Aspargo

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O aspargo é uma flor da família dos lírios.

O seu cultivo já abrange todos os continentes, o que permite comermos esta iguaria durante o ano todo.

Curiosidade

Se você for servir aspargos como entrada, compre um quilo para 4 porções.
A água do cozimento do aspargo pode ser aproveitada para fazer molho, sopas ou suflês.
O aspargo é muito indicado para pessoas que fazem dieta porque é pouco calórico.
A maioria dos aspargos utilizados em conservas é cultivada no escuro, por isso são brancos.

Propriedades Nutricionais

O aspargo é um alimento muito nutritivo e contém vitaminas do Complexo B (ácido fólico), Betacaroteno (provitamina A), além dos minerais Cálcio, Ferro e Fósforo. Também é excelente fonte de glutationa, um antioxidante com forte atividade anticancerígena.

Propriedades Medicinais

Auxilia na digestão, tem ação diurética e sedativa.

Valor Calórico

100 gramas de aspargo cozido fornecem 18 calorias.
Em conserva:
16 calorias

Como Comprar

Os aspargos devem estar com caules firmes e sua cor deve ser verde e brilhante.
Os aspargos de talos finos são mais saborosos.

Como Armazenar

Os aspargos frescos ficam na geladeira em vasilhas plásticas por cerca de 3 ou 4 dias, e devem estar bem embalados para que nada quebre suas pontas, que são muito macias.
Depois desse tempo, o melhor é cozinhar e com´-los logo. Só congele em último caso pois, apesar de manter suas propriedades, fica muito mole só servindo para cremes ou sopas.

Como Preparar

Corte as partes mais claras e duras do aspargo (todos devem ficar do mesmo tamanho), amarre-os suavemente em maços e coloque para cozinhar em uma panela estreita e alta.
As pontas macias devem ficar fora da água, porém cobertas com papel alumínio fechando toda a boca da panela. Assim as pontas vão ser cozidas no vapor.
Este cozimento leva cerca de 5 a 9 minutos, dependendo da espessura dos aspargos.
Os talos que você corta dos aspargos podem ser aproveitados em sopas.
Se estiverem muito duros depois de cozidos, retire-os da sopa e despreze-os porque eles já terão deixado suas vitaminas na água.

Isaura Pinho Caliari

Fonte: www.hortifruti.com.br

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O Vegetal Versátil

Aspargos officinalis é uma planta nativa da Euro-Asia, de talos brancos ou verdes. Com plantações espalhadas pelo mundo todo, ele cresce melhor em solos arenosos. O aspargo tem sido cultivado e prestigiado desde os tempos mais remotos até hoje, devido às suas propriedades benéficas e excelente sabor. Conhecido pelos romanos e egípcios, também era posto a secar pelos índios americanos para a cura de problemas na bexiga ou nos rins. Porém o aspargo só chegou à França no reinado de Louis XIV.

Atualmente existem muitas variedades de aspargos, tais como o aspargo Inglês (que nunca cresce com o talo muito grosso e é apreciado por seu sabor), Italiano (que tem uma cor violeta e é menos saboroso), e o Francês (que é uma variedade melhorada com talos menos grossos e uma ponta de cor violeta clara). A Holanda, Alemanha e Bélgica preferem os aspargos brancos, que são cultivados de maneira a não desenvolverem a clorofila. A estação do aspargo na Europa começa em março e se estende até o mês de junho.

Durante a estação da planta na Alemanha, os restaurantes produzem cardápios especiais servindo algumas das 45 espécies de aspargos existentes no país. Alguns outros tipos de aspargos selvagens também crescem na Europa, Austrália e Califórnia, mas tendem a ser mais amargos do que as espécies cultivadas.

Aspargos frescos devem apresentar o talo firme e uma cor uniforme. Eles são melhores aproveitados se comidos assim que forem comprados. Poderão ser armazenados até três dias em geladeira se forem postos em uma vasilha com seus talos submersos em um pouco de água que cubra-os (cerca de 2 cm, ou o suficiente para manter os talos umedecidos). Outro método de manutenção é enrolar as pontas cortadas em papel umedecido e colocar os aspargos dentro de uma vasilha fechada para ser refrigerada.

Para preparar os aspargos, lave-os em água fresca para remover a sujeira. Retire a parte mais dura do talo (de baixo), por ser muito fibroso. Os aspargos mais novos talvez só precisem que esse pedaço do talo seja removido, porém os mais velhos têm que ser descascados também. Cozinhe-os pelo menor tempo possível para que uma boa textura e coloração sejam garantidas.

Os aspargos são geralmente cozidos no vapor ou fervidos em água, porém seu sabor é tão delicado que é melhor que sejam cozidos para menos do que para mais. Use-os por si só ou servidos como parte de uma salada, preservados para dias de inverno, em sopas, refogados ou fritos rapidamente, em quiches e guisados. Os franceses costumam comê-los quentes com manteiga, enquanto os italianos comem-nos frios com vinagrete.

Uma fonte de vitamina A, B, C, cálcio e ferro, os aspargos também fornecem uma grande quantidade de fibras, com cerca de 3.6 gramas por xícara de vegetal.

Depois do suco de laranja, ele é tido como a melhor fonte de ácido fólico, conhecido por diminuir os riscos de doenças do coração, câncer de cólon, doenças do fígado e da espinha. Os aspargos também são ricos em sais minerais, potássio e muitos micronutrientes. São também baixos em calorias, sem gorduras e colesterol.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, os aspargos também contém uma alta quantidade de glutadina, um dos maiores combatentes desta doença, além de possuírem propriedades anti-virais. Pesquisas nutricionais demostraram que a glutadina é o agente mais eficaz de desintoxicação no corpo humano.

Patrick Martin

Fonte: www.nutricaoempauta.com.br

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Sob o ponto de vista da Botânica, o aspargo (Asparagus officinalis), da família das Liliáceas, é um talo de cerca de um metro de altura e tem tinia raiz lenhosa.

Os que se compram não são mais do que os rebentos recentes de um talo de numerosos rebentos, cujo desenvolvimento inicial exige uns três anos.

Composição e Propriedades

Tão antiga como o cultivo do aspargo é a observação dos efeitos diuréticos dos renovos das raízes e daí o seu significado terapêutico.

Este conhecimento tem-se mantido em todos os tempos, embora presentemente desempenhe um papel na dieta que não está limitado às doenças renais.

Como matérias ativas componentes, os aspargos apresentam a seguinte composição:

100 g de aspargos contêm:

Água 95,3 %
Proteínas 1,6 %
Gorduras 0,1 %
Hidrocarbonetos 1,7 %
Calorias 14,0
Celulose 0,63 %
Excesso de bases 1,1 g
Vitamina C 25,0 mg
Vitamina B1 0 ,025 mg

Modo de Ação e Emprego

De tudo isto se deduz uma grande insuficiência em calorias e sobretudo em proteínas, assim como em geral um escasso valor em todas as matérias plásticas.

Muito cozidos e sem lhes acrescentar molho de manteiga, os aspargos podem servir para o regime dos obesos.

Mas se forem preparados com adições de calorias, manteiga, ovos, nata ou farinha, farão parte da alimentação de anêmicos, convalescentes ou pessoas que necessitem de unia superalimentaçao.

0 escasso conteúdo em hidrocarbonatos torna-os apropriados para o regime dos diabéticos, porque enriquecendo os aspargos com manteiga, nata ou ovo ficam um alimento de grande valor para os ditos enfermos.

A celulose, impossível de digerir, atua como excitante do intestino e como matéria de recheio. Acelera, por conseguinte, o trabalho do intestino grosso, o que vai beneficiar os obesos e os doentes dos intestinos.

A virtude curativa dos aspargos é conhecida já de há muito tempo, especialmente o seu efeito sobre os rins. Através do incremento da atividade celular dos rins, chega-se a maior expulsão de água, descrita já pelos antigos médicos e conseguida sem provocar nenhuma irritação.

Como, porém, não conseguimos esclarecer o mecanismo do efeito dos aspargos sobre os rins por meio dos elementos componentes que até agora conhecemos, temos de nos conformar com o fato real de que os espargos exercem um efeito excitante nas funções renais e que podem ser consumidos até mesmo durante enfermidades inflamatórias dos rins.

Consegue-se um efeito indireto também com os aspargos como remédio de uso interno nos eczemas crônicos, já que todos os remédios vegetais de uso interno para o tratamento de eczemas atuam mediante o incremento da atividade renal e uma excitação das funções glandulares.

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Benefícios dos aspargos

O aspargo é um vegetal que tem um monte de propriedades valiosas, graças à sua composição nutricional. Tem uma grande quantidade de água, açúcar e baixo teor de gordura. Além disso, é um dos vegetais com mais proteínas e fibras.

Calorias do Aspargo

O Aspargo é uma planta muito utilizada na culinária francesa e alemã. Tem um gosto exótico e um número baixo de calorias.

Veja o número de calorias do Aspargo abaixo:

Um aspargo cozido (37 g) contém: 7 calorias.
Um aspargo cru (37 g) contém: 8 calorias.
Um aspargo em conserva (37 g) contém: 6 calorias.

De fato, o aspargo é um vegetal com um número de calorias muito baixo, independente do tipo de preparo ou conservação.

Propriedades Medicinais

Auxilia na digestão, tem ação diurética e sedativa.

Fonte: www.geocities.com

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A planta do aspargo parece um pinheiro pequeno.

A parte comestível, usada na culinária, é o rebento, semelhante ao broto de bambu, que se desenvolve a partir da raiz e que deve ser cortado, à altura do chão, logo que sai da superfície.

Considerado um dos legumes mais delicados, o aspargo pode ser verde, branco ou rosado, dependendo da variedade da planta.

O aspargo tem pouco valor nutritivo, contendo apenas vitaminas A e C e alguns sais minerais, como ferro e cálcio.

Como é pobre em calorias e em hidratos de carbono, recomenda-se seu uso para pessoas que precisam manter ou perder peso.

Quando fresco, o aspargo é tenro mas firme, com as pontas fechadas e compactas.

Compre talos de cor uniforme, que não estejam machucados.

Para ter uma base de quanto comprar, considere que 1 kg de aspargo fresco dá para aproximadamente 4 pessoas.

Também é possível comprar aspargos industrializados, em lata ou em vidro, que já vêm prontos para serem consumidos.

Para conservar o aspargo fresco por 2 ou 3 dias, coloque os talos num saco plástico e guarde na gaveta da geladeira.

Ele também pode ser congelado depois de um tratamento especial.

Fonte: www.hortalimpa.com.br

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O aspargo é uma planta perene, dióica, que produz ápices caulinares tenros, que podem começar a ser colhidos a partir do segundo ano após o plantio da mudas ou da semeadura.

A colheita do aspargo consiste no corte dos turiões que se formam à custa das reservas acumuladas nas durante a fase de vegetação.

A colheita pode ser feita a mão ou com uma ferramenta chamada colhedor de aspargo (Camargo, 1958).

A colheita do aspargo deve ser feita pela manhã. Os turiões precisam ser colhidos no ponto, antes que o ápice comece a se abrir e formar as folhas. Os turiões devem ser lisos e eretos. Turiões tortos, muito finos ou sem a ponta são considerados defeituosos. Durante a colheita os turiões são colocados em uma cesta presa à cintura, transferidos para uma embalagem de campo e depois transportados para a casa de embalagem.

O aspargo produz por cerca de dez anos, cada ano a colheita ocorre durante períodos de 20 a 60 dias.

Os turiões são colhidos com 18 a 25 cm de comprimento. Quando os turiões começam a ficar finos a colheita precisa ser paralisada, para que não ocorra a exaustão das reservas do rizoma e do sistema radicular, o que pode causar a morte da planta.

O aspargo é um produto muito perecível, frágil e extremamente sensível à desidratação. Dada a sua perecibilidade tem sido mais comum a sua comercialização como produto processado.

Contudo, há demanda de aspargo fresco, principalmente em países de clima temperado, por consumidores de alto poder aquisitivo.

Em países tropicais com técnicas agronômicas apropriadas o aspargo pode ser produzido durante o ano inteiro (Nichols, 1990), seja para atender o mercado interno, seja para exportação.

Estes turiões em crescimento ativo possuem alta taxa de respiração e sensibilidade geotrópica. Por seu crescimento e resposta geotrópica e fototrópica o aspargo costuma ficar torto se for transportado e comercializados na posição horizontal.

A inibição do crescimento do aspargo é possível com o uso doses de 50 a 100 Gy radiação gama, no entanto, tem se considerado o investimento necessário para esta aplicação muito elevado para que tenha uso prático (Maxie et al., 1971).

Sabe-se também que o tratamento dos turiões a 47,5oC por 5 minutos inibe a resposta geotrópica (Paull & Chen, 1999). Este tratamento térmico, no entanto, deve ser rapidamente seguido de resfriamento. A solução prática que se tem utilizado para diminuir os problemas associados ao crescimento dos turiões é utilizar refrigeração para diminuir a velocidade do processo e coloca-los em pé no transporte e na comercialização para que não venham a ficar tortos.

O aspargo precisa ser manuseado com cuidado. Na casa de embalagem deve ser pré-resfriado por hidroresfriamento ou com ar forçado no máximo até 4 horas após a colheita. No hidroresfiamento o tempo de meio resfriamento é de 1,5 min e com ar forçado é de 1,5h e a temperatura deve ser reduzida até cerca de 1,0oC.

O aspargo é sensível a injúria de impacto e os turiões com ápice ferido apodrecem mais após a lavação (Lallu et al., 2000).

A lavação e o hidroresfriamento podem ser um processo único. Na lavação deve ser utilizado hipoclorito de sódio 100mg/litro em pH ao redor de 7,0. Esta concentração e pH devem ser ajustados varias vezes por dia com o emprego de um “kit” para análise de água.

Deve ser mantido em temperaturas acima do ponto de congelamento (-0,6 °C) e próximas a 0 °C sob umidade relativa elevada (>98%) e ser rapidamente comercializado e consumido.

Sob estas condições o aspargo tem uma vida útil da ordem de dez dias. A temperatura é muito importante e neste sentido Itoh et al. (1994) evidenciaram que reduzindo a temperatura de armazenamento para -0,5oC dentro de embalagem plástica a vida útil do aspargo pode ser aumentada para 30 dias.

O aspargo pode perder mais de 2% de sua massa de água por transpiração durante um dia sob umidade relativa de 60% e temperatura de 20oC (Feher & Sass, 1994a).

A embalagem do aspargo em filme plástico ou aspersão freqüente com pequenas quantidades de água podem ser utilizados para manter o frescor e a turgidez. A maior perda de água tolerável é da ordem de 8,0% (Kays, 1991).

Durante armazenamento mais prolongado ocorre o desenvolvimento indesejável de fibras. O endurecimento das fibras no centro do turião durante o manuseio e a comercialização do caule é causado pela lignificação das paredes celulares.

Este endurecimento das fibras é acelerado quando os turiões sofrem injúrias mecânicas ou quando eles são expostos ao etileno ou a temperaturas mais elevadas.

Adicionalmente, dependendo da cultivar, pode ocorrer um escurecimento dos 3cm apicais causado pela síntese de antocianinas, que também é aumentado se a temperatura de armazenamento for elevada (Siomos et al., 1995).

O aspargo verde tende a ter mais sólidos solúveis, enquanto o aspargo branco é mais susceptível ao endurecimento (Feher & Sass, 1994b).

A exposição dos turiões a luz causa esverdecimento e fototropismo, porém diminui a lignificação das fibras.

Fonte: www.cnph.embrapa.br

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Benefícios

Boa fonte de folato e vitaminas A e C
Pobre em calorias
Os talos têm muitas fibras

Inconveniente

Contém purinas, que podem precipitar uma crise de gota.

O aspargo, considerado há séculos uma iguaria, é um membro da família do lírio comestível e seu cultivo está tão disseminado pelo mundo que existe aspargo o ano inteiro.

Levemente cozido, em água ou vapor, é um aperitivo, componente de salada ou guarnição sempre saboroso e nutritivo.

Os gregos e romanos antigos pensavam que o aspargo tinha propriedades terapêuticas, capazes de curar tudo, desde o reumatismo até a dor de dentes.

Nenhuma dessas propriedades pôde ser comprovada, mas o aspargo fornece, com certeza, muitos nutriente essenciais. Seis talos médios, ou meia xícara, contém 90 mcg (microgramas) de folato, cerca de metade da RDA ( Ingestão Dietética Recomendada) para adultos, além de 20 mg de vitaminas C – um terço da RDA – e 750 U.I. da vitamina A – um quinto da RDA. O valor calórico é baixo – 25 calorias em seis talos – e o número de fibras é alto, além de ser uma boa fonte de proteína vegetal.

Os aspargos devem ser consumidos, sempre que possível, logo após serem colhidos, pois se deterioram com facilidade, sem refrigeração, perdem metade da vitamina C e do sabor em 2 ou 3 dias. Se forem congelados rapidamente, retêm a maior parte dos nutrientes. O processo de colocação em latas destrói parte do sabor dos nutrientes, além de acrescentar-lhes muito sal.

Os pacientes com Gota devem evitar os aspargos, pois contêm purinas, substâncias que podem precipitar uma crise dolorosa da doença.

Fonte: www.herbario.com.br

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O Aspargos (Asparagus officinalis) é também conhecido como espargo, melindre e aspargo-hortense. Pertence a família Liliaceae. As propriedades curativas da planta se encontram na raiz, brotos e sementes.

O Aspargo também é nome comum as espécies racemosus (Shavatari) e cochinchinensis, que são usadas juntamente com o Asparagus officinalis.

Propriedades medicinais

Afrodisíaco, cardiotônico, demulcente, tônico diaforético, diurético, expectorante, laxante, nutritivo, tônico reprodutiva, tônico renal, sedativo, etc.

Usos

Câncer, convalescença, cistite, diarréia, disenteria, fraqueza, febre, frigidez, gota, herpes, impotência, indigestão, infertilidade, icterícia, pedras no rim, perda de memória, menopausa, reumatismo, fraqueza sexual, tuberculose, etc.

O Aspargo ajuda a dissolver o acido úrico e ácido, beneficiando as condições artríticas e o desaparecimento de pedras no rim. Também é uma tônico que age no sangue e aumenta a saúde dos homens e também nos órgãos reprodutivos femininos. Na Índia, a espécie de racemosa é usada aumentar o número de espermas na ejaculação e nutrir o óvulo. Aplicada em forma de cataplasma e compressas, serve para diminuir os espasmos de músculo e a rigidez nas juntas do corpo. Na culinária, os brotos jovens da planta são comidos cozidos em saladas ou misturados em omeletes por exemplo. Os brotos e as raízes são adicionados a sopa. As sementes podem ser torradas e ser preparadas em forma de bebida como substituto do café. No entanto, não deve ingerir as sementes in natura (cruas), pois elas podem conter toxinas.

Curiosidades

A palavra Aspargo é originária do persa “asparag”, que se refere a brotos que podem ser consumidos. Devida a sua forma fálica, foi considerado muito tempo como um afrodisíaco. A Ayurveda considerada a raiz do Aspargo importante para desenvolver a paz mental, a natureza amorosa, a boa memória e um espírito tranqüilo

Fonte: websmed.portoalegre.rs.gov.br

Aspargo

Asparagus officinalis L

Aspargo
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Partes usadas: Os caules tenros (aspargos) e a raíz.

Família: Liliáceas

Características

Herbácea que pode atingir um metro e meio de altura. Do caule nascem umas agulhas suaves. Suas folhas são muito pequenas, assim como as flores. O fruto é uma baga vermelha.

Dica de Cultivo

Época de semeadura: Setembro-outubro.
Transplante das mudas:
1 ano após a semeadura. Preferir altitude superior a 700m.
Espaçamento:
2 x 0,4m.

Outros Nomes

Espargo, melindre.

Português: Espargo, espargo-hortense
Espanhol:
Esparraguera
Francês:
Asperge
Inglês:
Asparagus.

Principio ativo

Glicosídeos
Óleo essencial
Rutina
Tanino

Propriedades

Diurética
Depurativa
Laxante

Indicações

Combate a obesidade e a prisão de ventre. Seu consumo é útil sempre que se queira estimular a função renal e em casos de edemas (retenção de líquidos).

A raiz do aspargo (em infusão) tem efeito diurético.

Toxicologia

Em grandes doses, os aspargos irritam o tecido renal, razão por que são contra-indicados em caso de nefrite, glomerulonefrite e outros estados inflamatórios do rim.

Fonte: www.cantoverde.org

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Propriedades Medicinais: Auxilia na digestão, tem ação diurética e sedativa.

Valor Calórico: 100 gramas de aspargo cozido fornecem 18 calorias.

Em conserva: 16 calorias

Como Comprar: O aspargo fresco é maravilhoso e muito rico em vitamina C. Deve-se comprar o que não está com o caule murcho e tem as pontas íntegras.

Como Armazenar: O ideal é que seja consumido após 4 ou 5 dias de colhido, porque depois deste prazo perde boa parte da vitamina C e também seu sabor. Deve ser guardado na geladeira dentro de vasilhas plásticas longas no sentido vertical ou horizontal. Entre a tampa e

Como Preparar: Normalmente corta-se cerca de 4 a 5 cm da base dos aspargos. Possuem uma película que precisa ser retirada antes do cozimento, mas somente a parte que fica abaixo da cabeça da flor.Devem ser cozidos ligeiramente em água fervente com sal, ou no vapor.

Fonte: www.abhorticultura.com.br

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O aspargo é uma planta que se parece com um pequeno pinheiro. Do aspargo se come o rebento, que é semelhante ao broto de um bambu, desenvolvendo-se a partir da raiz e que deve ser cortado na altura do chão, saindo da superfície.

De acordo com as variedades de aspargo existentes, o mesmo pode ser encontrado nas cores verde, branco ou rosado. O aspargo também é considerado como um dos legumes mais delicados. Esse vegetal possui poucas calorias, têm sabor suave e é rico em ácido fólico, sais minerais como ferro, cálcio e propriedades diuréticas, além de vitaminas A e C.

Quando o aspargo está fresco é macio, firme, com pontas fechadas e compactas, o aspargo é um alimento de baixas calorias e muito recomendado em dietas de perda de peso. Cada 100 gramas de aspargo apresentam somente 22 calorias.

O aspargo pode ser consumido cru ou em conserva, Na culinária brasileira o vegetal é pouco usado, entretanto, é muito utilizado nas culinárias alemã, inglesa e francesa.

Os aspargos enlatados não são uma boa opção, pois possuem muito sal e perdem um pouco do sabor. Uma boa forma de reter os nutrientes do aspargo é congelá-lo rapidamente após a compra.

ORIGEM

Europa. Foi muito utilizado pelos romanos e egípcios, que o consideravam afrodisíaco.

TIPOS

Há vários tipos (verde, branco ou rosado), todos com alto conteúdo de água (mais de 90%).

COMPOSIÇÃO

Vitaminas

Vitaminas A, B (ácido fólio)
Vitamina C

Sais minerais

Ferro
Cálcio
Magnésio
Fósforo
Glutadiona (antioxidante – anticancerígeno)
Baixo teor de fibras

VALOR ENERGÉTICO

Em 100 gramas:

Cozido = 18 calorias
Em conserva = 16 calorias.

MODO DE CONSUMO

É mais comum, em conserva, mas pode ser servido fresco, em sopas, refogados, suflês ou até mesmo em saladas.

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS

Não deve ser consumido por pessoas que apresentam alto teor de ácido úrico no sangue (gota), pois um dos seus componentes, a purina, causa aumento da crise da doença; – Auxilia a digestão; – Tem leve ação diurética e sedativa.

Dica: Sopa de Aspargos

Ingredientes: 1 ½ litro(s) de caldo de galinha sem gordura, 1 vidro de aspargo, 3 colheres (sopa) de farinha de trigo, 1 colher (sopa) de manteiga, quanto baste de sal e 1 colher (sopa) de salsinha picada.

Preparo: Tire os aspargos da lata, reservando o caldo. Separe as pontas dos aspargos, reservando-as. Pique o restante dos talos, leve o caldo de galinha ao fogo, junte o caldo da lata de aspargo e os talos picados. Deixe ferver por 5 minutos. Dissolva a farinha em um pouco de água e, sempre mexendo para não empelotar, junte a sopa. Mexa por alguns minutos, até que tenha engrossado. Junte a manteiga, as pontas dos aspargos, e a salsa, mexa, prove o sal e tempere, se necessário. Desligue o fogo e sirva quente.

Fonte: www.hetrosfrutas.com.br/www.posto7.com.br

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O gênero Aspargus tem mais de uma centena de espécies espalhadas pelo mundo, nas regiões temperadas e tropicais, todas elas perenes e em geral, cultivadas para fins ornamentais.

O aspargo utilizado como hortaliça, classificado botanicamente como Asparagus officinalis, L., originário da Europa, onde tem sido cultivado há mais de 2.000 anos, tanto para fins alimentares, como medicinais. Ë planta dióica, isto é, existem plantas masculinas e plantas femininas. As flores das plantas femininas recebem o pólem das flores das plantas masculinas, por meio de insetos. O fruto é uma baga, carnosa e vermelha, quando maduro. Cada baga contém três a quatro sementes, angulosas e pretas.

As raízes são numerosas, carnosas, desenvolvem-se horizontalmente e constituem órgãos de reserva de alimentos. Nascem do rizoma e a esse conjunto dá-se o nome de “garra” ou “aranha”. As raízes novas, que se formam anualmente, nascem acima das velhas, que morrem quando as mais novas estão bem desenvolvidas.

A “garra” ou “aranha”, com um a dois anos de idade é a muda do aspargo.

A parte aérea que nasce de botões existentes no rizoma, é constituída por várias hastes com pequeninas folhas.

Numa plantação, os primeiros brotos ou “turriões” da parte aérea são utilizados como alimento; os demais devem ser deixados para crescer e formar novas reservas nas raízes.

As hortaliças, em geral, são plantas de rápido crescimento, produzindo em poucos meses com exceção do aspargo, que demora cerca de três anos para iniciar a colheita, a contar da data da sementeira.

Esse período poderia ser reduzido para dois anos, se existissem à venda mudas ou “garras” de boas variedades, de um ano. Como isso, o lavrador precisa, quase sempre, fazer sua própria sementeira.

Deve ser considerado, entretanto, que o aspargo é planta perene, o que não acontece com as outras hortaliças.

O período de tempo de produtividade de um aspargo depende de muitos fatores, como sejam:

Variedade
Condições de solo
De clima
Adubação
Tratos culturais

Tal período pode variar de seis a quinze anos. É geralmente menor nos solos de fraca fertilidade, e maior nos solos mais pesados e ricos. O encharcamento do solo reduz o período de produtividade.

Após o término da cultura do aspargo, deve-se proceder ao arrancamento das plantas, por meio de sulcadores. Muitas raízes permanecerão ainda vivas; várias arações facilitarão a sua morte.

Não plantar aspargo novamente no mesmo local, pois isso conduzirá à redução apreciável na produtividade.

Deve-se fazer rotação de cultura plantando-se, após o aspargo, cereais, adubos verdes ou outras hortaliças.

Voltar com aspargo somente depois de sete a Oito anos.

O cultivo do aspargo é objeto de importante atividade agrícola em muitos países de clima temperado. No Brasil, é pouco cultivado, devido às suas exigências em relação a clima, solo, colheita, conservação e tratos culturais.

Os estados sulinos são os que se prestam a essa cultura, situando-se as maiores plantações no Rio Grande do Sul.

Em São Paulo, apresentam melhores condições para o cultivo do aspargo as regiões mais frescas, como Campos do Jordão, São Roque, Vargem Grande, Piedade, São Miguel Arcanjo, Capão Bonito, a Capital e vizinhanças, Águas da Prata, Socorro, etc., desde que se faça a correção da acidez do solo, quando necessário, a adubação completa, além de outros tratos culturais.

O aspargo é planta dióica, isto é, apresenta plantas masculinas produzem flores estamidas e plantas femininas, que somente produzem flores pistiladas e são as que dão frutos.

Quando se faz a sementeira de aspargo, a probabilidade de uma planta masculina ou feminina é a mesma, ou seja, 1:1. É fato confirmado que as plantas masculinas produzem maior número de turriões do que as femininas, especialmente no início da colheita. Também na produção total, em peso, as plantas masculinas superam em ce de 20% as femininas, mas estas formam turriões mais grossos. Estudos efetuados nos Estados Unidos, concluem que, economicamente, não é vantajoso eliminar as plantas femininas que constituem, praticamente, metade das plantas obtidas na sementeira.

Variedades

Existem poucas variedades de aspargo que se assemelham pelo aspecto da planta. Por possuírem as plantas sexo separado, é comum o cruzamento, dando origem à mistura de linhagens.

Algumas linhagens e variedades distinguem-se pela produtividade e resistência à “ferrugem”, moléstia de fungo que ataca as hastes e folhas do aspargo.

Assim, a variedade Mary Washington, obtida pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, a mais cultivada na Califórnia, é resistente à ferrugem. Em outras regiões daquele país, é cultivada a variedade Martha Washington, entre outras.

Entre nós, as variedades mais conhecidas são: Giant Washington; washington; Palmetto; Marta Washington e Mary Washington, todas resistente à ferrugem.

Plantio

Produção de sementes

O aspargo é multiplicado por meio de suas sementes e, para que haja produção delas, é necessário que existam plantas femininas e masculinas sendo estas as polinizadoras.

A colheita dos frutos maduros, no Estado São Paulo, é feita desde princípios de dezembro até fins de maio, especialmente de dezembro a março. A quantidade de sementes produzida por planta é variável de acordo com clima, idade da planta, variedade, sol adubação e tratos culturais.

Os frutos de aspargo devem ser colhidos bem maduros, quando apresentam coloração vermelho-escuro. As sementes, geralmente três a quatro por fruto, são facilmente retiradas, espremendo-se levemente em uma peneira. Em seguida, devem ser lavadas em água corrente e seca à sombra.

Elas são pretas e sua secção transversal é triangular. Em condições de ambiente fresco e ventilado, o poder germinativo de semente recém-colhida, viável, é conservado acima de 95% nos primeiros meses após a colheita. Um ano mais tarde, decresce para cerca de 85%. Nas sementes com dois anos de idade, a germinação atinge de 60 a 70% e, com três anos, o poder germinativo, geralmente, é menor do que 40%. O poder germinativo foi determinado em germinador à temperatura ambiente.

Para renovar a cultura, deve-se adquirir sementes de boa procedência e selecionar as plantas que irão produzir sementes para uso no futuro, desde o canteiro de semeadura. Para isso, deve-se marcar, no canteiro, as plantas com ramos mais altos, pois há estreita relação entre esse maior desenvolvimento e a boa formação, bem fechada, da ponta do turião. Quando a planta estiver com três a cinco anos, deve ser julgada pelo desenvolvimento da “coroa”, ou seja, a área em que se formam as hastes. A planta com maior coroa é a que produz turriões em maior número. Outra indicação da melhor planta é obtida pelo número e pelo tamanho das hastes. Escolhem-se aquelas que apresentam maior número e maiores hastes. Prefiram ainda, aquelas cuja haste seja lisa, com a secção transversal o mais próximo possível da circular.

Além desses fatores, cumpre ao lavrador não esquecer que, para produzir suas próprias sementes melhoradas, deve escolher plantas com aspecto saudável.

Semeadura

O terreno para a sementeira deve ser cavado até 0,30 m de profundidade. Construir depois canteiros com cerca de 0,10m de altura e 1,20m de largura. Espalhar sobre eles, por metro quadrado, 30 quilos de esterco curtido de curral ou composto, mais 1kg de adubo químico 10-10-10. Misturar esses adubos ao solo destorroado até ficar pulverizado.

A semeadura de aspargo é feita de setembro a novembro, a grande espaçamento, ou seja, em sulcos espaçados de 0,60 m, e no sentido da largura do canteiro.

Nesses sulcos, são colocadas as sementes, separadas de 4 a 5cm, se possuem poder germinativo acima de 80%; e à profundidade de 3 a 4cm, conforme a terra mais ou menos consistente. Assim cada metro quadrado de canteiro comporta quase um grama de semente, que produzirá cerca de 20 mudas boas. Para um hectare, (10.000m2) com capacidade de 12.500 plantas, serão necessárias 625 gramas de sementes e, portanto, 625 m2 de canteiro.

É difícil desbastar o aspargo, bem como separar as mudas sem feri-las, quando as plantas estão muito próximas. Por isso é preciso conhecer previamente o poder germinativo das sementes, pois as plantas têm seu crescimento prejudicado quando ficam muito juntas no canteiro, além de dificultar o arrancamento e a separação das mudas.

As sementes devem proceder de empresas idôneas ou, então ser colhidas pelo próprio lavrador, como explicado no capítulo referente à colheita de sementes.

A germinação do aspargo é demorada, variando conforme a temperatura seja mais ou menos elevada. A 10ºC leva 53 dias para germinar, e a 25ºC, 10 dias. A germinação é boa entre as temperaturas de 15 a 30ºC; não germina de 5ºC abaixo, nem acima de 40ºC.

Logo após a semeadura, irrigar o canteiro e fazer uma pulverização com inseticida no solo. Cobrir, então, a terra, com capim seco e sem sementes, formando uma camada de três centímetros de altura. Quando não chover, regar de manhã e à tarde, até o início da germinação, espaçando-se, daí em diante, as regas que serão feitas à medida das necessidades. Ao começar a germinação, retirar todo o capim e fazer nova pulverização. Este inseticida, de utilidade para combater as pragas comuns nas sementeiras, é venenoso ao homem, devendo ser usado com precauções.

Cerca de 30 dias depois da germinação, faz-se o desbaste, deixando-se, de preferência, as plantas mais vigorosas, distanciadas uma das outras 7 a 8cm.

Rega-se e limpa-se capinado sem ferir as raízes, sempre que necessário.

Fazer irrigações a intervalos variáveis de acordo com o solo e as condições atmosféricas, lembrando que é preciso manter com bom grau de umidade a camada superficial do solo até a germinação e durante o período inicial do crescimento.

Nos Estados Unidos, recomendam o uso de herbicidas do pré-emergência, isto é, pulverizados sobre o mato alguns dias antes da germinação do aspargo.

Óleos leves ou “standart solvent”, entre outros, são usados como herbicidas.

O Varsol, da Standart Oil, solvente de uso caseiro, pode ser empregado em pulverizações sobre o mato até quatro a cinco dias antes do nascimento do aspargo e na quantidade de 40 a 80 cm3/m2.

A aproximação do inverno, quando as plantas começam a amarelar, cortam-se os talos à altura de cinco centímetros do solo, queimam-se esses restos e deixa-se, sem mais cuidados, que as plantas fiquem em repouso.

Plantio

O plantio de um adubo verde em outubro-novembro do ano precedente ao da plantação do aspargo, contribui para diminuir o mato e melhorar o solo em matéria orgânica e na sua constituição física e biológica. Entre as leguminosas-adubos verdes, recomendam-se Mucuna preta, Crotalária paulina, Crotalária juncea e feijão de porco, que serão enterrados quando florescerem, ainda tenros. Antes de marcar o terreno para a abertura das valetas de plantação efetuam-se duas a três arações espaçadas 15 a 20 dias, gradeando-se após cada aração.

Quando a irrigação é feita por infiltração, há necessidade de marcar as linhas de plantio, com leve declive, variando de 0,15 a 0,30%. O maior declive será usado em solos mais soltos, e o menor, naqueles mais firmes.

O espaçamento entre as valetas de plantação depende do tipo de turião que se vai colher, isto é, branco ou verde. Se for branco, o mais comum em nosso meio, a distância entre as valetas deve ser suficiente para que haja terra necessária para formar as leiras, sem ser preciso cavar fundo entre eles, o que ocasiona o corte e ferimento das raízes, Os melhores espaçamentos estão entre 1,90 e 2,10m.

Quando só turriões verdes são colhidos, a distância pode ser reduzida para a metade, pois não se faz leiras, observando que não existem dados que indiquem o melhor espaçamento entre valetas.

O espaçamento entre as plantas na valeta deve ser de 0,40 m; a profundidade da valeta de plantação, de 0,30 a 0,40 m; e a largura de 0,40 m; maior profundidade, em terra mais solta. Nunca plantar no subsolo.

Para a abertura da valeta, um sulco prévio feito com sulcador facilitará bastante essa operação. Ao completar manualmente a abertura da valeta, colocar terra do solo de um lado da valeta e a do subsolo do outro. Utilizar a terra do solo para misturá-la aos adubos e para a cobertura das mudas após a plantação.

Como o aspargo é planta pouco tolerante à acidez do solo e os nossos solos são geralmente ácidos, deve ser feita sua análise química, determinando-se o pH, a fim de se calcular a quantidade necessária de calcário a ser incorporado ao solo.

Clima e Solo

Para que haja boa produção, o solo deve ser fértil, profundo, com boa capacidade de retenção de umidade, sílco-argiloso e friável para que os turriões não se entortem ao atravessá-lo. Os terrenos sujeitos a encharcamento são inteiramente contra-indicados para essa cultura. As colheitas mais precoces são obtidas nos solos que se aquecem depressa pela ação dos raios solares.

O aspargo é planta ligeiramente tolerante à acidez do solo e são desejáveis, para seu melhor crescimento e produção, aqueles cujo pH varia de 6.0 a 6.8.

Nativo de regiões temperadas, só se adapta nas zonas onde prevalecem temperaturas baixas durante um período do ano, quando a planta entra em dormência. Após esse repouso, faz-se a colheita dos turriões.

Durante a vegetação imediatamente posterior à colheita dos turriões, a planta armazena, na raiz, reservas alimentares que influirão na produtividade dos anos seguintes. Sem tais períodos, a planta não se desenvolve devidamente, e os turriões se tornam menos vigorosos e mais finos, cada ano. São recomendáveis regiões com temperaturas médias de 15,5 a 24ºC, durante a época de vegetação, e um período frio para dormência no inverno.

Essa planta não deve ser cultivada onde as condições de clima sejam propícias à vegetação o ano todo, porque as reservas alimentares não se acumulam e são gastas na produção de novas hastes.

Tratos culturais

Adubação

Como o aspargo é planta pouco tolerante à acidez do solo e os nossos solos são geralmente ácidos, deve ser feita sua análise química, determinando-se o pH, a fim de se calcular a quantidade necessária de calcário a ser incorporado ao solo.

A distribuição do calcário deve ser feita a lanço e pelo menos três meses antes da abertura das valetas.

Para se formular a adubação da valeta há necessidade de preencher um questionário fornecendo o histórico do solo e o resultado da análise de amostra de terra bem coletada.

De modo geral, para terras de media fertilidade, fazer a seguinte adubação por metro linear: 40kg de esterco curtido de curral e 200gramas de adubo químico 10-10-10. Colocar no fundo da valeta uma camada de cerca de 1Ocm de solo que recebeu calagem, apos mistura-se os adubos acima indicados de 10 a 15 dias antes do plantio das mudas ou garras.

O esterco curtido de curral poderá ser substituído por curtido de boa qualidade, em idêntica quantidade, pela torta de mamona previamente fermentada ou então aplicada com um mês de antecedência de plantação, a fim de ter tempo de se decompor, e em quantidade equivalente a um décimo do peso recomendado para o esterco. Poderá, ainda, ser substituído pelo esterco de galinha fermentado, dose correspondente a um terço ou, mesmo, um quarto, para o esterco de curral dependendo da sua pureza.

Anualmente, após a colheita, incorporar ao solo, por m2, 5kg de esterco curtido de curral ou composto “curtido”.

Para melhorar o solo, semear, anualmente em meados de abril fileiras de ervilhaca entre as valetas com aspargo; espaçadas de entre fileiras, e a 0,20m entre plantas na fileira. Cortá-la e enterra-la superficialmente, três meses após a semeadura, quando está em florescimento.

A ervilhaca – Lathyrus sativus, L. é leguminosa adubo verde de inverno, que não prejudica o aspargo porque vegeta quando ele está entrando em dormência.

Para multiplicar a ervilhaca, semeá-la em outro local, no espaçamento de 0,60 x 0,40m, deixando duas plantas por cova. Em terra de boa qualidade, pode ser esperada a produção media de 130 gramas de sementes/m2. Cada 100 gramas de ervilhaca contém, em média, 650 sementes.

Cuidado com as mudas

As mudas ou “garras” de um ano são as melhores para a plantação. Se arrancamento é feito cuidadosamente, para não ferir em demasia as raízes, por meio de enxadões; pode-se passar um sulcador no meio das fileiras, para facilitar o arrancamento.

A distribuição do calcário deve ser feita a lanço e pelo menos três meses antes da abertura das valetas.

Nos ferimentos das raízes, poderão penetrar microorganismos que lhes ocasionam a podridão, trazendo, como conseqüência, menor vigor para a planta.

Depois de arrancadas, as “garras” devem ser examinadas, descartando-se aquelas com peso inferior a 50 gramas e com muitas raízes feridas.

No canteiro de semeadura, aparecerão mudas com mais de quatro botões no rizoma, de onde saem as hastes com folhas, e outras fracas, com apenas um botão.

Aquelas muito fortes podem ser divididas em duas ou mais mudas, cada qual com, pelo menos, um botão; considerando-se, porém, a dificuldade de divisão da planta e a maior produtividade das mudas fortes, não é conveniente essa divisão. O lavrador deve semear uma área maior para que haja mudas em quantidade superior à necessária, e ele possa, com isso, escolher as melhores na época de plantação.

As mudas ou garras de um ano devem ser plantadas em tempo fresco, no fim do inverno ou no início da primavera, depois de chuvas ou de regas.

O plantio muito antecipado do período de vegetação, o excesso de umidade ou, ao contrário, a falta de umidade e o fator calor após o plantio, são os principais fatores da morte das mudas.

Depois de arrancadas do viveiro, as mudas ou garras devem ser plantadas o quanto antes. Se não for possível plantar logo após o arrancamento, guardá-las em depósitos bem ventilados.

Como o plantio do aspargo é manual, antes da plantação as garras devem ser empilhadas em vários pontos previamente escolhidos, a fim de diminuir o caminho percorrido pela pessoa que executa esse serviço.

Cada plantador pode transportar, em um saco, cerca de 100 mudas as quais são colocadas na valeta, à distância aproximada de 0,40m uma da outra, facilitando o plantio.

A plantação das mudas é realizada sobre “montinhos de terra adubada” erguidos no fundo da valeta, evitando-se que as pontas das raízes se dirijam para cima.

Logo após o plantio, cobrir as mudas com uns 6 centímetros da terra amontoada nos lados da valeta. Em seguida, irrigar bem para firmar a terra ao redor das raízes e fazer outras irrigações quando necessário, a fim de favorecer o bom desenvolvimento das raízes e a vegetação da planta.

Após o primeiro ano no local definitivo, encher a valeta com terra até o nível do solo, depois que as plantas estejam com bom desenvolvimento; manter o terreno limpo de ervas más, e irrigar quando houver necessidade.

À entrada do inverno, quando as plantas estiverem amareladas ou secas, cortá-las a cinco centímetros do solo, amontoá-las em outro local e queimá-las.

No segundo ano, continuar os tratos culturais anteriores.

Toda reserva de nutrientes utilizados na produção de turriões é armazenada nas raízes carnosas da planta durante o verão e o outono. Tomar cuidado, portanto, para não cortar nem ferir qualquer raiz de aspargo, pois se isso acontecer, a produção de turriões é reduzida.

Com o calor do início da primavera, as plantas começam a brotação, constroem-se, então, leiras sobre as plantas, utilizando-se terra do espaço entre as valetas.

As leiras devem ter cerca de 0,25 m de altura sobre a “coroa”, ou seja, o ponto onde nascem os turriões, a fim de permitir-lhes o corte, sem ferir a “coroa” nem as raízes. Ela precisa ser corrigida cada duas a três semanas porque se desmancha com o corte diário dos turriões, com a rega e com a ação do vento. Em São Paulo, a época de construção de leiras é o princípio de setembro, ocasião de fraca queda pluviométrica, havendo por isso, necessidade de irrigações, antes da construção da leira e durante a colheita dos turriões.

Nesse primeiro ano de colheita, sua duração deve ser de 20 a 30 dias, conforme o vigor da planta no ano anterior.

Depois da colheita, desmancham-se as leiras com cuidado para não ferir as raízes. Adubações complementares devem ser feitas de acordo com o estabelecido no capítulo sobre adubação. As plantas crescem e formam novas reservas alimentares, repetindo-se as demais operações no ano seguinte.

Colheita e Embalagem

A colheita do aspargo consiste no corte dos turriões, que são brancos quando crescem através da espessa camada de terra da leira e, quando não existem as leiras sua cor é verde.

O aspargo branco é mais apreciado no Brasil.

Os turriões podem ser colhidos a mão, mas é mais freqüente e recomendável o uso de uma ferramenta chamada de colhedor de aspargo, que torna a operação mais rápida e sem perigo de ferimentos na planta.

O colhedor de aspargo nada mais é do que uma lâmina de aço com um cabo de madeira. A lâmina mede cerca de trinta centímetros de comprimento e três centímetros de largura, e tem espessura suficiente para dar-lhe firmeza. Sua ponta é um bisel, afiado sempre que necessário, para cortar os brotos abaixo da superfície do solo.

Quando se colhe a mão, recomenda-se descalçar cuidadosamente os brotos, segurar os de bom tamanho e destacá-los com um movimento de torção. Em seguida, colocar de novo a terra retirada.

Nas zonas frescas do Estado de São Paulo, geralmente no mês de setembro, há calor suficiente para a brotação.

A temperatura é que regula o intervalo entre as colheitas. Convém colher sempre pela manhã, diariamente, mas se a temperatura diminuir, somente cada 2 ou 3 dias formam-se brotos para colheita. Se o contrário acontece, isto é, aumentam a temperatura, podem ser feitas duas colheitas por dia, uma de manhã e outra à tarde.

É essencial que os turriões sejam colhidos no ponto, isto é, antes que se abra a ponta para formar as folhas. Além disso, devem ser eretos e lisos. Os brotos muito finos e os tortos devem ser eliminados no campo.

Os colhedores devem colocar os turriões em recipiente semelhantes a cestas, com alças, para transportar, e com tampas, para evitar o sol. Quando essas cestas se enchem, transferir os turriões para outras maiores também com alça e tampa, de capacidade de perto de 25 a 30kg. Esses recipientes maiores são colocados nas extremidades das fileiras de plantas onde deve existir caminho para entrada de veículos que os transportem ao local de embalagem.

Não é recomendável a colheita de turriões no ano da plantação das mudas de aspargo.

No segundo ano, colher durante 20 a 30 dias; no terceiro ano, de 40 a 50 dias; nos demais anos, enquanto o aspargo for vigoroso, colher durante 50 a 70 dias. A duração da colheita dependerá da grossura dos turriões. Se se tornam muito finos, é sinal que as reservas da planta se esgotaram e há necessidade de um período de vegetação com nova adubação.

O número de anos de colheita depende de muitos fatores, tais como: variedade, solo, clima, adubação, tratos culturais. Uma plantação em boas condições agronômicas poderá dar, em média 10 colheitas durante 11 anos, pois não se colhe no ano da plantação.

Embalagem

No local de embalagem, os turriões são lavados e, depois, aparados para ficar com o mesmo cumprimento, cerca de 20 a 25cm a contar da ponta. Existem em outros países diversos tipos de aparelhos que facilitam essa operação, bem como o preparo de maços de turriões.

Entre nós e para o mercado local costuma-se separar os turriões em dois ou três tipos, de acordo com a sua grossura, e depois amarrá-los nas duas extremidades em forma de maços.

Estes poderão ter peso certo, por exemplo: 500, 1.000 ou 1.500 gramas. Usa-se, para amarrar, barbante, fita, ráfia, elásticos de borracha, tiras de folhas de palmeiras, etc. Se os turriões murcharem um pouco e o amarrilho ficar frouxo, é só mergulhar a base cortada em uma vasilha com água para voltar ao normal.

Para despachos, nos Estados Unidos, os maços são embrulhados em papel impermeável, tendo a base apoiada em material absorvente; são molhados ligeiramente e, em seguida, encaixotados. Também podem ser encaixotados a granel, sendo a caixa formada com papel impermeável e a base dos brotos apoiados em estopa úmida.

Nas plantações pequena e média da Califórnia-EUA, o turrião é levado aos ranchos localizados nas plantações, depois aparados para ficar com o mesmo comprimento, encaixotando e enviando o mais breve possível para as fábricas. Nas grandes plantações dos Estados Unidos, os turriões são encaixotados após a colheita e levados por caminhões para prédios com instalações próprias, onde são aparados por máquinas, a um comprimento de cerca de 17cm, e lavados com água borrifada sob pressão. São de novo encaixotados e enviados às fábricas para classificação e enlatamento.

Importantes transformações ocorrem no aspargo fresco durante o período que vai da colheita até o seu preparo culinário.

Na temperatura ambiente perde umidade e açúcares rapidamente. Essas transformações são tanto mais lentas quanto mais próximo de OºC, e, mesmo armazenado nessa temperatura ideal, perde suas qualidades, por isso, deve ser remetido ao consumidor ou à fábrica para enlatamento o mais breve possível.

Quando não se dispõe de refrigeração para os turriões, deve-se evitar o sol, lavá-los em água fresca, embalá-los convenientemente e remetê-los ao mercado quanto antes.

Pragas e Moléstias

Pode ser atacado por larvas da mosca-do-aspargo, da mariposa Hypopta caestrum e pelo verme-de-maio. As doenças são causadas por fungos do gênero Rhizoctonia e Fusarium.

Fonte: www.criareplantar.com.br

Aspargo

Aspargo
Aspargo

Os tenros brotos dos aspargos, que ao tempo dos gregos e romanos já eram tidos como alimento requintado, se originam de uma planta de folhas semelhantes às das samambaias, usada também com fins ornamentais. Os brotos saem diretamente do caule subterrâneo, do qual nasce a parte aérea visível.

Aspargo ( Asparagus officinalis ) é uma planta da família das liliáceas, cuja porção superior aérea apresenta abundante ramificação e pequenas folhas de aspecto acicular (em forma de agulha). A parte subterrânea se constitui de raízes e do rizoma, caule que permanece sob a terra, do qual brotam protuberâncias denominadas turiões.

Estes, ao ultrapassarem os vinte centímetros de comprimento, são cortados e usados como alimento: os aspargos que conhecemos.

Se não forem cortados, os brotos se convertem em plantas ramificadas que atingem até meio metro de altura.

O aspargo se desenvolve bem em diferentes climas, mas requer sempre solos férteis e bem drenados, para evitar que se encharquem e interrompam, assim, o crescimento da planta.

Para cortar a parte aérea comestível é preciso esperar três anos após o plantio. Os brotos aparecem e são aproveitáveis a cada temporada, durante vários anos, desde que a terra seja convenientemente adubada.

História

Era muito cultivado, apreciado pelos gregos e romanos. Mas, de repente, e sem que se saiba por quê, caiu em desgraça e passou pelo menos 1200 anos completamente esquecido.

O aspargo só voltou ás boas mesas ocidentais no século XVI, fazendo tanto sucesso por seu sabor sofisticado que logo imaginaram para ele propriedades verdadeiramente milagrosas.

Se você for servir aspargos como entrada, compre um quilo para 4 porções.

A água do cozimento do aspargo pode ser aproveitada para fazer molho, sopas ou suflês.

O aspargo é muito indicado para pessoas que fazem dieta porque é pouco calórico. A maioria dos aspargos utilizados em conservas é cultivada no escuro, por isso são brancos.

O aspargo é um alimento que contém vitaminas do Complexo B (ácido fólico), Betacaroteno (provitamina A), além dos minerais Cálcio, Ferro e Fósforo. Também é excelente fonte de glutationa, um anti-oxidante com forte atividade anti-cancerígena.

Auxilia na digestão, tem ação diurética e sedativa, funciona bem como diurético. Mas, muito tempo de estudos depois, soube-se que ele com valor nutritivo quase nulo. Botanicamente pertence á família das liliáceas, a mesma do alho, da cebola e dos belos lírios.

O Asparagus officinalis é originário do Mediterrâneo, e hoje já faz parte de toda a culinária ocidental, servindo de base para alguns dos pratos mais gostosos do mundo.

Fonte: www.biomania.com.br

Aspargo

Aspargo
Aspargo

 

Nome científico: Asparagus officinalis

Família: Liliáceas (sinonímia: Asparagáceas)

Nome comum: Aspargo

Origem: Sul da Europa

Descrição e característica da planta

A planta é perene, arbustiva, com 1,50 metro de altura, entra em dormência durante o inverno ou na falta de água. A parte aérea é formada por caules, emitidos a partir de rizomas, que são caules subterrâneos. A planta é dióica, porque as flores masculinas e femininas são produzidas separadamente em plantas diferentes.

A parte comestível é o caule aéreo, denominado turião, produzido a partir de rizoma próximo à base das plantas. O turião é colhido ainda tenro, antes que as brácteas se abram. Os frutos maduros são pequenos, vermelhos e quando maduros contêm sementes pretas, semelhantes as de cebola. Na parte subterrânea, contém os rizomas e raízes suculentas, que são importantes órgãos de reserva.

O aspargo pode ser produzido tanto em clima temperado quanto em clima tropical, desde que a planta entre em dormência.

Em regiões quentes, os produtores substituem o frio pela suspensão do fornecimento de água, para que as plantas entrem em repouso vegetativo. Em ambos os casos, quando a parte aérea das plantas seca, ela é cortada. No clima seco, o repouso é quebrado pela irrigação das plantas, para iniciar a vegetação e a produção de turião. A primeira colheita é feita a partir de 3 anos da semeadura. No primeiro ano, a colheita é feita por um período de 20 a 30 dias; no segundo ano, 40 a 50 dias; daí para diante 60 a 70 dias.

O período de colheita não deve ser excessivo, porque prejudica a produção no ano seguinte. As plantas podem produzir bem durante 10 a 12 anos, mas isso depende de vários fatores, como variedade, estado sanitário das plantas, fertilidade do solo, clima e tratos culturais.

No Brasil, o consumidor prefere mais o turião branco do que o verde (recebeu sol), o violáceo e o róseo. O branco é produzido protegido contra a luz do sol, coberto com o solo ou outro substrato. A propagação é feita por sementes e as mudas são produzidas em viveiros e depois levadas ao campo. As plantas se desenvolvem e produzem bem em solos porosos, profundos, ricos em matéria orgânica e em nutrientes, e boa disponibilidade de água durante o desenvolvimento vegetativo.

As variedades indicadas são: Accel, New Jersey, Mary Washington, UC-157 e outras.

Produção e produtividade

No Brasil, o consumo de aspargo é baixo. A produtividade chega a 5 toneladas por hectare, no Rio Grande do Sul, e 10 toneladas, em Petrolina, Pernambuco.

Outros estados das regiões Sul e Sudeste produzem aspargo, principalmente no estado de São Paulo, mas em pequena quantidade.

Utilidade

O aspargo é consumido principalmente ao natural, depois de cozido, em forma de sopas, salada, conserva, desidratado e em pó para sopa.

Fonte: globoruraltv.globo.com

Aspargo

Aspargo
Aspargo

 

O aspargo, considerado há seculos uma iguaria, é membro da família do lírio comestível e seu cultivo está tão disseminado pelo mundo que existe aspargo o ano inteiro. Levemente cozido, em água ou vapor, é um aperitivo, componente de salada ou guarnição sempre saboroso e nutritivo.

Os gregos e romanos antigos pensavam que o aspargo tinha propriedades terapêuticas, capazes de curar tudo, desde o reumatismo até a dor de dentes.

Nenhuma dessas propriedades pode ser comprovada, mas o aspargo fornece, com certeza, muitos nutrientes essenciais. Seis talos médios, ou meixa xícara fornecem 25 calorias e o número de fibras é alto, além de ser uma boa fonte de proteína vegetal.

Os aspargos devem ser consumidos, sempre que possível, logo após serem colhidos, pois se deterioram com facilidade e, sem refrigeração perdem metade da vitamina C e do sabor em 2 ou 3 dias. Se forem congelados rapidamente retêm a maior parte dos nutrientes. O processo de colocação em latas destrói parte do sabor dos nutrientes, além de acrescentar-lhe muito sal.

Fonte: www.bongourmet.com.br

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Um comentário

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