Babosa

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Nomes Científicos: Aloe vera L. ou Aloe sucotrina L., Aloe barbadensis Mill., Aloe pemk – Aloe perfoliata Vell.

Família : Liliáceas

Nomes populares: Babosa, Erva-babosa, erva de azebre, caraguatá de jardim, aloe-vera e outros.

Origem: África meridional

Babosa

A Babosa é uma planta nativa das zonas secas, do Sul e leste da África; naturalizada no norte da África.

Está disseminada por muitos países de clima quente e úmido de quase todos os continentes.No Brasil encontra-se no sul, centro oeste e nordeste de preferência.

A parte empregada é a folha,principalmente o sumo.

Características e Cultivo

A planta tem folhas triangulares, grossas, suculentas, orladas de espinhos em serrilha.Cultivo em terra com humus; aguenta período de seca.
As flores pendulares são de um vermelho intenso, reunidas em cacho.

Outras espécies: Aloe barbadensis

Partes usadas: Dela se aproveitam as folhas; do seu suco dessecado é reduzida a pó

Uso e indicações

A aloína – componente principal ativo – é um glicosídeo antraquinônio de ação estomáquica e laxativa em pequenas doses, manifesta-se um purgativo drástico de ação demorada em doses mais elevadas.

A BARBALOÍNA tem ação bactericida soe o bacilo da tuberculose. Tem propriedades cicatrizantes, emolientes e resolutivas sobre inflamações, queimaduras, eczemas, erispelas, queda de cabelos, etc, quando aplicada topicamente.

Apesar da recente divulgação da babosa para uso interno graças ao frei que divulga sua utilização para graves doenças, a erva só deve ser usada externamente; ver contra indicações.

Propriedades terapêuticas

Laxativo
Drástico – provoca contrações enérgicas do intestino com fortes evacuações de fezes.
Estomáquico
Emenagogo
Anti-helmíntico
Anti-tumoral
Anti-inflamatório
Vulnerário – Contribui para a cicatrização das feridas, bem como para o tratamento das contusões.
Resolutivo – facilita a resolução das tumefações, possibilitando que os tecidos do organismo regressem a seu estado normal.
Anti-hemorroidal
Peitoral – Exerce uma ação benéfica no aparelho respiratório. As plantas béquicas e expectorantes são peitorais.
Emoliente
Revulsivo

Composição química

Aloés – este nome é dado ao suco das folhas de diversas Liliaceas do Genero Aloe L. obtido por métodos convenientes e depois concentrado de modo a resultar substância sólida com características próprias.
Aloína ou Barboloína
– é o principal componente fisiologicamente ativo, isolado inicialmente do Aloés das Barbadas. ( 1 a 40%. )
Aloé-emocina –
parece não existir no suco recente das folhas, formar-se-á por decomposição e oxidação da Aloína durante a preparação do Aloés; encontra-se em quantidades diminutas em geral, interior a 0,5% ou nula. Segundo pesquisas na China exerce ação anti-tumoral.
Barbaloresinotanol
( Resina 11 a 15% ), separa-se raças a sua insolubilidade em água fria. A Resina é um Éster do Ácieo Cinâmico ligado a um álcool resinoso, o Resinotanol.
Aloinósidos
– Encontra-se em pequenas quantidades e teria ação semelhante a Aloína.
Aloitina –
matéria corante ( Robiquet. )
Aloe-glicoproteína
– pesquisas recentes no Japão isolaram glicoproteína responsável pela ação anti-inflamatória.
Essência
– de composição desconhecida e certamente variável com o tipo de aloés, encontra-se em quantidades muito pequenas.
Mucilagem
– localizada nas folhas e pela hidrólise origina Glocose, Manose, e ainda, cerca de 2,37% de Ácido Urônico.

NOTA: Ações farmacológicas das mucilagens.

As substâncias mucilaginosas, incluindo as gomas, pectinas e até os amidos, que formam com a água soluções viscosas, utilizam-se na terapêutica pela sua ação protetora das mucosas inflamadas, das vias respiratórias, digestivas, genito-urinárias, por impedirem a atividade de substâncias irritantes e promoverem também a diminuição do estado inflamatório, mitigando as dores.

Atuam indiretamente como laxativos: por absorverem uma grande quantidade de água evitam o endurecimento das fezes; depois, devido ao aumento do volume do colo intestinal empresta-lhe uma consistência normal e facilitam a sua movimentação, ao mesmo tempo que excitam por via reflexa as contrações intestinais.

Em certos casos atuam como antidiarréicos, devido à sua natureza coloidal, pois impedem ação das substâncias irritantes sobre a mucosa intestinal, talvez até das bactérias.

Externamente usam-se sob a forma de cataplasmas, por conservarem durante mais tempo o calor úmido sobre certas zonas do corpo que suportam inflamações de origem bacteriana ou reumatismal, provocando aí uma congestão sanguínea ( hiperemia ) benéfica.

Utilizam-se muitas vezes em farmácia. Tem a vantagem de diminuir a atividade irritante de certos fármacos e de lhes corrigir o gosto, particularmente a sensação de acidez, motivo por que se empregam associados.

Esta propriedade manifesta-se já nos frutos: explica-se assim o gosto ácido menos pronunciado das framboesas, apesar de conterem mais ácidos livre que as groselhas, devido ao maior conteúdo de mucilagens.

Usam-se como estabilizadores na preparação de emulsões, pomadas, pastas etc.; nas tabelas, para facilitarem a desagregação, etc.; em bacteriologia, nos meio de cultura; na análise química, como coloides protetores.

A indústria alimentar emprega-se no fabrico de geleias, de doces diversos, etc. Nas outras indústrias têm muitas vezes aplicações análogas às das gomas.

Assinalam-se algumas incompatibilidades, na preparação de medicamentos, com substâncias que precipitam as mucilagens das suas soluções: álcool, taninos, sais de ferro, etc…

USOS/APLICAÇÕES/FORMAS/COMO PREPARAR DOSES

Queimaduras pelo sol, fogo e radiações
Emplastro
Passar a folha pelo calor do fogo. Retirar a cutícula, e colocar na zona afetada. Repetir a operação quando for necessário.
Panarício, tumores, espetadelas e golpes
Emplastro
O mesmo do anterior. Repetir quando for necessário.
Caspa, dermatites, seborreicas
Massagem na cabeça. Retirar a cutícula, esfregar no couro cabeludo. Deixar 15 minutos ao sol, depois enxaguar. Fazer esta operação em dias alternados.
Hemorroida (Retitis Tenesmo Hemorroide)
Supositórios
Corta-se a cutícula da folha. Com a polpa corta-se em forma de supositório. Coloca-se no congelador para que fique duro. Aplicar supositório cada 4 horas.
Bronquites
Maceração

Polpa de folha de babosa… 10 gramas retalhe, lave 9 vezes, adicione 10 gramas de açúcar, deixe macerar por 8 a 10 hs. Tomar uma colher de sopa pela manhã em jejum.

Uso domestico

Desmamar crianças, passando o suco no seio como repelente de mosquito ou outros insetos.
Usa a babosa e papaconha contra o verme amarelão, da seguinte maneira: pisa a papaconha (raiz ), faz pílulas e toma 1 pílula durante 6 dias pela manhã em jejum.
Utiliza-se as folhas da babosa para queimaduras.
Com o suco ou óleo das folhas os sertanejos untam o cabelo para acabar com a caspa, calvície e o crespidão do cabelo.

Cosmética

Aplicado seu sumo diretamente sobre os cabelos e pele torna-os sedosos, eliminando manchas. Aplicada em massagem no couro cabeludo ajuda a debelar a caspa e queda de cabelo.

Também usado pelas industrias como componente na fabricação de cremes, condicionadores e shampoos .

Contra indicação

Não deve ser usado internamente em crianças. Contra indicado nos períodos menstruais pois aumenta o fluxo ( provoca congestionamento nos órgãos pélvicos), nos estados hemorroidais, hemorragias uterinas, na predisposição ao aborto e nas nefrites.

Doses excessivas podem provocar nefrites.

Efeitos colaterais

A babosa tem forte ação purgante, laxativa, e pode provocar a menstruação em doses elevadas. Pode ainda provocar nefrite se consumida internamente.

Contra indicada internamente para mulheres grávidas, durante os períodos menstruais, e por aquelas que sofrem de inflamações uterinas ou ovarianas.

Contra indicada também por quem sofre de hemorroidas e cálculos da bexiga.

Comentários

O aloe já era usado no antigo Egito servindo para fins medicinais e religiosos, bem como para a conservação dos cadáveres mumificados. Vários escritores gregos do século primeiro tais como Plínio e Dioscorides, referem que os médicos Árabes o haviam introduzido e utilizavam muito nos países que beiram o Mediterrâneo.

O pó das folhas do aloé era misturado com mirra no tempo de Jesus e Nicodemus que levou 30 kg desta mistura para embalsamar o corpo de Jesus após a Crucificação. ( João 19:39 )

Lendas e Mitos

A babosa é uma daquelas ervas que são companheiras antigas da Humanidade; Cleópatra já se beneficiava das propriedades rejuvenescedoras dos aloés sobre a cútis e o cabelo, para manter sua beleza. Muçulmanos, maometanos e judeus a usavam penduradas nas portas como proteção para todos os males. Perto de Meca era plantada ao lado dos túmulos para dar paciência aos mortos.

Magia

Traz boa sorte para dentro de casa e repele energias negativas.

Um pano vermelho com algumas gotas do sumo da babosa colocado no carro evita acidentes e roubos.

Aloé (Babosa), uma planta bastante conhecida, tem uma longa história como um remédio popular para multipropósitos.

Comumente conhecida como Aloe vera, a planta pode ser separada em dois produtos básicos: gel e látex.

O gel da babosa é a polpa da folha ou mucilagem, uma substância clara e pouco consistente semelhante a uma geleia obtida do tecido parenquimal que compõem a porção interna das folhas. O gel contém polímeros de carboidratos, como glicomanas ou ácido péctico, além de vários outros compostos orgânicos e inorgânicos.

O látex da babosa, comumente referido como “suco da babosa”, é uma exsudação amarela e amarga dos túbulos pericíclicos logo abaixo da epiderme das folhas. Para uso farmacêutico como laxativo, o suco é frequentemente desidratado para produzir grânulos de “aloé” que são marrons escuros pela exposição ao ar. Os termos “gel” e “suco” não são claramente definidos pelos fabricantes e frequentemente são confundidos pelos consumidores.

O processo de separação mecânica nem sempre é completo, assim o látex da babosa pode ser encontrado em alguns gels de babosa.

É desejável tornar o gel tão puro quanto possível, porque o látex da babosa contém os glicosídeos de antraquinona aloína A e B, que são potentes laxantes . É difícil manter estável os produtos processados, um problema que pode levar a diferenças na potência do produto. Muitos produtos anunciam procedimentos especiais de estabilização, mas a melhor fonte do gel da babosa seria direto de uma folha partida da planta.

O gel da babosa tem sido usado para o tratamento tópico de feridas, queimaduras leves e irritações da pele.

Consumidores americanos estão mais familiarizados com o uso da babosa em produtos de beleza, mas a babosa também pode ser usada como uma bebida.

Produtos da babosa para uso interno têm sido promovidos para constipação, tosses, feridas, úlceras, diabetes, câncer, dores de cabeça, artrites, deficiências do sistema imune e muitas outras condições. Entretanto, o único uso interno substanciado é como laxante.

As antraquinonas e antronas no látex da babosa provavelmente produzem seu efeito laxante por aumentar o peristaltismo colônico e aumentar o conteúdo de água do intestino por abrir os canais de cloro da membrana colônica levando a uma redução em rede da absorção de líquidos pelo cólon [4]. Os glicosídeos de antraquinona alcançam o cólon em sua maior parte indigeridos, ainda que alguma parte seja metabolizada pela enzimas produzidas pelas bactérias intestinais. O resultado inclui fezes mais frequentes com consistência mais macia.

Na maioria dos estudos sobre os efeitos laxantes da babosa, a babosa não foi usada sozinha mas em combinação com outros laxantes, como a celidônia ou psyllium.

Os efeitos colaterais da babosa podem incluir dor abdominal, diarreia, e desequilíbrios eletrolíticos, especialmente em altas doses.

Poucos estudos têm testado se o uso por via oral da babosa possa influenciar a cicatrização de feridas. Um estudo demonstrou melhora na cicatrização de feridas em camundongos, a qual os autores atribuíram ao aumento do fluxo sanguíneo capilar nas áreas lesadas.

Durante os anos 70, dois painéis do FDA concluíram que havia evidência insuficiente de que o gel da babosa fosse útil para tratar queimaduras leves, cortes, ou abrasões, ou para tratar irritação vaginal leve.

Um estudo com 5.000 indivíduos encontrou um efeito positivo em diminuir fatores de risco em pacientes com doença cardíaca.

O estudo mostrou que adicionando Isabgol (o qual aumenta o bolo fecal) e gel de babosa à dieta, houve uma redução acentuada nos lipídios totais, colesterol total no soro, triglicerídeos séricos, níveis de açúcar no sangue no jejum e pós-prandial, e um aumento no HDL [9]. Nossa pesquisa no MEDLINE em janeiro de 1998 não encontrou nenhum outro estudo sobre lipídios do sangue, risco de doença cardíaca e babosa.

Alguma pesquisa mostrou diminuição do açúcar no sangue no jejum em animais diabéticos que receberam babosa. Estudos posteriores são necessários para explorar estas questões em humanos.

Propaganda com alegações falsas para babosa são comuns, especialmente na internet.

Algumas páginas estão fazendo alegações atrevidas e usando testemunhos promovendo a babosa para tratar o vírus da AIDS, artrites ou outras condições crônicas e debilitantes. Estas alegações não têm sido substanciadas pelos estudos científicos.

A segurança da babosa é outra questão.

Estudos de genotoxicidade mostram que laxantes contendo babosa trazem um risco de câncer em humanos quando usado como sugerido.

Extrato de babosa pode ser usado oralmente como um suplemento dietético, mas não tem aprovação do FDA para uso como droga.

Atualmente, a babosa é um laxante estimulante Categoria I vendido sem receita médica nos EUA, significando que é geralmente reconhecido como seguro e eficaz se usado apropriadamente para este propósito. O FDA recomenda testes posteriores e dados de segurança para babosa.

Algumas mortes foram relatadas de pacientes com câncer que foram tratados com babosa por via intravenosa por um médico cuja licença foi subsequentemente revogada.

A injeção da babosa é ilegal nos Estados Unidos, mas pessoas desesperadas podem ir para outros países onde há uma menor regulação para tratamentos não comprovados.

Pontos Chave

O látex da babosa é um laxante estimulante agressivo que tem a aprovação do FDA para o uso sem receita médica nos EUA como um ingrediente laxativo.

Produtos derivados do gel da babosa e que se pretende usar internamente não foram comprovados como eficazes contra qualquer doença.

A eficácia dos produtos de beleza à base de babosa é incerta.

Beth Lulinski

Cathy Kapica

Babosa
Babosa

Nome popular: Babosa; Babosa-medicinal.

Nome científico: Aloe Vera L.

Família: Liliaceae.

Origem: Mediterrâneo, Ilha da Madeira e Ilhas Canárias.

O que é

É uma planta da família das Liláceas que possui inúmeras propriedades e entre as muitas espécies a “Barbadensis” é considerada a verdadeira.

Por isso seu nome “Aloe V era”. São de destacar suas propriedades curativas, regeneradoras, umectantes e nutritivas. É chamada a planta da beleza e da saúde, e o seu descobrimento remonta-se a milênios atrás.

Na atualidade, instituições científicas e docentes, como o Instituto de Ciências e Medicina Linus Pauling (de Palo Alto, California), o Instituto Weisman (de Israel), a Universidade de Oklahoma (EE.UU) e outros que serão indicados mais adiante, têm efetuado estudos formais sobre a espécie de Aloe Vera chamada Barbadensis Miller apoiados por provas de laboratório e experiências químicas.

Propriedades

Algumas das suas propriedades são as seguintes:

INIBIDORA DA DOR – Seus princípios ativos tem uma notável capacidade de penetração até as camadas mais profundas da pele, inibindo e bloqueando as fibras nervosas periféricas (receptoras da dor), interrompendo de modo reversível a condução dos impulsos. Além disso, reduz a dor por possuir uma poderosa força anti-inflamatória.
ANTI-INFLAMATÓRIA – A Aloe Vera tem uma ação similar à dos esteroides, como a cortisona, mas sem seus efeitos colaterais. Por isso é útil em problemas como bursites, artrites, lesões, golpes, mordida de insetos, etc.
QUERATOLÍTICO – Faz com que a pele danificada dê lugar a um tecido de células novas.
ANTIBIÓTICO – Sua capacidade bacteriostática, bactericida , fungicida e anti-viral, elimina bactérias (inclusive Salmonela e Estafilococos) que causam infecções, inibindo sua ação danosa.
REGENERADOR CELULAR
– A Aloe Vera possui um hormônio que acelera a formação e crescimento de células novas. Graças ao cálcio que contém, elemento vital na osmose celular (intercâmbio de líquidos), ajuda às células a manter seu frágil equilíbrio interno e externo.
ENERGÉTICO E NUTRITIVO
– Uma das características de maior importância da gelatina é que contém 18 aminoácidos , necessários para a formação e estruturação das proteínas, que são a base das células e tecidos. Também contém minerais como cálcio, fósforo, cobre, ferro, manganês, magnésio, potássio e sódio, todos elementos indispensáveis para o metabolismo e a atividade celular. Aloe Vera contém também vitaminas: A, excelente para a visão, cabelo e pele, vitamina B1B3B6, B12, para o sistema nervoso central e periférico e vitamina C, responsável pelo fortalecimento do sistema imunológico e pela tonicidade dos capilares do sistema cardiovascular e circulatório.
DIGESTIVO
– A Aloe Vera contém grandes quantidades de enzimas necessárias para o processamento e aproveitamento dos carboidratos, gorduras e proteínas no organismo.
DESINTOXICANTE
– Contém ácido urônico, elemento que facilita a eliminação de toxinas o nível celular, e a nível geral estimula a função hepática e renal, primordiais na desintoxicação do nosso organismo.
REIDRATANTE E CICATRIZANTE
– Penetra profundamente nas três camadas da pele (derme, epiderme e hipoderme), graças à presença das ligninas e dos polisacáridos. Restitui os líquidos perdidos, tanto naturalmente como por deficiências de equilíbrio ou danos externos, reparando os tecidos de dentro para fora tanto nas queimaduras (fogo ou sol) quanto as fissuras, cortes, ralados, esfolados, perda de tecidos, etc. São muitos benefícios tanto para uso tópico (externo) na pele como em membranas e mucosas.
ANTIALÉRGICO
– Combate às alergias sem os efeitos indesejáveis de outros produtos como os que são baseados em cortisona.

Composição química

O Gel da planta contém muitos nutrientes (mais de 200), o que faz dela um meio de fornecer ao organismo do combustível que necessita para manter ou recuperar a saúde. São esses nutrientes os responsáveis dos efeitos benéficos do gel. Por isso é conhecida como “A Planta Milagrosa”, ainda que, na verdade, é o corpo humano que faz os milagres.

Entre outros componentes, o gel da planta tem:

12 VITAMINAS:entre eles -> A, C, B1,B2, B3, B6, o complexo B12, C, E
20 MINERAIS:
entre eles -> cálcio, fósforo, potássio, ferro, sódio, cobre, cromo, magnésio, manganês e zinco.
18 AMINOÁCIDOS :
entre eles, sete dos oito essenciais -> Fenilalanina, Isoleucina, Leucina, Lisina, Metionina, Treonina, Valina, Ácido Aspártico, Ácido Glutâmico, Alanina, Arginina, Glicina, Histidina, Prolina, Serina, Tirosina, Cisteína e Hidroxiprolina
ENZIMAS :
lipases, creatina fosfoquinase, nucleotidase, fosfatase alcalino, proteolitiase, lipases, catalases, amilases, proteases, celulases, bradquininase
MONO E POLISSACARÍDEOS :
São vários os mucopolissacarídeos contidos no Gel de Aloe Vera. Entre outros destacam-se: celulose, glucose, galactose, xilose, arabinose, manose, aldopentose, ácido urônico, lipase,alinase, etc. O Gel de Aloe Vera contém alto teor de uma substância chamada acemannan (acetil-manose) .
ALGUMAS DAS OUTRAS SUBSTÂNCIAS :
ácidos graxos, ligninas, saponinas, antraquinonas , hormônios , ácido salicílico, esteroides.

O que é

Aloe Vera é uma das mais de 400 espécies do gênero: Aloe, usada principalmente pelas suas propriedades medicinais ou como planta ornamental.

As folhas de Aloe Vera contém um tipo de gel e é essa substância que é utilizada pela medicina alternativa. No Brasil, a Aloe Vera também é conhecida como babosa.

Externamente, o gel de Aloe vera é utilizado principalmente para tratar de problemas de pele como queimaduras(pelo sol ou por exposição ao fogo), para cicatrização de feridas, como tratamento para problemas causados pela pele seca, como eczemas.

O gel de Aloe vera também pode ser usado para fins cosméticos, como hidratantes, sabonetes, xampús, entre outros. O gel de Aloe vera também pode ser encontrado em produtos de consumo como iogurtes e bebidas, que contém pedaços da polpa.

Para uso interno, estudos indicam que a Aloe Vera também tem efeitos laxativos, porém, outros estudos indicam que laxantes que contém Aloe Vera podem aumentar o risco de câncer. Nos Estados Unidos, o órgão que controla os remédios (USFDA) proibiu a venda de laxantes que utilizam as propriedades da Aloe Vera.

Babosa
Babosa

A Babosa tem auxiliado no tratamento de vários tipos de câncer: cérebro, pulmão, rins, pele, leucemia. É antitetânica.

Também é de grande ajuda nos tratamentos de: alergias altas, asma, anemia, cólicas, câimbras, artrose, queimaduras, insolação, doença de pele, gangrena , diabetes, hemorróidas, furúnculos, feridas venéreas, infecção da bexiga e rins, reumatismo, insônia, icterícia, lepra, dor de ouvidos, de cabeça, de fígado, de estômago, picadas de insetos, próstata, úlceras gástricas, varizes, verrugas e vermes.

É uma das plantas curativas mais perfeitas que encontramos na natureza (é uma farmácia completa). Dos 22 aminoácidos que o nosso organismo precisa, ela responde por 18. Mais que remédio, é um integrador alimentar.

Ela fortalece o nosso sistema imunológico enfraquecido. Noutras palavras, reforça as defesas naturais do nosso organismo que ao longo dos anos, podem ir cedendo por fatores físicos (alimentação errada, cigarro, bebida, etc.) ou psíquicos (frustrações, fracassos, etc.). E cedendo as resistências, abre-se o caminho à instalação de doenças. Então, a Babosa começa fazendo uma varredura no organismo, limpando o sangue.

E, com o sangue limpo, tudo começa a funcionar bem: é como um carro, quando você lhe coloca um combustível de boa qualidade.

Toda a planta apresenta maior ou menor grau de toxicidade. No caso específico da babosa, o FDA (órgão governamental que controla os remédios e alimentos nos Estados Unidos, antes de liberá-los para o consumo público), declarou-a uma planta absolutamente segura.

Indicações

A Babosa tem auxiliado no tratamento de vários tipos de câncer: cérebro, pulmão, rins, pele, leucemia. É antitetânica.

Também é de grande ajuda nos tratamentos de: alergias altas, asma, anemia, cólicas, câimbras, artrose, queimaduras, insolação, doença de pele, gangrena , diabetes, hemorróidas, furúnculos, feridas venéreas, infecção da bexiga e rins, reumatismo, insônia, icterícia, lepra, dor de ouvidos, de cabeça, de fígado, de estômago, picadas de insetos, próstata, úlceras gástricas, varizes, verrugas e vermes.

Aids

Não cura, mas freia, trava o processo do vírus de tal forma que a pessoa, depois de 3 ou 4 doses, recupera seu organismo, sobretudo o fígado, que é o primeiro órgão a desmoronar.

Ação

Fungicida
Bactericida
Laxante
Diurética

Preparação

1- Na coleta das folhas, prefira as mais velhas; colha-as antes do nascer do Sol e depois do Sol posto. Nunca em pleno Sol, por causa das radiações ultra-violetas e, geralmente, uma semana depois da chuva (Na Universidade de Israel – onde chove pouco – as pesquisas concluíram que as folhas, quanto menos água contém, mais eficazes são). Não colher a Babosa em flor (toda a energia da planta estará direcionada para a flor).
2- Escolha duas, três ou mais folhas de babosa, de maneira que postas em fila somem um metro (300 a 400 gramas); meio quilo de mel puro e 40 a 50ml de bebida destilada:
cachaça de alambique, gaspa, conhaque, uísque, tequila, etc. Limpe as folhas do pó com um pano ou esponja; corte os espinhos das folhas; e, depois picá-las (sem remover a casca); colocar os pedaços no liquidificador juntamente com os outros ingredientes e bater, não sendo necessário coar;
3-
A mistura obtida deve ser guardada longe da luz e, de preferência na geladeira (envolver o frasco em embrulho escuro, folha de alumínio ou vidro de cor âmbar). Fora da geladeira não azeda.

Posologia

Adultos: Tomar 3 colheres de sopa no dia: manhã, meio dia e noite, uns quinze minutos antes da refeição, quando as pepsinas do organismo estão prontas para entrarem em ação, e assim, levarem os alimentos até os confins do corpo. O álcool ajuda a dilatar os vasos sanguíneos e favorece esta viagem de limpeza. Agitar o frasco antes de tomar. Iniciado o tratamento tomar todo o frasco.
Crianças:
Se está doente, a dose é a mesma do adulto. Mas, se for tomá-la como reforço ao seu sistema imunológico, deve-se começar com uma colher de chá e ir aumentando até a dose maior.

Duração do Tratamento

Iniciado o tratamento, ingerir o conteúdo todo do frasco. Se o problema for câncer, terminada a primeira dose, submeter-se a exames médicos. O resultado das análises dirá a atitude cabível. Se não houver cura nem melhoras, é preciso repetir a operação, observando-se curto intervalo de tempo (três, cinco ou sete dias).

Tal procedimento (de repetir a dose) deve-se tê-lo tantas vezes quantas forem necessárias para eliminar o mal. Somente após os primeiros três a quatro frascos sem êxito desejado deve-se recorrer a uma dose dupla, ou seja, duas colheres de sopa antes das refeições. Há casos de pessoas que, mesmo em fase terminal, com um frasco e uma colher antes de comer, conseguiram livrar-se do mal.

Reações

As reações podem surgir devido ao organismo estar eliminando as toxinas: desarranjo intestinal, coceiras, pequenas manchas na pele (podem aparecer até bolhas), fezes mais fétidas, urina mais escura, erupções nas pontas dos dedos, etc. os portadores de câncer não devem suspender o tratamento porque isso é um bom sinal; um bom sintoma que significa que o preparado está produzindo os seus efeitos.

Contra-Indicação

Desaconselha-se este preparo para gestantes e mães que amamentam. A casca da planta possui uma substância chamada Glicosídeo Barbalóide, que age sobre as células do intestino grosso, podendo provocar parto prematuro por causa do possível aumento das contrações internas.

Referências

“O Câncer tem cura” do Frei Romano Zago, Editora Vozes.

Aloe barbadensis

História

A Aloé Vera, é uma planta semi tropical, com uma longa e célebre história, que data dos tempos bíblicos, tem sido considerada ao longo do tempo uma planta medicinal apropriada para todas as situações. A sua utilização remonta ao antigo Egipto, encontrando-se registos da sua utilização em importantes textos ao longo de toda antiguidade.

O Aloé Vera recebe também as designações de Babosa ou Aloé Barbadensis. A planta do Aloé desenvolve-se em climas tropicais temperados, não conseguindo sobreviver a temperaturas negativas. As folhas espessas, esguias e espinhosas do Aloé Vera crescem a partir de um pequeno talo junto ao chão.

Não se trata de um cacto, mas sim de um membro da família das Liliáceas. A relação entre o Aloé Vera e os restantes membros da família das Liliáceas, como é o caso das cebolas, alhos e nabos, é evidentemente através das flores amarelas tubulares que surgem anualmente na Primavera e que se assemelham com os Lírios da Páscoa. Existem mais de 250 espécies diferentes de Aloés no mundo. No entanto, apenas duas delas são utilizadas com fins comerciais, sendo as conhecidas o Aloé de Barbados e o Aloé Barbadensis. A cerca da utilização medicinal da Aloé Vera; há que fazer antes de mais um reparo importante sobre as aplicações desta planta. Assim temos o sumo concentrado gel, suco concentrado e seco proveniente do látex obtido por incisões nas folhas recentes e carnudas, com um teor mínimo, 28,0% de derivados hidroxiantrocénios, expressos em aloína. Gel (gel de Aloé Vera). Suco viscoso do parênquima mucilaginoso que se encontra no interior das folhas obtidas após eliminação dos tecidos mais externos, ricos nos derivados antracênios.

Fonte: br.geocities.com/www.conhecimentosgerais.com.br/www.santanaforever.com/www.dietaesaude.org/www.florais.com.br/www.calendula.pt

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