Erva-Cidreira

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Nome Científico: Lippia alba (Mill) N. E. Br.

Família: Verbenaceae

Nomes Populares: Chá de tabuleiro (CE), erva cidreira, falsa melissa, erva cidreira brava, erva cidreira do campo (PA), salva do Brasil, salva limão, alecrim do campo, salva brava (RS), cidrila, orégano e salvia nos outros países Latino-Americanos.

Características

Planta subarbustiva, rizomatosa e vivaz. Seu crescimento é variável conforme às condições de solo e luminosidade, mas varia entre 30 a 60cm de altura e 40 a 60cm de diâmetro de moita.

O caule dispõem-se em tufo, ramificado a partir da base, de secção quadrangular, ereto. Folhas grandes, opostas, ovais, lanceoladas pecioladas, verde-claras, carenado-serreadas, nervuras salientes, reticulada dorsalmente.

As folhas são de um verde intenso na face ventral e verde-claras na face dorsal. As flores são brancas.

Arbusto de até dois metros de altura, muito ramificado. Galhos finos, alongados e quebradiços.

Folhas opostas, ovadas ou oblongas, pubescentes e de bordas serreadas. A folha é a parte da planta que se usa.

Flores pequenas de cor rosa, lilás ou branca, reunidas em inflorescências capituliformes.

Fruto capsular com sementes pequenas.

Planta muito comum em toda a América tropical e subtropical. No Brasil está amplamente distribuída em todo território.

Encontrada como planta espontânea em terrenos abandonados e também em hortas domiciliares em todos os estados do país; no sul é cultivada em faixas para conservar e proteger o solo da erosão.

Comentários

Existe em sua composição química óleo essencial do grupo dos terpenos, na maioria monoterpernos: carvacrol, p-cimeno, citral (geranial e neral), cânfora e outros. Tem ação analgésica, espasmolítica, antibacteriana, peitoral. Teste farmacológicos não apresentaram efeitos tóxicos em animais. Carriconde et al (1995).

Segundo Almeida (1993), utilizando as raízes em chás, tem bom efeito na insônia, palpitações nervosas, debilidade cardíaca, enxaquecas, vômitos, desobstruções hepáticas. As folhas tem ação sudoríficas.

Albuquerque (1989) refere que erva cidreira ajuda a conciliar o sono.

Balbach (198?), relata a espécie Melissa officinalis da família Labiadae (hoje chamada Lamiaceae), sendo erva cidreira (Lippia alba) da família Verbenaceae. Igualmente, Morgan (1979), como também Bremness (1993), fazem a mesma afirmativa.

Composição Química

Óleos essenciais
Esteróides

A Erva-cidreira

A melissa ou erva-cidreira (Melissa officinalis) pertence às Labiadas e encontra-se cultivada e subespontânea em terrenos montanhosos e nos bosques.

Precisa de um lugar protegido, não muito seco, e de solo nutritivo.

A reprodução pode fazer-se mediante a semeadura em canteiros ou por mudas de raiz. São precisos de dois a cinco gramas de sementes para 100 metros quadrados de terreno. A germinação dura quase quatro semanas. Os rebentos novos plantam-se à distância de 30 X 40 centímetros.

A plantação deve renovar-se de cinco em cinco anos.

Antes de dar flor e em tempo seco e quente, cortam-se-lhe as folhas. Fazendo-o com freqüência multiplica-se-lhes o crescimento. Uma vez separadas todas as impurezas, secam-se as folhas o mais rapidamente possível num lugar arejado e sombrio. O tempo úmido durante a secagem prejudica o bom aspecto das folhas.

A melhor maneira de conservar as folhas, uma vez secas, é guardá-Ias em recipientes hermeticamente fechados.

Composição e Propriedades

As matérias ativas até agora conhecidas são: 0,15% de óleo essencial, assim como aloés, tanino, resina e mucilagem.

Emprego Medicinal

O óleo essencial é capaz de atuar como dissolvente de congestões e como analgésico, sendo os seus efeitos muito semelhantes aos do óleo da hortelã-pimenta.

A erva-cidreira é muito própria para mulheres e crianças delicadas e débeis.

O óleo e a essência de erva-cidreira, empregados exteriormente, amortecem as dores de dentes, dos ouvidos e da cabeça, assim como as enxaquecas. Para uso interno, 20 g de folhas tomadas em infusão diariamente acalmam os estados nevrálgicos e traumáticos, os estados gastrintestinais semelhantes à cólica e são um calmante para os vômitos nervosos das mulheres grávidas.

Especialmente nas mulheres e nas jovens anêmicas, a erva-cidreira quase sempre influi favoravelmente nos períodos débeis e dolorosos. A sua eficácia deve atribuir-se à maior irrigação dos pequenos órgãos da pélvis.

O efeito calmante e soporífero desta planta nos nervos e no cérebro e a considerável eficácia como antiespasmódico e como reconstituinte do aparelho gastrintestinal, do coração e da matriz, dão à erva-cidreira um lugar importante como planta medicinal.

Uso Como Condimento

Em todos os cozidos que levem limão, podem também empregar-se folhas frescas de erva-cidreira, especialmente em saladas, sopas, molhos, regime dietético, legumes crus, sopas de fruta, sobremesas de leite e sucos de frutas.

A erva-cidreira não deve ser cozida com o alimento, pois perde o sabor.

Erva-Cidreira
Erva-Cidreira

Nome científico: Lippia alba (sinonímia: Lippia geminata, Lantana alba, Lantana geminata).

Família: Verbenáceas

Nome comum: Erva-cidreira, erva-cidreira-de-arbusto, falsa-melissa, alecrim-selvagem, alecrim-do-campo.

Origem

América do Sul

Descrição e característica da planta

A erva-cidreira é encontrada comumente em todo o território brasileiro, nos terrenos baldios, nos campos abertos e nas hortas medicinais. No Brasil, existem várias outras plantas da mesma família ou de outras famílias, com características bastante parecidas entre elas e com mesmo nome popular, o que pode levar ao seu uso equivocado. Portanto, é necessária uma correta identificação da planta antes do seu uso.

A planta produz aroma semelhante ao do capim-cidreira ou capim-santo e, ainda pelo fato de ter os nomes comuns contendo a palavra cidreira, pode confundir aos não conhecem essas duas plantas. O nome cidreira vem do aroma de limão das suas folhas amassadas. A erva-cidreira é um subarbusto, perene, de 1 a 2 metros de altura. Os seus ramos são finos, longos, recurvados, escuros no início e depois passa a esbranquiçados e quebradiços. As folhas são inteiras, formato oval, bordos serreados, opostas, dois a dois nos ramos, flexíveis, coriáceas, com 3 a 6 centímetros de comprimento.

As flores são emitidas nas axilas das folhas com os ramos em inflorescências compactas e a coloração das pétalas é azul-rosada. Os frutos são globosos, suculentos, verdes, lisos, brilhantes e depois passam para cor róseo-arroxeada, contendo uma semente no seu interior. A planta se desenvolve bem em condições de solos férteis, ricos em matéria orgânica e boa disponibilidade de água durante o ano. A propagação é feita por enraizamento de estacas ou por sementes.

Produção e produtividade

O rendimento em biomassa foliar está em torno de 5 toneladas por hectare por ano.

Utilidade

As folhas são usadas no preparo de chás, macerados, compressas, banhos e extratos alcoólicos. O chá é consumido pelo sabor agradável e pelas ações calmantes, antiespasmódicas, digestivas e outros efeitos benéficos atribuídos pela medicina popular.

Existem muitas pesquisas sobre essa planta e os óleos essenciais existentes nas folhas são compostos predominantemente por citral, carvona, geranial, linalol, neral, mirceno e t-cariofileno.

Essa composição pode variar qualitativa e quantitativamente em função de estações do ano, época de floração, idade da planta, quantidade de água disponível no solo, estado nutricional da planta, clima e regiões geográficas.

O consumo de todos os tipos de chás deve ser feito com cautela, sob orientação médica ou de um especialista da área de plantas medicinais.

Erva-Cidreira
Erva-Cidreira

Já conhecida dos antigos romanos, a erva-cidreira manteve sua fama de remédio eficaz através dos tempos. Hoje, no Brasil, ela é conhecida como um dos mais sérios e eficazes remédios caseiros. Suas folhas – verdes ou secas, inteiras ou maceradas, cruas ou cozidas – são usadas para os mais variados problemas, desde uma simples dor de dente até uma séria crise de melancolia.

A erva-cidreira é tida como um remédio eficiente no tratamento de doenças nervosas, como a histeria, a melancolia e a hipocondria.

Quem adquire o hábito de tomar chá dessa planta certamente se livra de um outro hábito: o de tomar muitos e diferentes remédios para as doenças que tem ou que imagina ter.

E nem se pode estranhar que isso aconteça, pois, sozinha, a erva-cidreira vale por uma prateleira de farmácia. Além de ser um calmante eficiente, ela é um antiespasmódico vigoroso. Por isso, é indicada para as dores de cabeça (inclusive as enxaquecas), para os problemas gástricos e para as cólicas menstruais. Mas não é só como chá que a planta é usada de maneira satisfatória. Suas folhas verdes, maceradas e aplicadas como cataplasma frio sobre os olhos, descongestionam as pálpebras e melhoram as conjuntivites. Cozidas, essas folhas podem ser usadas em bochechos para acalmar as dores de dente e desinflamar as gengivas.

As folhas amassadas em água e sal ajudam a diminuir o inchaço causado pela caxumba. Fora isso, a erva-cidreira é o principal elemento da água de melissa, uma conhecida receita dos padres carmelitas franceses. Essa água, que é um poderoso descongestionante, pode ser comprada nas farmácias e nas lojas que vendem produtos naturais.

Mas também pode ser feita em casa. Junte 75 g de folhas e flores secas de erva-cidreira, 20 g de camomila e 15 g de hortelã. Cozinhe essas ervas em 300 ml de água, deixe-as em infusão por 10 minutos e filtre-as. Recomenda-se tomar esse líquido três vezes ao dia para manter sempre o bom humor e a tranqüilidade.

Erva-Cidreira
Erva-Cidreira

NOME CIENTÍFICO: Melissa officinalis

DESCRIÇÃO DA PLANTA

Planta arbustiva que pode atingir de 20 a 80 cm de altura. As folhas apresentam uma coloração verde intenso na parte superior, e verde claro na parte inferior. As flores são brancas ou amareladas, mas com o tempo podem chegar a rosadas.

AROMA E SABOR

Esta erva tem um leve aroma frutado, de limão, e torna-se mais intenso quando está seca.

ORIGEM

Região que circunda o mediterrâneo e Ásia.

COMPOSIÇÃO

Composta principalmente de fibras, seu valor nutricional provém do óleo essencial.

PROPRIEDADES

Digestiva
Calmante
Sudorífera
Analgésica
Antiespasmódica

FUNÇÕES TERAPÊUTICAS

Indicada para aliviar cólicas intestinais
A infusão desta erva na água do banho, além de perfumar, funciona como calmante
Como chá, é indicada para febres, dores de cabeça, bronquites crônicas e resfriados
Combate a insônia
Acelera a vinda da menstruação

HISTÓRIA

Esta erva também é conhecida como Melissa, segundo diz a lenda, em homenagem à ninfa grega protetora das abelhas, Melona.

A erva cidreira é usada há mais de dois mil anos, e seu chá é um dos mais apreciados ao redor do mundo.

Os gregos a chamavam de “erva do mel de abelha”, e difundiram o seu uso por toda a Europa, na forma de chá com poderes medicinais.

Na Inglaterra, no século XVII, além de atribuir-se a ela a atuação positiva sobre a longevidade, acreditava-se também que tinha poderes mágicos para atrair o ser amado.

Na Malásia é cultivada em grandes quantidades, para a fabricação de perfumes.

PARTES USADAS: Folhas

FORMAS EM QUE SE ENCONTRA: Fresca, desidratada e em pó

CURIOSIDADES MISTICAS

Na aromaterapia é indicada para pessoas com problemas de depressão.

O incenso de erva cidreira confere felicidade e sucesso, ajuda a encontrar o verdadeiro amor, e combate a timidez e a falta de autoconfiança.

USO GERAL

Além de ter um sabor e aroma ótimo para condimentar alimentos, dela se faz também a “água de melissa” e xarope, além de ser usada na cosmética, como essência de perfumes, sabonetes xampus…

USO INDICADO EM ALIMENTOS

Deve ser acrescentada aos alimentos no final do cozimento, pois perde o sabor com este.

Chás
Bebidas à base de frutas
Sopas
Saladas
Aves
Peixes
Frutos do mar

CANÇÃO POPULAR ALENTEJANA (PORTUGAL)

Ó erva cidreira
Que estás no alpendre
Quanto mais se rega
Mais a silva pende
Mais a silva pende, mais a rosa cheira
Que estás no alpendre
Ó erva cidreira

Erva-Cidreira – Melissa officinalis

Um leve calmante

Uma das espécies mais populares do país, a erva-cidreira possui uma discreta ação sedativa. Seu chá não é mais forte que o da camomila. Também conhecida como melissa, sua essência é obtida por destilação das flores, mas o caule acabou sendo mais usado nas infusões e outros preparados da fitoterapia. No Brasil, dificilmente você encontrará flores nessa planta. Elas só aparecem quando o terreno se encontra a mais de 700 metros de altitude.

Como fazer

Para aliviar a ansiedade: coloque 1 colher de sobremesa de folhas e ramos bem picados da erva em 1 xícara de chá de água. Abafe por 10 minutos e coe. Tome 3 vezes ao dia.

Outros efeitos

Eficiente analgésico e antiespasmódico. Também é apontada em estudos clínicos para o tratamento de dores de cabeça, principalmente em associação com o gengibre. O uso de compressas das folhas nas mamas melhora a lactação.

Atenção

A erva-cidreira é muito confundida com o capim-limão.

Aprenda a diferenciar as espécies: as folhas da cidreira verdadeira têm formato de coração e nervuras sulcadas, bem diferente do das folhas pontiagudas, que nascem em moitas, do capim-limão.

Originária da Europa, Ásia e norte da África, a Melissa officinalis tem folhas de um verde intenso na parte superior e mais claro na inferior. Suas bordas são levemente denteadas e as flores, a princípio, são brancas ou amareladas. Para depois tornarem-se brancas rosadas.

Nome popular: ERVA-CIDREIRA

Nome científico: Melissa officinalis L.

Família: Lamiaceae

Sinonímia popular: Melissa

Sinonímia científica: M. altíssima Sibth e Sm, M. cordifolia Pers; M. foliosa Opiz, M. graveolens Host, M. hirsuta Hornens, M. occidentalis Rafins, M. romana Mill

Propriedades terapêuticas: Rejuvenescedora, calmante, revitalizante, antidepressivo, antialérgico, carminativo, hipotensor, nervino, sudorífero, tônico geral, antiespasmódico, bálsamo cardíaco, antidisentérico, antivômitos.

Princípios ativos: Citronelol, geraniol, linalol, citral, neral, ácido fenol carboxílico, ácido citronélico, acetato geranílico cariofileno e taninos

Indicações terapêuticas: Regular menstruação, cólicas, tem efeito tônico no útero e, às vezes, pode ajudar em casos de esterilidade, insônia nervosa, problemas gastrintestinais funcionais, herpes simplex, lava feridas, combate mau hálito, revigora em banhos.

Descrição

Melissa officinalis é o nome clássico que vem do fato de ter flores amarelas que atraem abelhas (melissa, em grego), mas é conhecida ainda como erva-cidreira.

Também é conhecida como lemon balm, abreviação de bálsamo e variação do hebraico Bal-Smin, chefe dos óleos.

Princípios ativos

Suas folhas emitem um odor agradável, semelhante ao do limão, quando machucadas e elas contém, pelo menos, 0,05% de óleo volátil de evaporação média, composto por citronelol, geraniol, linalol (são álcoois), citral, neral (os três dão de 50 a 75% do óleo); e ainda ácido fenol carboxílico (4% do rosmarínico), ácido citronélico, acetato geranílico cariofileno e taninos.

O famoso óleo de melissa é obtido por destilação por vaporização de ervas colhidas no início da floração.

Uso medicinal

É considerada uma panacéia com propriedades rejuvenescedoras, tal a gama de suas ações. Paracelso a considerava “o elixir da vida”. Parece ter efeito calmante e revitalizante sobre a mente.

É um calmante, antidepressivo, antialérgico (embora possa irritar peles sensíveis), digestivo, revigorante, carminativo, hipotensor, nervino, sudorífero, tônico geral, antiespasmódico, bálsamo cardíaco, antidisentérico, antivômitos.

Tem grande afinidade para o organismo feminino, onde, além de regular as menstruações, tranquiliza e relaxa em casos de cólicas, tem efeito tônico no útero e, às vezes, pode ajudar em casos de esterilidade.

No único estudo experimental até agora realizado sobre possíveis efeitos sedativos, este óleo foi administrado de 3 a 100mg/kg e, embora alguns efeitos se conseguiram (Wagner e Sprinkmeyer, 1973) a ausência de respostas dependentes de dose sugere que os efeitos não foram específicos.

A Comissão Alemã, em 1984, citou a “insônia nervosa e problemas gastrintestinais funcionais” como curáveis com preparados de melissa.

May e Willuhn, em 1978, mostraram que as folhas tinham propriedades virostáticas potentes e Vogt et al., em 1991, fez um creme de folhas e aplicou em pacientes com herpes simplex e teve sucesso.

Externamente, lava feridas, combate mau hálito e revigora em banhos (Castro, 1985).

Dosagem indicada: Recomendam-se doses de 1,5 a 4,5 g da droga vegetal (no caso folhas) seca; infuso ou decocto a 3% e toma-se de 50 a 200 cm3/dia; extrato fluido de 1 a 6 cm3/dia; ou xarope de 50 a 200ml/dia.

Outros usos: Repele insetos.

Efeito colateral: Embora seja antialérgica, pode irritar peles sensíveis.

Luis Carlos Leme Franco

Referências

FRANCO, L.C.L.; LEITE, R. C. Fitoterapia para a Mulher. Corpomente, Curitiba, 375p. 2004.
CASTRO, J. L. Medicina vegetal. Europa-américa: [s.1.], 1981.

Fonte: www.geocities.com/globoruraltv.globo.com/www.jperegrino.com.br/ www.sensibilidadeesabor.com.br/saude.abril.com.br/www.ciagri.usp.br

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