Estévia

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Estévia é uma pequena erva perene pertencente à família Asteraceae, no gênero Stevia.

Seu nome científico é Stevia rebaudiana.

Um doce presente da Natureza, que analisando em laboratório mostrou ser 300 vezes mais doce que açúcar de cana. Não tem calorias e ainda é diurética. Muito indicada aos diabéticos.

A estévia é uma planta da família das margaridas. Sua folha possui um gosto muito doce. Seu princípio doce, o glicosídeo, foi primeiramente isolado na Alemanha em 1908. Mas, já era usada anteriormente por índios Guaranis devido a suas propriedades medicinais.

Hoje em dia, tem sido usada também como adoçante natural.

ORIGEM DA ESTÉVIA

O uso da estévia para melhorar o sabor de alimentos e bebidas começou há séculos atrás, nas Florestas Tropicais do Paraguai e do Brasil, habitadas pelos índios Guaranis. É amplamente conhecida e usada na Coréia, Tailândia, China e Japão.

Os primeiros estudos com estévia foram publicados já em 1800. A primeira descrição da estévia foi publicada em 1899, pelo Dr. Moisés Santiago Bertoni do Paraguai.

De acordo com o folclore, os índios Guaranis do Paraguai usam esta erva há 2000 anos. Estima-se que no século passado, muitos usuários consumiram 5 a 10 gramas diárias de estévia na erva-mate quente e no café. Apesar do uso desta quantidade significativa, não foi relatado nenhum resultado nocivo da ingestão continuada da estévia.

No Japão a estévia está sendo usada como adoçante natural há 30 anos e também não apresentou efeitos colaterais, nem efeitos contraceptivos como os descritos mais abaixo.

O glicosídeo, princípio doce da estévia, foi primeiramente isolado na Alemanha por P. Rasenack, em 1908. Em 1921, um encontro na Dinamarca foi o início do interesse crescente pela estévia.

Quando os Guaranis descobriram as numerosas propriedades curativas da estévia, passaram a considerá-la um tesouro sagrado.

Era usada para refrescar a boca e para reduzir o gosto acentuado da erva-mate. Relata-se que os paraguaios usavam estévia para adoçar bebidas alcoólicas e para melhorar o gosto do tabaco. Também preparavam pequenas cápsulas que o curandeiro da tribo dava a todas as pessoas com fadiga física e emocional ou o que nós conhecemos hoje como diabetes. Também aprenderam rapidamente sobre sua ação tônica sobre o estômago – algumas folhas em água quentes traz alívio para um estômago sobrecarregado, em apenas alguns minutos.

Aprenderam que em casos de apatia, letargia e tontura, a ingestão do líquido de estévia concentrado (retirado da cocção das folhas de estévia, possuindo coloração marrom e intensamente doce), restauraria energia e alerta mental.

Começaram a aprender que este mesmo líquido poderia curar quase todos os tipos de cortes e dores do corpo e lábios, inclusive dentro da boca e tinha um tempo de validade de anos. Também aprenderam que poderia ser usado para curar numerosos tipos de problemas de pele, até mesmo suavizando a pele e reduzindo rugas.

A estévia pode ser cultivada a partir de mudas da “planta-mãe”, já que eles aprenderam que as sementes tornam-se rapidamente inférteis.

Stevia
Estévia

É uma planta da família das Compositae (margaridas), produzindo pequenas flores brancas. O dulçor das pequenas folhas, em forma de lança, dependem das horas de exposição solar da planta. Mas, uma vez que a planta floresça, o dulçor das suas folhas diminuem significativamente. Portanto, a oportunidade de colher folhas de qualidade máxima é relativamente curta. O agricultor deve escolher entre produzir folhas de qualidade e colher sementes.

A planta é delicada e requer cuidados do momento do plantio até o dia da colheita. Temperatura, umidade, métodos de cultivo e freqüência da irrigação são críticas na sua sobrevivência. Apesar de crescer bem em outras partes do mundo, cresce melhor no clima quente e úmido dos sub-trópicos. A China é, atualmente, o maior produtor de estévia, porém suas folhas não são tão doces como as folhas da América do Sul. Isto também pode estar relacionado com a poluição do ar e deficiência do solo da China. Na América do Sul o ar é mais puro, o solo e água não são tão poluídos e os dias repletos de sol são longos e úmidos.

Um cultivo em casa pode ser difícil para principiantes, e dificilmente produzirão folhas de alta qualidade

O que faz a estévia ser tão atraente como um adoçante é que estudos demonstraram que o corpo humano não digere, nem metaboliza este glicosídeo intensamente doce. Ele não se modifica durante a passagem no trato gastrointestinal, sem ser assimilado. Assim, não obtemos calorias da estévia pura e de todos as formas de consumo, possuindo um índice glicêmico igual a zero.

Apesar disso, as folhas de estévia são altamente nutritivas, contendo vários nutrientes deficientes na alimentação diária, entre eles:

Sais minerais como: Alumínio, Cálcio, Cromo, Cobalto, Flúor, Ferro, Magnésio, Manganês, Fósforo, Potássio, Selênio, Sódio, Estanho, Zinco;
Vitaminas como:
Ácido ascórbico (vitamina C), Beta-caroteno (precursor vitamina A), Niacina, Riboflavina, Tiamina (vitaminas do complexo B);

Outros

Cinza, Astroinulina, Dulcosídeos, Fibra, Rebaudeosídeo, Silicone, Steviosídeo e água
Glicosídeos diterpeno, inclusive um flavonóide chamado Rutina
Óleo essencial com 53 componentes, incluindo óleo de cânfora e limoneno
Flavonóides como Apigenina, Luteolína, Kaempherol, Quercitrina e Quercitina
Steviol (alguns estudos referem que este steviosídeo age como um hormônio do crescimento, estimulando o crescimento de certas plantas e vegetais)

Vitamina K: Apesar de não estar presente na lista, ela está presente nas folhas, pois é produzida pelas folhas das plantas verdes, durante o processo de fotossíntese;

Clorofila: Também falta na lista, mas está presente em todas as folhas e plantas verdes e, conseqüentemente, na estévia também.

Apesar de alguns destes nutrientes talvez não estarem presentes em quantidades suficientes para produzir o efeito terapêutico sozinho, em conjunto, podem produzir efeitos interessantes.

Lista de problemas onde a estévia pode ajudar:

Alteração do metabolismo dos carboidratos (diabetes ou hipoglicemia), inclusive para controle do apetite e do peso
Hipertensão
Baixa imunidade (melhora de gripes e resfriados)
Mal-estar geral
Fadiga
Queimaduras
Cortes (sem deixar cicatriz)
Dor
Problemas de pele
Sangramento de gengivas e higiene dental
Cicatrização de herpes labial
Desconfortos digestivos
Dor de garganta
Rugas faciais e controle da acne
Energia mental e física
Reduzir desejo de fumar
Inibidor do crescimento, e até mesmo a destruição de certos vírus e bactérias nocivas (inclusive bactérias orais)

FORMAS PRESENTES NO MERCADO

1) Folhas

São usadas para adocicar água, chá, outras bebidas, sopas, molhos e outros alimentos. Refrescam a boca, sendo apenas colocadas na língua – o frescor e limpeza sentidos podem durar horas.

Também podem ser usadas em substituição às folhas do tabaco. Caso não encontre folhas de estévia, pode-se usar as folhas dos saquinhos de chá de estévia. Para obter uma máxima sensação de gosto, não se deve mastigar as folhas inteiras, pois libera componentes amargos (apesar de serem amargos, também tem constituintes terapêuticos). Ao contrário do tabaco, se as folhas forem engolidas, não são nocivas, mas terapêuticas.

2) Folhas moídas

Você pode salpicar as folhas moídas sobre a comida, como se estivesse usando um outro tempero. Mas, aplique pouco, pois é mais fácil adicionar mais acaso precise. Adicione-as durante o cozimento ou quando a comida ainda estiver quente, pois o sabor doce é liberado mais facilmente quando a estévia é aquecida. Podem ser usadas em molhos de churrasco, molho agridoce, sopas, feijões, pizza, molho de maçã, pães, massa de biscoitos (ou salpicados sobre o pão e biscoitos), em saladas, temperos de saladas, etc..

3) Chás em Saquinhos

Podem ser usados para fazer uma bebida deliciosa e altamente nutritiva. 1 saquinho pode adoçar 2 a 6 copos de água ou outra bebida de gosto suave, dependendo do gosto desejado. Pode ser usado em bebidas quentes ou frias, porém nas bebidas frias leva mais tempo para liberar o glicosídeo doce da estévia. Para bebidas frias, é aconselhado fazer primeiro o chá de estévia e, após 3 ou 5 minutos, adicione gelo para acelerar esfriamento.

Quando frio, então, adicione o chá ou concentrado a outras bebidas, como desejar. O concentrado doce também pode ser reservado em geladeira e usado aos poucos. Se usarmos bebidas adoçadas com estévia, isto irá reduzir o desejo das crianças por doces, ao mesmo tempo em que reduzirá o potencial para desenvolvimento de cáries, pois melhora a higiene oral. Observe que o preparo de chá ajuda na esterilização das folhas, que podem estar transportando bactérias.

Retenção de Água

Estévia é um diurético natural e suave. O excesso de água no organismo pode aumentar o peso, a fadiga física, a pressão arterial, enquanto pode reduzir a habilidade mental e digestão efetiva. A estévia ajuda o organismo a eliminar este excesso de água.

Contra-Indicações

Pelo que se sabe, nunca foi relatado nenhum efeito colateral do uso continuado de estévia, podendo ser usado como desejado, para dar sabor e adoçar os alimentos.

ADUBO

Todas as folhas de estévia podem ser usadas como adubo nas plantas de jardins ou vasos.

ADOÇANTE NATURAL

O extrato doce da estévia é chamado steviosídeo.
Folhas de boa qualidade podem ser 30 vezes mais doces que o açúcar e os glicosídeos, ou seja, os vários constituintes doces da estévia, podem ser 250 a 400 vezes mais doces que o açúcar e não possuem calorias.
As folhas de estévia liberam seu dulçor mais rapidamente em água quente e mais lentamente em água fria.
Pode ser adicionado à inulina ou fruto oligossacarídeos encontrados na chicória, que são alimento para a flora intestinal benéfica.
Convém lembrar que uma vez que a planta floresça, o dulçor das suas folhas reduz.
As folhas usadas devem ter cor verde (não marrom) e conter pouco ou nenhum caule. As folhas comercialmente encontradas variam de acordo com o seu dulçor: de 15 a 30 vezes mais doce que o açúcar. Quando o poder adoçante for menor que isso, pode ser problema de pó sobre as folhas.
Ao comprar folhas de estévia, faça uma inspeção de qualidade: cheire-as e não poderão cheirar como sujas; experimente uma folha, colocando-a sobre a língua, sem mastigar para não liberar os componentes amargos – no começo o sabor será quase imperceptível, mas à medida que sua saliva começa a agira sobre a folha, o sabor doce irá ser sentido, tornando-se mais profundo nos próximos minutos.
Foi adicionada a alguns chás como “folha de mel”, para não escrever “chá doce” com o receio de questionamento do FDA.

Sendo substituto da sacarina, têm as seguintes vantagens:

Não é tóxica, mas, pelo contrário, é saudável, como mostrado em experiências e estudos
É um agente adoçante de grande poder
Pode ser usado diretamente no seu estado natural (pó das folhas, por exemplo)
Muito mais barato que a sacarina.

O Japão usa a estévia como adoçante desde 1970 e depois de todo este consumo de estévia, nunca foi relatado um caso de efeito colateral com ingestão normal de estévia ou steviosídeo.

AÇÚCAR

O açúcar é uma substância que engana o cérebro devido a sua rápida conversão em glicose no nosso corpo. O açúcar é, ao mesmo tempo, força e fraqueza do nosso corpo. Glicose é o combustível do nosso cérebro e corpo. Quando consumimos muito dele e utilizamos pouco, ele vai se acumular no nosso corpo, causando problemas nos nossos órgãos e tecidos.

Um estudo na Turquia revelou que, com o avanço da idade, o açúcar não tem mais um gosto tão doce e 45% das mulheres do estudo revelaram que passaram a comer mais alimentos doces como resultado desta mudança. O uso de substitutos para o açúcar pode ajudar.

RECEITAS COM ESTÉVIA

Devido a estévia ser extremamente doce e não ter gosto idêntico ao açúcar, você deve aprender a cozinhar com ela nas suas diferentes formas, que variam de 30 a 300 vezes mais doce que o açúcar. É estável em temperaturas extremas e ácidos. É compatível a frutas ácidas e bebidas, inclusive limões e laranjas.

Não apenas melhora o gosto de alimentos e bebidas, mas também nutre o pâncreas e ajuda a manter os níveis normais glicemia (açúcar no sangue) e pressão sanguínea. Pode ajudar a destruir bactérias orais nocivas, reduzindo cáries e parando com sangramentos de gengiva.

Stevia Rebaudiana Bertoni é uma erva de sabor adocicado nativa do Paraguai. Foi descoberta pelo pesquisador Moisés Bertoni no final do século XIX e tem sido objeto de milhares de estudos desde então.

As folhas da estévia contém vários glucosídeos não calóricos, sendo os principais o Esteviosídeo e o Rebaudiosídeo A.

Estes adoçantes naturais são muito potentes, até 300 vezes mais que o açúcar comum, além de não possuírem calorias.

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PROPRIEDADES DO ESTEVIOSÍDEO COMO ADOÇANTE E ADITIVO:

O esteviosídeo é de 200 a 300 vezes mais doce que o açúcar. Ao contrário de outros adoçantes sintéticos, é estável ao calor e a diversos níveis de Ph, além de não caramelizar como o açúcar.
Fora os países asiáticos os primeiros a descobrirem as excelentes propriedades do esteviosídeo como adoçante e aditivo em todos tipos de produtos: refrigerantes, licores, comida congelada, sorvetes, aperitivos, energéticos , bebidas para desportistas, etc.
O esteviosídeo também tem um bom efeito sinérgico quando combinado com outros adoçantes, inclusive o açúcar.

MERCADO DE CONSUMO

Os principais mercados do mundo são Japão, China, Coréia do Sul e Malásia. Estima-se que o consumo anual do Japão seja em torno de 200 toneladas sobre um total de mil toneladas do sudeste asiático (2001) . A Índia também é um importante mercado, onde o governo incentivou o consumo de estévia, por ter uma das maiores populações de diabéticos do mundo.

Adoçante – Estévia

Na Europa, a posse e o consumo são permitidos, mas a comercialização é proibida!

Uma erva doce, originária da América do Sul, de nome estévia  iniciou há alguns anos uma marcha triunfal em meio mundo.

Sem calorias e saudável para os dentes! Não obstante, a estévia não conseguiu convencer a Comissão da União Europeia. Os vencedores são a indústria do açúcar e dos edulcorantes sintéticos, como o aspartame, a sacarina e o ciclamato, altamente subvencionados e cujo efeito cancerígeno ainda não está, até hoje, posto de parte.

No dia 22 de Fevereiro de 2000, a estévia foi proibida a nível europeu.

Embora a estévia seja regularmente consumida, desde há séculos, na América do Sul e, desde há décadas, no Japão os eurocratas são da opinião de que ainda não existe informação suficiente para uma autorização e proibiram a sua comercialização. Desde Fevereiro de 2000 que a estévia foi retirada do mercado, onde era vendida como suplemento alimentar. Depois foi vendida como “suplemento para rações de animais” através do comércio alternativo. No entanto, a sua comercialização também foi proibida.

Mais tarde, graças aos seus efeitos benéficos para a pele (ex: máscara para a cara), a estévia foi comercializada como produto cosmético. Mas também aqui existiam “determinados círculos” que não gostaram da ideia, de tal modo que atualmente a estévia só pode se adquirida fora da União Europeia.

A estévia é um arbusto perene da família das Asteráceas, cujo nome botânico é “Stevia rebaudiana Bertoni”. Ela é originária do Paraguai e do Sudeste do Brasil e também é cultivada na China.

Desde há séculos que os índios nativos utilizam esta planta, à qual chamam “folha de mel” ou “erva de mel”, para adoçar a sua comida uma vez que a folha de estévia (seca) é 20 a 30 vezes mais doce que o açúcar de cana e o extrato “steviosídeo” é até 300 vezes mais doce. Assim, 100 g de steviosídeo têm a poder adoçante de 30 kg de açúcar de cana e, tudo isto, sem calorias!

Antonio Bertoni escreveu em 1901, depois de alguns anos de experiência com esta planta: “Uma pequena porção de folhas de estévia é suficiente para adoçar uma chávena de café forte ou de chá. Não existem quaisquer substâncias prejudiciais que restrinjam a sua utilização”.

Em 1918, depois de um estudo exaustivo, ele estava completamente convencido de que a “estévia não continha qualquer substância tóxica e era benéfica para a saúde”. Nunca foi encontrada uma reação adversa ou observados quaisquer efeitos negativos ou problemas de saúde nos seres humanos, relacionados com o uso da estévia.

Antes pelo contrário, a estévia oferece muitas vantagens para a saúde e tem efeitos terapêuticos! Para além dos glicosídeos, extremamente doces, a estévia contém pelo menos 31 óleos essenciais e muitas substâncias minerais como a clorofila, enzimas e vitaminas!

No livro “História Natural da Nova Espanha” o médico Dr. Franscisco Hernandéz já relatava que, na América do Sul, as plantas de estévia eram utilizadas em cólicas, para fazer descer a febre, em dores de costas, doenças reumáticas, vômitos, infecções, queda de cabelo e inflamações. A ciência moderna comprovou que a estévia, devido ao seu conteúdo em clorofila, tem um efeito antibacteriano e a sua influência positiva no combate da queda do cabelo deve-se provavelmente aos seus flavonoides que têm um efeito semelhante ao estrogênio.

Na América do Sul a estévia não é só usada para adoçar o chá e a comida, mas também é receitada e aplicada como um tônico para ajudar na digestão, para normalizar a tensão arterial, para combater o cansaço e a fadiga, para diminuir a obesidade, contra ataques de fungos e para normalizar a taxa de glicêmia nos diabéticos (nível de açúcar no sangue).

A estévia também é usada a nível exterior para manter a pele e os cabelos em bom estado e com um bom aspecto.

Na América do Sul, a estévia é usada tradicionalmente como medicamento para curar feridas e para além disso contra eczemas, acne, psoríase e outros problemas de pele.

Provavelmente as inúmeras enzimas e a clorofila das folhas são responsáveis pelo efeito benéfico em problemas de pele. Uma mistura de folhas de estévia, folhas de crisântemos e terra medicinal (diluída em água) ajuda em manchas provocadas pelo sol e em manchas da idade, picadas de insetos e rugas.

Folhas inteiras assim como extrato e pó de estévia tornam a pele mais macia e firme, combatem as impurezas, tonificam a pele e corrigem as rugas.

A estévia é recomendada na candidíase porque não serve de “alimento” aos fungos, ao contrário do que acontece com o açúcar. Tem também um efeito antibacteriano e antifúngico ajudando, desta forma, a controlar o crescimento dos fungos.

A estévia é uma grande ajuda para quem sofre de obesidade uma vez que uma porção de 100 miligramas contém menos de meia caloria e para além disso atenua a necessidade de petiscar, assim como o desejo de comidas com gorduras.

A estévia é um adoçante saudável para diabéticos e sem efeitos secundários e, no Brasil, é reconhecida oficialmente como um medicamento recomendado para os diabéticos.

Estudos clínicos mostram que a estévia tem o poder de melhorar a tolerância à glicose e diminuir a taxa de glicêmia. Muitos diabéticos já sentem um bem-estar e uma maior energia com meia colher de chá por dia.

A estévia é também uma grande ajuda em problemas dentários e, na América do Sul, é utilizada tradicionalmente como remédio contra o sangramento e inflamações das gengivas, cáries e tártaro.

A ciência moderna confirmou o efeito antibacteriano da estévia que provavelmente se deve ao conteúdo elevado em vitamina C e em clorofila, que reduzem o crescimento indesejado de bactérias na boca. As inúmeras substâncias minerais e os elementos-vestígio como o magnésio, cálcio, manganésio, zinco, silício e estanho fazem com que exista um ambiente básico no qual os estreptococos e os lactobacilos não consigam desenvolver-se.

Os japoneses, os maiores consumidores de estévia a nível mundial, utilizam a estévia em pastas dentífricas, remédios contra o sangramento das gengivas, tinturas para as dores de garganta e pastilhas elásticas medicinais.

A estévia reforça a defesa do sistema imunitário, protege de infecções e faz com que as inflamações desapareçam mais depressa.

Ela também provou ser benéfica em problemas de cabelo como a caspa, queda de cabelo e cabelos baços e sem brilho. Na última lavagem junta-se ao Shampoo um pouco de estévia em pó e deixa-se atuar durante uns minutos. Em casos de queda de cabelo pode utilizar-se um tratamento intensivo para o cabelo com duas colheres de sopa de azeite, duas gemas de ovo e pó de estévia. Deixa-se atuar esta mistura no cabelo durante uma hora com uma toalha, lavando o cabelo em seguida com um Shampoo suave.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) quer elevar a estévia a um edulcorante medicinal.

No entanto, isto não impede o Parlamento Europeu de querer proibir a sua comercialização. No Japão, tanto a erva como o steviosídeo (líquido) são comercializados industrialmente já há 30 anos sem que fossem relatados quaisquer problemas relacionados com a saúde. No país do sol nascente calcula-se que a estévia tenha conquistado entre 40 a 50% da quota de mercado dos edulcorantes.

O argumento principal da atual proibição pela União Europeia está relacionado com fato da estévia tornar as pessoas saudáveis e não dependentes, o que obviamente não agrada nem à indústria do açúcar nem à indústria farmacêutica pois à medida que a estévia e os seus efeitos benéficos se foram propagando ela foi retirada do mercado, pelo menos na Europa.

Especialmente numa época em que a qualidade dos produtos alimentícios tem vindo a piorar, devido à sua industrialização exagerada, as alternativas naturais são negadas às pessoas. É por este motivo que o açúcar é subvencionado em grandes quantidades, um produto que oferece uma potencial dependência e que contribui para o adoecimento das pessoas desde a infância.

Contudo, pode sempre obter a estévia no estrangeiro, como por exemplo na Suíça, na América ou nos países produtores, como o Paraguai e a China.

As pessoas interessadas neste tipo de produtos naturais adaptaram-se a esta situação e encomendam a estévia como produto cosmético.

A União Europeia viola descaradamente as suas próprias leis. Ela proíbe a comercialização da estévia, mas subvenciona, sob a alçada alemã, uma plantação de estévia, de grandes dimensões, no sul da Espanha.

O semanário alemão “Die Welt am Sonntag” publicou, no dia 30 de Junho de 2002, uma notícia com o seguinte título: ” Prevê-se que a erva de mel substitua a plantação de tabaco na Europa”.

Cientistas da Universidade de Agricultura em Hohenheim (Alemanha) conseguiram desenvolver um método de colheita maquinal para a estévia  que, até à data, só podia ser colhida manualmente. Neste momento, o único obstáculo é uma certidão de saúde para a comercialização da Stevia.

Todavia, isto não deveria ser um problema uma vez que a estévia é consumida mundialmente por 100 milhões de pessoas sem que esta tenha provocado quaisquer efeitos negativos.

Dentro de poucos anos, espera-se que a estévia venha a ser utilizada como uma planta medicinal em toda a Europa.

Stevia
Estévia

O consumo de adoçantes vem apresentado significativo crescimento. As pessoas estão cada vez mais preocupadas com a saúde. Qualidade de vida é cuidar da forma física e da alimentação.

Então pense em um adoçante: natural, não calórico, não metabolizável pelo organismo, não fermentável, ainda flavorizante e anti-placa bucal. Parece mentira, mas esta fórmula de adoçante existe. Quem garante é a farmacêutica bioquímica Helena Meneguetti Hizo, também diretora proprietária da única empresa no ocidente a fabricar os adoçantes naturais da estévia. “O adoçante é completamente natural e o poder edulcorante da planta é 300 vezes maior que a Sacarose – açúcar de cana”, confirma a bioquímica.

Situada em Maringá, noroeste do estado do Paraná, a empresa vem industrializando o adoçante desde 1987. Com capacidade anual de produção de 105 toneladas de produto puro, atualmente a fábrica processa 30 toneladas que abastecem todo o Brasil, Eua, Japão e alguns países do Mercosul.

Na região de Maringá pequenos produtores rurais vem substituindo suas tradicionais plantações de hortaliças pelo cultivo da stévia. São 50 hectares( 50 mil metros quadrados) de lavouras espalhadas em por mais de 50 municípios do estados do Paraná.

Kaá-Hê-ê

Na época da colonização da América do Sul, os índios tupi-guarani habitavam todo o território paraguaio e regiões da fronteira do Brasil, Argentina e Bolívia.

Para adoçar diversas preparações medicinais eles usavam uma pequena planta que dominaram como kaá-Hê-ê, que significa erva doce.

No fim do século XIX, a planta teve uma abordagem científica dada pelo naturalista Moisés Bertoni, juntamente com o químico Ovídio Rebaudi.

Nome e sobrenome

Nativa das terras altas da serra do Amambai, nordeste do Paraguai e no Sudeste do Brasil, a Stévia Rebaudiana (Bert) Bertoni é um arbusto perene da família das compostas e mede entre 80 centímetros à um metro.

A planta possui cinco anos de vida útil e fornece quatro podas anuais. É da folha da estévia que é extraído o steviosídeo, princípio usado na produção dos adoçantes. A plantação da estévia é orgânica, ou seja, nenhum fertilizante químico ou agrotóxico é usado no manejo da lavoura. Isto se dá pelo fato da planta se adaptar a qualquer tipo de solo e não apresentar nenhum tipo de praga. O único alimento da estévia é a água. A planta necessita de água diariamente pois apresenta problemas de desidratação quando passa por longos períodos de seca.

Etapas de produção

Após a colheita, os galhos da planta ficam expostos ao sol para haver completa desidratação da planta. Seca, são retirados galhos e outras impurezas. Para a extração do steviosídeo é necessário “moer” as folhas da estévia, como no processo de extração da cana-de-açúcar.

Das folhas sobram a borra da estévia que é novamente utilizadas nas lavouras como fertilizante orgânico. Como vê-se, no cultivo da estévia nada se perde, tudo se transforma.

Evidentemente aprovada

Desde a década de 70 que os japoneses plantam e industrializam a estévia. O consumo de steviosídeo no Japão é superior a 85 toneladas/ano. Nunca houve relato de reação adversa como conseqüência em literaturas médicas ou científicas.

Nos países em que a estévia Rebaudiana foi avaliada nenhum relato clinico negativo apareceu como resultado do consumo de produtos à base da substancia.

Desde 1995, a utilização do Stévia Cristal(princípio ativo) como complemento alimentar está autorizada pelo órgão de saúde norte americano FDA – Food and Drug Administration.

De acordo com Fernando Meneguetti, sócio proprietário da empresa, a maior dificuldade de aprovação da estévia tem sido na Europa. Mas a visão da empresa é otimista. “Há anos tentamos aprovar nosso produto nos países da Europa, mas acredito que com a aprovação do FDA americano toda a comunidade européia olhe com mais atenção para nosso pedido de aprovação”, conclui Meneguetti.

Ana Paula Maia

Stevia
Stevia

Adoçante estévia a é extraído das espécies de ervas, Stevia rebaudiana, que contêm o adoçante . O uso da estévia como adoçante ainda é controverso , algumas pessoas afirmam que ele seja seguro, enquanto outros são da opinião que ele tem vários efeitos colaterais.

Adoçante Stevia é um produto à base de plantas, sintetizada a partir da planta Stevia rebaudiana. Esta espécie de planta pertence à família Asteraceae e é nativa da América do Sul. O uso de estévia como adoçante era conhecido desde tempos imemoriais. Estévia é comumente conhecida como erva doce. É a presença de glicosídeos, esteviosídeos e rebaudiosides que fazem a estévia muito doce a gosto. As folhas frescas da planta estévia podem ser utilizados diretamente para a preparação de chá e café.

Adoçante estévia: Segurança

Falando sobre a segurança do adoçante de estévia, a folha da erva tem sido usada como doce de alimentos durante vários anos pelos índios no Paraguai. Não havia nenhum relatório informando os efeitos colaterais e perigos da estévia.

Como mais e mais pessoas vieram a conhecer sobre as propriedades edulcorantes da erva, várias pesquisas têm sido conduzidas a respeito da segurança e os perigos do uso de plantas de estévia nos alimentos. Globalmente, os resultados são mais positivos, afirmando que a estévia é não- tóxico e seguro para o consumo.

Estudos têm mostrado que as folhas de estévia bruto (não processado ) e secas em pó são 10-15 vezes mais doce que o açúcar, enquanto os puros extrato de estévia é de cerca de 200-300 vezes mais doce que o açúcar. Você pode sentir um ligeiro sabor amargo com adoçante de estévia, que é algo semelhante ao alcaçuz. Comercialmente, adoçante de estévia é usado como um substituto do açúcar em uma miríade de produtos doces. Você vai encontrar adoçante de estévia em forma de pó de ervas e extrato de estévia no mercado. Por razões de segurança, certifique-se que você compra adoçante de estévia de uma marca de confiança.

Nos últimos tempos , vários países aprovaram o uso de estévia como um suplemento dietético. Adoçante estévia é baixa no índice glicêmico e contém zero calorias.

Por isso, é melhor do que o açúcar e outros substitutos do açúcar .

Os benefícios da estévia na forma de extratos e como adoçante na luta contra a níveis elevados de açúcar no sangue, osteoporose e obesidade já foram apresentadas. Mais ensaios clínicos são necessários para confirmar o uso de curativo de adoçante de estévia no tratamento destas condições de saúde.

Stevia Adoçante : Efeitos Colaterais

Enquanto adoçante de estévia é puro e não adulterado, os efeitos colaterais de adoçante de estévia é desprezível. No entanto, o fato preocupante é que o adoçante de estévia não é aprovado pela Administração dos Alimentos e Drogas ( FDA) como aditivo alimentar, e é mencionado como um suplemento seguro.

Prováveis efeitos colaterais de adoçante estévia incluem:

Alergias – Um dos efeitos colaterais proposta de adoçante de estévia são reações alérgicas. 
Pressão arterial baixa
– Ingerir uma quantidade muito elevada de adoçante de estévia e extrato pode abaixar a pressão sanguínea. Considerando isso, as pessoas que têm um problema de baixa pressão arterial deve usar o adoçante estévia sob supervisão médica.
Malabsorção
– De acordo com um estudo realizado em animais, oferecendo altas doses de adoçante de estévia, dificulta a assimilação de carboidratos pelo organismo. No entanto, mais testes devem ser realizados se edulcorante stevia tem o mesmo efeito sobre o corpo humano ou não.

Assim, vimos que os benefícios do adoçante de estévia em relação a outros adoçantes artificiais ainda é discutível. No lado positivo, os japoneses estão usando estévia como um substituto do açúcar natural em seus produtos alimentares de várias décadas sem sofrer efeitos adversos à saúde.

Fonte: br.geocities.com/www.fairlife.org/portugalbrasil.sapo.pt/www.lifestyles.com.br/www.lifestyles.com.br

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