Chicória

Chicória Coração de Ouro

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Nome Científico: Cichorium intybus L.

Nome Comum: Chicória.

Nomes Populares: Chicória, escarola, endivia, radíquio.

Família: Asteraceae.

Chicória
Chicória

Origem/História

Espécie originária da região do Mediterrâneo.

A Chicória ou Endívia era consumida pelos egípcios, gregos e romanos da Antiguidade, principalmente pelas suas folhas. As suas raízes eram utilizadas pelos mesmos povos, mas para fins medicinais. Foi uma espécie sujeita a intensa seleção, existindo atualmente diversas variedades, de folhas, de raízes, de repolho, etc. As formas de chicória de repolho foram seleccionadas pelos agricultores do Norte de Itália entre os séculos XVI e XVII. As raízes eram utilizadas como substituto do café, para isso eram torradas antes de consumidas. Esta técnica teve origem em França em 1775. A técnica de forçagem da raíz, dando origem á chamada endívia, surgiu na Bélgica em meados do séc. XIX.

Descrição

Planta herbácea, bienal, com sistema radicular aprumado, profundante, com raiz principal delgada. As chicórias de raiz e as endivias possuem folhas estreitas e longas dispostas em roseta, sendo a parte comestível da endivia a gema terminal estiolada, composta por folhas imaturas e pelo caule floral num estado de desenvolvimento ainda muito reduzido. Algumas cultivares formam um repolho, outras formas uma roseta de folhas que não forma cabeça. As flores são de cor azul, branco ou rosa. O fruto é um aquénio.

Sementeira: Semear as Chicórias ou Endívias no local definitivo entre Junho e Agosto ou em estufim entre Março e Maio, em sulcos de cerca de 1cm de profundidade e um espaçamento de 10cm entre eles. A temperatura ideal para germinação situa-se entre os 20 a 25 Cº.

Transplantação: Entre Maio e Julho. Quando as plântulas atingem 10 cm ou apresentam cerca de 5 folhas verdadeiras, devem ser transplantadas para o local definitivo, onde serão plantadas com um espaçamento de 10x10cm a 30x30cm.

Solos: Prefere solos areno-argilosos, férteis, profundos, ricos em matéria orgânica, bem drenados e arejados e com o pH entre 6 e 6,8.

Resistência: Espécie microtérmica, resistente ao frio.

Temperatura: A temperatura ótima para o seu desenvolvimento situa-se entre os 16-20 Cº.

Rega: Regular.

Adubação: Efetuar uma adubação orgânica, para que as camadas mais superficiais tenham muitos nutrientes, pois é desta parte do solo que a chicória retira a maior parte dos nutrientes necessários ao seu desenvolvimento. Esta adubação deve ser feita na preparação da terra e, também, em cobertura, cerca de 25 dias após a plantação.

Pragas e Doenças: As chicórias são afetadas por muitas pragas e doenças que afetam a alface mas existem alguns patogénicos específicos da cultura da chicória como a Phytophtora erytroseptica, Phoma exigua e Helicobasidium brebissonii, que atacam as raízes e Puccinia cichorii que provoca a ferrugem nas folhas. Há ainda que considerar doenças como a Botrytis cenerea, Scolerotinia sclerotiorum e as bactérias Erwinia carotovora e Pseudomonas spp.

Multiplicação: Semente.

Colheita e Pós-colheita: Diferem das técnicas de produção e das cultivares. Nas endivias, as raízes são arrancadas e o repolho colhido manualmente. As gemas são colhidas quando as folhas exteriores se encontram, apertadas e a densidade é maxima. Nas chicórias de repolho, a colheita é efetuada como nas alfaces de repolho. Quando o repolho atinge o tamanho adequado e se apresenta compacto. As chicórias de roseta são colhidas e tratadas como as alfaces de folhas.

As chicórias devem ser armazenadas em ambiente refrigerado e de preferência na ausência de luz.

Utilização

Espécie cultivada pelas suas folhas e raízes. As raízes são utilizadas para obtenção de aditivos de café ou para extração de frutose para a industria alimentar. As chicórias de folhas são cultivadas pelas suas folhas que são consumidas cruas em saladas.

Esta hortaliça tem efeitos benéficos para o fígado, estimula o baço e, é recomendada para pessoas que apresentem problemas de visão. Além disso, a chicória fortalece os ossos, dentes e cabelos e ativa as funções do estômago e intestino. Estimula também o apetite.

Na sua composição, encontramos proteínas, sais minerais (cálcio, fósforo e ferro), além das vitaminas A, B1, B2 e C.

Utilidades

Adstringente, Fortificante para músculos, nervos e ossos. Ausência do fluxo menstrual. Anemia, Falta de Apetite, Artrite, Corrimento Vaginal, Disentiria, Doenças no Fígado, Hipocondria, Ictericia, Metrite, Problemas no Ovário, Vermes.

Forma de Uso

Refogada, Salada, Sucos.

Geralmente chama-se a chicória de escarola, no entanto a escarola é um tipo de chicoria, é a a Cichorium endivia var. Latifolia

Indicação

Usado nos embaraços digestivos e biliares, produzindo efeito diurético e laxativo, na insuficiência biliar, hepatismo, anemia, astenia, estimula o metabolismo, artrite. Raramente empregado como febrífugo.

André M. P. Vasconcelos

NOME EM LATIM: Chicorium intybus L.

FAMÍLIA: Compostas

OUTROS NOMES: Almeirão, chicória-brava, chicória-do-café.

HABITAT

Muito comum nas bermas dos caminhos, ribanceiras e terrenos secos. Própria das zonas temperadas da Europa e da América.

DESCRIÇÃO

Planta herbácea e vivaz, de caules retos, que costumam atingir de 50 a 60 cm de altura. As flores são de uma bela cor azul, e as pétalas terminam em cinco finas pontas; fecham-se à noite, ou quando faz mau tempo. Todas as partes da planta, incluindo o seu látex, têm sabor amargo.

HISTÓRIA

A chicória é um regalo para os olhos do caminhante. As bermas dos caminhos conservam, ainda durante uma boa parte do Verão, a refrescante cor azul-celeste das suas flores, contrastando com o tom palhete da paisagem. Não se trata, pois, de uma planta que possa passar despercebida, nem sequer a quem não a conheça.

Parece sugerir ao caminhante: «Utiliza-me! Desfruta as minhas virtudes!».

A chicória é uma das plantas mais benéficas, já que as suas extraordinárias propriedades medicinais se adicionam à de proporcionar um agradável substituto do café. Nos tempos de escassez, na falta do dispendioso café, utilizava-se esta humilde planta, tida em pouca estima, talvez por ser tão abundante e barata.

A chicória – dizem alguns com nostalgia – tomava-se durante a guerra, quando não havia café.

É curioso que, neste caso, o substituto – a chicória – acabe por ser melhor do que o produto original – o café.

PROPRIEDADES E INDICAÇÕES

Conhecida desde o tempo dos Egípcios, e utilizada pelos seus faraós, esta planta foi qualificada pelo insigne Galeno como «amiga do fígado». Tanto as raízes como as folhas contêm inulina e levulose, glícidos que favorecem as funções do fígado. Mas a maior parte das suas propriedades medicinais devem-se aos princípios amargos que contém, os quais atuam estimulando todos os processos digestivos.

No estômago atua como eupéptica, aumentando a secreção dos sucos gástricos. Por isso, para as digestões pesadas, dá mais resultado uma chávena de chicória depois da refeição, do que uma colherzinha de bicarbonato. Além disso, tomada antes das refeições, é um poderoso aperitivo, que abre o apetite das crianças e dos adultos.

No fígado, favorece a secreção da bílis (ação colerética), necessária para a digestão das gorduras. Além disso, ativa a circulação portal e descongestiona o fígado.

No intestino, ativa os seus movimentos (ação laxante). Uma chávena de chicória pela manhã, em jejum, ajuda a vencer a preguiça intestinal e a prisão de ventre.

Também tem uma certa ação vermífuga que ajuda a expulsar os vermes intestinais.

Por tudo isto, as indicações da chicória são: inapetência, atonia gástrica, digestões pesadas, dispepsia biliar devida a deficiente funcionamento da vesícula biliar, congestão hepática, hipertensão portal, prisão de ventre, parasitas intestinais (1,2,3).

A chicória possui ainda um suave efeito diurético e depurativo, pelo que se torna indicada nos casos de gota e artritismo (1,2,3).

PARTES UTILIZADAS

As folhas tenras e a raiz.

DESCRIÇÃO

Planta herbácea, bienal, com sistema radicular aprumado, profundante, com raiz principal delgada. As chicórias de raiz e as endivias possuem folhas estreitas e longas dispostas em roseta, sendo a parte comestível da endivia a gema terminal estiolada, composta por folhas imaturas e pelo caule floral num estado de desenvolvimento ainda muito reduzido.

SEMENTEIRA

Semear as Chicórias ou Endívias no local definitivo entre Junho e Agosto ou em estufim entre Março e Maio, em sulcos de cerca de 1cm de profundidade e um espaçamento de 10cm entre eles.

TRANSPLANTAÇÃO

Entre Maio e Julho. Quando as plântulas atingem 10 cm ou apresentam cerca de 5 folhas verdadeiras, devem ser transplantadas para o local definitivo, onde serão plantadas com um espaçamento de 10x10cm a 30x30cm.

SOLOS

Prefere solos areno-argilosos, férteis, profundos, ricos em matéria orgânica, bem drenados e arejados e com o pH entre 6 e 6,8.

RESISTÊNCIA

Espécie microtérmica, resistente ao frio.

TEMPERATURA

A temperatura ótima para o seu desenvolvimento situa-se entre os 16-20 Cº.

REGA

Regular.

ADUBAÇÃO

Efetuar uma adubação orgânica, para que as camadas mais superficiais tenham muitos nutrientes, pois é desta parte do solo que a chicória retira a maior parte dos nutrientes necessários ao seu desenvolvimento. Esta adubação deve ser feita na preparação da terra e, também, em cobertura, cerca de 25 dias após a plantação.

PRAGAS E DOENÇAS

As chicórias são afetadas por muitas pragas e doenças que afetam a alface mas existem alguns patogénicos específicos da cultura da chicória como a Phytophtora erytroseptica, Phoma exigua e Helicobasidium brebissonii, que atacam as raízes e Puccinia cichorii que provoca a ferrugem nas folhas.

MULTIPLICAÇÃO

Semente.

COLHEITA E PÓS-COLHEITA

Diferem das técnicas de produção e das cultivares. Nas endivias, as raízes são arrancadas e o repolho colhido manualmente. As gemas são colhidas quando as folhas exteriores se encontram, apertadas e a densidade é maxima. Nas chicórias de repolho, a colheita é efetuada como nas alfaces de repolho. Quando o repolho atinge o tamanho adequado e se apresenta compacto. As chicórias de roseta são colhidas e tratadas como as alfaces de folhas. As chicórias devem ser armazenadas em ambiente refrigerado e de preferência na ausência
de luz.

Chicória

A chicória (Chicorium indivia, L.) é uma hortaliça muito parecida com a alface, podendo ser da variedade lisa ou crespa. É muito consumida em saladas, principalmente a sua variedade lisa, que também é conhecida como escarola ou indívia. A chicória é bem adaptada aos mais variados tipos de clima, principalmente a do tipo escarola, que produz folhas grandes com largura, em média de 40cm. Uma cabeça dessa variedade pode ultrapassar 1kg.

Em sua composição, encontramos proteínas, sais minerais (cálcio, fósforo e ferro), além das vitaminas A, B1, B2 e cerca de 10mg de vitamina C, em cada 100g desta hortaliça.

Apesar de ser bem adaptada a diversas condições climáticas, a chicória apresenta um desenvolvimento melhor em temperaturas que variam de 13 a 22ºC, apesar de suportar temperaturas de até 7ºC. Temperaturas acima de 25ºC afetam o desenvolvimento da planta, que fica com folhas mais grossas e menores.

Prefere solos areno-argilosos, férteis, ricos em matéria orgânica, drenados e com o pH entre 6 e 6,8. Antes do plantio, deve ser feita uma análise do solo e, se necessário, receber calagem e adubo orgânico. De qualquer maneira, a adubação orgânica deve ser feita, para que as camadas mais superficiais tenham muitos nutrientes, pois é desta parte do solo que a chicória retira a maior parte dos nutrientes necessários ao seu desenvolvimento. Esta adubação deve ser feita no preparo da terra e, também, por cobertura, cerca de 25 dias após o plantio.

Em regiões com verão ameno, a chicória pode ser plantada durante o ano todo e em regiões mais quentes, recomenda-se o plantio entre março e julho. A colheita é feita aproximadamente 70 dias após o plantio, dependendo da variedade. A chicória lisa é a variedade com maior valor comercial e é colhida em até 80 dias após a semeação.

As doenças e pragas que atacam a chicória são basicamente as mesmas que atacam o alface, que são os pulgões, lesmas, caracóis e insetos que mastigam suas folhas. As doenças mais comuns são a podridão-basal, a vira-cabeça, a septoriose e a queima-de-saia, entre outras. Podem ser combatidas com o uso de defensivos ou por métodos naturais. A melhor prevenção é manter a horta limpa e com o solo sempre suprido de nutrientes, que darão resistência maior às plantas.

Seu plantio é feito em sementeiras, com sulcos de 1cm de profundidade e um espaçamento de 10cm entre eles. Em geral, utiliza-se cerca de 3g de sementes por metro quadrado. Quando as mudas atingem 10cm ou apresentam cerca de 5 folhas, devem ser transplantadas para o local definitivo, onde serão plantadas com um espaçamento de 30x30cm, somente as mudas que estiverem em melhores condições, com folhas mais fortes.

A horta deve estar sempre limpa, livre de invasoras. Nas sementeiras, devem receber regas duas vezes por dia e no local definitivo, as regas passam para apenas uma vez ao dia.

A chicória é o tubérculo da planta Cichorium intybus, em forma de cenoura com mais volume. É utilizado depois da apanha, e depois de torrado, para fazer café.

Normalmente os cafés de mistura têm uma certa porção de cevada, café puro, e chicória. O tubérculo é torrado em fornos e depois moído transformando-se num pó escuro com um certo sabor amargo, mas muito apreciado nas misturas de cafés.

Outro uso da chicória, bastante comum no Brasil, é aproveitar as folhas cruas para saladas, ou como vegetal cozido.

Por último, é interessante saber que as flores da chicória são muito belas.

Na fitoterapia, é acreditada com as propriedades seguintes: limpa o fígado, estimula o baço e, é recomendada para os problemas de visão em geral, também fortalece os ossos, dentes e cabelos e ativa as funções do estômago, intestino e fígado e estimula o apetite. Ativa a função biliar, quando a secreção da bile se mostra escassa, e atua como laxante contra preguiça funcional dos intestinos.

Deve ser consumida de preferência crua, em saladas ou em suco, juntamente com cenoura, aipo e salsa, para melhor aproveitamento de seu valor nutritivo.

Período de safra é de agosto a novembro e em janeiro.

É nutritiva, mas não muito utilizada por seu sabor intenso.

A (Cichorium endivia) é cultivada na região centro-sul do país e não forma cabeças: produz folhas soltas, que podem ser crespas ou lisas.

Na Europa consideram-se geralmente duas hortaliças distintas: a chicória crespa (indivia) e a lisa (escarola).

Informações Nutricionais

As folhas da chicória destacam-se das demais hortaliças pelo seu elevado teor de potássio.

100 g contêm, em média:

Macrocomponentes Glicídios (g) 2
Proteínas (g) 1
Lipídios (g) 0
Fibras alimentares (g) 1

Vitaminas

Vitamina A1 (mg) 330
Vitamina B1 (mg) 70
Vitamina B2 (mg) 140
Vitamina B3 (mg) 0
Vitamina C (mg) 6
Minerais Sódio
(mg) 105
Potássio (mg) 519
Cálcio (mg) 29
Fósforo (mg) 27
Ferro (mg) 1

Conteúdo energético (kcal): 20

Como Comprar

Dê preferência à chicória de folhas limpas, cor brilhante e sem picadas de insetos.

A chicória lisa (escarola) mais apreciada é a que atinge 20 a 22 cm de diâmetro (transversal e longitudinal).

Como Conservar

Guarde em geladeira, em sacos plásticos e sem lavar, por até 7 dias.

Como Consumir

É geralmente consumida crua, em saladas. Também é usada em pratos cozidos e assados.

Nome Cientifico: Cichorium endiva, da família das compostas

Descrição

Chicória e escarola são basicamente a mesma coisa. Trata-se de uma hortaliça rica em fibras, ótima para o bom funcionamento do intestino. Além disso, contém a vitamina A e é rica em vitaminas do complexo B . Possui , ainda , sais minerais como cálcio , fósforo e ferro, importantes para manter o equilíbrio do organismo.

Na culinária é mais uma opção no preparo de saladas , mas também fica ótima em sopas , purês , cozidos , além de ser especialmente recomendada como recheio de pizzas. . Cem gramas fornecem 20 calorias

Método de cultivo

Pode ser plantada tanto na estufa , sementeira , ou diretamente no próprio canteiro . A maneira mais indicada é a estufa , onde se corre menos risco de “perder” a muda. Para plantar na estufa , abra buracos com o dedo e em cada buraquinho e coloque de 2 a 3 sementes . Quando começar a nascer , faça o desbaste e deixe somente a muda mais forte. Quando tiver com 4 a 5 cm , faça o transplante para o canteiro .

Colheita

É apanhada no pé.

Variedades

Lisa e crespa.

A chicória, botanicamente Cichorium indívia, L., pertencente às famílias das Compostas, é encontrada sob duas formas ou tipos: lisa, também conhecida por escarola e crespa. As chicórias do primeiro grupo são as mais apreciadas e entre elas destacam-se a “Lisa Imperial”, “Lisa da Batavia” e “Branca de coração cheio”.

Como principais representantes do segundo grupo encontramos a “Crespa de Ruffec” e a “Crespa de Meaux”. Ambos os tipos são consumidos sob a forma de saladas ou cozidos.

Plantio e adubação

A adubação mais aconselhável para os terrenos de cultivo desta cultura só pode ser recomendada após o exame da fertilidade do solo, contudo, quando a plantação for executada em solos de média fertilidade a seguinte adubação poderá satisfazer plenamente as exigências da cultura:

Esterco de curral bem curtido: 8 kg/m2
Adubo químico 10-10-10: 100g/m2

O espaçamento mais recomendado é de 30 x 30 cm.

A época de plantio mais aconselhável está condicionada à variedade que se vai cultivar, embora o cultivo possa ser executado o ano todo.

A chicória Lisa Imperial e a Crespa de Meaux produzem melhor de agosto a janeiro, nas condições do planalto paulista e a Crespa de Ruffec prefere os meses de março a junho.

A semeadura desta hortaliça é realizada da seguinte maneira: primeiramente, nos canteiros de semeação, procede-se a semeadura utilizando-se 4g/m2 de sementes.

Após ter transcorrido quatro a cinco semanas as plantinhas terão 4 a 6 folhas, momento do transplante para o local definitivo.

Tratos culturais

Rega-se abundantemente.

Para se conseguir chicórias de melhor apresentação, mais claras e tenras, recorre-se ao estiolamento, procedendo da seguinte forma: amarra-se um cordão ou material similar de modo a proteger o “coração” da planta dos raios solares e mantendo-se neste estado por uns 15 dias. As regas não deverão atingir o “coração” da planta.

Outros tratos culturais importantes são as irrigações freqüentes e em bom número de escarificações, mantendo o solo fofo, a fim de possibilitar à planta melhores condições de desenvolvimento.

Colheita

A colheita será realizada de 80 a 90 dias após a semeadura, com rendimento aproximado de 25 a 30 toneladas por hectare.

Fonte: www.loja.jardicentro.pt/www.saudelar.com/www.receitasemenus.net/www.conhecimentosgerais.com.br/minas.ceasa.mg.gov.br/www.severomoreira.net/www.criareplantar.com.br

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