Dubai

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Dubai

Dubai é a maior cidade e emirado dos Emirados Árabes Unidos. É a capital do emirado de mesmo nome. Tem cerca de 1.570.000 habitantes. Pertenceu a Abu Dhabi até 1833. Diz-se que Dubai possui 30% dos guindastes de construção do mundo.

Com a esperança de virar ícone mundial, Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, atual centro do comércio e do turismo da rica região do petróleo no Oriente, está determinada a fazer com que o 1 milhão de moradores e os 6 milhões de turistas que a visitam tenham de tudo e um pouco mais.

“Visitar um hotel subaquático, subir em uma das torres mais altas do planeta ou comprar uma réplica da França ou da Austrália. Há um lugar no mundo que se esforça para agradar a todos. “

Diversão

Com localização privilegiada para turismo e lazer no Oriente Médio, Dubai também tem uma fantástica vida noturna e o anoitecer oferece maravilhas que atende a todos os gostos mundiais. De karaokê a dança do ventre, salsa a clubes de comédia. Pubs irlandeses onde se pode dançar a noite toda nas últimas batidas de house, garage, hip hop e Rhythm & Blue. Deixe-se levar pela onda de glamour e vitalidade que é Dubai.

Transporte

Dubai é servida pelo Aeroporto Internacional de Dubai. a cidade esta construindo um novo aeroporto, o Dubai World Central International Airport, planejado para ser o maior do mundo com capacidade para 120 milhões de passageiros por ano.

A Emirates Airlines, companhia aérea com sede em Dubai, inaugurou ontem o primeiro vôo direto entre o Oriente Médio e a América do Sul, informou o Gulfnews em sua edição de hoje.Os passageiros da rota Dubai-São Paulo poderão contar com serviços como oito suítes privadas na primeira classe.

Gastronomia

Encontram-se mostras das finas cozinhas do Oriente Médio aos apimentados pratos indianos; da cozinha francesa à quente cozinha tailandesa, da elegante cozinha irlandesa ao fast food americano. Ruas e ruelas desembocam em restaurantes, cafés, fast foods e distribuidores de shawarma (carne de galinha ou carneiro cortada, grelhada e embrulhada no pão árabe). Os restaurantes não servem bebidas alcoólicas, e estas são caras, muito caras. Para se ter uma idéia, uma latinha de cerveja custa o equivalente a US$ 10.

Dinheiro

O Dirham dos Emirados é a moeda oficial dos Emirados Árabes Unidos.

Muitos bancos internacionais têm agências em Dubai. Casas de câmbio operam por toda a cidade e estão na maioria dos shoppings. Os bancos operam das 8 às 13 horas e as casas de câmbio das 8 às 13 horas e das 16h20 às 20h20

Ilha em forma de Palmeira

Palm Island é uma ilha artificial no formato de uma palmeira, um audacioso projeto construído pela Al Nakheel Properties, é um grande ponto atrativo da cidade que tem como objetivo aumentar o turismo no Dubai. O que torna a ilha ainda mais especial, é que mesmo sendo artificial, foram usados apenas materias naturais para a construção da ilha (areia e pedras), em vez de concreto e aço, que era o mais aconselhado para o tipo de estrutura. Uma segunda ilha artificial com o mesmo formato da palmeira já está em construção em estágio avançado. É prevista a construção de uma terceira ilha artificial no formato de palmeira.

Ilha em forma do Planeta

Atualmente há um novo projeto para ilha artificial em que há, ao contrário de um desenho de palmeira, há o desenho do mapa mundi; um hotel deve ficar com o conjunto formado por várias ilhas que, se olhadas por cima, mostram o mundo, onde, segundo a propaganda do próprio hotel você pode escolher “onde você quer morar? Paris? Roma? Inglaterra?” The World é um arquipélago artificial onde a maior parte das ilhas já foi comprada por investidores de todo o mundo.

Artesanato em Dubai

Caso esteja procurando, em Masafi é onde podem-se adquirir peças do artesanato local, como cerâmica e tapetes por preços excelente..

Clima

Dubai tem um clima sub-tropicial e árido e o ensolarado céu azul e as altas temperaturas predominam o ano todo. Chuva quase não ocorre.

Táxi

Táxi é o meio mais comum de locomoção. Virtualmente todos os táxis em Dubai trabalham para a Dubai Transport Corporation. Seus carros de cor creme são confortáveis e eficientes com motoristas uniformizados e muito simpáticos.

“Palm Island” Ilha da Palmeira

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“Palm Island” Ilha da Palmeira

“The World” Ilha em forma do Mundo

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“The World” Ilha em forma do Mundo

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Burj Dubai, O mais alto do Mundo

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Burj Dubai, O mais alto do Mundo

Fonte: www.souturista.com.br

Dubai

Era uma vez um xeque visionário. Seu reino, na costa do golfo Pérsico, era uma aldeia sonolenta e tórrida habitada por pescadores, mercadores e coletores de pérolas. Eles ancoravam seus decrépitos dhows em um arroio que serpentava na direção da cidade. Mas onde outros viam apenas um riacho salobro o xeque Rashid bin Saeed al Maktoum viu uma estrada para o mundo.

Num belo dia de 1959 ele pediu milhões de dólares emprestados a seu rico vizinho produtor de petróleo, o Kuweit. Queria dragar o arroio, torná-lo mais largo e profundo para a navegação. Construiu ancoradouros, armazéns, estradas, escolas e casas.

Enlouqueceu, pensaram alguns. Mas Rashid acreditava no poder da iniciativa. Às vezes, ao amanhecer, ele ia com seu filho, o jovem Mohammed, até a beira do mar e pintava seu sonho com palavras e gestos. E assim foi. Ele construiu, eles vieram.

Seu filho, o xeque Mohammed bin Rashid al Maktoum, hoje governa Dubai. Em torno do arroio ele construiu seus próprios sonhos imponentes e transformou o que seu pai antevira naquelas alvoradas em um mundo fantástico de arranha-céus feéricos e refrigerados, lar de 1 milhão de pessoas.

A pequena Dubai tem agora perfil de Manhattan, um porto de classe internacional e gigantescos centros de compra livres de impostos aduaneiros. Atrai mais turistas que toda a Índia, mais navios que Cingapura e mais capital estrangeiro que muitos países europeus. Pessoas de 150 nacionalidades foram viver e trabalhar ali.

Dubai tem até ilhas artificiais, algumas em forma de palmeira, para acomodar os mais ricos. Sua economia cresce 16% ao ano, quase o dobro da China. Guindastes acentuam o horizonte como pontos de exclamação.

Dubai é uma rara história de sucesso no Oriente Médio, tão marcado por fracassos e estagnação. Se representa uma ofuscante anomalia ou um modelo a ser copiado por outros países árabes é uma questão pertinente nesta época em que o mundo islâmico defronta com os dilemas da modernização. O jornalista saudita Abdulrahman al Rashid, diretor do canal de notícias Al Arabiya, explica: “Dubai gera pressão sobre o resto do mundo árabe. O povo começa a perguntar aos governantes: se Dubai pode, por que nós não podemos?”.

Verdade seja dita: Dubai não tem igual no mundo. É a capital da extravagância, em que o ar estala em uma mistura volátil de esbanjamento e oportunidade. Basta dizer que os astros mundiais do tênis Andre Agassi e Roger Federer foram ali jogar uma partida amistosa – no heliporto do suntuoso megahotel Burj al Harab. Em Dubai celulares incrustados de diamantes custam 10 000 dólares e vendem como água. Milhões de pessoas voam para lá só para fazer compras.

Estive em Dubai várias vezes na década passada e aprendi a apreciar o singular multiculturalismo de uma cidade onde posso comer num restaurante italiano dirigido por um egípcio com um chef indiano e garçons filipinos que cantam operetas a cada meia hora. Ou ver ao raiar do dia um bando de imigrantes ingleses sair cambaleando de um pub enquanto as ruas ecoam o chamado muçulmano para a prece matinal.

Muitos americanos ficaram sabendo da existência de Dubai, um dos sete Emirados Árabes Unidos, quando uma estatal, a Dubai Ports World, comprou uma empresa britânica que administrava seis portos americanos. Alguns congressistas alarmaram-se: protestaram, com razão, que conspiradores do ataque terrorista de 11 de setembro em Nova York usaram Dubai como importante praça de intermediação financeira.

Outros apoiaram a transação, salientando que os Emirados, onde está ancorada a 5a Frota da Marinha americana, têm-se mostrado aliados leais na guerra contra o terror desde 2001. No fim, Dubai desistiu de administrar os portos. “Estamos ocupados demais para lidar com política”, disse-me o sultão Bin Sulayem, diretor da Dubai Ports World. “Os americanos não nos queriam no negócio. Tudo bem. Partimos para outra. Negócio é o que não falta.”

Não falta mesmo. Dubai criou um dos mais dinâmicos ambientes empresariais do mundo. “Não são apenas os edifícios, as ilhas, os hotéis”, diz Ali al Shihabi, educado em Princeton, diretor de um banco de investimentos. “São as facilidades: as leis, as regulamentações, o clima social liberal.” Sem impostos sobre pessoa física e jurídica e com um código legal que favorece a propriedade e a iniciativa privada, Dubai incorpora o lema do velho xeque Rashid: “O que é bom para os comerciantes é bom para Dubai”.

Seu filho, o xeque Mohammed, hoje com 57 anos e atual governante de Dubai, é um “modernizador radical”, segundo Edmund O’Sullivan, editor do Middle East Economic Digest, e “a mais influente personalidade da Arábia desde o rei Abdulaziz”, o homem que na década de 1930 unificou reinos, fundou a moderna Arábia Saudita e manobrou as reservas de petróleo de seu país para torná-lo um gigante no mercado mundial.

Em contraste com os tradicionais autocratas do Oriente Médio, o xeque Mohammed (“xeque Mo”, para muitos) administra Dubai como um competente executivo. Além de sua agenda lotada de compromissos públicos, ele é visto com freqüência ao alvorecer fazendo a ronda das áreas em obras de Dubai, como seu pai.

Às vezes aparece de surpresa em uma construção, faz perguntas severas, demite sumariamente os maus gerentes e recompensa os trabalhadores mais esforçados. Entre estes, que incluem muitas mulheres, ele escolhe a próxima geração de executivos de Dubai. “Contrate as melhores mulheres que encontrar”, ordenou a Anita Mehra Homayoun, chefe de marketing do aeroporto de Dubai, quando a escolheu para o cargo em 1996.

Anita ascendeu na hierarquia da zona franca do aeroporto de Dubai e chamou a atenção do xeque Mo quando organizava rifas de carros, torneios de golfe e tênis com celebridades e atraía grandes varejistas para o império sem tarifas do aeroporto. “O xeque Mohammed nos faz acreditar que somos capazes de tudo”, disse ela. “Sua visão é contagiante.”

Outro escolhido, Mohammad Alabbar, cresceu, como muitos dubaienses, em uma tenda feita de folhas de palmeira. Seu pai sustentava a mulher e 12 filhos com uma rede de pesca. Em 1966 acharam petróleo em Dubai, e Alabbar foi para a universidade nos Estados Unidos com uma bolsa de estudos paga pelo governo com receitas petrolíferas. (Embora de início fossem uma riqueza caída do céu, as modestas reservas de petróleo de Dubai hoje compõem apenas 6% do PIB.)

Depois de formado, Alabbar impressionou o xeque Mo durante os seis anos que passou em Cingapura, transformando firmas varejistas decadentes em prósperos negócios. A façanha granjeou-lhe o cargo de diretor de desenvolvimento econômico de Dubai, função que ressalta sua habilidade para impulsionar o comércio eliminando a burocracia. O governo recompensou-o com a concessão de terras a baixo ou nenhum custo, e ele começou a construir.

Hoje Alabbar viaja pelo mundo todo de jato particular e supervisiona a Emaar, uma das mais ricas empresas de desenvolvimento imobiliário do planeta. “Nós progredimos muito”, disse-me ele no canteiro de obras do edifício Burj Dubai, uma colossal estrutura com silhueta de torpedo que será o prédio mais alto do planeta quando for concluído em 2008. “Porém, temos sempre de lembrar de onde viemos. Nossos jovens precisam saber que trabalhamos duro para chegar até aqui e que ainda há muito a fazer.”

Quem de fato faz o trabalho é um assunto delicado. Demograficamente, Dubai não parece ser uma cidade-Estado árabe. Menos de um oitavo dos residentes são cidadãos dos Emirados, e trabalhadores sul-asiáticos compõem mais de 60% da população. Indianos instruídos vivem com conforto em Dubai, e alguns enriqueceram. “Dubai é a melhor cidade da Índia”, gracejam os afortunados. Para outros, contudo, é um beco sem saída.

A imprensa local noticiara agitação de trabalhadores na noite em que visitei um dos paupérrimos bairros onde vivem dezenas de milhares de empregados temporários. Seus alojamentos ficam em meio a deteriorados prédios baixos numa rua de terra e cascalho juncada de lixo. Passavam às pressas centenas de homens de tez morena crestada de Sol, camiseta regata, calça larga e sandálias de dedo.

Alguns deles participaram recentemente de greves, fartos de ser tratados como “subumanos”, nas palavras da ONG Humans Rights Watch. O trabalhador médio de Dubai recebe em torno de 5 dólares por dia e labuta em turnos de 12 horas sob um Sol escaldante.

A Human Rights Watch registrou a morte de 900 operários da construção civil em 2004, até mesmo por insolação.

Ouvindo suas histórias, ficamos sabendo que muitos deles estão presos em Dubai. Não têm como partir. Enredaram-se em dívidas com agentes inescrupulosos em sua terra natal, que lhes cobraram taxas exorbitantes por um visto de trabalho. “Se eu não tivesse de quitar minha taxa, voltaria hoje”, disse-me um homem. “Não temos nada”, contou Kutty, de 25 anos, de baixa estatura e rosto encovado, que veio do estado indiano de Kerala. “Temos uma vida de pesadelo aqui, e ninguém se importa.”

Reagindo a esses abusos – e à má publicidade que gerou -, o governo anunciou que permitiria a sindicalização e ordenou aos empreiteiros pararem o trabalho quatro horas por dia nos meses quentes de julho e agosto.

Não terminam aí os problemas de Dubai. Criar ilhas artificiais, por exemplo, pode ter sido uma decisão comercial brilhante, ainda que estarrecedora – na região costeira os imóveis custam de 7 milhões a 30 milhões de dólares. Mas nesse processo Dubai matou corais, destruiu locais de nidificação de tartarugas e prejudicou a ecologia marinha do oeste do golfo Pérsico.

E por trás dos fulgurantes arranha-céus há um mundo noturno de hotéis de terceira, prostitutas, máfias indiana e russa, lavagem de dinheiro e contrabando de armas, diamantes e outros artigos – inclusive seres humanos.

Na noite em que fui ao Cyclone Club, as prostitutas disponíveis vinham de Moldávia, Rússia, China, Leste Europeu e África ocidental. Seus clientes eram árabes, europeus, asiáticos e americanos. Com música pulsante e rios de bebida, os casais logo se dirigiam para a saída. Conheci uma chinesa que atende pelo nome de Muri. “Só faço o Cyclone duas vezes por semana”, disse ela em um inglês vacilante.

Durante o dia ela é chefe de um restaurante chinês. Seus clientes, informou, são europeus ou americanos de licença da guerra no Iraque. “Os árabes gostam de européias e russas.” Perguntei se ela sabia sobre as quadrilhas de traficantes de moças chinesas. “Claro”, reagiu, franzindo o cenho. “Horrível. Algumas são muito jovens.”

Dias depois, perguntei a um assessor do xeque Mohamed se Muri tinha razão a respeito das prostitutas e dos traficantes chineses. “É difícil impedir quem vem para Dubai por livre escolha”, respondeu ele, “mas não toleramos traficantes.” O Departamento de Estado americano, porém, informa que os esforços de Dubai para impedir o tráfico nem sequer atendem aos “padrões mínimos”, e estima que cerca de 10 mil mulheres nos Emirados podem ser vítimas do tráfico sexual.

O descaso de Dubai com esse e outros problemas gera críticas cuidadosamente veladas. “Precisamos desacelerar, as coisas estão correndo depressa demais”, disse-me um escritor renomado referindo-se ao desenvolvimento frenético que atropela a cultura local. Ele me pediu para não citar seu nome. Outro nativo comentou: “Alguns de meus amigos árabes só nos visitam porque temos prostitutas estrangeiras aqui. É vergonhoso”.

A tolerância de Dubai também pode ser louvável. Ao lado de seus bares e boates vemos mesquitas, igrejas e templos hindus. Para uma cidade com tantas religiões e nacionalidades concorrentes, é notável a ausência de conflitos étnicos. “Não sei quem é sunita e quem é xiita, nem quero saber”, disse-me o xeque Mohammed num breve encontro. “Se trabalha duro e não incomoda seus vizinhos, há lugar para você em Dubai.” Esse é um território árabe onde até israelenses podem ganhar a vida – discretamente.

Embora o modelo de Dubai – alicerçado no capitalismo sem entraves, no empreendedorismo e na moderação religiosa – possa servir de inspiração a outros países em desenvolvimento, sua posição privilegiada no século 21 deve-se sobretudo à visão e ambição de um só homem. Outros líderes árabes podem querer imitar o xeque Mo ou seus métodos, mas no fim só existe uma Dubai – e ainda bem, dizem alguns.

Antes de partir, decidi fazer o mesmo que milhões de visitantes: ir a um shopping. Consta que Dubai possui mais shoppings por consumidor que qualquer cidade do mundo. Vivem lotados dia e noite com uma multidão típica: mulheres sauditas de véu olhando lingerie na Victoria Street, adolescentes árabes em trajes de astro de hip hop flertando com garotas do Leste Europeu de minissaia preta de couro.

Famílias senegalesas, egípcias, iranianas, cazaques e coreanas passeiam em meio aos chafarizes e lojas ao som de música pop ocidental: a trilha sonora da globalização. Em um shopping, o Hamarain Center, o tema de Titanic cantado por Céline Dion tocava com tanta freqüência que os lojistas reclamaram.

Escolhi o novo Shopping dos Emirados, um mastodonte de 223 mil metros quadrados que possui rampa de esqui. Entrar ali é como atravessar um portal para uma realidade alternativa. É um mundo luxuoso, artificial, de butiques caríssimas, lojas de música de vanguarda, cafés e restaurantes, que culmina em uma imensa janela blindada com vista para os teleféricos e a rampa de esqui a distância. Juntei-me à multidão que contemplava pela janela os esquiadores descendo a “montanha” nevada, as crianças guerreando com bolas de neve e os instrutores ensinando os principiantes.

Avistei um grupo que parecia uma família dubaiense a passeio. Um árabe de meia-idade, de sobretudo alugado e sapato comum, pisava em ovos na neve. Perto dele, uma mulher, também de sobretudo alugado e abaya preta, agarrava-se nervosa no braço de uma asiática, talvez sua empregada filipina. Um adolescente com um esboço de bigode aproximou-se de esqui nos pés. Conversou por um momento, depois seguiu laboriosamente para o teleférico. A mulher largou a filipina e deu alguns passos. Sorriu, agachou-se e pegou um punhado de neve, um pequeno milagre branco no deserto da Arábia. Parecia divertir-se a valer. Lá fora, no mundo real, fazia 43 graus, mas no mundo de sonho de Dubai a temperatura era perfeita.

Fonte: nationalgeographic.abril.com.br

Dubai

Dubai tem uma área de 3.885 quilômetros quadrados, a qual é equivalente a 5% da área total do país, excluindo as ilhas.

“Pérola do Golfo Arábico”, centro comercial do país e segundo mais rico dos emirados, a cidade de Dubai é invadida por um braço de água (canal, rio), conhecido por Khour-Dubai, com 10 quilômetros de comprimento, ele divide a cidade em duas partes.

Na parte sul, conhecida como Bur-Dubai, encontram-se os escritórios do governo, as principais companhias, bancos, alfândega, porto, estação de televisão e e a autoridade postal.

Algumas das atrações da cidade são o Centro Comercial Dubai World Trade Centre, o Zoológico e o Parque Costeiro Al-Jumeirah.

A parte norte, conhecida como Diera, é o centro comercial e turístico, com vários shoppings-center, mercados, escolas, hotéis, clubs e o Aeroporto Internacional de Dubai.

As duas partes são ligadas pelas pontes Al-Maktoum e Al-Garhoud Bridges, também pelo metrô Al-Shandagah Subway, o qual passa sob o canal.

História Postal de Dubai

Dos “Estados em Trégua” (Trucial States), do atual Emirados Árabes Unidos, cinco diferentes administrações postais ficaram sob o controle dos serviços postais do Emirado de Dubai, parece que apenas o Emirado de Abu Dhabi que não, pois teve uma ligação postal com o Estado de Barein…

A história potal de Dubai se confunde com a história postal do país. Ela começa em 19/08/1909, quando a primeira Agência Postal Sucursal Indiana foi aberta em Dubai, como Agência Postal Sucursal Dubai.

De 19/08/1909 até 14/08/1947, Dubai usou selos postais da Índia.

Depois da divisão da Índia em 15/08/1947, a Agência Postal Sucursal foi tomada pela administração postal paquistanesa. De 16/08/1947 até setembro do mesmo ano, selos da Índia foram usados. De 15/10/1947 até 31/03/1948, Dubai usou selos da Índia com sobrecarga do Paquistão.

A Agência Postal de Dubai foi transferida para a administração da Agência Postal Britânica, em 01/04/1948, e sobretaxas britânicas em “ANNAS” e “RUPEES” foram usadas durante o período de 01/04/1948 até 13/06/1963.

O Governo de Dubai se responsabilizou pelos serviços postais em 14/06/1963. Selos foram emitidos entre 15/06/1963 até 30/12/1972.

Seis dos “Estados em Trégua” (Trucial States): Abu Dhabi, Dubai, Ajman, Fujeira, Sharjah e Umm al Qiwain formaram a união independente dos Emirados Árabes Unidos em 02/12/1971. Ras al Khaima juntou-se no ano seguinte, em 1972.

Dubai continuou a usar seus próprios selos enquanto transcorriam os trabalhos para a emissão de uma nova série dos Emirados Árabes Unidos.

Fonte: www.girafamania.com.br

Dubai

Destino exótico mais procurado atualmente, Dubai é um verdadeiro fenônemo do turismo mundial, seja por sua Zona Franca, seja por suas praias ou por seus hotéis de luxo.

Contando um pouco a sua história, Dubai começou a ser colonizado em 1833, e durante o sec, XIX, Bur Dubai (nome na época) não passou de uma vila de pescadores, mergulhadores de perolas e comerciantes beduínos, indianos e persas. Em 1892, em acordo com os ingleses, o Sheik de Dubai ofereceu isenção de impostos para os comerciantes que se basearam lá, assim nasceu a Zona Franca de Dubai.

Em 1966 foi descoberto petróleo e a sua exportação começou em 1969. Em 1971, 7 emirados formalizaram uma federação e adotaram o título Emirados Árabes Unidos, e Dubai é o segundo maior deles, sendo Abu Dhabi o maior e com mais reservas petrolíferas.

Com uma visão de futuro como poucos, o Sheik de Dubai, vendo que suas reservas de petróleo estavam se esgotando, investiu tudo o que pôde das receitas provenientes da comercialização do petróleo e infra-estrutura comercial e principalmente turística para garantir que o emirado tenha um futuro promissor mesmo depois do fim das reservas.

Dubai

O resultado esta ai, não se fala de outro lugar como destino chic, como destino para compras, como destino exótico. Pacotes para compras de Natal em Dubai, Cruzeiros pelo golfo, tudo isso está todos os dias em todas as revistas, jornais especializados em turismo.

Dubai ainda conta com hotel mais comentado do mundo nos últimos 8 anos: Burj Al Arab (5 estrelas + ). Além de mais comentado, é o mais caro, mais alto, todos os aptos são duplex e se localiza em uma ilha artificial. A idéia é fornecer tudo e um pouco mais aos seus turistas… e ainda vem muito mais, eles estão construindo o maior shopping do mundo, a maior torre do mundo, a maior pista de ski indoor do mundo, além de contruções de ilhas e de hotel subaquatico.

Mar adentro, começaram as obras do chamado “The World Islands” (o mundo), um conjunto de ilhas artificiais que lembra o mapa do mundo, e que serão vendidas a quem quiser ter sua França ou até mesmo seu Brasil. São tantas as contruções que eles de repente se deparam com o seguinte problema: falta de dobradiças para as portas.. É sério, não é piada.. podem acreditar!!!

Apesar de todo esse apelo, é possível fazer esporte em Dubai, suas águas são limpas e pode-se praticar windsurf, esqui aquático e até mesmo mergulho. Mas, como todo lugar sofisticado, o golf é o esporte mais comum devido aos inúmeros campos espalhados por lá.

Para quem esta querendo ir para Dubai, os Emirados Árabes exigem visto para brasileiros.

A gente percebe que um destino é moda quando não escapa de ver ele seja na Revista Caras ou no Globo Esporte. Essa semana, almoçando em um restaurante com TV, na hora do programa esportivo da Globo , me deparei com o “baixinho” sentado em um banco de reservas, em um jogo do Vasco, e logo onde? Dubai.

É copa de futebol, é torneio de golfe ou maratona, se procurar com calma, Dubai está citado em cadernos diferentes do jornal. Sei que já falei aqui de Dubai, mas quando o lugar me fascina ou me intriga, acabo me repetindo.

Digo que me intriga porque todos sabem o quanto o mundo árabe difere do mundo ocidental, nos hábitos, nas roupas, tradições e comportamento. Principalmente quando falamos de mulheres. E Dubai mostra-se como o mais liberal estado árabe, onde o consumo de álcool é permitido em hotéis, e mulheres podem andar à vontade nas praias. São tantas curiosidades a respeito de Dubai que vou aos poucos lembrando e contando aqui :

Já falei a respeito que Dubai vem se caracterizando pelo turismo de compras.. mas chegou ao extremo de existir o Dubai Shopping Festival que acontece uma vez por ano, entre 24 de Janeiro a 24 de Fevereiro.

Durante o festival, pode-se encontrar promoções com descontos de até 70% . Esse festival leva todos os anos a Dubai mais de dois milhões de pessoas a procura do mix lazer-compras, e por isso, é só dar uma olhadinha em revistas de turismo que pacotes com esse tema já estão sendo comercializados aqui no Brasil também. (informação da UMA Viagem).

Também foi publicado nesse blog sobre o problema real de falta de dobradiças que aconteceu por lá devido à grande quantidade de contruções e obras e para confirmar segue um número interessante que não sei como foi calculado: 24% de todos os guindastes do mundo estão em Dubai. Isso tudo para poder concluir seus mega-projetos.

Para quem gosta de números: O crescimento na área de turismo em Dubai é de 17% por ano, e quase 15 milhões de visitas são esperadas até 2010!!!

Para se construir as “Ilhas do Mundo” (The World – arquipélago artificial no formato do mapa mundi, ) foram deslocados 326 milhões de metros cúbicos de areia e 1.200km de área costeira serão acrescentados ao litoral de Dubai. E já está tudo praticamente vendido!

Fonte: www.viajaretudodebom.com.br

Dubai

Passar 10 dias nos Emirados Árabes Unidos, para mim, que conhecia o País através de matérias e reportagens na grande imprensa brasileira e na Internet, era um sonho distante. Mas a realização deste sonho teve seu início em março de 2003 ao ser convidada por Graeme Wilson, editor da Revista Endurance World, especializada em Enduro Eqüestre, editada nos EAU e da qual sou correspondente no Brasil.

O convite foi feito depois da publicação de duas matérias minhas sobre Luiz Alberto Melchert de Carvalho e Silva, único competidor cego no mundo do esporte, que fora convidado a participar de uma das mais importantes provas do país, a National Day Cup, no dia 4 de dezembro de 2003, prova esta que faz parte do calendário de comemoração da formação do país, em 2 de dezembro.

Emirados Árabes Unidos

A tradicional hospitalidade árabe, complementada por uma infra-estrutura altamente sofisticada e por um ambiente livre de crimes, contribuiu para se criar uma atmosfera ideal para o desenvolvimento do turismo nos Emirados Árabes Unidos.

Praticamente desconhecidas da maioria dos brasileiros, nos últimos anos, Dubai e Abu Dhabi transformaram-se em sonho de consumo de milhares de turistas em todo o mundo. Também pudera, com a divulgação dos hotéis mais luxuosos do planeta: Burj Al Arab e Jumeirah e dos mega projetos The Palm: duas maiores ilhas artificiais do mundo em forma de palmeira, que abrigará condomínios luxuosíssimos e um complexo de 100 hotéis; do primeiro hotel submerso com previsão de inauguração em 2006, com 200 apartamentos sob o mar do Golfo Pérsico e do Dubai Mall, o maior shopping center do mundo, com tamanho equivalente a mais de 50 estádios de futebol, quem não quer conhecer esses projetos que são de tirar o fôlego só de olhar?

Até o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se rendeu ao explendor dos Emirados Árabes Unidos quando por lá passou, em visita oficial, no dias 5 (Abu Dhabi) e 6 de dezembro (Dubai) de 2003.

Dubai

Dubai

Dubai é um dos sete Emirados que formam os Emirados Árabes Unidos (EAU). A capital federal é Abu Dhabi e Dubai é a capital do turismo. Os outros Emirados são Sharjah, que é vizinho de Dubai, Ajman, Umm Al Quain, Ras Al Khamaih e, na Costa Leste, Fujeirah.

O total da área dos EAU é de aproximadamente 77.000 km2 e cnta hoje com uma população de aproximadamente 2.6 milhões. Abu Dhabi, o Emirado mais largo, cobre aproximadamente 67.340 km2. Dubai tem uma área de 3.885 km2 e o restante dos Emirados Norte e da Costa Leste do Emirado de Fujeirah somam fazem 6.475 kms2.

Dubai é o nome dado para a cidade e Emirado que se estende perto do interior de Hatta. Fora da cidade a maioria da área é deserta. É uma cidade extremamente cosmopolita, onde as rotas de comércio global encontram as tradições lendárias de hospitalidade, onde o vento bate pelas dunas de areia dourada e arranha céus de aço. Um enigma do deserto de contrastes e contemplação, de calor, dias abafados e noites árabes frias, Dubai é uma experiência que você irá querer reviver de novo e de novo.

Além da população local, encontramos pessoas da Índia, Paquistão, Irã, Egito, Líbano, Palestina, Filipinas, Europa, Estados Unidos, Brasil (sete mil brasileiros trabalham nos EAU) e dúzias de outros países, mas o visitante que fala inglês não terá problemas.

Você irá geralmente ouvir a palavra “sook” (souq, soukh ou suq). Isso significa simplesmente “mercado” e sempre é usada como descrição para todas as áreas de shopping, desde estreitas ruelas de pimenta e lojas de ouro até grandes ruas com lojas de eletrônicos, retratado fielmente na novela O Clone. Dubai é uma cidade extremamente segura. Lá há muito pouco crime e os visitantes podem andar sem qualquer preocupação, durante o dia ou a noite.

O pó do deserto é claro ao revelar o potencial de uma das mais significantes cidades do século 21. Um arranha-céu futurista elucida um progressivo ponto central de avanço tecnológico, estado da arte do bem estar, relações de mídia e oportunidades de negócios.

Pontos Turísticos

Dubai é uma cidade compacta e é tão fácil para o visitante ver e conhecer tudo que ela oferece, mesmo se estiver poucos dias. É inteiramente seguro passear durante o dia ou a noite. Não hesite em pedir informações, se a primeira pessoa que você abordar não falar inglês, a próxima falará. Tours organizados são proporcionados por todos os hotéis.

A Enseada

A enseada marítima corre sinuosa através do coração da cidade, e é o ponto histórico da vida de Dubai. Visitantes podem sentir o pulso de uma cidade construída em negócios. Fileiras de madeira tradicionalmente cortada podem ser vistas revestindo os bancos da enseada ou saindo para o Irã, África Ocidental e Índia. A enseada divide Dubai em duas áreas – Bur Dubai (lado de Dubai) e Deira

Bur Dubai – Lado de Dubai

O ponto de referência deste lado da enseada é o complexo das Emirates Towers de 57 andares, que contém um hotel, escritórios, um shopping e é adjacente ao Dubai World Trade Centre Exhibition Halls. A poucos metros dali, pode-se ir a pé, está Satwa, que hospeda butiques e lojas de fast food e Karama, lugar para um incrível “tour” de designers experimentando suas roupas.

Souq Dubai

Limitado pela Enseada, pelo Escritório do Legislador, por todo o mercado de peixes e vegetais, próximo ao Banco HSBC e o Dubai Marine Hotel. É um território pedestre. Mesmo que você não queria fazer compras, há uma enorme variedade de coisas para se ver. Vagar ao longo das estreitas passagens perto da estação de Abra, tendo certeza de que você não entrou no caminho dos carregadores carregando milhares de cargas de têxteis, é uma aventura. Durante as noites, Souq Dubai apresenta um festivo sortimento de néons e lojas que abrem até tarde da noite. O famoso ‘mercado têxtil’ vendendo panos de todas as cores é fascinante.

Mesquita Jumeirah

A cidade tem muitas mesquitas. A maior e uma das mais bonitas, a Mesquita Jumeirah, é um espetacular exemplo da moderna arquitetura islâmica e uma das vistas mais fotografadas de Dubai. É um atrativo único, principalmente a noite quando sua iluminação sutil traz sua arte em relevo. Não muçulmanos não são normalmente permitidos no seu interior, a não ser que o Mihammed Centre for Cultural Understanding ocasionalmente organize visitas guiadas.

Museu de Dubai

Dubai

Al Fahidi Fort, que aloja o Museu de Dubai, é um prédio imponente, construído em 1787. Uma área subterrânea traz a história viva de Dubai com vistas, sons e cheiros. O Forte fica aberto das 7h20 às 14 horas e de 15 às 21 horas, abrindo somente nas segundas, quintas e sextas. Um excelente passeio e a entrada custa Dh2.

Bastakiya

Torres de vento são as mais primitivas formas de ar condicionado nos EAU. A brisa marítima afunila-se pelas torres de vento e protegem as pessoas do calor do verão. Perto do Museu está Bastakiya, uma área de torres de vento e casas de paredes de lava e algumas foram restauradas como residências privadas. O design da torre de vento tem sido mantido nas proximidades de Diwam Amiri (Escritório do Legislador), um interessante contraste com as casas antigas.

Shindagha

Em direção à entrada da enseada, está Shindagha com a casa do primeiro Legislador, Sheikh Saeed Al Maktoum, avô do atual Legislador. Ela foi fielmente transformada seguindo a tradicional arquitetura árabe e aloja uma coleção de velhas fotografias do museu, assim como a história de selos e dinheiro.

Entrada de Dh2 e abre das 8h20 às 13h20 e das 15h20 às 20h20. Perto dali, encontra-se a Aldeia do Patrimônio, um panorama fascinante do passado do emirado, do mergulho atrás de pérolas para a vida em uma tentadora vila beduína. Se você continuar vagando em direção à boca da Enseada, encontrará um túnel subterrâneo que o levará por baixo da água até o mercado pesqueiro e horticultor em Deira.

Deira

Ao longo do lado da Enseada em Deira há muitos bancos, Dubai Municipality, a Câmara de Comércio, e hotéis incluindo o Inter-Continental, o Carlton e o Sheraton. É um excelente passeio a pé para quem quer descobrir a verdadeira Dubai. Se tiver pouco tempo concentre-se na área cercada pela Enseada, do Banco Internacional cruzando o Hyatt Regency Hotel. Essa é a área dos souqs de peixe, frutas, sedas, especiarias, bordados e ouro e possibilitam conhecer a tradicional maneira de viver dos árabes.

Gold Souq

O mais surpreendente souq em Deira é o Gold Souq (Mercado do Ouro). Tudo que resplandece realmente é ouro e não há nenhuma necessidade segurança especial. O ouro, em 18, 22 ou 24 quilates é vendido pelo peso, de acordo com as taxas diárias, e o preço incluirá uma taxa de manufatura e esta é a única parte do preço que você pode pechinchar.

Muitas lojas confeccionam ao gosto étnico particular, mas se você procurar, encontrará artigos dos mais variados modelos. Agora, se quiser fazer uma encomenda, eles entregam em uma semana.

Corrida de Camelos

Dubai

As corridas de camelos acontecem nas manhãs de Quinta e Sexta-feira, de Outubro a Abril, próximas à cidade. Começa às 8 horas e se for de táxi, não pagará mais do que Dh25-30 (vinte e cinco a trinta Dirhans).

Parques e Jardins

Numerosos parques e jardins públicos oferecem são uma pausa da vida urbana. Muito populares, com famílias inteiras passando o dia, porque oferecem pontos atrativos do piquenique e áreas de jogo para crianças com facilidades de entretenimento. Os maiores parques da cidade são o Jumeirah Beach Park, Dubai Creekside Park e Mushrif Park com passeios do camelo, trem e vila internacional. O parque é facilmente acessível, tanto por táxi ou ônibus e muito agradáveis.

Wonderland

Fascinante parque temático, com jogos, entretenimentos, passeios divertidos e excelente área com restaurantes e fast food. A rua principal oferece uma variedade de vídeos para a Water Mist Show (Mostra da Névoa da Água), uma das quatro únicas do mundo. O parque temático inclui montanha-russa e corrida de Kart. Localizado perto da Garhoud Bridge em Bur Dubai. O passaporte com uso ilimitado das atrações sai por Dh60.

Arredores da Cidade

Hatta: A menos de duas horas do centro de Dubai, está a antiga vila de Hatta, com o Hatta Fort Hotel, único resort na montanha. A pequena viagem atravessa dunas de areia e montanhas das mais variadas cores.

Gastronomia

Dubai

Em termos de gastronomia, Dubai é uma alegria para os “connoisseurs”. A mais cosmopolita natureza dos emirados provém uma disposição gastronômica para sorver os mais diferentes paladares, mesmo que seja para um rápido lanche ou um grande e formal banquete.

Lá, encontram-se mostras das finas cozinhas do Oriente Médio aos apimentados pratos indianos; da cozinha francesa à quente cozinha tailandesa, da elegante cozinha irlandesa ao fast food americano. Ruas e ruelas desembocam em restaurantes, cafés, fast foods e distribuidores de shawarma (carne de galinha ou carneiro cortada, grelhada e embrulhada no pão árabe).

É um grande petisco que não custa mais que Dh2 (3 dirham. US$ 1 equivale a Dh2,60). For a dos hotéis, os restaurantes não servem bebidas alcoólicas, e estas são caras, muito caras. Para se ter uma idéia, uma latinha de cerveja custa o equivalente a US$ 10.

Hotéis

Dubai gaba-se de ter alguns dos melhores e mais luxuosos hotéis do mundo. Longe dos super hotéis de luxo, há muitos de médio alcance, assim como aqueles que oferecem facilidades mais básicas.

Não existe até o momento nenhuma classificação oficial para os hotéis, mas a Associação Nacional de Hotéis está providenciando. Os preços das diárias variam de US$ 50 a US$ 231, de acordo com sua necessidade e disponibilidade de gastar mais ou menos.

Burj El Arab

Dubai

Considerado o hotel mais luxuoso e um dos mais caros do mundo, o Burj El Arab situa-se em uma enseada artificial, construída especialmente para abrigar o hotel. Com formato de uma vela de windsurf, pode ser visto de qualquer ponto da cidade. Todo iluminado a noite, proporciona uma visão fantástica. Já foi objeto de matérias em revistas de todo o mundo. Vale a pena fazer uma visita.

Entretenimento

Com localização privilegiada para turismo e lazer no Oriente Médio, Dubai também tem uma fantástica vida noturna e o anoitecer oferece maravilhas que atende a todos os gostos mundiais. De karaokê a dança do ventre, salsa a clubes de comédia. Pubs irlandeses onde se pode dançar a noite toda nas últimas batidas de house, garage, hip hop e Rhythm & Blue. Deixe-se levar pela onda de glamour e vitalidade que é Dubai.

Uma surpresa que tivemos foi durante um jantar em um dos restaurantes do hotel em que estávamos hospedados, o Sherathon Hotel & Resourts. O casal de músicos que animava o jantar de repente começou a cantar músicas de Althemar Dutra. Assim que terminaram, fui conversar com eles.

Ele, uruguaio de nascimento, morou no Brasil por cinco anos e seu pai foi integrante do conjunto de Althemar Dutra por mais de 15 anos e o acompanhou até seu último show e sua família mora no Rio de Janeiro.

Lazer

Dubai

Situada no topo do Golfo Árabe, Dubai oferece uma gama de experiências – do luar romântico a uma mística noite no deserto, experimentando a tradicional hospitalidade árabe. Qualquer pessoa pode desfrutar da grande variedade de esportes aquáticos nas águas do Golfo, jogar golfe em alguns dos melhores gramados, comprar no Souq Dourado, participar de um safári no deserto ou mergulhar na velha cultura de séculos.

Assistir a uma das mais ricas corridas de cavalos do mundo, ou uma corrida de camelo, ver águias arrogantes duelando no meio do ar ou qualquer um dos caminhos da miríade de relaxamento único da região, Dubai irá lançar um preguiçoso feitiço de encanto em seu coração.

Compras

Dubai

Dos mais modernos shoppings do Ocidente, lá são conhecidos como Mall, aos tradicionais souqs (mercados), a cidade fornece um alcance sem fim para o consumidor ardente. Em termos de variedade pura, qualidade e serviço, Dubai não perde nada.

De fato muitas pessoas viajam simplesmente para compras. Em termos de valor, variedade, facilidades e serviços, Dubai oferece a você alguns do melhores shoppings do mundo.

As lojas estão geralmente abertas das 10 da manhã à uma da tarde e das 4 da tarde até 9 ou 10 da noite, mas a maioria dos shoppings ficam abertos o dia todo. Os finais de semana são quintas e sextas-feiras para organizações governamentais.

Companhias privadas e multinacionais fecham geralmente nas sextas e sábados. Shoppings abrem geralmente das 10 às 22 horas todos os dias, exceto nas sextas, quando abre às 14 horas. Barganhar é comum nos souqs e lojas, exceto nas lojas de departamento. Até as mais glamurosas butiques e deslumbrantes lojas de aparelhos eletrônicos têm um sistema de ‘último preço’, quando baixam o preço originalmente citado ou mostrado na etiqueta.

Influências ocidentais e orientais combinam unicamente para criar uma experiência de compras como nenhuma outra. O apelo de nomes exclusivos de marcas, mercados deslumbrantes de ouro e mercadorias de todo o mundo são realçadas pela isenção de taxa natural de suas compras.

Bancos

Muitos bancos internacionais têm agências em Dubai. Casas de câmbio operam por toda a cidade e estão na maioria dos shoppings. Os bancos operam das 8 às 13 horas e as casas de câmbio das 8 às 13 horas e das 16h20 às 20h20

Transporte

Dubai é uma cidade compacta e fácil de se locomover. Um riacho, uma entrada natural do mar, divide a cidade em duas áreas conhecidas como Deira e Bur Dubai.

Táxi

Táxi é o meio mais comum de locomoção. Virtualmente todos os táxis em Dubai trabalham para a Dubai Transport Corporation. Seus carros de cor creme são confortáveis e eficientes com motoristas uniformizados e muito simpáticos. A corrida custa Dh2 quando vão buscar no hotel (Dh2.50 das 10 da noite às 6 da manhã) e Dh1,17 por quilômetro.

Radio táxis são também largamente disponíveis. Normalmente são carros luxuosos e mais caros, mas têm taxas fixas que salvam a confusão de rateio, então não há chance de ser roubado. Esperar pela viagem de volta é geralmente grátis por uma ou duas horas, dependendo da companhia que você usou.

Aluguel de Carro

Um carro pode ser alugo em qualquer uma das 40 companhias de aluguel de carros operando na cidade. Um locatário precisa providenciar o passaporte original, duas fotografias e uma licença de motorista, internacional ou nacional, que seja válida.

As placas de trânsito são em inglês e árabe e os limites de velocidade de 60km/h na cidade e 80 a 120 km/h nas estradas. Radares são usados para parar a velocidade. Se você tiver um acidente, espere até a polícia chegar, mesmo que ninguém tenha se machucado e mova o carro para o lado da estrada para evitar bloquear o tráfego.

Uma dica: comparado a alguns países do Oriente Médio, dirigir em Dubai é tranqüilo, mas alguns cuidados são necessários. Não fique bravo quando o motorista atrás de você tocar sua buzina milésimos de segundos depois dos semáforos abrir, ou se o táxi parar de repente, na sua frente, para pegar uma corrida, ou se o carro da frente mudou de pista sem avisar. A principal regra é ficar calmo e dirigir defensivamente.

Clima

Dubai tem um clima sub-tropicial e árido e o ensolarado céu azul e as altas temperaturas predominam o ano todo. Chuva lá é artigo raro. As temperaturas variam de 10ºC, nas noites de Invernos, a 48ºC, no alto Verão. A média diária máxima é de 24ºC, aumentando para 41º C em Julho.

Roupas

Roupas leves de verão podem ser usadas na maioria do ano, mas a temperatura pode baixar bruscamente a noite durante o Inverno. Vista-se sensivelmente, sem usar roupas muito reveladoras. Shorts e camisetas são aceitáveis para mulheres.

Comunicação

O serviço de telecomunicações em Dubai é excelente. Telefones têm facilidade de discagem internacional e o sistema GSM tem serviços de roaming com um número grande de países. O acesso à internet é baseado em pague pelo uso, em qualquer lugar.

Os Emirados Árabes Unidos é um país muito amigável, mas como em qualquer lugar do mundo, uma apreciação dos costumes locais não só irá ajudar a sua estadia como garantirá uma calorosa boas-vindas. Aqui estão alguns avisos básicos:

Religião

Dubai

Islã é a religião oficial dos EAU e as Mesquitas (lugares dos cultos) estão presentes por toda o país. Um não-mulçumano não tem permissão de visitar uma Mesquita e não use sua mão esquerda para cumprimentar um árabe.

Álcool

Bebida alcoólica está disponível em todos os clubes, restaurantes, pubs e bares localizados em hotéis. Restaurante fora do hotel não pode vender ou servir álcool. Mulçumanos estão proibidos de comprar álcool e os residentes precisam de uma licença de álcool para comprá-lo. Nunca beba na rua ou na praia.

Fotografia

Não tire fotografias de instalações militares, prédios do governo ou bandeiras. Pessoas locais, especialmente as mulheres, não gostam de ser fotografadas sem sua permissão. No geral, é melhor evitar tirar fotos (ou gravar vídeos) de qualquer indivíduo em uma vestimenta nacional, mas se quiser uma lembrança, peça permissão antes, sempre.

Polícia

A polícia dos EAU normalmente é amistosa e solidária, mas se você desrespeitar a lei, agir estupidamente, ou for rude…Vai direto pro xadrez!

Ramadã

É o Mês Sagrado no Islã e as datas do início e do fim dependem da lua. Durante este mês, nada pode passar nos lábios de um muçulmano entre o nascer e o pôr-do-sol. Em 2003, o Ramadã começou no dia 27 de Outubro e terminou no dia 23 de Novembro.

Para os homens, Ramadã significa não fumar, não beber (até mesmo água), comer, mascar chiclete ou tabaco em lugares públicos onde muçulmanos podem vê-los. Nos hotéis, não têm problema. Todos os estandes de comida, excluindo os hotéis, permanecem fechados até o pôr-do-sol.

Moeda Local

A moeda corrente dos EAU é o Dirham (usualmente escrito como Dh ou Dhs), que é dividido em 100 fils. A taxa oficial de câmbio é US$ 1= Dh 3.675. Notas correntes vêm em denominações como Dhs5, Dhs10, Dhs20, Dhs50, Dhs100, Dhs200, Dhs500 e Dhs1000.

Elas estão claramente marcadas em inglês e árabe. A única confusão dá-se entre as notas de Dhs5 e Dhs50, que são muito parecidas e podem ser facilmente confundidas, principalmente a noite.

Cartão de Crédito

São aceitos em hotéis, grandes lojas, shoppings (Mall) e locadoras de carros. Algumas lojas irão insistir em somar cinco por cento do valor da compra se você quiser usar um cartão de crédito (e não é bom dizer a ele que isso é uma contravenção – ou você pega ou deixa pra lá!).

Ao negociar um preço, diga antes ao o lojista que irá pagar em cartão de crédito, caso contrário a barganha irá começar de novo. American Express, Diners Club, Visa, MASTERCARD são aceitos na maioria dos hotéis e grandes lojas.

Visto

Há a necessidade de visto para os Emirados Árabes Unidos e não são emitidos no Brasil. Eles são fornecidos pelos hotéis e solicitados pelas agências de viagens.

Fonte: www.endurancebrasil.com.br

Dubai

Aeroporto: Aeroporto Internacional de Dubai , a 4 km do centro da cidade.

Transfers

Táxis estão prontamente disponíveis. A maioria dos hotéis opera ônibus ou limusines de cortesia para hóspedes com reservas confirmadas. A Emirates oferece seu próprio serviço gratuito de carro com motorista para passageiros da Classe Executiva e da Primeira Classe.

Vistos

Para obter detalhes completos sobre os regulamentos para vistos de visita para Dubai, consulte Serviços de Vistos

Alfândega

Os visitantes podem importar 2.000 cigarros ou 2kg de tabaco e 150g de perfume. Não-Muçulmanos podem importar 2 litros de bebidas alcoólicas e 2 garrafas de vinho (todos disponíveis no Aeroporto Internacional de Dubai, na chegada).

Não há taxa alfandegária para itens de uso pessoal trazidos para Dubai. Pérolas naturais ou cultivadas soltas não podem ser importadas, exceto para uso pessoal. A importação de armas de fogo, pornografia e drogas é estritamente proibida, e as transgressões a essas leis são severamente punidas.

Moeda

O Dirham dos Emirados Árabes Unidos (AED) se divide em 100 fils. As notas são emitidas em denominações de 5, 10, 20, 50, 100, 200, 500 e 1.000 Dirhams; há moedas de 5, 10, 25 e 50 fils e 1 Dirham. Moedas estrangeiras e travellers checks são aceitos em todos os bancos e na maioria dos hotéis. Cartões de crédito internacionais são aceitos em quase todos os lugares, exceto em algumas lojas no souk. Há diversos caixas eletrônicos. Não há restrições quanto à importação ou exportação de moedas.

Vestuário

Os homens normalmente usam trajes árabes tradicionais, como a dishdasha longa e o shimagh na cabeça, ou terno e gravata para os negócios. Caso contrário, o traje é geralmente informal. O traje árabe para mulheres compõe-se de abaya e hijab.

As mulheres visitantes devem evitar saias curtas, shorts ou vestidos curtos em locais públicos. Como sinal de polidez, as mulheres devem cobrir os ombros nas partes tradicionais da cidade. Trajes de banho normais são aceitáveis nas piscinas de hotéis e nas praias.

Acomodação

Dubai tem uma ampla rede de hotéis de todas as categorias, sendo que as propriedades de luxo estão entre as melhores do mundo. Todos os principais hotéis oferecem diversos restaurantes e excelentes instalações esportivas e de lazer.

A Emirates iniciou uma parceria com o grupo Meridien. O Emirates Associate Hotel do grupo é o Le Royal Meridien Beach Resort & Spa (tel.: 00971 4 399 5555; fax: 00971 4 399 5999), próximo ao centro da cidade, na praia, e próximo ao Emirates Golf Club. As instalações incluem oito restaurantes, um night-club, bar, piscina, tênis, squash, academia de ginástica e navegação a vela.

Outros hotéis recomendados na cidade disponíveis por meio da Emirates Holidays são: Burj Al Arab, Madinat Jumeirah, Ritz-Carlton, Jumeirah Beach Hotel, One & Only Royal Mirage, Grosvenor House Hotel and Apartments, Habtoor Grand Resort & Spa, Hilton Jumeirah, Jumeirah Emirates Towers, The Fairmont, Shangri-La Hotel, Al Murooj Rotana Hotel & Suites, Kempinski Hotel, Crowne Plaza, Dusit Dubai, Park Hyatt, Grand Hyatt, Taj Palace, JW Marriott, Le Meridien Dubai, Hyatt Regency, InterContinental e Al Bustan Rotana. Para quem deseja ter uma experiência diferente em Dubai, o Emirates Al Maha Desert Resort & Spa é altamente recomendável, assim como o Jumeirah Bab Al Shams Desert Resort & Spa.

Clima

  JAN FEV MAR ABR MAI JUN
Temp. 0°C máx 23 24 27 30 34 36
min. 13 14 16 18 22 25
Umidade % Manhã 81 81 74 66 61 64
Noite 61 63 61 63 63 65
Precipitação de chuva mm 23 23 10 5 0 0
  JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Temp. 0°C máx. 44 39 37 33 31 26
min 29 28 25 22 18 14
Umidade % Manhã 64 66 73 77 78 82
Noite 29 28 25 22 18 14
Precipitação de chuva mm 0 0 0 0 10 36

Como se locomover

Táxis

Os táxis são bem conduzidos, têm taxímetros e são eficientes. Cinco empresas operam táxis com taxímetros que são fáceis de encontrar nas ruas ou próximo ao seu hotel. Todos os veículos são de cor creme, com as cores do teto indicando a qual empresa pertencem, e têm sinais de táxi bem visíveis no topo.

Os preços típicos vão de Dhs7-12, para um percurso curto, até Dhs20 a Dhs30, se você cruzar o Rio de uma parte da cidade à outra, ou Dhs50 a Dhs80 para ir até os subúrbios adjacentes. Os preços das corridas de táxi aumentam após a meia-noite e para o serviço telefônico.

Ainda há alguns táxis sem taxímetro disponíveis em Dubai, mas eles são encontrados principalmente nos outros Emirados. Para as corridas em táxis sem taxímetro, sempre negocie com o motorista antes de iniciar o percurso.

Aluguel de automóveis: Há automóveis disponíveis em agências de aluguel para os visitantes que possuem carteira de motorista internacional. Você deve apresentar seu passaporte juntamente com sua carteira de motorista válida.

A rede rodoviária

Dubai tem uma rede rodoviária de categoria internacional, e continua a desenvolvê-la, embora o rápido crescimento da cidade tenha gerado congestionamentos de curto prazo. Duas pontes e um túnel ligam os dois distritos principais de Bur Dubai e Deira, no outro lado do Rio. Uma rodovia de quatro pistas (Sheikh Zayed Road) liga Dubai à capital federal dos Emirados Árabes Unidos, Abu Dhabi, e boas estradas conectam Dubai aos demais emirados.

Horário comercial

Escritórios

A semana de trabalho para os órgãos do governo e algumas empresas vai de sábado a quarta-feira, embora um grande número de empresas funcione de domingo a quinta-feira. Desde setembro de 2006, o governo vem padronizando a semana de trabalho de domingo a quinta.

O horário comercial varia, mas geralmente vai das 7h às 13h e das 15h às 18h, com uma “siesta” entre os dois períodos. A siesta aplica-se principalmente às áreas de comércio tradicionais, como Deira, Bur Dubai e Satwa, e raramente às instalações da “nova” Dubai.

Bancos: Das 8h às 14h, de sábado a quarta-feira, e das 8h às 12h, às quintas-feiras. Alguns bancos abrem novamente à tarde.

Governo: Das 8h às 14h, de sábado a quarta-feira (até setembro).

Lojas

Das 9h às 22h.

Muitas lojas nos bairros antigos fecham por algumas horas durante o período de almoço (embora isso não ocorra nos shopping centers ou na “nova” Dubai), abrindo novamente às quatro ou às cinco. Muitas fecham às sextas, embora os principais shoppings e supermercados permaneçam abertos e os souks fiquem cheios de vida no início na noite.

Gorjetas: Restaurantes, bares e hotéis acrescentam uma taxa de serviço. Gorjetas adicionais ficam inteiramente à sua escolha. Porteiros e mensageiros esperam gorjetas modestas. Os motoristas de táxi não as esperam.

Eletricidade: 220 V AC, 50 Hzz

Código de Discagem Direta Internacional: 00971 4; celulares – 00971 50

Serviços de Emergência: Polícia: 999 // Bombeiros: 997 // Ambulância: 998

Horário local: Inverno – GMT +4, Verão – GMT +3

Fonte: www.emirates.com

Dubai

A costa sudoeste do Golfo da Arábia foi freqüentada por comerciantes desde 3000 anos a.C, devido a sua proximidade a Mesopotâmia, local presumido do berço da civilização moderna. O abrigo proporcionado pelo “Creek” (uma entrada do mar que corta a cidade de Dubai) certamente foi aproveitado pelos comerciantes antes de passar pelo Estreito de Hormuz e entrar no mar aberto do Oceano Índico… e também pelos piratas que infestaram a região a ponto de ganhar o apelido “Costa dos Piratas”.

A colonização de Dubai começou em 1833 quando uma tribo de beduínos se deslocou de um oásis no interior para o litoral e se dividiu em duas partes, a maior indo para Abu Dhabi e a menor indo basear-se ao lado do “Creek” em Bur Dubai.

Durante o restante do séc. XIX, Bur Dubai não passou de um vilarejo de pescadores, mergulhadores de perolas e comerciantes beduínos, indianos e persas. Em 1892, os ingleses fizeram acordos com os sheikhs da região, levando ao título semi-oficial de “Trucial States”. Sheikh Maktoum de Dubai logo demonstrou o agora-lendário tino comercial de sua família oferecendo isenção de impostos para comerciantes que se basearam por lá; assim nasceu a Zona Franca de Dubai.

Na virada do século, o vilarejo havia se tornado uma cidade de 10.000 habitantes.

O colapso da indústria de pérolas em 1929 iniciou uma fase de declínio que somente foi revertida quando Sheikh Rashid substituiu seu pai em 1939 e dedicou-se a aumentar a importância de Dubai como principal centro comercial da região.

O petróleo foi descoberto em 1966 e a exportação começou em 1969. Em 1971, os sete emirados até então conhecidos como “Trucial States” formalizaram uma federação e adotaram o título “Emirados Árabes Unidos”. O resto é historia!

A torre mais alta do mundo

Com 140 andares já prontos (Julho de 2007) e crescendo a uma média de um andar a cada quatro dias, o colossal Burj Dubai está dentro do prazo estipulado para a sua meta de conclusão, em 2008.

É uma façanha incrível, porém, controversa, de empenho humano, 3.000 trabalhadores trabalham arduamente dia e noite para cumprir o prazo de entrega da obra, a peça central do Downtown Project, cujo custo total é estimado em US$ 20 bilhões.

À medida que Dubai segue em frente com forca total na sua audaciosa aventura para construir a torre mais alta do mundo, a altura exata da estrutura final ainda é um segredo bem guardado. A maioria das previsões fixam a altura final em cerca de 810 metros de altura – substancialmente maior do que os atuais 509 metros da torre 101, em Taipei, e o design está sendo feito de uma maneira que, até certo ponto, eles podem continuar acrescentando andares caso seja necessário.

Projetado pelos arquitetos Skidmore, Owings e Merrill, de Chicago, o Burj Dubai compreende três seções fixadas ao redor de um núcleo central. O desenho em espiral se afina a medida que o prédio cresce, culminando em uma agulha que penetra os céus e que abrigará equipamento de comunicação. No interior, o Armani Hotel, 700 apartamentos particulares e escritórios. Haverá piscinas (incluindo uma ao ar livre no 78º andar – pasmem) e um mirante no 124º andar.

Para descobrir como se constrói o maior prédio do mundo em cima de areia (existe uma parábola sobre isso, não é?) Time Out colocou um capacete de construção e visitou o local de construção com Greg Sang, Diretor Assistente de Projeto, da Emaar. “Bem, para começar não é correto dizer que o prédio está construído sobre areia”, diz ele. “A camada de areia tem apenas cerca de um metro de profundidade e debaixo dessa camada há arenito”.

A fundação nessa camada dura é surpreendente – 200 estacas são enterradas a uma profundidade de 50 metros e amarradas por uma laje de concreto armado com 3.7 metros de espessura, o que sustenta a super-estrutura. Isso é muito concreto. Na verdade, de acordo com os cientistas pesquisadores da Emaar, é o equivalente ao peso de 100.000 elefantes.

Construir a torre mais alta do mundo é um negócio potencialmente arriscado, mas Greg afirma que o Burj estará pronto para a pior das eventualidades. “Pensamos em tudo o que se pode imaginar”, diz Greg. “Nossos melhores projetistas, engenheiros de estrutura e arquitetos são de Chicago e estavam envolvidos em muitos dos estudos pós Set 11, então eles estão bastante informados quando se trata de uma evacuação.

Na verdade, nós incorporamos muitas coisas que foram incluídas nos relatórios que saíram pós 11 de setembro ao desenho do prédio. Consideramos vários cenários diferentes. Foi projetado para durar pelo menos 100 anos e muitas coisas podem acontecer em 100 anos”.

Isso é verdade. Uma coisa que pode acontecer mais cedo ou mais tarde é que alguém talvez construa uma torre mais alta. O Kuwait e Bahrain já fizeram anúncios especulativos dizendo que eles pretendem superar o marco místico de 1.000 metros. O torre do Dubai Waterfront, de uma outra construtora, terá pelo menos 700 metros de altura e provavelmente será substancialmente mais alto.

Isso seria um desastre para a Emaar? “Falar é fácil”, retruca Greg, confiantemente. “Nós somos os únicos que inovaram e começaram o projeto. Eu não tenho dúvidas de que em algum momento alguém vai aparecer e construir algo mais alto do que o Burj, mas por enquanto, nós iremos terminar e ter o título do prédio mais alto do mundo por vários anos”.

Então está resolvido. A torre mais alta do mundo – a maior edificação da história, de acordo com o letreiro apocalíptico preocupante na beira do local de construção, aqui em Dubai.

Para que não esqueçamos, Burj Dubai é apenas a peça central desse impressionante Downtown Project. Esse projeto de construção de 67km quadrados, inclui o maior shopping center do mundo, um centro de negócios, os apartamentos e canais da ‘cidade velha’.

A construtora Emaar promete um estilo de vida 24 horas e um burburinho no centro que é páreo para aquelas cidades antigas que se chamam Nova Iorque e Londres, porém, presumidamente uma versão limpa sem os ônibus da noite, traficantes e patrulhas da polícia. Quem sabe como vai ficar na análise final, mas vai ser deslumbrante proporcionalmente, muito caro e diferente de qualquer outra coisa no planeta. Bem ao estilo Dubai, na verdade.

Fatos

Burj Dubai terá pelo menos 800 metros de altura. A ponta da agulha será visível a 60 milhas de distância. O projeto inteiro irá custar US$21 bilhões. Burj Dubai terá o elevador mais rápido do mundo – 40 mph de embrulhar o estômago. O sistema de água da torre fornecerá uma média de 946.000 litros por dia.

A água da condensação que se formará do lado externo da torre será coletada e usada no paisagismo. Se fossem deitadas lado a lado, as barras de aço usadas no reforço da construção se estenderiam um quarto do caminho ao redor do mundo.

O maior parque temático do mundo

Dubai quer 15 milhões de visitantes por ano até 2010. A grande pergunta não é apenas como atraí-los, mas o que eles irão fazer uma vez que aterrisarem. Os desenvolvedores acham que têm a resposta. No meio do deserto eles estão construindo um parque temático sem comparação no planeta. Bem-vindos a Dubailand.

A foto do folheto lustroso que faz propaganda de Dubailand revela o que está por trás da ambição extraordinária de Dubai. Coloque os EAU (Emirados Árabes Unidos) no centro de um mapa e faça um círculo ao redor dele que englobe os destinos para os quais você pode voar em seis horas: a área resultante inclui o norte da África (quatro horas), o subcontinente Asiático (três), a Ásia Central (seis), e a Europa (seis).

Isso é muita gente e muitos clientes potenciais para Dubai PLC. Mas o que farão ao chegarem, além de tomar banho de sol e fazer compras? Resposta: visitarão um parque temático gigante no meio do deserto, projetado para fazer com que os 15 milhões de visitantes anuais que Dubai espera atrair até 2010 voltem, querendo mais. Eles com certeza irão precisar fazer algumas visitas para vê-lo todo.

Eventualmente, Dubailand irá cobrir 9.144km quadrados e, nas palavras do folheto, irá conter ‘cinco mundos deslumbrantes: uma oportunidade impressionante’.

Attraction Worlds (Mundos de Atrações) custará US$ 2.5 bilhões e oferecerá parques temáticos, parques aquáticos e outras atrações para a família. Alguns destaques incluirão Dubai Sunny Mountain Ski Dome (Parque de neve Montanha Ensolarada, coberto por um cúpula), como se não fosse o bastante; várias montanhas-russas e atrações de dar medo; e a coisa mais preferida no mundo pela Time Out, Falcon City of Wonders (Cidade Falcão das Maravilhas). Este projeto com esse nome glorioso inclui réplicas de cinco maravilhas do mundo, mais o Hotel Torre Eiffel e as Pirâmides – completos com estacionamento no local.

Há rumores de que Dubai irá usar o Sports and Outdoor World (Mundo dos Esportes e Atividades ao Ar Livre) para lançar a sua campanha para sediar as Olimpíadas de 2020. O clima provavelmente será o maior obstáculo impedindo que eles levem a tocha, mas as datas já foram mudadas antes e Dubai certamente terá as instalações: quatro estádios de tamanho gigante, mais quatro campos de golfe, três campos de pólo e um centro para esportes radicais são todos partes da zona de US$ 1.1 bilhões.

A criação do Ecotourism World (Mundo do Ecoturismo) é ligeiramente irônico, visto que Dubailand irá achatar 9,144km quadrados de deserto intocado, mas mesmo assim, espera-se que o museu interativo de ciência, parque safári e vegetação desértica sejam tanto educativos quanto divertidos.

Apesar de que se supõe que haverá algum debate a respeito da ética de se manter animais que não são nativos num ambiente tão extremo, espera-se que isso pelo menos leve ao fechamento do Dubai Zoo. No topo da lista das apostas bizarras (com a exceção de Falcon City) está Tropical Village (Aldeia Tropical), que contém ‘uma floresta úmida com diferentes espécies únicas, árvores, praias de areia, lagoas e cascatas’. Exatamente como Dubai irá criar ‘diferentes espécies únicas’ está além do que sabemos, mas estamos torcendo para que algum cientista maluco junte o DNA de um sapo com um cavalo, e crie um sapo-cavalo.

O Leisure and Vacation World (Mundo do Lazer e Férias) parece ser um pouco mais realista. Spas e tratamentos holísticos irão compor a série de spa resorts temáticos, incluindo o Thai Express Resort (Resort Tailandês Expresso) – sem comentários – o Indian Theme Resort (Resort Temático Indiano) e o Nubian Valley (Vale Núbio), que é modelado na antiga civilização rural egípcia.

Por último, mas de jeito nenhum menos importante, Downtown Retail & Entertainment World (Mundo do Varejo e Entretenimento no Centro) oferece outro projeto preferido pela Time Out: Restless Planet (Planeta Inquieto) – uma atração ao estilo Parque Jurássico caracterizado por ‘réplicas animadas de dinossauros num ambiente realista’. ‘Você pode se perguntar se a possibilidade de se usar dinossauros reais não foi proposta em algum momento da fase de planejamento.

Mall of Arabia (Shopping Center da Arábia) será outra proeza do tipo ‘maior do mundo’ realizada por Dubai, levando o prêmio por ser o maior shopping center no planeta. O projeto de 1,615 km. quadrados também terá um complexo de restaurantes, Teen World (Mundo dos Adolescentes) – provavelmente cheio de adolescentes fingindo estar entediados – e um Virtual Games World (Mundo dos Jogos Virtuais), presumidamente repleto de nerds de computador. Bem abençoados são os mansos esquisitos no Retail World (Mundo do Varejo).

Muitos projetos na cidade têm o rótulo clichê ‘uma-cidade-dentro-de-outra’, mas tendo visto o mero tamanho físico de Dubailand, o rótulo se aplica, sim. Contudo, o desenvolvimento ocorrerá em fases, apesar de que espera-se que tudo esteja bastante completo em algum momento entre 2015 e 2018, com o acréscimo de outros projetos ao longo do percurso.

Fatos

Estima-se que o projeto custe cerca de US$ 21 bilhões. Ele terá duas vezes o tamanho do Walt Disney World Resort. Os planos originais foram aumentados em 50% depois da reação favorável do setor privado. A Great Dubai Wheel (Roda Gigante de Dubai) – a resposta da cidade ao London Eye (Roda Gigante de Londres) – será a maior roda de observação do mundo. Os rumores de que Dubailand terá a temperatura ao ar livre regulada, graças a um ar-condicionado de umidade, ainda não foram confirmados.

Sultanato de Oman

História

Entre o 1º e 3º século (d.C.), a parte sul de Oman era uma das regiões mais ricas do mundo, devido ao comércio de seu incenso, considerado o mais puro do mundo.

A localização de Oman nas rotas mais importantes do comercio mundial, entre África, Ásia e Europa garantiu a sua importância estratégica aos portugueses que chegaram lá em 1507 com as viagens dos exploradores Vasco da Gama à procura do caminho para a Índia, e de Afonso de Albuquerque, com a conquista portuguesa de Goa, (1510) e Malacca (1511).

Muscat, na época, era uma cidade localizada numa pequena, porém bem protegida baia com duas antigas fortificações. As fundações destas fortificações foram aproveitadas pelos portugueses para construir as fortalezas Mirani e Jalali, ainda existentes.

Enquanto se caminha pela parte antiga da cidade, tendo a vista as torres dos fortes de Mirani e Jalali (São João) e, por extensão o Palácio Qasr al Alam, do Sultão Qaboos bin Said, somos levados a pensar na presença portuguesa ali e, em quase todo o lugar que estivesse no caminho dos mares que conduzia a Coroa Lusitana, no rastro de seus interesses mercantis, desde a faixa da Península Ibérica até as mais remotas partes da Ásia Ocidental.

Os portugueses somente se interessaram em ocupar partes estratégicas da costa e nunca tiveram intenções de controlar o interior do país. Conseqüentemente, os Omanis do interior conseguiram expulsar os portugueses em 1650. Esta data é considerada como início da independência do país, fazendo Oman o mais antigo estado independente da região.

Com a vitória dos Omanis sobre os Portugueses em Muscat, a frota da Marinha Omani foi atrás dos portugueses na Costa Leste da África. Os venceram em Zanzibar e Pemba e, em 1668, uma grande parte da costa já estava sob o controle do Sultão de Oman. Em 1698, após manter os portugueses cercados em Mombasa durante dois anos, os Omanis finalmente os expulsaram de vez da costa inteira (até a fronteira com Moçambique).

Os Omanis efetivamente dominaram a Costa Leste da África (a parte que pertence hoje a Somália, Quênia e Tanzânia) a partir de 1698 – sempre com ajuda dos Britânicos com quais os Omanis assinaram diversos tratados, obtendo proteção em troca da garantia das rotas do comércio dos britânicos na região.

O Sultão de Oman chegou a transferir a Capital do Oman de Muscat para Zanzibar em 1840, virando Sultão de Zanzibar e Oman, em reconhecimento da crescente importância de Zanzibar e o declínio do poder de Oman. Porém, em pouco tempo começaram brigas pelo poder entre familiares do Sultão, aumentando a probabilidade de uma Guerra Civil entre Zanzibar e Oman.

O Sultão resolveu solicitar a arbitração dos Britânicos que, preocupados em manter a paz na região, declararam a separação dos dois países em 1861. Assim a presença dos Omanis no Leste da África terminou após quase 200 anos e o país de Oman mergulhou numa era, que duraria nada menos de 110 anos, de isolação quase total do resto do mundo.

Durante todo este tempo, o país de Oman vivia as vezes unido e as vezes dividido entre a parte costeira, Muscat, e o interior, Oman, dependendo da estima do Sultão de Muscat da época. O interior chegou a ter seu próprio soberano, o Iman.

O pai do Sultão atual, que assumiu em 1938, conseguiu se impor no interior (com a ajuda dos britânicos que queriam garantir estabilidade política na região), mas manteve o país isolado. Em 1965, o povo do estado de Dhofar, no interior, iniciou uma rebelião com apoio do governo do Iêmen do Sul e a recusa do Sultão de utilizar as receitas da exportação de petróleo para enfrentar a rebelião, levou seu filho – o atual Sultão Qaboos bin Said, na época com somente 30 anos de idade – a liderar um golpe pacífico em 1970 e tomar o lugar do seu pai.

Beneficiado com educação no exterior e com visões bem diferentes para o futuro de seu país, com a aplicação da renda da exportação de petróleo para o benefício do seu povo, Sultão Qaboos tirou Oman do isolamento e virou um líder forte e, ao mesmo tempo, benigno.

Em 38 anos, Sultão Qaboos transformou Oman num país moderno, porém com preocupação em preservar as antigas tradições. Muscat foi recentemente votada uma das três cidades mais limpas do mundo (ao lado de Cingapura e a cidade capital de Brunei).

Fonte: www.happydayturismo.com.br

Dubai

Trabalho em Dubai

Dubai é ficado situado nos Emirates árabes unidos e é não somente uma das cidades crescentes as mais rápidas do mundo, mas é também um epicenter para o emprego e oportunidades de trabalho novas. Estima-se que ao redor 30 companhias novas estão estabelecidas nesta cidade burgeoning cada semana; e este foi o caso desde 2002 atrasado.

Mas por que é Dubai uma cidade tão atrativa a viver dentro e trabalhar? A resposta curta Dubai é imposto livre. Se você viver e trabalho na área você está pagado seu salário bruto com nenhum imposto deduzido desta quantidade. Por que? Inacreditàvel, o taxation pessoal direto está de encontro à lei, significando que toda a renda que você fizer é 100% seu.

Se você estiver olhando nos campos do tourism, os meios ou as finanças, e são qualificados em sua área, há uma abundância de oportunidades de trabalho que esperam para ser agarrado acima. Cada ano, milhares de povos internacionais está fazendo o movimento a Dubai assentar bem na parte do workforce e fazer algum dinheiro real, tax-free.

Do mesmo modo, se você estiver olhando para estabelecer seu próprio negócio no Emirate, os incentives numerosos das ofertas do governo ao negócio ultramarino a fazer exame acima nas zonas do comércio livre.

Há atualmente 15 zonas do comércio livre, com os 7 de planeamento mais por os meses e os anos de vinda. Estas zonas permitem para que os negócios extrangeiros estabeleçam-se e cresçam-se sem impostos incorporados e sem uma estrutura do shareholding. Você realizará rapidamente porque há uma abundância de oportunidades de trabalho em Dubai.

A fim trabalhar em Dubai, você será requerido prender um visto da licença e do residency de trabalho. A maioria de empregadores arranjarão para que estes detalhes estejam classificados para seus empregados uma vez que são apontados para sua posição dentro da companhia.

Na uma mão, se você estiver planeando um feriado a Dubai, você será emitido com um visto provisório (dependendo do país você é de), e você pode usar esta oportunidade de scout ao redor e procurar oportunidades de trabalho. Uma vez que você fêz este, o processo de aplicar-se para uma licença e um visto de trabalho é razoavelmente direto.

Uma diferença notável em Dubai é as horas de funcionamento, a que você se tornará rapidamente usado. Muitos negócios fecham-se por algumas horas cada tarde e sexta-feira tende a ser um dia em que nenhuma reunião for realizada.

Dubai, como uma cidade, é inacreditável. O padrão vivo para expatriates é maravilhoso, como é a vida onde social rápido-passeada muitos destes povos aprecíam. Preparar para jogar duramente e trabalhar, e apreciar muitas maravilhas que Dubai tem que oferecer do skiing indoor, a jogar o golf, ou fazer exame de um safari 4wd no deserto Dubai tem-no todo.

Você nunca sentirá sozinho em Dubai. A maioria da população atual é composta de expatriates e você não terá nenhuns conhecimento da reunião do problema e amigo novo quase imediatamente. O ambiente multi cultural permite para que clubes sociais numerosos e os eventos incentivem povos novos encontrar-se com. Toda a esta ajuda a residentes novos facilitar em sua vida nova em Dubai.

Fonte: www.articlesbase.com

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