Carnaúba

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Nome científico: Copernicia prunifera (sinonímia: Copernicia cerifera; Arrundaria cerifera; Corypha cerifera)

Família: Palmas

Nome comum: Carnaúba, carnaubeira

Origem: Nordeste brasileiro

Carnaúba
Carnaúba

Carnaúba
Carnaúba

Descrição e característica da planta

A carnaubeira é a árvore símbolo do estado do Ceará, líder na produção de cera extraída de suas folhas. A planta é perene com um tronco (estipe) simples, ereto, com numerosas folhas no seu topo, formando uma copa globosa.

As folhas têm formato de um leque, palmadas, cor cinza-esverdeada e cerosa na face inferior. As inflorescências intrafoliares são ramificadas e mais longas que as folhas. Os frutos podem ser ovóides ou globosos e de cor roxo-escura, quando maduros.

As plantas se desenvolvem bem no Nordeste brasileiro, em terrenos baixos de várzea, beira de rios e lagos ou em terrenos sujeitos a inundação. A propagação é feita através de sementes.

Produção e produtividade

O Brasil é o único país do mundo que produz cera de carnaúba. A produção é estimada em 18.000 toneladas de cera por ano. Os estados de Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e Maranhão são os maiores produtores.

Utilidade

Em regiões de clima quente, a planta pode ser utilizada na arborização urbana e no paisagismo de praças e jardins. Sua madeira é resistente e usada nas construções rurais.

As folhas servem como alimento para gado, adubo, muito usadas na confecção de artesanato, como esteiras, bolsas, cestos e chapéus. A castanha dos frutos é comestível. A cera de carnaúba extraída de suas folhas é uma das principais fontes de renda dessa planta.

Fonte: globoruraltv.globo.com

Carnaúba

A carnaúba (Copernicia cerifera Miller) é uma palmeira nativa do Semi-Árido do Nordeste brasileiro (faixa setentrional dos Estados do Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte). Trata-se de uma planta xerófila, adaptada ao clima quente e seco.

A cultura é a principal alternativa para geração de emprego e renda das comunidades rurais da região, principalmente no período de estiagem, quando não há outras possibilidades de emprego.

É conhecida como “Árvore da Vida”, pois oferece uma infinidade de usos econômicos:

As raízes e as sementes têm uso medicinal; a primeira como diurético, a segunda como chá energético.
Os frutos são um rico nutriente para ração animal.
O estambre da palha é utilizado na produção de móveis.
As palhas são utilizadas na produção artesanal de chapéus,vassouras, bolsas e uma infinidade de criações.
Os usos econômicos principais são a extração do pó cerífero para beneficiamento da cera e a bagana (palha triturada) que tem elevado valor para a proteção e resfriamento dos solos na agricultura.

A bagana vem sendo utilizada como cobertura morta na projeção da copa das seguintes fruteiras: coqueiro, cajueiro, ateira, gravioleira, sapotizeiro, entre outras, com significativa economia de água de irrigação e capinas.

Benefícios do uso da bagana de carnaúba

O manejo correto da muda de fruteira no campo começa com uma eficaz cobertura do solo onde esta foi plantada.

Essa cobertura é a principal responsável pelos benefícios, tanto para a planta quanto para o solo:

Incrementa a produtividade dos cultivos.
Mantém a umidade do solo.
Diminui a variação de temperatura do solo.
Protege os agregados do solo contra os efeitos erosivos da chuva.
Aumenta o armazenamento de água na zona de cobertura.
Controla a germinação de ervas daninhas.
Mantém a fertilidade do solo.
Reduz o turno de rega em fruteiras irrigadas.
Reduz os custos no manejo do pomar.

Importância da bagana de carnaúba

Estudos realizados pela Embrapa Agroindústria Tropical em manejo do solo e observações feitas em áreas de fruticultura, tanto no litoral como no semi-árido, têm mostrado que a morte de plantas jovens no campo está relacionada, quase sempre, com a baixa umidade e a temperatura do solo superficial.

Solos com essas condições submetidos a uma estação seca de seis a sete meses e elevado número de horas de insolação diárias inibem o crescimento das raízes e causam o dessecamento destas.

Fonte: www.pronaf.gov.br

Carnaúba

Nome científico: Copernicia prunifera (Miller) H.E. Moore

Família: Palmae (Arecaceae)

Sinonímia: Copernicia cerifera Mart.

Carnaúba
Carnaúba

Etimologia

O nome do gênero “Copernicia” é uma homenagem ao astrônomo italiano Copérnico que concluiu que a forma da terra era globosa, em alusão a essa forma apresentada pela copa da planta.

Ocorrência

Ocorre no Nordeste Brasileiro nos vales dos rios da região da caatinga, principalmente do Parnaíba e seus afluentes, do Jaguaribe, do Acaraú, do Apodi e do médio São Francisco. Também nos estados do Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí e Goiás.

Na região do Pantanal Matogrossense ocorre a espécie afim Copernicia alba (carandá), considerada por muitos autores como a mesma espécie, diferindo da carnaubeira apenas pela ausência de cera em suas folhas, o que é compreensível devido ao excesso de umidade relativa do ar da região, em contraste com a região Nordeste.

Aspectos ecológicos

A carnaubeira tem preferência por solos argilosos (pesados), aluviais (de margens de rios), suportando alagamento prolongado durante a época de chuvas. Resiste também a um elevado teor de salinidade, o que é comum nos solos aluviais da região da caatinga. Geralmente ocorre em comunidades quase puras, principalmente nos pontos mais próximos dos rios.

Margeando essas comunidades, com freqüência ocorrem outras espécies como a oiticica (Licania rigida), o marizeiro (Geoffroea striata) e algumas cacatáceas como o xiquexique. Em certas situações esses cactos podem ocorrer como epífitas no caule da própria carnaubeira, ou germinam e crescem na base das bainhas de suas folhas. Floresce principalmente durante os meses de julho-outubro, com seus frutos amadurecendo de novembro a março.

Características gerais

Palmeira de tronco único de 7-10 m de altura, podendo excepcionalmente atingir 15 m, com tronco (espique) perfeitamente reto e cilíndrico de 15-25 cm de diâmetro. Folhas dispostas em capitel, formando um conjunto esferoidal bastante elegante, de tonalidade verde levemente glauco em conseqüência da cera que recobre a lâmina.

Esta tem forma de leque de até 1,5 m de comprimento, de superfície plissada com a extremidade segmentada em longos filamentos mais ou menos eretos e rígidos. A lâmina é afixada ao tronco por pecíolos rígidos de até 2 m de comprimento, recobertos parcialmente, principalmente nos bordos, de espinhos rígidos em forma de “unha-de-gato”.

A base do pecíolo, denominada de “bainha”, permanece presa ao caule na fase jovem da planta após o secamento e queda da folha, conferindo à planta aspecto agressivo, recebendo o nome vulgar de “quandu”, pela semelhança da planta com aquele animal recoberto de espinhos. Inflorescências mais longas que as folhas, de até 4 m de comprimento, afixadas nas axilas das folhas do capitel, ramificadas, porém ralas, lenhosas, com flores pequenas de cor creme, dispostas em espigas de 4-7 cm de comprimento. Frutos ovalados ou globosos, de cerca de 1,5 cm de comprimento, de cor verde escura no amadurecimento.

Utilidade

É voz corrente entre a população nordestina que da carnaubeira tudo se aproveita. A grande consideração por essa planta ficou imortalizada na denominação da cidade de “Carnaubal” no interior do Ceará, onde ocorre com grande frequência. O caule (tronco), de madeira moderadamente pesada (densidade 0,94 g/cm3), é muito empregado na construção das casas da região, principalmente para vigamentos. Trabalhado ou serrado pode ser utilizado na construção de móveis, na construção civil como caibros, barrotes e ripas, na confecção de artefatos torneados como bengalas, utensílios domésticos, caixas, etc.

É considerada muito durável quando em contato com a água salgada. No Pantanal Matogrossense é muito utilizado para construção de cercas e porteiras, para postes e pontes, onde se acredita que sua durabilidade seja eterna se utilizada de troncos completamente maduros. Entretanto, sua principal riqueza está na cera que recobre as folhas, principalmente as mais jovens, e conhecida internacionalmente como “cera-de-carnaúba”. Sua importância foi muito importante no passado como produto de exportação, chegando a caracterizar um ciclo econômico para o Nordeste.

No passado foi muito empregada na iluminação de residências na forma de velas e atualmente é utilizada industrialmente na confecção de graxas de sapato, vernizes, ácido pícrico, lubrificantes, sabonetes, fósforos, isolantes, discos, etc.

Suas folhas secas, além da utilização local para cobertura de construções rústicas é muito utilizada na confecção artesanal de chapéus, cestas, esteiras, bolsas, cordas, colchões, etc. Suas amêndoas (sementes) contém óleo. A palmeira é muito elegante e vem sendo muito utilizada no paisagismo nas cidades nordestinas e na arborização urbana, principalmente em Fortaleza, Teresina e Iguatu. Suas folhas verdes são largamente utilizadas durante o período de estiagem prolongada no Nordeste como forrageira para o gado.

Produção de mudas

Para produção de mudas a partir de sementes, os seus frutos devem ser colhidos diretamente da árvore quando maduros (novembro a março) ou recolhê-los no chão após sua queda espontânea. Os frutos assim obtidos podem ser semeados sem qualquer preparo ou tratamento como se fossem as próprias sementes. Um kg de frutos contém aproximadamente 380 unidades. Semeá-los logo após a colheita em canteiros a meia-sombra contendo substrato organo-arenoso e cobri-los com uma camada de 1 cm do substrato peneirado, irrigando-se duas vezes ao dia. A emergência é lenta, podendo demorar até 5 meses.

Fonte: www.carnauba.org.br

Carnaúba

Carnaúba
Carnaúba

A Carnaubeira (Copernicia prunifera) é uma árvore que pertence à família das palmeiras, plantas de grande beleza, tanto pelo porte como pela fronde. Com alto potencial paisagístico, a carnaúba confere uma aparência distinta ao cenário local, devido a seu tamanho e ao fato de que elas crescem em aglomerados uniformes.

Seu nome “carnaúba” vem da língua indígena tupi e significa literalmente “árvore que arranha”. A resistência e longevidade da carnaúba sempre foi motivo de orgulho e satisfação para os residentes dos sertões do interior. Sir. Humboldt, famoso naturalista, chamou-a de “a árvore da vida”.

As mais altas carnaubeiras atingem 15m de altura. Sua copa é formada de leques, o tronco é parcialmente coberto por uma base de sulcos, em forma de hélices. Possui numerosas flores extremamente pequenas e frutos ovóides, com cerca de 3cm de cumprimento.

As maiores populações concentram-se nos Estado do Piauí e Ceará, sempre nos vales dos rios e terrenos arenosos e mal drenados. A principal razão para alta concentração da planta nesses estados é a baixa taxa de chuvas, pois a mesma possui uma casca de cera necessária para manter a umidade, impedindo a evaporação da água pelo sol tropical.

Intimamente adaptada a seu “habitat”, a carnaúba é uma planta de grande longevidade (presume-se que viva até 200 anos), capaz de viver por longas estações secas sem qualquer inconveniência aparente.

Utilidades da Carnaúba

Várias gerações de habitantes do sertão, desde os índios, usam o tronco da carnaúba para levantar suas casas.

As folhas são usadas na confecção de esteiras, chapéus, cobertura de casas e abrigos e cordas. Cestas, redes, etc.

Depois de secas, delas se retira o produto mais nobre da carnaúba: a cera. Esta reveste a palha e vira um pó. As folhas então são rasgadas e batidas para a retirada do pó, que por sua vez é levado ao fogo com um pouco de água para a produção de uma cera líquida.

O mercado atendido hoje pela produção da cera de carnaúba vem, ao longo de dois séculos, ampliando suas aplicações na industrialização de diversos produtos, entre eles:

Polidores: Utilizados principalmente na fabricação de ceras para polimento de automóveis, assoalhos, sapatos, móveis, frutas e queijos finos
Fundição:
Isolantes e moldes
Acabamento:
Couros para calçados e afins
Cosméticos:
Cremes e batons
Revestimento:
Esmalte, cola, verniz, papel, bombons, goma de mascar e porcelanas
Lubrificantes:
Graxas e óleos finos
Escritórios:
Papel carbono, escritas e tintas
Limpeza:
Detergentes e aromatizantes
Medicinais:
Cápsula de comprimidos

Colheita da Carnaúba

A colheita da palha de carnaúba coincide com o período de entressafra de grãos tais como: arroz, feijão e milho, e está dividida em duas fases de produção: colheita da palha do olho e da palha verde e produção da cera de origem (não refinada).

A Lenda da Carnaúba

Carnaubeira
A Árvore da Vida
A tribo vivia feliz
O sol aquecia as cabanas, amadurecia os frutos.
De vez em quando as nuvens cobriam o sol, e a chuva caia, molhando as plantações, aumentando os rios.
Mas depois, o sol começou a ficar muito quente, muito quente.
Tão quente, que foi secando os rios e matando as plantas e os animais.
Os índios rezavam e dançavam, pedindo a tupã que lhes mandasse outra vez a chuva que mata a sede das plantas e dos animais.
Mas era tudo em vão
O sol continuava queimando…
Os índios e animais morriam, os urubus devoravam os corpos abandonados.
Daqueles homens tão fortes só restava um casal com o filho, que foram obrigados a abandonar a taba em busca de terras mais felizes
Caminharam toda a noite, mastigando raízes.
O sol queimava novamente no céu quando o menino avistou uma palmeira sozinha naquele deserto, balançando como ventarolas suas palmas verdes.
Aproveitaram para descansar à sombrinha daquela palmeira
Vencidos pelo cansaço, os velhos adormeceram.
Só o indiozinho continuava acordado e preocupado…
Pedia o auxílio de tupã, quando ouviu uma voz que chamava por ele e viu no topo da palmeira uma índia, que lhe disse:
“Eu me chamo carnaubeira
Estou aqui para te ajudar. Há muitos anos a minha tribo também foi atormentada pela seca.”
“Socorri a todos, e, quando morri, a lua me transformou nesta árvore destinada a salvar os desamparados
Faze o que te aconselho e ainda serás feliz”
“Talha o meu tronco, e, com a minha seiva, mata a sede de teus pais e a tua”
“Come os meus frutos, e não sentirás mais fome”
“Cozinha um pouco as minhas raízes
É remédio que, bebido, fecha as feridas”
“Põe a secar minhas folhas e bate-as
Delas sairá um pó cinzento e perfumado, a minha cera,
com que poderás iluminar o teu caminho nas noites sem lua”
“Da palha que ficar, tece teu chapéu e tua esteira”
“Agora faço-te um pedido: planta os meus coquinhos para que tenhas um carnaubal”
“E poderás, então, construir a tua cabana com a madeira do meu tronco”
O menino fez tudo o que a índia lhe aconselhou. Dentro de alguns anos,
um carnaubal imenso balançava-se ao vento.
E o indiozinho já homem despedia-se dos seus pais para levar a todas as tabas os cocos da boa árvore da providência, como a chamam hoje os caboclos felizes.

Fonte: www.acaatinga.org.br

Carnaúba

Carnaúba
Carnaúba

Cera Carnaúba

A cera de Carnaúba é um produto natural obtido pelo o processamento do pó cerífero bruto, exudado nas palhas da palmeira do mesmo nome, cujo nome latino é Copernicia prunifera M.

A palmeira forma essa película cerosa recobrindo as suas palhas para protege-las contra a desidratação provocada pela intensidade do calor solar na área geográfica onde essa planta é nativa.

Após o seu corte, as palhas são postas a secar ao sol, em lastros improvisados sobre o terreno, e, ao secarem, as palhas apresentam lâminas de material cerífero que são separadas das palhas por meio de batição mecânica.

Variando de acordo com o nível técnico do processador desse pó para a produção da cera sólida, esse pó bruto é submetido a diferentes operações de derretimento, filtração e branqueio químico, quando for este o caso. No processo de secagem, todavia, o vento carrega uma parte do pó cerífero e deposita nas palhas, antes da batição mecânica, muitas impurezas, normalmente argilas do terreno dos lastros.

Uma tentativa de melhoria desta etapa da produção está em curso, em continuação a uma proposta feita pelas nossas empresas, para a adoção de estufas dotadas de cobertura e laterais construídas em material plástico transparente (projeto disponível mediante solicitação).

A generalização do uso dessas estufas, entretanto, demandará tempo. Entre 60 e 90 palhas são cortadas por palmeira a
cada ano e cerca de 4.600.000.000 (quatro bilhões e seiscentas milhões) de palhas são cortadas a cada ano, secadas e batidas, produzindo o pó bruto a ser processado nos diversos tipos de cera conhecidos no mercado – tipos 1, 2, 3 e 4.

A produção no último decênio cresceu a uma média estimada de 8% ao ano e é hoje de cerca de vinte mil toneladas anuais, havendo um mercado até aqui, demandante do produto. As palhas secas e batidas não tiveram até agora um aproveitamento maior, sendo usadas para cobertura do solo em culturas agrícolas, de modo a preservar a umidade do solo e, pela sua decomposição lenta e gradual, impregnar nutrientes ao solo.

São cortadas palhas da fronte da palmeira – chamadas de olhos – e do restante da copa. As primeiras ainda estão fechadas e o pó que elas produzem resulta em uma cera naturalmente amarela. As palhas da copa, já maduras, em forma de leques, produzem a cera parda e pelo refino a cera parda clara. O processo de refino compreende, muitas vezes, numerosas etapas de filtração para adequar a cera ao tipo desejado.

De acordo com o grau de pureza, a cor, e o processo de produção adotado, há diferentes tipos de ceras de carnaúba conhecidos no mercado, e alguns tipos especiais que se destacam, por suas características, dos tipos usuais do mercado.

Fonte: www.tropicalceras.com.br

Carnaúba

Carnaúba
Palmeira de Carnaúba, gravura de Bocher.
Esta árvore atinge 40 m de altura.

Palmeira brasileira do Nordeste e dos estados do Pará e Goiás.

Agrupa-se em grandes conjuntos, os carnaubais, freqüentes no Ceará e no Rio Grande do Norte.

Mede de 20 a 40 m de altura e possui caule reto e cilíndrico. Dá um fruto pequeno, de formato oval, que se torna roxo quando maduro.

As folhas são grandes e abertas em forma de leque, com pecíolos de mais ou menos 1 m de comprimento, cobertos de espinhos.

Por sua importância econômica no Nordeste, a carnaúba foi chamada de árvore da vida.

Das folhas se extrai a cera de carnaúba, que é o seu principal produto.

Fonte: www.klickeducacao.com.br

Carnaúba

Carnaúba
Carnaúba

Copernicia prunifera

Ocorrência: Nordeste

Outros nomes: Carnaíba, carnaíva, carnaúva, carnandaúba, carnaubeira

Características

Estipe reto e cilíndrico, atingindo de 10 a 15 m de altura, com 15 a 25 cm de diâmetro, formando saliências espiraladas em sua superfície, decorrentes dos restos das folhas que caíram. Folhas em forma de leque, de segmentos rígidos, divididos até a metade da lâmina, sustentadas por pecíolo espinhoso, com até 1 m de comprimento. Flores amarelas em cachos pendentes que surgem de julho a outubro.

Cacho de 3 a 4 m de comprimento, com centenas de frutos ovóides a globosos, brilhantes, esverdeados quando jovens e roxos quando maduros, com cerca de 3 cm de comprimento. Um kg de frutos contém cerca de 91 unidades.

Habitat: Vales dos rios e terrenos salinizados e mal drenados

Propagação: Sementes

Utilidade

Os frutos da carnaúba, inteiros, são basicamente aproveitados pelos animais de criação.

Da polpa, extrai-se uma espécie de farinha e um leite que, à semelhança do leite extraído do babaçu, pode substituir o leite do coco-da-bula. A amêndoa da carnaúba, quando torrada e moída, costuma até mesmo ser aproveitada localmente em substituição ao pó de café.

O lenho da carnaúba é resistente, podendo ser usado no fabrico de moirões, na construção de edificações rústicas e como lenha pesada. Inteiro, o estipe da carnaúba costuma ser usado como poste. Fragmentado ou serrado, fornece ótimos caibros, barrotes ou ripas, podendo também ser aplicado na marcenaria de artefatos torneados, tais como bengalas e objetos de uso doméstico.

No Nordeste brasileiro, habitações inteiras são construídas com materiais retirados da carnaúba. Também com suas folhas fazem-se telhados e coberturas de casas e abrigos. Com suas fibras confeccionam-se cordas, sacos, esteiras, chapéus, balaios, cestos, redes e mantas.

Das folhas da carnaúba obtém-se uma cera de grande importância industrial. As folhas da palmeira carnaúba são revestidas externamente por uma cobertura cerífera. A cera, principal produto obtido da carnaúba, é, ainda hoje e na maioria dos carnaubais, extraída por processos manuais bastante rudimentares.

É vendida para as indústrias e usinas como matéria- prima para a fabricação de uma variedade infinita de produtos: graxas para sapatos, lubrificantes, velas, vernizes, ácidos, sabonetes, fósforos, isolantes térmicos, matrizes de discos, lâmpadas incandescentes, papel carbono, batom, etc.

O Piaui é o principal fornecedor, seguido pelo Ceará e pelo Rio Grande do Norte. Os maiores e mais densos carnaubais do pais encontram-se nessa região que, ano após ano, é sempre a mais atingida pelas secas no Brasil.

Florescimento – julho a outubro

Frutificação – novembro a março

Fonte: www.vivaterra.org.br

Carnaúba

Carnaúba
Carnaúba

É uma palmeira que vegeta nos terrenos arenosos. Flores monóicas, em grande numero..

“A flor consta de dois cálices: um exterior, verde, formado por três folíolos de pouca extensão, outro interior, de cor variável, em forma de corola, contendo um tubo curto, infundibuliforme, com três divisões na extremidade, e alternado com as do cálice exterior. Seu fruto é cor de azeitona no começo de sua maturidade e azul violeta, quase preto, quando está completamente maduro” Notas Sobre Plantas Brasileiras, pag. 110.

Aplicações

Cobertura de habitações, de suas folhas se fazem cordas, sacos e chapéus, e produz uma cera que tem numerosas aplicações: serve como isolante e entra na fabricação de vernizes, lubrificantes. Fornece madeira para as construções. Seu fruto, cuja polpa se aproveita para fazer doces, encerra um carroço de que se extrai um óleo. E sua raiz é usada como medicamento.

PROPRIEDADES MEDICINAIS

É diurética. Usa-se para combater a hidropisia, o reumatismo e a sífilis.

PARTE USADA: Raiz, por decocção.

Fonte: www.planetamedicinal.hpg.ig.com.br

Carnaúba

Carnaúba
Carnaúba

A carnaúba, também chamada de “árvore da providência” ou de “árvore da vida” por que dela se aproveita praticamente tudo. Da raiz extraem-se medicamentos; do caule se extrai madeira; das folhas são feitas coberturas para casas, cordas, chapéus, calçados e outros objetos, além de ser extraído cera; o fruto serve de comida para o gado; da polpa são feitos doces e depois do caroço é extraído óleo.

Carnaúba, nome comum de uma espécie de palmeira. É uma árvore elegante, encontrada desde o Brasil até a Argentina. Os carnaubais ocupam solos argilosos e úmidos, geralmente nas várzeas dos rios.

No Brasil, os maiores carnaubais encontram-se no Ceará e no Piauí, os principais produtores dessa planta que já foi chamada de “árvore da vida”, devido aos benefícios que oferece.

O fruto é negro, doce e comestível, tanto cru como cozido.

A cera, também chamada carnaúba, que se acumula no avesso de suas folhas, é utilizada na fabricação de velas, vernizes, ceras para assoalho, polidores para móveis, impermeabilizantes de embalagens e isolante para materiais elétricos. As folhas são usadas para cobrir construções rústicas e para fabricar esteiras, cestos, abanos, chapéus, redes, cordas e tecidos.

Os pecíolos servem para fazer escovas e vassouras e a madeira, muito durável, é empregada em postes, traves e caibros. Do broto, extrai-se um palmito comestível.

Fonte: www.vestibular1.com.br

Carnaúba

A carnaúba é uma das palmeiras mencionadas por Von Martius, o naturalista e botânico alemão; Imponente, esbelta como a maioria das palmeiras brasileiras, a carnaúba possui utilidades variadas, tanto que é voz corrente entre a população nordestina que da carnaubeira tudo se aproveita.

Seu caule (tronco), de madeira moderadamente pesada (densidade 0,94 g/cm3), é muito empregado na construção das casas da região, principalmente para vigamentos. Trabalhado ou serrado pode ser utilizado na construção de móveis, na construção civil como caibros, barrotes e ripas, na confecção de artefatos torneados como bengalas, utensílios domésticos, caixas, lenha, etc.

“ A carnaúba é a grande riqueza do Piauí. Ela produz uma cera que cobra as fôlhas da palmeira e que empregada em várias indústrias. A madeira é utilizada em pequenas construções. Os frutos constituem uma parte consideravel da alimentação do povo.

A exportação da cêra de carnaúba é de grande importância econômica para o Piauí.” Entretanto, sua principal riqueza está na cera que recobre as folhas, principalmente as mais jovens, é conhecida internacionalmente como “cera-de-carnaúba”.

Sua importância foi muito importante no passado como produto de exportação, chegando a caracterizar um ciclo econômico para o Nordeste. No passado foi muito empregada na iluminação de residências na forma de velas e atualmente é utilizada industrialmente na confecção de graxas de sapato, vernizes, ácido pícrico, lubrificantes, sabonetes, fósforos, isolantes, discos, etc.

Suas amêndoas (sementes), são basicamente aproveitadas pelos animais de criação; de sua polpa, extrai-se uma espécie de farinha e um leite que, à semelhança do leite extraído do babaçu, pode substituir o leite do coco-da-bula. Exemplo máximo da adaptação do homem às condições de subsistência, a amêndoa da carnaúba, quando torrada e moída, costuma até mesmo ser aproveitada localmente em substituição ao pó de café.

Ocorre no Nordeste Brasileiro nos vales dos rios da região da caatinga, principalmente do Parnaíba e seus afluentes, do Jaguaribe, do Acaraú, do Apodi e do médio São Francisco. Também nos estados do Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí e Goiás.

A carnaubeira tem preferência por solos argilosos (pesados), aluviais (de margens de rios), suportando alagamento prolongado durante a época de chuvas.

Resiste também a um elevado teor de salinidade, o que é comum nos solos aluviais da região da caatinga. Geralmente ocorre em comunidades quase puras, principalmente nos pontos mais próximos dos rios.

Floresce principalmente durante os meses de julho-outubro, com seus frutos amadurecendo de novembro a março. Palmeira de tronco único de 7-10 m de altura, podendo excepcionalmente atingir 15 m, com tronco (estipe) perfeitamente reto e cilíndrico de 15-25 cm de diâmetro.

Folhas dispostas em capitel, formando um conjunto esferoidal bastante elegante tanto que o nome do gênero “Copernicia” é uma homenagem ao astrônomo italiano Copérnico que concluiu que a forma da terra era globosa, em alusão a essa forma apresentada pela copa desta palmeira.

Sua Copa de tonalidade verde levemente azulada em conseqüência da cera que recobre a lâmina, e forma de leque de até 1,5 m de comprimento, de superfície plissada com a extremidade segmentada em longos filamentos mais ou menos eretos e rígidos.

A lâmina é afixada ao tronco por pecíolos rígidos de até 2 m de comprimento, recobertos parcialmente, principalmente nos bordos, de espinhos rígidos em forma de “unha-de-gato”. A base do pecíolo, denominada de “bainha”, permanece presa ao caule na fase jovem da planta após o secamento e queda da folha, conferindo à planta aspecto agressivo.

As inflorescências são mais longas que as folhas, mede até 4 m de comprimento, afixadas nas axilas das folhas do capitel, ramificadas, porém ralas, lenhosas, com flores pequenas de cor creme, dispostas em espigas de 4-7 cm de comprimento. Frutos ovalados ou globosos, de cerca de 1,5 cm de comprimento, de cor verde escura no amadurecimento.

Fonte: www.brasilcult.pro.br

Carnaúba

Nome popular: Carnaubeira

Nome científico: Copernicia prunifera (Miller) H.E. Moore

Família botânica: Palmae

Origem: Brasil, no Nordeste e Pantanal.

Carnaúba
Carnaúba

Fruto

Cacho com centenas de frutos ovóides a globosos, brilhantes, esverdeados quando jovens e roxos quando maduros. Frutifica de novembro a março.

Cultivo

Na região de seu habitat se multiplicam espontaneamente. Prefere solos arenosos e alagadiços, várzeas e margens dos rios de regiões de clima quente.

A carnaúba é uma das palmeiras mencionadas por Martius, o naturalista e botânico tomado pela exuberância da terra.

Mas não é apenas mais uma delas: é especial. Tão especial que não escapou à atenção de escritores como Mário de Andrade, Guimarães Rosa, José de Alencar e Euclides da Cunha, entre outros, que souberam destacar, em sua obra literária, a total integração do homem regional ao ambiente em que vive.

E a carnaúba, planta de grande longevidade, tem sido testemunha viva e participante ativa dessa integração.

Quando no século XVIII, o também naturalista Humboldt conheceu a carnaúba em terras brasileiras, impressionou-se de tal forma com as numerosas e importantes finalidades da planta, que passou a chamá-la de “árvore da vida”.

Os frutos da carnaúba, inteiros, são basicamente aproveitados pelos animais de criação; de sua polpa, extrai-se uma espécie de farinha e um leite que, à semelhança do leite extraído do babaçu, pode substituir o leite do coco-da-bula.

Exemplo máximo da adaptação do homem às condições de subsistência, a amêndoa da carnaúba, quando torrada e moída, costuma até mesmo ser aproveitada localmente em substituição ao pó de café.

O lenho da carnaúba é resistente, podendo ser usado no fabrico de moirões, na construção de edificações rústicas e como lenha pesada. Inteiro, o estipe da carnaúba costuma ser usado como poste; fragmentado ou serrado, fornece ótimos caibros, barrotes ou ripas, podendo também ser aplicado na marcenaria de artefatos torneados, tais como bengalas e objetos de uso doméstico.

No Nordeste brasileiro, habitações inteiras são construídas com materiais retirados da carnaúba, da mesma forma como se retiram materiais do babaçu e do buriti. Também com suas folhas fazem-se telhados e coberturas de casas e abrigos; com suas fibras confeccionam-se cordas, sacos, esteiras, chapéus, balaios, cestos, redes e mantas.

Imponente, esbelta como a maioria das palmeiras brasileiras, a carnaúba é mais alta do que o babaçu e economicamente mais rentável do que o buriti. Isto porque, além dos frutos, das amêndoas, do estipe, das folhas e das fibras de utilidades variadas, das folhas da carnaúba obtém-se uma cera de grande importância industrial.

As folhas da palmeira carnaúba são revestidas externamente por uma cobertura cerífera.

A presença de cera nas folhas de algumas plantas, como ocorre com a carnaúba, é possivelmente conseqüência de sua adaptação às regiões secas, uma vez que essa camada cerífera dificulta a perda de água por transpiração e protege a planta contra o ataque de fungos.

A cera, principal produto obtido da carnaúba, é, ainda hoje e na maioria dos carnaubais, extraída por processos manuais bastante rudimentares.

Em geral, o procedimento adotado é o seguinte: depois de cortadas, as folhas jovens das palmeiras são estendidas pelo chão e postas ao sol, por vários dias, para secar.

Quando as folhas secam e a película de cera que as recobre se transforma em um pó esfarinhado, elas são levadas para um quarto escuro, sem janelas, de construção simples.

Ali, são rasgadas com grandes garfos de madeira e começa a “batedura”: as folhas são violentamente batidas até que toda a cera se desprenda, na forma de minúsculas escamas brancas, e possa ser separada da palha rasgada. Depois que esse pó se assenta, ele é varrido, recolhido e levado ao fogo, com um pouco de água, em grandes latões de querosene. Essa calda transforma-se em uma pasta esverdeada, que é jogada em uma prensa rústica de madeira, a partir da qual se obtém uma cera liquida que, depois, é despejada em gamelas de barro ou de madeira até esfriar.

Assim é obtido o chamado “pão de cera de carnaúba

Palmeiras – disse Martius – abundam na terra brasílica, medram nas areias do litoral,crescem nas campinas infindas , levantam-se destemidas e orgulhosas nos paius e brejos, expandem sobranceirassuas lindas frondes por entre o verdume me das florestas e vivem mesmo no ressequido solo das caatingas…Grandes ou pequenas surgem em toda parte, nas praias sobre os cômores, nas encarpas das rochas, no solo fértil e no estéril.

” PLANTAS E SUBSTÂNCIAS VEGETAIS TÓXICAS E MEDICINAIS F. C. Hoehne ( 1939) citado por Gregório Bondar que é vendido para as indústrias e usinas como matéria- prima para a fabricação de uma variedade infinita de produtos: graxas para sapatos, lubrificantes, velas, vernizes, ácidos, sabonetes, fósforos, isolantes térmicos, matrizes de discos, lâmpadas incandescentes, papel carbono, batom, etc.

Apesar de ter tantas qualidades, de oferecer tantos produtos diferentes e de crescer com facilidade em qualquer clima tropical, é apenas no particular ambiente seco das caatingas do Nordeste do Brasil que a carnaúba produz a cera em condições de exploração econômica.

Porém, o processo de fabricação da cera envolve um conjunto de operações que, em virtude das técnicas rudimentares utilizadas no Nordeste brasileiro, geram um produto de qualidade inferior ao exigido pelos processos industriais.

Mesmo assim, o Brasil é um grande produtor e exportador do pó e da cera de carnaúba, sendo o Estado do Piaui o seu principal fornecedor, seguido pelo Ceará e pelo Rio Grande do Norte.

Os maiores e mais densos carnaubais do pais encontram-se nessa região que, ano após ano, é sempre a mais atingida pelas secas no Brasil. Ali, os carnaubais estendem-se por léguas e léguas, margeando as estradas que ligam o interior ou acompanhando as várzeas dos rios intermitentes, que alagam quando chegam as chuvas.

O carnaubal é, em geral, espaçado e ensolarado. As folhas da carnaúba, de cor verde-azulada, são amplas e, dispostas no alto da palmeira, compõem um elegante cocar.

Os restos curtos e duros das hastes das folhas antigas ficam dispostos em espiral ao redor do estipe, formando desenhos bastante nítidos.

Na cobertura vegetal que caracteriza toda a região seca do nordeste – e que inclui, também, parte dos territórios dos Estados do Maranhão, da Paraíba, da Bahia e de Pernambuco – os imensos carnaubais, nativos e cultivados, são muito impressionantes: quem não conhece a região, nem a planta, pode até pensar que se trata de uma bela miragem.

Fonte: www.bibvirt.futuro.usp.br

Carnaúba

Carnaúba
Carnaúba

Planta da família das palmáceas (Copernicia prunifera), a carnaúba possui uma altura média variável entre 15-20 metros e pode atingir até 40 metros. Seu espique é cilíndrico, de diâmetro pouco variável entre as extremidades. Possui uma copa formada por cerca de 45-60 folhas ou palmas com um comprimento médio igual a um metro com um limbo também de um metro de cor verde-esbranquiçada.

O nome comum —carnaúba“é derivado do Tupi e significa árvore que arranha, em razão da camada espinhosa quecobre a partemais baixa do tronco.

Podendo-se encontrar outros nomes tais como: caranaíba“, carandaúba“, carnaba“, carnahyba“e carnaúva“.

Também conhecida como: Êrvore da Vida“devido aosmuitosbenefíciosque elasupre.

A cultura da carnaúba é um perfeito exemplo da utilização sustentável dos recursos naturais.

Não agredindo o meio ambiente em nenhuma das etapas do seu processo.

O corte das palhas nada mais é do que uma poda não prejudicando a palmeira e ainda retardando o seu envelhecimento.

A secagem das palhas é feita com a utilização da luz solar.

Na extração do pócerífero o rejeito das palhas se transforma em adubo orgânico. Na produção da cera bruta a água é utilizada como solvente.

Nas indústrias os rejeitos da filtração são reciclados produzindo cera e adubo orgânico ( bagana ).

Noclareamentoa reaçãodoperóxidode hidrogênio libera no ambiente água (vapor dágua)e oxigênio.

Recurso natural com exploração sustentável, fonte de geração de emprego, renda e divisa com elevado fator social, devido ao grande volume de mão de obra empregada na estação seca, com fixação do homem no campo.

Origem da cera

Todas as plantas produzem cera para se proteger das agressões ambientais. A carnaúba, exposta a um ambiente inóspito, tem essa capacidade maximizada. A cera é produzida nas células internas da folha e migra para a sua superfície. Ela forma uma película na folha impossibilitando que a planta perca muita água por transpiração, mas não impede a realização da fotossíntese. Na extração do pó cerífero, o rejeito das palhas se transforma em adubo orgânico. Já na produção da cera bruta, a água é utilizada como solvente e os rejeitos da filtração na indústria são reciclados, produzindo cera e adubo orgânico (bagana).

Além disso,a carnaúba fornece ao nordestino:

1. Fonte de alimento atravésdo seu fruto que é comestívele pode se extrairóleo,dopalmitoesuasraízestambém tem usomedicinal
2.
Fontedemadeira atravésda utilizaçãodeseustroncospara construção decasas,postes,cata-ventos,prensas,ponteseoutrasestruturas
3.
Fontedefibraspara fabricodecobertas,cordas,redes,chapéus,cestos eoutrosartesanatos

A cera é o primordial produto extraído da carnaúba, é comercializada há mais de um século eesteve presente na lista dos dez principais produtos de exportação do Brasil.

As principais aplicações da cera de carnaúba são:

Informática (chips,tonners,códigodebarras…)
Polidores(pisos,móveis,carros,couro…)
Indústria alimentícia,farmacêutica,cosmética
Tintas
Papelcarbono
Filmesplásticos
Outros

Fonte: www.conab.gov.br

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