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O Taj Mahal situa-se em Agra, na Índia e é o mais conhecido dos monumentos do país. Encontra-se classificado pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade e foi tido também como uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo Moderno em uma celebração em Lisboa.
A obra foi feita entre os anos de 1630 e 1652 a pedido do imperador Shah Jahan que mandou construir o palácio em memória de sua esposa favorita, Aryumand Banu Begam que morreu após dar à luz o 14º filho. Assim, o Taj Mahal é também conhecido como a maior prova de amor do mundo, contendo inscrições retiradas do Corão. A palavra “Taj” significa “Coroa”, enquanto que “Mahal” é uma variante curta de Mumtaz Mahal, o nome formal na corte de Arjumand Banu Begum, cujo significado é “Primeira dama do palácio”. Taj Mahal, então, refere-se à “coroa de Mahal”, a amada esposa de Shah Jahan.
A construção do Taj Mahal iniciou-se com a fundação do mausoléu. Escavou-se e formou-se com os escombros uma superfície de aproximadamente 12.000 m² para reduzir o risco de infiltrações do rio. Toda a área foi levantada a uma altura de quase 15 m sobre o nível da ribeira. O Taj Mahal tem uma altura aproximada de 60 m e a cúpula principal mede 20 m de diâmetro e 25 m de altura.
O conjunto do Taj Mahal foi construído com os seguintes elementos arquitetônicos: portal de acesso, tumbas secundárias, pátios, pátio (esplanada) de acesso principal, darwaza ou forte de acesso, jabaz, mesquita, mausoléu e minaretes. Já os jardins são divididos em quadrados e organizam-se mediante a cruz formada pelos canais, sempre mediado pela perfeição e simetria.
O complexo encontra-se rodeado de um grande chahar bagh (introduzido na Índia por Babur que representar os jardins do paraíso) que mede 320 x 300 m e inclui canteiros de flores, caminhos elevados, avenidas de árvores, fontes, cursos de água, e pilares que refletem a imagem dos edifícios na água.
Os jardins possuem características do império mogol, tanto com relação às fontes quanto os azulejos e são similares ao jardim de shalimar, no entanto, com o declínio deste império os britânicos assumiram o controle do Taj Mahal introduzindo assim uma paisagística segundo o estilo dos jardins de Londres.
No Taj Mahal há os edifícios secundários onde encontram-se as demais viúvas de Shah Jahan e do servente favorito de Muntaz. Esses edifícios são construídos de pedra vermelha, sendo a estrutura típica dos funerários mongóis da época.
O foco visual do Taj Mahal é o mausoléu de mármore branco. O edifício consiste numa grande superfície dividida em múltiplas salas, das quais a central alberga o cenotáfio de Shah Jahan e Muntaz. Já a cúpula de mármore sobre o mausoléu é o mais espetacular elemento do conjunto, possuindo uma altura de 35m (quase igual a sua base) em que se apoia num tambor circular de 7m de altura.
Os árabes chamam a cúpula de amrud, ou seja, forma de maçã. O terço superior da cúpula está decorado com um anel de flores de lótus em relevo, e no remate uma agulha ou finial dourada combina tradições islâmicas e hindus. Já nas paredes laterais, as estilizadas espirais decoradas em relevo ajudam a aumentar a sensação de altura do edifício, e repetem-se os motivos de lótus ao longo desta e das restantes, assim como em todos os chattris.
A decoração exterior vislumbra-se de forma refinada e detalhada, pois os elementos decorativos pertencem basicamente a três categorias, recordando a religião islâmica, isto é, embasa-se na caligrafia do Corão, em elementos geométricos abstratos e motivos vegetais. No entanto, a decoração interior apresenta uma decoração que vai para além das técnicas tradicionais, e aparenta com formas mais elevadas da arte manual, como a ourivesaria e a joalharia, utilizam não somente jade e mármore, mas outras pedras preciosas. Na sala principal contém ainda os cenotáfios de Mumtaz e Shah Jahan.
O custo total da construção do Taj Mahal estima-se em 50 milhões de rupias, ou seja, quinhentos milhões de dólares. Com relação à construção há um mito em que o imperador teve à sua disposição os melhores arquitetos e decoradores e depois de completar o seu trabalho fazia-os cegar e cortar as mãos para que não pudessem voltar a construir um monumento que igualasse a superioridade do Taj Mahal. Tal hipótese nunca fora comprovada mas não pode ser destacada pelo fato de ter tal prática nos monumentos da antiguidade.
Taj Mahal
Símbolo de Amor e Paixão
O imenso monumento do Taj Mahal é um mausoléu todo em mármore branco, rodeado de maravilhosos e elaborados jardins, localizado na cidade de Agra (sul de Nova Délhi).
Foi construído por ordem do Xá Jahan, o 5° imperador mogul muçulmano, em memória de sua falecida e adorada terceira esposa.
O imperador acabou por ser preso e, segundo se conta, só conseguia então ver o Taj Mahal a partir da pequena janela de sua cela…
Essa maravilhosa obra (parece que foi concluída em 1666) é considerada uma das mais perfeitas jóias da arte muçulmana no país e, hoje, é Patrimônio da Humanidade…
Fonte: www.conhecimentosgerais.com.br
Taj Mahal
O Taj Mahal é considerado por muitos arquitetos, no mundo inteiro, como uma das mais belas construções de todos os tempos.
Situa-se na cidade indiana de Agra, sendo o mais conhecido dos monumentos do país. Foi classificado pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade e anunciado como uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo Moderno, em 2007.
Três grandes mestres trabalharam em seus desenhos: Ustad Isa (persa), Gieronimo Veroneo (italiano) e Austin de Bordeaux (francês). Não há registro de que, algum mestre indiano, tenha feito parte de sua construção.
Esse monumento nada tem a ver com o hinduísmo. Sua arquitetura é totalmente maometana. De modo que seus funcionários mais especializados (escultores, pedreiros, artesãos, calígrafos) foram trazidos de Bagdá, Constantinopla e outros centros da fé islâmica. Sua construção durou 22 anos, com cerca de 22.000 operários.
O Taj Mahal contém inscrições do Corão e incrustações com pedras semipreciosas. A sua cúpula é costurada com fios de ouro. O edifício é ladeado por duas mesquitas e cercado por quatro minaretes.
O imperador mongol, Shah Jehan, filho de Jehangir, possuía grande paixão pela arte, a ponto de gastar prodigamente com artistas, importando-os de vários lugares, fora da Índia. Também foi responsável por derrubar os palácios cor-de-rosa de Akbar, substituindo-os por uma arquitetura da mais pura sensibilidade e beleza. Shah Jehan foi o responsável pela construção do Taj Mahal.
Embora, na Índia, a fronteira entre a realidade e o mito seja, muitas vezes, imperceptível, de modo que nunca se sabe, onde começa a realidade e termina o mito, esse mausoleu simboliza uma comovente história de amor.
Diz a história indiana, que o Taj Mahal foi construído em memória da mulher, pela qual, um dia, Shah Jehan apaixonara-se: Mumtaz Mahal, A escolhida do Palácio.
Ela era apenas uma garota, quando ele caiu de amores por sua beleza, ao vê-la num mercado. Diz a lenda, que ela era tão linda, que parecia uma imagem saída de uma miniatura persa. Depois de cortejá-la por alguns tempo, casou-se com ela e a transformou em imperatriz e em sua conselheira.
Mumtaz Mahal era venerada pelo povo, pois tinha especial carinho pelos pobres. Também era muito amada pelos poetas e artistas, em geral.
Depois de 19 anos de casados, ao dar à luz a seu décimo quarto filho, Mumtaz Mahal morreu de parto, deixando o esposo, inconsolável. Ela estava, na época, com 34 anos.
Embora Shah Jahan tenha tido outras esposas, a sua predileta sempre foi Mumtaz Mahal, sua única e mais preciosa Jóia.
Durante dois anos, o imperador foi tomado pela mais forte tristeza, guardando um luto severo. Não usava jóias nem trajes suntuosos, recusava-se a ouvir música ou a participar de festas. A vida havia perdido o sentido para ele.
Shah Jehan entregou o comando das campanhas militares a seus filhos, dedicando-se inteiramente à construção do Taj Mahal, mausoléu dedicado à esposa morta e construído sobre seu túmulo. O nome é, na verdade, uma abreviação do nome da sua amada: Mumtaz Mahal.
Diz a lenda, que já pressentindo a chegada da morte, ela teria pedido ao imperador que construísse um monumento à felicidade compartilhada.
Passado o período crítico de luto, pela morte da esposa, o imperador Shah Jehan tornou-se obcecado pela arquitetura. Compreendeu que os monumentos poderiam sobreviver à fugacidade do tempo, à fragilidade da vida humana.
A parte mais famosa do mausoleu é a tumba de Mumtaz Mahal (Jóia do Palácio) com sua cúpula de mármore branco, mas também inclui mesquitas, torres e outros edifícios.
O imperador mongol deixou, em Delhi, obras fabulosas como a luxuosa sala das Audiências Públicas, com painéis de mosaico florentino em mármore negro, e tetos de ouro e prata; a sala das Audiências Privadas, com tetos de ouro e prata e colunas filigranadas, onde se encontrava o famoso Trono do Pavão, comentado em todo o mundo. Ele, também, foi responsável pela construção de palácios, mesquitas, jardins e mausoléus.
Quando Shah Jahan ficou doente, seu filho Aurangzeb aproveitou de sua fragilidade para encarcerá-lo e ocupar o trono. Deixando-o em cativeiro até sua morte.
Conta a lenda, que ele passou os últimos dias de sua vida, olhando fixamente em um pequeno espelho o reflexo do Taj Mahal, e morreu com o espelho agarrado em sua mão.
Hoje, os restos dos corpos de Shah Jehan e Mumtaz Mahal estão juntos, dentro de uma cripta, debaixo de uma cúpula branca, dentro do Taj Mahal.
Esse mausoleu ao mesmo tempo, em que mostra a suntuosidade do amor, também deixa claro a insignificância e a brevidade da vida humana, diante de tudo que a rodeia.
O poeta indiano Rabindranath Tagore assim descreve o Taj Mahal :
É uma lágrima no rosto da eternidade!
Fonte: www.almacarioca.net
Taj Mahal
Taj Mahal
Há mais de três séculos, um grande monumento funerário foi erguido na cidade de Agra: o Taj Mahal.
O imperador Shah Jahan decretou a construção desse grande complexo funerário em homenagem a sua esposa mais amada, Ariumand Banu Begam, que morreu enquanto dava à luz ao seu décimo quarto filho.
Em 1983, o monumento foi declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO.
O complexo está formado por vários edifícios que foram construídos entre 1631 e 1654, todos eles situados às margens do rio Yamuna.
O Taj Mahal é um dos melhores exemplos do estilo arquitetônico mogol, combinando elementos da arquitetura muçulmana, persa, hindu e turca.
O mausoléu Iwan, construído em mármore branco e coroado por uma grande cúpula é, sem dúvida, o monumento mais conhecido deste complexo, sendo considerado como a jóia mais perfeita da arte muçulmana na Índia. Os elementos formais e decorativos se repetem ao longo de todo o complexo, com motivos recorrentes como a flor de lótus, a agulha decorativa das balaustradas (ou guldasta), os painéis esculpidos sobre as arcadas ou a caligrafia que reproduz versos do Alcorão.
Os jardins do Taj Mahal estão organizados em vários canais e contam com avenidas arborizadas, canteiros de flores, fontes e um reservatório de água central construído em mármore.
Costuma-se dizer que esses jardins foram feitos como uma representação do paraíso na Terra.
Dentro do complexo, você verá outros edifícios, como uma mesquita, o jawab (ou casa de convidados) e o forte de acesso.
Além disso, fora dos muros do Taj Mahal, se erguem vários mausoléus secundários.
Fonte: dreamguides.edreams.pt
Taj Mahal
Taj Mahal
O Taj Mahal foi construído pelo imperador de Mugal, Shah Jahan, como mausoléu para sua esposa e companheira inseparável durante 19 anos, Arjumand Banu Begam, após a sua morte durante parto, em 1631.
Considerado por todos um dos mais lindos prédios do mundo, constitui um monumento ao amor eterno.
Projetado por um grupo de arquitetos da Índia, Pérsia e Ásia Central, a construção deste monumento foi iniciada em 1632.
Mais de 20.000 trabalhadores labutaram diariamente para concluir, em 1643, o mausoléu central, de quatro lados e uma cúpula, sobre um nível elevado de mármore e com arcos de 33 metros.
As mesquitas adjacentes, os muros e o portão foram terminados em 1649.
O conjunto todo, que inclui um espelho dágua e vastos jardins, levou mais de 22 anos e 40 milhões de rupias para ser acabado.
Fonte: monumentos.vilabol.uol.com.br
Taj Mahal
O Taj Mahal em Agra, Índia
O Taj Mahal é o símbolo resplandecente de um amor que aspirava a ser mais forte que a morte, e ao mesmo tempo o imponente reflexo da onipotência do Grande Mongol, Shâh Jahân, que em 1632 o mandou erigir como sepultura para Mumtâz Mahal, segunda esposa do imperador e mãe de catorze dos seus filhos.
Para além do romantismo da história, corresponde ao Shâh Jahân ter feito da morte da sua esposa um símbolo de beleza e ter legado à Índia e ao mundo inteiro o mais famoso mausoléu.
Arquitetos, artistas e lapidários uniram as suas tradições (timuri, indiana, europeia) para levantar esta obra única, cuja realização durou onze anos (1632-1643).
Semearam o mármore com flores de pedra que, pela sua cor e perfume, superam as flores verdadeiras.
A estas incrustações, comparáveis às pietre-dure de Florença (48 variedades de pedras semipreciosas), une-se o delicado virtuosismo caligráfico das sentenças do Alcorão em mármore preto, que contribuem para que o Taj Mahal seja um mausoléu totalmente invulgar.
Fonte: www.moleiro.com
Taj Mahal
Agra, a cidade do Taj Mahal
Taj Mahal
Não importa o roteiro, o gosto ou objetivo. Qualquer viajante que for até a Índia vai achar um jeito de passar por Agra. O motivo? Taj Mahal.
É nesta cidade que está o maior monumento ao amor do mundo. Também não importa se a sua visita é porque você gosta de arquitetura, porque quer conhecer um dos principais símbolos do país ou porque é mulçumano (sim, antes de tudo o lugar é uma mesquita!). Simplesmente, vá.
O Taj Mahal vale a pena.
O Taj de manhã cedinho
A primeira coisa a se dizer sobre o Taj Mahal é que antes de ser um ponto turístico o lugar é uma mesquita e por isso fecha às sextas-feiras. Como Agra não é uma cidade que exija muito tempo do viajante é bom planejar bem que dia da semana pretende chegar e sair.
Depois vem a dúvida clássica: ao amanhecer ou no entardecer? Sim, porque se você puder escolher essas são as duas melhores horas para conhecer o lugar. O sol mais baixo dá um efeito sobre o mármore que deixa o Taj Mahal com um rosa único. Com o calorão que faz por lá evitar os horários de sol forte também é uma boa dica além disso, mesmo que evitar multidões seja uma tarefa quase impossível na Índia, nesses horários você conseguirá um pouco mais de privacidade nas suas fotos.
Nossa ansiedade e os conselhos de alguns viajantes fotógrafos nos fizeram escolher o amanhecer. E isso significa cedo mesmo, as portas abrem às 06h.
Chegamos meia hora depois e já pegamos uma fila na entrada. Quem optar pelo entardecer deve saber que o monumento fecha às 19h. O Taj é realmente grandioso, em todos os sentidos, por isso reserve pelo menos metade do seu dia pra ele. Nós ficamos lá por volta de 4 horas pra ver tudo com calma e aproveitar pra relaxar um pouco nos jardins no entorno da mesquita.
No início dos anos 90 pesquisas identificaram que a poluição causada pelos carros estava derretendo o mármore do Taj Mahal. Por isso, desde 1994 é proibido a circulação de qualquer veículo motorizado a menos de 500 metros do monumento. Por isso, mesmo que você vá naquelas excursões com ônibus, espere ter que andar um pouquinho pra poder chegar até lá.
O ingresso custa por volta de 15 dólares e é um dos mais caros da Índia (indianos pagam 0,5 centavos de dólar, preciso confessar que adoooro esse incentivo a cultura local na Índia!). Se você não fez de Agra uma day trip vale a pena comprar um ingresso conjunto com outras atrações da cidade.
O Taj Mahal pode ser acessado de três portas diferentes e a entrada é bem rígida. Visitantes não podem entrar com comida, cigarros, isqueiros ou grandes mochilas. Há lockers onde se pode guardar aquilo que foi barrado na entrada. Câmeras de foto são bem-vindas, o visitante paga para entrar com câmeras de vídeo e nós vimos pessoas senda barradas com tripés. Como em quase todos os monumentos indianos há bebedouros para encher a garrafa de água.
Leve uma pastilha de cloro e mate sua sede de graça.
A visão contrária, com a porta de entrada ao fundo
Quem quiser pode contratar na entrada um guia local que vai contanto detalhes de uma das maiores histórias de amor do mundo. O Taj Mahal foi construído pelo imperador Shal Jahan em homenagem a sua segunda esposa Mumtaz Mahal, que morreu dando a luz ao 14º filho do casal.
Desolado, ele resolveu construir um enorme mausoléu para abrigar o corpo da mulher. A construção demorou mais de 20 anos e diz a lenda que muitos operário tiveram os braços cortados para que não pudessem reproduzir o mesmo monumento em outro canto do mundo.
Também diz a lenda que o imperador tinha planos de construir uma mesquita igualzinha em mármore preto do outro lado do rio, que funcionaria com um espelho do Taj Mahal. Assustado diante dos planos do pai, o filho de Shal Jahal o aprisionou no Agra Fort e ele só pode contemplar o Taj da janela de sua cela.
Depois de morto foi enterrado no Taj Mahal ao lado da mulher.
Uma vez lá dentro eu fiquei completamente louca tentando fotografar tudo para conseguir registrar cada detalhe registrado pela minha míope retina. Fotos, no entanto, são proibidas dentro do mausoléu. Mas tudo bem porque como qualquer mesquita o Taj Mahal é mais impressionante por fora mesmo. É também proibido entrar de sapatos e aquelas sapatilhas de hospital estão à venda na entrada. Compre porque o mármore é quente e há fila para entrar dentro do mausoléu.
Repare na simetria perfeita do Taj Mahal, um lado foi construído pra ser um perfeito espelho do outro. No mais, relaxe. Contemple, sonhe e admire o que a dor, a vontade e o amor de um homem é capaz de construir.
Fonte: asviajantes.com
Taj Mahal
Taj Mahal
Umas das 7 maravilhas do mundo, praticamente todos já o viram em inúmeras fotografias, mas o que poucos sabem, é a história que está por detraz deste inigualável monumento. O Taj Mahal, é não mais do que uma ode ao amor e representa toda a eloquência que este sentimento pode ser.
Durante séculos, o Taj Mahal inspirou poetas, pintores e músicos que tentaram capturar a sua magia em palavras, cores e música.
Viajantes cruzaram continentes inteiros para ver esta esplendorosa beleza, sendo poucos os que lhe ficaram indiferentes.
Como todas as histórias, esta também começa da mesma maneira…
Era uma vez um príncipe chamado Kurram que se enamorou por uma princesa aos 15 anos de idade. Reza a história que se cruzaram acidentalmente mas seus destinos ficaram unidos para todo o sempre. Após uma espera de 5 anos, durante os quais não se puderam ver uma única vez, a cerimónia do casamento teve lugar do ano de 1612, na qual o imperador a rebaptizou de Mumtaz Mahal ou “A eleita do palácio”.
O Príncipe, foi coroado em 1628 com o nome Shah Jahan, “O Rei do mundo” e governou em paz.
Quis o destino que Mumtaz não fosse rainha por muito tempo. Ao dar à luz o 14º filho de Shah Jahan, morreu aos aos 39 anos em 1631. O Imperador ficou tremendamente desgostoso e inconsolável e, segundo crónicas posteriores, toda a corte chorou a morte da rainha durante 2 anos. Durante esse período, não houve musica, festas ou celebrações de espécie alguma em todo o reino.
Shah Jahan ordenou então que fosse construído um monumento sem igual, para que o mundo jamais pudesse esquecer. Não se sabe ao certo quem foi o arquitecto, mas reuniram-se em Agra as maiores riquezas do mundo.
O mármore fino e branco das pedreiras locais, Jade e cristal da China, Turquesa do Tibet, Lapis Lazulis do Afeganistão, Ágatas do Yemen, Safiras do Ceilão, Ametistas da Pérsia, Corais da Arábia Saudita, Quartzo dos Himalaias, Ambar do Oceano Índico.
Surge assim o Taj Mahal.
O seu nome é uma variação curta de Mumtaz Mahal.. o nome da mulher cuja a memória preserva.
O nome “Taj”, é de origem Persa, que significa Coroa. “Mahal” é arábico e significa lugar.
Devidamente enquadrado num jardim simétrico, tipicamente muçulmano, dividido em quadrados iguais cruzado por um canal ladeado de ciprestes onde se reflecte a sua imagem mais imponente. Por dentro, o mausoléu é também impressionante e deslumbrante.
Na penumbra, a câmara mortuária está rodeada por finas paredes de mármore incrustado com pedras preciosas que forma uma cortina de milhares de cores. A sonoridade do interior, amplo e elevado é triste e misterioso, como um eco que soa e ressoa sem nunca se deter.
Sobre o edifício surge uma cúpula esplendorosa, que é a coroa do Taj Mahal. Esta é rodeada por quatro cúpulas mais pequenas, e nos extremos da plataforma sobressaem quatro torres que foram construídas com uma pequena inclinação, para que em caso de desabamento, nunca caiam sobre o edifício principal.
Os arabescos exteriores são desenhos muçulmanos de pedras semi preciosas incrustadas no mármore branco, segundo uma técnica Italiana utilizada pelos artesãos hindus. Estas incrustações eram feitas com tamanha precisão que as juntas somente se distinguem à lupa.
Uma flor de apenas sete centímetros quadrados, pode ter até 60 incrustações distintas. O rendilhado das janelas foi trabalhado a partir de blocos de mármore maciço.
Diz-se que o imperador Shah Jahan queria construir também o seu próprio mausoléu. Este seria do outro lado do rio. Muito mais deslumbrante, muito mais caro, todo em mármore preto, que seria posteriormente unido com o Taj Mahal através de uma ponte de ouro. Tal empreendimento nunca chegou a ser levado a cabo.
Após perder o poder, o imperador foi encarcerado no seu palácio e, a partir dos seus alojamentos, contemplou a sua grande obra até à morte. O Taj Mahal foi, por fim, o refúgio eterno de Shah Jahan e Mumtaz Mahal. Posteriormente, o imperador foi sepultado ao lado da sua esposa, sendo esta a única quebra na perfeita simetria de todo o complexo do Taj Mahal.
Após quase quatro séculos, milhões de visitantes continuam a reter a sua aura romântica… o Taj Mahal, será para todo o sempre um lágrima solitária no tempo.
Fonte: dilmanarede.com.br
Taj Mahal
Taj Mahal
O Taj Mahal foi construído entre 1631 e 1652, pelo imperador muçulmano Shah Jahan (1592-1666) para imortalizar sua esposa favorita Mumtaz Mahal (1592-1631), também conhecida como Arjumand. Shah Jahan casou-se com ela em 1612 e durante o nascimento de seu 14° filho ela veio a falecer por complicações de parto.
O Taj Mahal é um conjunto arquitetônico que serve de mausoléu para Arjumand. Exemplo da arquitetura Mughal, em que se misturam estilos indiano, persa e islâmico. São cinco estruturas principais: a entrada principal, o jardim, a mesquita, o jawab e o mausoléu. Este construído inteiramente em mármore branco, incluindo os quatro minaretes.
Shah Jahan foi enterrado ao lado de sua amada, após sua morte.
É uma das mais belas construções já feitas. Patrimônio da Humanidade, tombado pela Unesco em 1983. Localiza-se em Agra, antiga capital do império Mughal, ao norte da Índia, às margens do rio Jamuna.
Fonte: www.asia-turismo.com
Taj Mahal
Taj Mahal
Um comprido espelho d’água no centro de um pátio reflete a imagem dos visitantes que se aproximam.
Quatro torres laterais protegem a construção.
Ao centro, o grande palácio de mármore branco.
O Taj Mahal, uma das construções mais belas do mundo, é um palácio de estilo oriental.
Sua maior cúpula, no centro do palácio, é arredondada e tem a forma de um balão, como se alguém tivesse assoprado seu interior.
Duas cúpulas pequenas ficam ao lado dessa principal. As duas pequenas lembram grandes turbantes árabes.
O enorme Taj Mahal, na cidade de Agra, na Índia, parece que vai se desprender da terra e sair voando como um tapete mágico.
A construção do palácio começou no fim de uma linda história de amor.
O príncipe persa Shah Jahan era muito poderoso e namoradeiro.
Ele tinha um harém: eram mais de trezentas moças à disposição do príncipe!
A cada noite ele escolhia uma mulher diferente para namorar.
Certo dia, quando estava com 21 anos, Shah Jahan se apaixonou por uma dessas namoradas, chamada Arjumand Begum.
De uma hora para outra, nenhuma de suas trezentas namoradas o fazia feliz.
O príncipe não queria saber de mais ninguém.
Shah Jahan e a bela Arjumand casaram-se e tiveram 13 filhos!
Mas um acontecimento trágico pôs fim a essa história de amor, e deu origem a um dos mais lindos palácios do mundo…
Quer saber como?
Quando o 14º filho de Shah Jahan e Arjumand estava nascendo, ela não suportou as dores do parto e morreu.
O príncipe se desesperou e quase morreu também, de tristeza e desgosto.
Para abrigar o corpo de sua amada, ele decidiu construir um palácio. Shah Jahan convidou os maiores artistas e arquitetos dos impérios persa e mongol, mandou comprar os melhores mármores, encomendou rubis e jades para decorar o mais belo túmulo que alguém poderia ter.
O Taj Mahal demorou 22 anos para ser construído e ficou pronto em 1653.
Shah Jahan resolveu então construir um novo palácio, onde ele próprio seria enterrado.
Mas seus filhos não deixaram o príncipe cometer mais essa loucura e o prenderam em uma fortaleza.
Quando ele morreu, também foi enterrado no Taj Mahal, ao lado do seu amor.
Shah Jahan e Arjumand Begum dormem juntos para sempre no mais lindo palácio do mundo.
Fonte: www.canalkids.com.br
Taj Mahal
Taj Mahal, o templo do grande amor
Prova de amor?
Acho que vai ser difícil alguém superar a imensa construção, toda em mármore branco, do século XVII. O maior templo em nome do amor é, na verdade, um mausoléu, feito para abrigar o corpo da mulher amada.
O imperador mogul Shah Jahan quis homenagear a esposa favorita, Mumtaz Mahal, que morreu ao dar à luz o décimo quarto filho.
Por vinte e dois anos, milhares de operários trabalharam na construção do Taj Mahal, que custou quase toda a fortuna do imperador. Na entrada para o jardim que fica diante do Taj, está um portal com vinte e duas cúpulas, que representam cada ano da construção.
Fotos
A primeira visão do Taj, mesmo que de longe, é impressionante
Simetria e precisão conseguidas com ferramentas e instrumentos do século XVII
Além da delicadeza e da majestade do mármore branco, a fina decoração com a técnica florentina pietre dure, que são os desenhos feitos em marchetaria, quebra o que muitos podem chamar de frieza do mármore. O lápis-lazuli, o ônix, a malaquita, a turquesa e as diversas tonalidades da cornalina conferem o colorido do precioso trabalho.
As flores são os motivos principais, já que os moguls acreditavam que eram símbolos do reino divino. Tão delicado quanto a marchetaria são os trabalhos em relevo entalhado, cujo tema também é floral. A religião muçulmana está presente nos trechos do Alcorão pintados em vários pontos. O trabalho é deslumbrante e torna-se ainda mais belo quando lembramos que no século XVII não havia os recursos e ferramentas que temos hoje, como computadores e laser.
Shah Jahan começou também a construção de outro mausoléu, que seria de mármore negro, mas os filhos o impediram. Hoje, os restos mortais do imperador e da esposa estão lado a lado no Taj Mahal. Mas aos turistas é permitido somente o acesso ao espaço onde estão as réplicas dos túmulos.
Grandioso parece pouco para descrever tamanha beleza. Por mais imagens do Taj que já tenham sido publicadas, é impossível não ficar abobalhado diante do brilho discreto de pequenas pedras com a passagem do sol. Sim, é verdade que o Taj muda de cor ao longo do dia. O reflexo dourado do raio de sol sobre o mármore branco nas primeiras horas do dia e o cinza da face ainda em sombra formam um contraste que não se apaga da memória.
Nem mesmo o clima seco e o ar bastante poluído (na Índia chove, normalmente, três meses por ano, período conhecido como monções, quando a chuva percorre o país) impedem que o visitante que não tem pressa possa apreciar o momento. Mesmo que para isso seja necessária uma segunda visita ao Taj, num horário diferente. Vale a pena.
No século XIX, durante a dominação britânica, o monumento foi severamente ameaçado por causa do processo de depredação de várias construções históricas.
A reparação veio no século seguinte, e em 1993, o Taj Mahal foi declarado pela Unesco Patrimônio da Humanidade. Em 2007, o monumento foi escolhido como uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo Moderno.
Fotos
Detalhe de uma das janelas externas do Taj Mahal
Para visitar o templo do amor
O Taj Mahal é fechado à visitação pública às sextas-feiras, dia em que só muçulmanos podem entrar para as rezas na mesquita. Se gosta de fotografia e planeja levar o tripé, esqueça! Não entra. E não há conversa ao pé de ouvido que possa dar um jeitinho. Filmadoras e cadernos também são proibidos; mas não há problemas se usar os recursos do celular ou da máquina fotográfica digital, geralmente compacta, que também faz a gravação de pequenos filmes.
O templo está na cidade de Agra, em Uttar Pradesh, no norte da Índia. Faz parte do roteiro conhecido como Triângulo Dourado (que inclui Jaipur e Delhi).
Só Agra tem cerca de 4 milhões de habitantes; no estado de Uttar Pradesh são aproximadamente 170 milhões de pessoas.
Brasileiros precisam de visto para entrar na Índia, mesmo que seja uma viagem de turismo. Pela internet, é possível consultar as condições, as taxas e os documentos que devem ser apresentados para entrar no país (clique aqui para visitar a página do Consulado Geral da Índia, em São Paulo).
A abóbada é um dos destaques do monumento erguido no século XVII
A decoração cobre cada canto do grandioso mausoléu. Seja com o trabalho de incrustação de pedras preciosas e semipreciosas, com a pintura de trechos do Alcorão ou com desenhos esculpidos no próprio mármore.
Detalhe de parede na entrada principal do mausoléu
O fino trabalho de pietre dure, com pedras preciosas e semipreciosas
A imensidão do monumento
A “visão” que os eternos amantes têm do portão principal do monumento
Depois do portão principal, com os minaretes que representam cada ano de construção do Taj Mahal, um belo e longo jardim conduz o visitante a uma das sete novas maravilhas do mundo.
Por alguns minutos, as pedras ganham um belíssimo brilho graças aos raios do sol.
Nas primeiras horas do dia, com a incidência dos primeiros raios de sol, o Taj Mahal reflete outra cor.
Os efeitos da luz e da sombra são de tirar o fôlego
Fonte: www.jornalirismo.com.br
Taj Mahal
Na história da Humanidade existem grandes provas de amor. O monumental Taj Mahal, encerra uma das mais fascinantes.
Em 1632, o imperador mongol Shah Jahan mandou erguer em Agra, na Índia, um mausoléu de mármore e pedras preciosas em homenagem à amada, Mumtaz Mahal, que morreu ao dar à luz a um filho dele.
Desenho de flores, construídos com pedras coloridas semipreciosas incrustadas no mármore, decoram o interior, onde esta o sarcófago.
Citações do Alcorão adornam as paredes externas, entre elas uma que convida os puros de coraçãoa entrar nos jardins do paraíso.
A s ambições de Shah Jahan iam além. Para guardar seu corpo, pretendia construir do outro lado do rio um mausoléu de mármore preto, unido ao da amada por uma ponte.
Mas antes foi deposto pelo filho Aurangzeb.
O corpo de Shah Jahan repousa junto com o de Mumtaz, no Taj Mahal.
Fonte: www.viacapella.com.br
Taj Mahal
O Taj-Mahal fica em Agra, uma cidade do estado de Uttar Pradesh, na Índia. Situa-se nas margens do rio Yamuna. Tem cerca de 1400 mil habitantes. Foi fundada em 1566 pelo sultão Akbar.
O famoso Taj Mahal é o principal tesouro artístico da cidade.
Cerca de 22 mil homens (escultores, pedreiros, artesãos, calígrafos) de várias cidades do Oriente trabalharam na construção desse monumento que na opinião do Site Mistérios Antigos é uma das obras mais belas, entre as atuais ainda em votação para as Novas Sete Maravilhas do mundo, com grande sentido simbólico, um monumento ao amor do Príncipe Shah Jahan pela Princesa Mumtaz Mahal.
De acordo com a história o Príncipe Shah Jahan, então com 14 anos de idade, visitando um bazar encontrou Aryumand Banu Begam com 15 anos, filha do Primeiro Ministro, ficou tão encantado com a menina que no mesmo momento comprou um diamante de 10.000 ruppes (moeda da índia: rupia), e então foi ao seu pai e anunciou o seu desejo de casar com ela.
O casamento ocorreu cinco anos mais tarde e dali em diante eles tornaram-se inseparáveis…
O Material empregado pra construção da maior parte do Taj Mahal foi um marmore branco trazido em carretas
puxadas por bois, búfalos, elefantes e camelos das pedreiras situadas há mais de 300 quilômetros de distância
A Princesa Aryumand Banu Begam a quem o Príncipe Shah Jahan chamava carinhosamente de Mumtaz Mahal (“A jóia do Palácio”), acompanhava-o em todas as campanhas militares, e era ela que o aconselhava nos negócios do estado e nas obras beneficentes.
Shah Jahan teve “outras esposas”, mas a sua predileta era Mumtaz Mahal, sua única e mais preciosa Jóia, com quem teve 14 filhos.
Em 1631, a Princesa e sua companheira Mumtaz Mahal, a Jóia do Palácio morreu dando à luz a sua 14° criança, o príncipe ficou com o coração partido e durante duas décadas de sua vida cumpriu com sua promessa: construindo Taj Mahal, um monumento como símbolo do seu amor imortal para sua esposa e eterna companheira.
O Taj Mahal foi construído sobre o túmulo de sua esposa e é considerado uma das maravilhas do mundo. Permanece no meio dos jardins do Rio de Yamuna em Agra.
Suas autênticas tumbas se encontram em uma cripta inferior com a qual não há comunicação desta sala,
já que o acesso ao lugar onde repousam os restos mortais do imperador
A parte mais famosa do monumento é a tumba de Mumtaz Mahal (Jóia do Palácio) com sua cúpula de mármore branco, também inclui mesquitas, torres e outros edifícios.
Em 1657 Shah Jahan ficou doente, e em 1658 seu filho Aurangzeb aproveitou de sua fragilidade para encarcerar seu pai e ocupar o trono.
Entrada do Palácio Taj Mahal, o Pavilhão vermelho todo caligrafado em versos…
Shah Jahan permaneceu em cativeiro até sua morte em 1666. Dizem que ele passou os últimos dias de sua vida olhando fixamente em um pequeno espelho o reflexo do Taj Mahal, e morreu com o espelho em sua mão.
Ele foi enterrado no Taj Mahal com a esposa que ele nunca esqueceu, sua Mumtaz Mahal, a “Jóia do Palácio”.
Taj Mahal – Mumtaz Mahal e Shah Jahan
O Palácio Taj Mahal está entre os concorrentes da campanha As 7 Novas Maravilhas do Mundo, e aqui estamos torcendo por ele, uma obra de uma grandiosidade única e merecedor desse título, não só pela sua construção monumental, mas também pelo lugar considerado sagrado e principalmente pelo seu valor simbólico: O Amor!
É sem dúvida uma das obras mais belas e perfeitas da história do Mundo!
Fonte: www.misteriosantigos.com
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