Alface

História e Origem

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A alface é um dos nossos legumes mais antigos.

É nativa do Mediterrâneo e Oriente Próximo.

Foi cultivada na China, no século V.

A Alface foi cultivada em jardins reais de reis persas (Irã) há mais de 2000 anos atrás. Cristóvão Colombo trouxe alface para as Bahamas em 1494.

Cristóvão Colombo e outros exploradores europeus trouxeram sementes de alface para o Novo Mundo.

Na verdade, a palavra “alface” é derivado da raiz da palavra latina “lac”, que significa “leite”, referindo-se ao suco leitoso encontrada em alface maduro caules.

Originária da Asia e trazida para o país pelos portugueses, no século.XVI, a alface, Lactuca sativa I., é a hortaliça folhosa de maior consumo no Brasil.

Propriedades Nutricionais

A alface é um alimento rico em betacaroteno (provitamina A), vitaminas C, E e do complexo B.

Também é rica em fibras e apresenta boas quantidades dos minerais cálcio, fósforo, potássio e ferro.

Valor Calórico

100 gramas de alface fornecem 16 calorias.

Propriedades Medicinais

Por possuir um principio ativo, que é um calmante muito eficaz, a alface é um alimento indicado para pessoas que têm insônia ou as que são muito tensas e agitadas.

Além disso, ajuda a tratar e prevenir anemia (se temperada com gotas de limão, melhora ainda mais a absorção de ferro) e combate os radicais livres produzidos em excesso pelo organismo, protegendo-o de diversas doenças como o câncer, por exemplo

Tipos de Alface

Alface
Alface

A salada verde geralmente faz parte de uma refeição saudável e, mesmo que se utilize muitas outras verduras, a alface é definitivamente o ingrediente mais popular.

Alguns tipos de alface tem quantidades razoáveis de folato, betacaroteno, vitamina C, cálcio, ferro e potássio, mas as quantidades variam variam de um tipo para o outro.

Na medicina popular, a alface é considerada um ótimo calmante e remédio contra a insônia. O período de colheita é de maio a novembro. Ao comprar a verdura, dê preferência para as de folhas limpas e brilhantes. Cuide também para que não haja marcas de picadas de insetos.

Tipos mais conhecidos de alfaces:

Alface americana: Alface crespa de cabeça compacta. Seu valor nutritivo é inferior ao de outras variedades de alfaces e folhas.
Alface-de-cordeiro:
Tem folhas pequenas e delicadas. Esta verdura, muito valorizada, pode ser encontrada em delicatessens.
Alface de folha solta:
Inclui alfaces de ramos ou folhas verdes ou orxas, assim como outros tipos que não formam cabeças.
Alface lisa:
A mais consumida, com folhas soltas, macias e sabor suave.
Alface romana:
Tem folhas verdes-escuras, longas e crespas que formam uma cabeça de folhas soltas. É utilizada em receitas de saladas como a salada Caesar.

ALFACE: A HORTALIÇA DA GLOBALIZAÇÃO

Vivemos a era da globalização. E há, certamente, entre os alimentos, alguns entre os quais têm um maior destaque na esfera mundial, sendo por isso mesmo passíveis de identificação como sendo os alimentos mais característicos desse fenômeno de mundialização.

O alface é, nesse sentido, um desses alimentos e responde, enquanto hortaliça, como o gênero alimentício dessa natureza específica que apresenta mais características relacionadas a globalização. Historicamente consumido desde as civilizações da Antiguidade, o alface em suas mais populares variedades é o tema desse artigo que tem como objetivo desvendar o seu uso, a sua história, o seu consumo e as razões de seu sucesso em todo o mundo.

Entre as variedades mais comuns dessa hortaliça mundialmente conhecida e consumida encontram-se a romana e a americana, as quais descreveremos mais atentamente nas próximas linhas ao lado de outras variedades. Chamo a atenção para a nomenclatura desses dois tipos de alface no intuito de revelar que, até mesmo a história e a geografia referendam a presença desse alimento mundialmente. O que quero dizer com isso? Que ao assumir variedades que são denominadas a partir de dois diferentes continentes, já podemos perceber tratar-se de um alimento globalizado. As matrizes geográficas associadas aos nomes dessas variedades as colocam em voga na Europa e na América e nos induzem a pensar em trocas mercantis e culturais que permitiram seu deslocamento para as outras regiões do mundo.

Ao mesmo tempo, há também a consideração de caráter histórico a partir dos paralelos que podemos traçar entre os impérios romano e norte-americano e os processos de imposição cultural desenvolvidos pelos mesmos que levaram seus hábitos, artes, vestuários, línguas, habitações, veículos, estruturas de trabalho, gastronomias (e alimentos, evidentemente) para muito além de suas fronteiras originais.

A presença da alface no cardápio de povos de todos os cantos do mundo aproxima esse alimento da idéia de imperialismo exercido pelos romanos na Antiguidade e pelos norte-americanos no mundo contemporâneo. Não queremos com essa comparação desvalorizar ou antipatizar aos olhos do grande público essa tão popular base de saladas consumidas mundialmente. Pretendemos apenas destacar que, independentemente da ação desses povos, a alface realmente ganhou o mundo e conquistou os povos e locais por onde passou, tornando-se soberana em cardápios e culturas tão díspares quanto as orientais e as ocidentais.

Diga-se de passagem, que a alface não é originária da Itália ou dos Estados Unidos e que a comparação com os impérios oriundos dessas localidades é apenas uma consideração quanto ao alcance e “submissão” de novos povos e paladares ao charme dessa hortaliça. Vale ressaltar que, diferentemente dos impérios mencionados, a alface não se estabeleceu através da força ou da aculturação, e sim a partir de suas propriedades naturais que a fizeram reconhecidamente valorosa para a dietética e nutrição.

Como estava dizendo, de acordo com os estudiosos da história da alimentação, as origens da alface remontam à Índia e ao Egito, de onde se deslocaram para outras partes do mundo, como as civilizações da Antiguidade Clássica, Grécia e Roma. Foram justamente esses povos, a partir de suas ações comerciais, culturais e bélicas, que levaram essa cultura agrícola a expandir suas áreas de fomento e produção e estabelecer-se como alimento globalizado.

No Egito, todas as hortas produziam cebola, alho-poró e alho; a alface, s vezes muito grande, era consagrada, devido à sua forma, ao deus Min, protetor da agricultura e da fertilidade. (BRESCIANI, 1998)

Herança romana repassada ao mundo medieval a partir de suas práticas imperialistas, a alface faz parte de uma prática regular entre os camponeses do medievo que lhes garantia a complementação fundamental de sua dieta alimentar, a produção de leguminosas e verduras em hortas. Garantida em sua produtividade pela utilização de esterco humano e animal e salvaguardada das tributações dos senhores feudais, a produção nas hortas dava aos servos medievais a alface, os nabos, o alho, as couves, a acelga, o repolho,…

Essa prática de horticultura não se deteve nem mesmo diante de ferrenhas oposições religiosas, como as que deram origem ao cristianismo ortodoxo baseado em Bizâncio após a partição do império romano em ocidental e oriental. As regras que pautavam a organização e o funcionamento de Bizâncio previam listas de plantas que deveriam ser produzidas regularmente nos arredores da cidade e que incluíam desde a cenoura, o feijão, o brócolis, a beterraba ou a menta até a alface, a chicória e o agrião. Os árabes igualmente aderiram ao consumo da alface, que acompanhava a carne em algumas produções locais e era comida em guisados. Para os judeus, por sua vez, esse alimento simboliza a alegria e compunha, juntamente com o aipo, uma salada temperada a base de vinagre no que eles celebravam como ágape pascal.

A Idade Média relegou a alface, porém, ao status de alimento de populações pobres. Durante a “grande noite” de mil anos que se abateu sobre a Europa após a queda do Império Romano do Ocidente, segundo alguns historiadores, as hortaliças foram sendo extirpadas dos cardápios dos senhores e, com o Renascimento Comercial e Urbano, também os citadinos fizeram pouco caso desses recursos alimentares.

A Modernidade que traz de além-mar uma série de novos produtos para o contexto mercantil europeu (e que, em contrapartida, também leva para os outros continentes as produções caracteristicamente européias) também resgata do ostracismo ou do anonimato esses alimentos da terra, extraídos das pequenas hortas domésticas, dando-lhes novamente reconhecimento, valor e dignidade entre os consumidores do velho mundo e permitindo-lhes a viagem de transposição das distâncias que os separavam dos demais mundos então identificados. A alface entra nessa história e cruza os sete mares para sua consagração definitiva, ganhando os espaços que ainda não havia conquistado.

Consumida em larga escala em praticamente todo o mundo, no Brasil não poderia ser diferente. Calcula-se que aproximadamente 40% do total investido pelos brasileiros na compra de verduras destinem-se a aquisição da alface, tornando-a a hortaliça mais consumida em nosso país. Somente no estado de São Paulo são produzidas mais de 130 mil toneladas de alface por ano. E a produção tem se realizado de diferentes formas (hidroponia, produção em estufa e cultivo orgânico), o que aumenta a produtividade e oferece resultados mais satisfatórios e saudáveis aos consumidores finais.

A Lactuca Sativa (nome científico) é um vegetal composto de 95% de água, vitaminas A e E, complexo B e também de minerais (cálcio, fósforo, potássio e ferro). Pode ser encontrada nas variedades americana (verde-clara, com folhas mais fechadas, firmes e rijas), romana (verde-clara, com folhas estreitas e lisas, com o miolo macio), crespa (verde-clara ou marrom esverdeada, com folhas abertas e frisadas nas pontas) e repolhuda (verde-escurecidas, com miolo firme e amarelado).

A alface também pode ser utilizada para a produção de cosméticos, em tratamentos de rejuvenescimento da pele e possui qualidades hipnóticas e sedativas que a fazem ser usada como calmante e no combate à insônia.

Seu aproveitamento na alimentação humana está normalmente associado às saladas, mas também podem ser consumidas refogadas, em sanduíches, caldos e sopas ou ainda em cozidos. Quando consumidas in natura, as folhas da alface devem antes ficar de molho, para sua purificação e limpeza, numa solução composta por vinagre e água.

João Luís de Almeida Machado

Alface
Alface

Classificação Botânica

A alface cultivada, Lactuca sativa, faz parte da Família das Asteraceae e da Tribo das Lactuceae. O gênero Lactuca compreende por volta de 100 espécies conhecidas.

Geralmente os botânicos consideram que Lactuca sativa é saída da espécie selvagem Lactuca serriola. Existe uma enorme variabilidade no seio de Lactuca sativa.

Geralmente são determinados quatro tipos em função das características morfológicas:

1. Lactuca sativa capitata: É a alface de pomo que se subdivide em alface repolhudas e em alface manteiga. A alface manteiga se caracteriza por uma folhagem lisa e pouco recortada. A alface repolhuda se caracteriza por uma folhagem quebradiça, mais ou menos recortada, cuja cor varia do amarelo-verde das alfaces chamadas “européias” ao verde muito escuro das alfaces chamadas “americanas” de tipo iceberg.
2. Lactuca sativa longifolia:
É a alface romana cujas folhas são alongadas e cuja forma é oblonga.
3. Lactuca sativa crispa:
É a alface chamada “para cortar” ou crespa que geralmente não forma coração e cujas certas variedades têm folhas muito frisadas.
4. Lactuca sativa angustana ou cracoviensis:
É a alface aspargo cujo atrativo culinário principal reside na haste carnuda, mais particularmente na Ásia.

Alface repolhuda
Alface repolhuda

História

Na mitologia Grega, a história de amor entre a deusa Afrodite e o jovem Adonis teve um fim dramático quando esse último foi morto por um porco selvagem no jardim das alfaces no qual ele estava escondido.

Nessa mitologia, a alface foi assim simbolicamente relacionada a um aspecto de morte e ainda por cima, a um aspecto de impotência masculina (no coração da história de Adonis).

Entretanto, essas diversas conotações mitológicas não parecem ter tido muita influência sobre o povo Romano, pois desde a época do Imperador Domitien, do ano 81 ao ano 96, era costume das elites servir alface como entrada, antes do prato principal, com rabanetes e outros legumes crus. Essa prática ainda perdura em algumas regiões ou em certos países.

Na época Romana, a alface já era rica de todo um conteúdo cultural, medical, religioso e alimentício, é claro. Ela foi cultivada pelos antigos Egípcios e nós temos representações em certos túmulos que datam de quase 2700 anos antes de Cristo.

Alface para cortar: Devil's tongue
Alface para cortar: Devil’s tongue

Uma das representações é visível no Museu Egípcio de Berlim: é uma alface com quase 90 cm de altura. Os Egípcios desenvolveram a cultura dessas alfaces que agora chamamos “Romanas”, pois os romanos adotaram o ‘savoir-faire’ dos Egípcios nesse tipo de alface. Segundo Pline e Columelle, os Romanos no início da era cristã cultivavam também alfaces de pomo e frisadas.

Os Romanos só consumiam as jovens alfaces cruas: eles cozinhavam as alfaces chegadas à maturidade ou então colocavam um molho com óleo e vinagre quente diretamente sobre as folhas. Eles exaltavam o gosto da alface com um tempero de rúcula. Parece que na França, por volta dos anos 1500, somente algumas variedades de alfaces eram conhecidas. Rabelais, o escritor, trouxe um certo número de variedades de Nápolis por volta de 1535.

Alface com pomo: Forellenschuss
Alface com pomo: Forellenschuss

As alfaces Romanas foram sem dúvida trazidas para a França pelos papas em Avignon. A primeira menção desse tipo de alface se encontra no Tratado de Agricultura de Crescenzi, agrônomo italiano do século 13.

Cultiva-se hoje em dia um grande número de variedades cuja determinação por tipo não é muito fácil.

Nutrição

O aspecto nutricional das alfaces varia consideravelmente em função dos diferentes tipos. Eis aqui, por exemplo, os resultados de um estudo americano cujos números são dados por 100 gramas de folhas. Para a Vitamina A, são as Romanas e as Alfaces “a cortar” ou crespas que detêm a palma, com 1900 UI (Unidades Internacionais) contra 970 UI para as Alfaces “manteiga” e somente 330 UI para as Repolhudas.

Para a Vitamina C e o cálcio, nós temos a mesma ordem de grandeza: para as Romanas e as Alfaces “a cortar”, 18 mg de Vitamina C e 68 mg de cálcio, para as Alfaces “manteiga” 8 mg de Vitamina C e 35 mg de cálcio e para as Repolhudas, somente 6 mg de Vitamina C e 20 mg de cálcio.

Quanto ao ferro, são as Alfaces “manteiga” que levam, com 2 mg contra 0,5 mg para as Repolhudas e 1,4 mg para as Romanas e as Alfaces “a cortar” ou crespas.

Alface romana: Cimarron
Alface romana: Cimarron

Polinização

A inflorescência da alface, que chamamos de capítulo, contém aproximadamente 24 floretos. Esses floretos são auto-fecundos. Entretanto, as polinizações cruzadas podem se manifestar entre diversas variedades cultivadas por um lado, e entre duas alfaces cultivadas e alfaces selvagens por outro lado.

Assim, Lactuca sativa pode se hibridar naturalmente com Lactuca serriola que é encontrada em volta da bacia mediterrânea, por exemplo na Argélia, nas Ilhas Canárias, e em certas regiões da Ásia Ocidental temperada. Encontra-se também na Índia do Norte e no Nepal.

Nas alfaces cultivadas, pudemos observar até 8% de hibridações naturais entre diferentes variedades. Isso depende muito das variedades e do tipo de floração.

Assim, para algumas variedades, as flores ficam abertas durante 30 minutos enquanto que para outras, elas ficam durante muitas horas. A tendência à alogamia é mais elevada quanto mais o clima é quente e ensolarado. Nossas experiências de produção de sementes de alfaces na região de Aïr no norte da Nigéria destacaram uma alogamia muito forte com as dezenas de variedades nos jardins.

Em zona temperada, é normalmente aconselhável deixar alguns metros entre cada variedade. É também aconselhável nunca colher sementes de alfaces que foram re-semeadas espontaneamente.

Os amadores querendo produzir sementes de alface podem aumentar as distâncias de isolamento ao máximo, se o espaço no jardim o permite.

Porta-sementes de alfaces
Porta-sementes de alfaces

A alface é uma folha que tem quantidades razoáveis de vitamina A, Niacina, C e também os minerais Cálcio, Fósforo e Ferro.

A vitamina A é um elemento importante para o bom funcionamento dos órgãos da visão, conserva a saúde da pele e das mucosas; a vitamina Niacina evita problemas de pele, do aparelho digestivo e do sistema nervoso; e a vitamina C dá resistência aos vasos sanguíneos, evita a fragilidade dos ossos e má formação dos dentes, age contra infecções e ajuda a cicatrizar os ferimentos.

O Cálcio e o Fósforo participam da formação dos ossos e dentes, ajudam na coagulação do sangue e na construção muscular, e o Ferro contribui para a formação do sangue.

Entre as muitas propriedades a alface é também considerada como ótimo calmante e remédio contra insônia.

Em casos de inflamação e inchaços, faz-se aplicações tópicas de cataplasmas quentes de alface.

Para compra, deve-se dar preferência às de folhas limpas, de cor brilhante e sem marcas de picadas de insetos; e para conservação, convém retirar as folhas machucadas e murchas e guardá-la na geladeira, embrulhada em saco plástico, onde conserva-se por 5 a 7 dias.

Seu período de safra é de maio a novembro.

Cem gramas de alface fornecem 15 calorias.

Lactuca sativa L.

Nome em inglês: lettuce.

Origem: Ásia.

Valor alimentício: Vitaminas A e C, cálcio, fósforo e ferro.

Clima: Ameno ( existem cultivares de inverno e verão). pH do solo: 5,8 a 6,7.

Cultivares

Alface
Alface

Popularmente, podem ser divididos em 3 grupos:

a) alface tipo americana: Salinas, Tainá, Great Lakes, etc.
b) alface tipo crespa: Brisa, Grand Rapids, Vanessa, Verônica,etc.
c) alface tipo lisa: Elisa, Áurea, Aurora, Floresta, Regina, etc.

Época de plantio: De fevereiro a agosto (cultivares de inverno) e ano todo (cultivares e verão).

Semeadura: Pode-se utilizar a semeadura direta em canteiro definitivo, porém o mais indicado é em sementeira, para transplante posterior.

Principais pragas e doenças: Lagarta-rosca, pulgão, trips, podridão-de-esclerotínia e septoriose.

Colheita: De 50 a 80 dias.

Fonte: www.geocities.com/www.maputo.co.mz/www.artigocientifico.com.br/www2.petrobras.com.br

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