzea,
vou agora ainda mais lento,
que agora minhas águas
de tanta lama me pesam. 
Vou agora tão lento,
porque é pesado o que carrego:
vou carregado de ilhas
recolhidas enquanto desço”
(Morte e Vida Severina, 1954)

Bill Hinchberger

 

Fonte: www.jungledrumsonline.com

 

Recife

Recife, a capital de Pernambuco, nasceu na foz dos rios Capibaribe e Beberibe. Além dos rios, Recife possui inúmeros canais e pontes, e por isso é conhecida como a “Veneza brasileira”.

Sua arquitetura mescla o presente e passado, com prédios modernos e um centro histórico com casarões coloniais dos sec. XIII e XIX.

Além do calor, Recife também ferve culturalmente. Conhecida como a capital do frevo, dança popular que arrasta milhões de foliões durante o Carnaval, Recife também abriga diversos eventos culturais, e é berço de alguns movimentos de vanguarda (como o Mangue Beat), além de intelectuais e artistas reconhecidos em todo o Brasil.

Passeios em Recife

Praia de Boa Viagem

Praia de Boa Viagem

É a praia mais famosa do Recife, e também uma das mais belas praias urbanas do Brasil, onde são encontradas diversas piscinas naturais.

Praia da Pina

Praia da Pina

A praia ficou famosa por suas corridas de jangada. É uma praia agradável, onde pode-se tomar água de coco e desfrutar dos deliciosos pratos a base de frutos do mar servidos em pitorescos restaurantes ao longo de sua orla.

Calhetas

Calhetas

Localizada ao sul de Recife, Calhetas é sem dúvida uma das maravilhas do litoral pernambucano. Cercada por pedras e uma bela vegetação, a praia oferece com águas calmas e muita história.

Ilha de Itamaracá

Ilha de Itamaracá

Uma das preferidas para veraneio dos pernambucanos, a ilha possui águas calmas, fauna e flora rica e arrecifes com milhões de espécies de plantas e animais marinhos. Destaque para dois atrativos: a Coroa do Avião (banco de areia próximo à praia) e o Forte Orange, construído pelos holandeses no sec. XIX.

Casa da Cultura de Recife

Casa da Cultura de Recife

Construída em 1848, a antiga casa de detenção foi restaurada, e hoje abriga em suas celas lojas de artesanato, restaurantes, salas de exposição, auditórios, museus e salas de aula.

Olinda

Olinda

Considerada Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela UNESCO, Olinda mescla construções históricas e inúmeras belezas naturais. Olinda é famosa pelo seu Carnaval, com blocos tradicionais que percorrem suas ladeiras ao som do frevo e do Maracatu. 
 

Fonte: www.viabrturismo.com.br

Recife

Vários são os atrativos turísticos de Recife que, ao longo dos anos, tornaram-se famosos em todo o Brasil, provavelmente, o mais conhecido de todos os atrativos é a praia da Boa Viagem, uma das mais belas praias urbanas do Brasil.

Marco Zero - Recife

Recife PE apresenta clima ensolarado e temperaturas médias elevadas a maior parte do ano.

Entretanto, não são apenas as praias que atraem visitantes ao Recife em Pernambuco. O Estado tem tradições históricas e culturais que o diferenciam de todos os outros do país.

Um turista pode caminhar por sobre pontes que foram projetadas e construídas pelos holandeses, visitar as inúmeras igrejas deixadas pelos portugueses, provar vários dos pratos que foram herdados da cultura indígena, e dançar no ritmo do maracatu, ritmo originário de Pernambuco (tal qual o frevo), de origem africana.

Para receber os visitantes, Recife em Pernambuco tem uma das maiores infra-estruturas turísticas do Nordeste. Como Recife PE sempre foi um dos maiores pólos regionais no Nordeste brasileiro, a infra-estrutura foi desenvolvida ao longo de décadas, o que significa que os empresários do setor estão mais do que acostumados a receber visitantes.

Existem hotéis de diversas categorias, a maioria dos quais próximos ao mar. O parque gastronômico do Recife PE está entre os melhores do Brasil, combinando restaurantes internacionais e vários restaurantes regionais.

Vale lembrar ainda que Recife em Pernambuco é um bom local para se iniciar viagens pelo Nordeste.

Carnaval de Recife em Pernambuco

Conhecido internacionalmente por sua combinação de alegria, espontaneidade, história, irreverência e lirismo, o Carnaval do Recife em Pernambuco a cada ano conquista mais foliões do mundo inteiro, interessados participar de um evento grandioso, colorido e animado. Os ritmos contagiantes e as fantasias criativas brilham nas cidades cheias de gente, luzes e sons. É um Carnaval de alto astral!

Em Recife PE, capital multicultural do Brasil, tem frevo, maracatu, caboclinho, ciranda, coco-de-roda, samba, afoxé, rock, reggae, manguebeat. Todos os anos, o autêntico Carnaval de rua recifense arrebata milhões de foliões, turistas do Brasil e do exterior.

Pontos Turísticos

Cidade Porto. Cidade Mar. Rios que murmuram histórias de tempos gloriosos. Pontes… Muitas pontes. Perfeita mescla de passado e presente. Assim é o Recife, a capital de Pernambuco e maior centro cultural do nordeste.

Andar por determinados bairros do Recife PE, como Santo Antônio, São José, Boa Vista e Recife Antigo, é como viajar no tempo e entrar na história contata através dos museus, fortes, igrejas, casarios… Uma maneira interessante de observar cada detalhe é fazendo um passeio de catamarã pelo rio Capibaribe.

Recife PE possui diversos monumentos de grande significado histórico e arquitetônico no contexto nacional.

Praia da Boa Viagem 
Capela Dourada 
Igreja do Santíssimo Sacramento 
Basílica e Convento de N. S. do Carmo 
Igreja de S. Pedro dos Clérigos 
Igreja da Madre de Deus 
Igreja de N. S. da Conceição dos Militares 
Igreja de N. S. da Conceição (Capela da Jaqueira) 
Igreja de N. S. do Rosário dos Homens Pretos 
Igreja de N. S. do Terço 
Oficina de Francisco Brennand 
Casa da Cultura 
Museu do Homem do Nordeste 
Museu Arqueológico e Geográfico de Pernambuco 
Museu do Estado 
Museu do Trem 
Mercado de S. José 
Praça da República 
Recife Antigo 
Forte do Brum 
Pátio de S. Pedro 
Rua da Aurora 
Horto Zoobotânico de Dois Irmãos: 
Faculdade de Direito do Recife 
Forte das Cinco Pontas 
Ponte Maurício de Nassau 
Ponte Velha 
Ponte da Boa Vista 
Diário de Pernambuco 
Rio Capibaribe 
Academia Pernambucana de Letras

Praias

Recife localiza-se aproximadamente na metade da costa pernambucana; isso divide a costa em litoral sul (entre Recife e Alagoas) e litoral norte (entre Recife e Paraíba). Cada uma das praias pode visitada de carro a partir do Recife PE; São José da Coroa Grande, a mais distante ao sul, na divisa com Alagoas, fica a pouco mais de duas horas de viagem do Recife; Carne de Vaca, próxima à Paraíba, fica a pouco mais de uma hora. Escolha sua praia e aproveite.

Com 187 km de extensão, o litoral de Pernambuco é um dos mais belos do país. Na capital, Recife PE pode-se apreciar a beleza da praia de Boa Viagem, reconhecida como uma das mais belas praias urbanas do Brasil; Boa Viagem combina águas mornas e areia fina com a infra-estrutura turística de uma moderna metrópole.

Boa Viagem – Recife em Pernambuco

Praia urbana e bastante movimentada de Recife em Pernambuco. Seus 7 km de extensão reúnem várias opções de lazer e diversão. O banho de mar só é recomendado em algumas áreas por causa da presença esporádica de tubarões (por isso, a prática do surf é proibida). Mas sua orla é uma atração à parte. Com muitos quiosques, bares e quadras poliesportivas, Boa Viagem é o destino de nove entre dez recifenses durante os finais de semana (pela manhã nas suas areias, à tarde no calçadão e à noite em seus bares e restaurantes). É a mais completa do Estado em relação à infra-estrutura de hotéis. Concentra alguns dos mais luxuosos hotéis do Recife PE, no mesmo bairro que abriga os maiores shoppings e lojas da cidade.

Pina – Recife em Pernambuco

Urbana e movimentada, a Praia do Pina de Recife em Pernambuco, oferece infra-estrutura semelhante à de Boa Viagem, sua vizinha, com muitas barracas. As ondas fracas e a proteção dos recifes atraem famílias com crianças.

Outras praias do litoral pernambucano têm atraído cada vez mais visitantes em anos recentes; nomes como Itamaracá, Maria Farinha e, principalmente, Porto de Galinhas, têm constantemente aparecido em revistas especializadas em viagem e turismo, como candidatas às melhores praias do Brasil.

Fonte: www.resorthotelturismo.com.br

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