Cajá

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Fruto da cajazeira, o cajá é uma frutinha de casca lisa e fina, de cor alaranjada ou vermelha, muito aromático e de polpa suculenta, de sabor agridoce, que se presta ao preparo de refrescos, batidas, licores e sorvetes.

É rica em sais minerais, como cálcio, fósforo e ferro, sendo frequente nas várzeas e matas de terra firme e argilosa, podendo ser encontrado o ano todo.

O cajá (Spondias mombin L.) é um fruto originário da região tropical do continente americano.

O cajazeiro, pertencente à família Anacardiaceae, pode atingir uma altura de 30m e, por isso, é empregado no sombreamente de outras cultivares, como o cacau.

Trata-se de uma planta bem adaptada às condições climáticas do nordeste brasileiro, onde a produção ocorre de forma silvestre, com colheita manual dos frutos maduros caídos no chão. O período de safra é variável entre os estados produtores, mas em geral ocorre no primeiro semestre do ano.

No Brasil o cajá é também chamado cajá-mirim ou taperebá. O fruto do cajazeiro é do tipo drupa, ovoide, de até 6 centímetros de comprimento. Possui coloração amarelo brilhante na casca fina e lisa.

Sua polpa adocicada, suculenta e ácida é empregada na produção de sucos, néctares, sorvetes, geleias, vinhos e licores. Seu caroço é volumoso, porém leve, e com espinhos, exigindo cuidado para o consumo da fruta in natura.

O extrato das folhas e ramos do cajazeiro contém taninos elágicos, compostos fenólicos responsáveis pela característica adstringente do cajá. Os taninos são antissépticos que protegem a planta, sendo capazes de exercer controle sobre bactérias gram negativas e positivas.

O cajá contém vitamina C, o que lhe confere potencial antioxidante e fortalece o sistema imunológico. A fruta possui ainda minerais como ferro, cuja absorção é favorecida pela presença da vitamina C, cálcio e potássio. O cajá não possui gorduras em sua composição e apresenta baixo valor calórico.

Parte da produção de cajá é comercializada em feiras livres e à beira de estradas, mas as agroindústrias são seu principal destino. Na aquisição, é importante observar se o fruto apresenta consistência firme, casca lisa e com poucas manchas. A conservação deve ser feita em local ventilado.

O cajá habitualmente é consumido com sal quando in natura, o que requer cuidados, já que o consumo excessivo de sal leva à retenção hídrica e elevação da pressão arterial. A fruta preparada com sal e azeite é servida como tira gosto e ainda entra em diversas receitas caseiras, como de geleias, mousses, bebidas e molhos agridoces.

O fruto

O fruto do cajazeiro  é o cajá, pertencente à família anacardiaceae,  com sua casca lisa e fina, de cor alaranjada ou  vermelha, possue excelente sabor  agridoce, polpa suculenta e  de ótimo aroma, devido sua acidez, normalmente , não e consumido ao natural.

Seu fruto se dá em cachos na cor verde, ficando amarelados quando maduros, sua árvore pode chegar a atingir até 20 metros de altura, por ser tão alta dificulta na hora da colheita, desse modo, espera-se até que os os cajás maduros se soltem da planta e caiam , ficando assim muitos frutos danificados e o mesmo perde líquido e entra em processo de fermentação, por isso sua  colheita de ser feita pelo menos duas vezes por dia, evitando também os ataques de formigas, insetos e roedores.

Os nutrientes do cajá e suas calorias:

O  cajá  é  um fruto rico em sais minerais como: cálcio, fósforo e ferro.
Também é uma excelente fonte de vitaminas AB e C.
Cada 100  gramas de cajá contém 90 calorias.

Benefícios do consumo do cajá

Eficaz contra infecções;
Importante na função da retina;
Atua na proteção da pele e mucosa;
Ajuda o funcionamento do intestino;
Diminui o cansaço físico;
Excelente para prisão de ventre;
Fortalece os ossos;
Auxilia na contração muscular.

Utilização na culinária

O cajá, assim como a maioria das frutas, pode ser empregado largamente na culinária.

Dentre os principais usos do cajá, podemos destacar:

Suco;
Sorvetes;
Néctares;
Geléias;
Vinhos;
Licores;
Caipirinha;
Refrescos;
Polpas, etc.

Curiosidades do cajá

É um fruto exótico;
Sua origem vem da  Ameria Central, porém se adaptou-se bem ao território brasileiro, principalmente nas regiões Norte e Nordeste;
O sul da Bahia é o  maior produtor do país;
Para melhor conservação, coloque em locais ventilados;
Na hora da compra opte por frutas com poucas manchas e casca lisa;
O seu cultivo se estende por todo ano;Se adapta bem ao clima quente;
A  floração do cajá ocorre nos meses de novembro a dezembro;Sua colheita é feita entre o período dos meses de fevereiro a abril;
Evitar bate na fruta,pois isso pode fazer com que a mesma fique amargando;
Estima-se que apenas 30% da produção do cajá seja aproveitada para o consumo humano, devido a problema na colheita, condições de acesso e transportes;
Os frutos são encontrados em feiras livres e mercados;
A polpa do cajá  é comercializada congelada;
O cajazeiro é utilizado para extração de madeira;
O caroço do cajá, apesar de ser volumoso, possui pouco peso.

Suco de Cajá

Fatos Nutricionais por 100 ml
Energia 184 kj
44 kcal
Carboidratos 10,99 g
Açúcar 8,74 g
Proteínas 0,83 g
Gorduras 0,22 g
Gordura Saturada 0,037 g
Gordura Monoinsaturada 0,039 g
Gordura Poliinsaturada 0,089 g
Colesterol 0 mg
Fibras 2,3 g
Sódio 6 mg
Potássio 164 mg

Cajá polpa congelada

TACO – Tabela Brasileira de Composição de Alimentos

Tabela de Valor Nutricional

Porção de 100 gramas

  % VD*
Valor energético 26.3kcal = 111kj 1%
Carboidratos 6,4g 2%
Proteínas 0,6g 1%
Fibra alimentar 1,4g 6%
Cálcio 9,2mg 1%
Fósforo 25,7mg 4%
Manganês 0,1mg 4%
Magnésio 7,2mg 3%
Lipídios 0,2g
Ferro 0,3mg 2%
Potássio 148,1mg
Cobre 0,1ug 0%
Zinco 0,1mg 1%
Tiamina B1 0,0mg 0%
Sódio 7,0mg 0%

* % Valores diários com base em uma dieta de 2.000 Kcal ou 8.400kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades.

Fonte: www.vitaway.com.br/www.nutricaoemfoco.com

Cajá

Cajá, delicioso e antivirótico

Parente da manga, do caju e do umbu, o cajá, fruto da cajazeira, tem propriedades medicinais reconhecidas no exterior.

Muito comum no nordeste brasileiro, as cajazeiras são muito altas, alcançando até 30m. Isso causa dificuldades na hora da colheita do cajá (Spondias mombin), quando muitas frutas são perdidas e danificadas.

A cajazeira ocorre naturalmente nas florestas tropicais de vários países da América. Pertence a uma família que engloba diversas espécies frutíferas tropicais, a das Anacardiáceas. Entre as espécies mais conhecidas desta família, estão a mangueira, o caju, o umbu, a cajarana e a serigüela, esta última parente muito próxima do cajá, fazendo parte do mesmo gênero, denominado Spondias. Na África, há divergências sobre se a espécie é natural ou foi introduzida.

O cajá é rico em cálcio, fósforo, ácido ascórbico e caroteno. Atualmente quase toda a produção da fruta é originária de plantas nativas das matas.

Há uma antiga crença dos nativos da atual República Democrática do Congo segundo a qual poderiam curar os paralíticos deitando-os sobre uma camada espessa de folhas da cajazeira, previamente maceradas em água.

Algumas tribos indígenas brasileiras tratavam pessoas com feridas e úlceras submetendo-as à ação da fumaça desprendida pelo caroço do cajá quando jogado em um braseiro. Contudo, a ciência ainda nada provou quanto à eficácia desses tratamentos.

Em relação ao uso medicinal da espécie, descobriu-se que as folhas e ramos jovens da cajazeira contêm substâncias dotadas de forte ação antivirótica, notadamente contra o vírus da herpes simples e da herpes dolorosa. O chá de folhas da cajazeira vem sendo usado sem haver nenhum relato de efeitos colaterais.

Pesquisadores do Japão comprovam a ação anti-herpes do medicamento e uma universidade da Bélgica isolou as substâncias responsáveis pelo efeito medicinal, a gereniina e galloil-geraniina. Segundo os pesquisadores essas substâncias inibem a replicagem dos vírus. Por volta de 1999 foi lançado no mercado dos EUA o fitoterápico Herpiz–K, produzido no Brasil, e composto com o extrato das folhas de cajá.

Adriano Costa

Fonte: www.barcelona.educ.ufrn.br

Cajá

Cajá
Cajá

Nome científico: Spondias Lutea

Também conhecido por cajarana, o cajá manga é uma fruta originária da Ilha do Pacífico, presente em quase todo território brasileiro.

Tem formato cilíndrico, com 6 a 10 cm de comprimento, 5 a 9 cm de diâmetro e pode pesar até 380g.

De casca lisa e fina, a fruta possui coloração amarelo brilhante, muito aromática e de polpa suculenta, de sabor agridoce e ácido quando madura. Possuindo espinhos macios e irregulares em seu interior.

Rica em fibras e sais minerais, como cálcio, fósforo e ferro, é muito utilizada no preparo de sucos, coquetéis, batidas, licores e sorvetes.

Origem

Cajá
Cajá

O cajá é originário da América Central, mas que conseguiu se adaptar bem ao território brasileiro.

A fruta é rica em nutrientes e o sabor bem apetitoso. Pesquisas realizadas por cientistas apontam muitas vantagens para os que comem cajá.

A fruta não faz apenas bem para o organismo, ela também é conhecida por se tratar de algo exótico. O sabor acido não consegue agradar a todos, mas os nutrientes são capazes de ajudar o funcionamento do intestino e diminuir o cansaço físico.

Para conservar o cajá, é importante manter-lo em lugar ventilado e evitar a ocorrência de batidas, isso pode amargar a fruta. Se você nunca experimentou esse produto, está na hora de apreciar o sabor que apesar de ácido, é muito gostoso.

Variedades

Não são conhecidas. Em Jaboticabal foi introduzido um tipo de fruto menor e de porte anão.

Utilização

Os frutos são consumidos ao natural ou utilizado para confecção de sucos, geléias e compotas.

Cajá
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Características Gerais

Árvore maravilhosa, que ultrapassa os 20 metros de altura, com folhas de até 30 centímetros de comprimento. Suas flores são esbranquiçadas, ocorrendo normalmente à autopolinização.

O fruto alcança até 6 centímetros de comprimento, casca fina e lisa, amarela quando madura. A polpa é mole e com sabor agridoce, pode ser utilizada como doces, sorvetes, em reflorestamentos, entre outros.

Observe pela foto, a beleza da planta, que pode e deve ser utilizada em programas de reflorestamento e Paisagismo.

O cultivo é feito em todo o Brasil em pequenas áreas, desde os tempos coloniais.

Essa espécie encontra-se dispersa nas regiões tropicais da América, África e Ásia, sendo no Brasil encontrada principalmente nas regiões Norte e Nordeste (Sacramento &Souza, 2000).

Fruto, assim como a ceriguela, pertencente à família Anacardiaceae, o cajá é também chamado cajá-mirim ou taperebá no Brasil; prunier mombin na Guiana Francesa; ciruela de monte e jocote na Guatemala; ciruela amarilla no México e Equador; jobo na América Central; hogplum ou yellow mombin na América do Norte.

Uma grande inconveniente dessa espécie é a altura da planta, que pode atingir 30 m. Os frutos possuem uma coloração amarelo-brilhante, contendo uma pequena camada polpa ao redor de caroço volumoso.

Os frutos da cajazeira possuem excelente sabor e aroma, além de rendimentos acima de 60% em polpa, e por isso são amplamente utilizados na confecção de suco, néctares, sorvetes, geléias, vinhos, licores.

Devido a sua acidez, normalmente, não é consumido ao natural. Na região Sul da Bahia, a polpa de cajá é a que possui maior demanda entre as polpas de frutas comercializadas, entretanto, a sua industrialização é totalmente dependentes das variações das safras, considerando a forma de exploração extrativa da cajazeira e a grande perda de frutos devido a problemas de colheita e de transporte.

Desse modo, apesar da polpa do cajá despertar interesse em outras regiões do país, a atual produção industrializada não é suficiente para atender nem o mercado consumidor do Norte e Nordeste.

Na medicina popular e industria farmacêutica é crescente a utilização da cajazeira. Pio Corrêa (1926) relata que a casca da cajazeira é aromática, adstringente e emética, constituindo um bom vomitório nos casos de febres biliosas e palustres, gozando da reputação de antidiarréica, antidesintérica, antiblenorrágica e anti-hemorroidária, sendo esta última propriedade também atribuída à raiz. As folhas são alimentos prediletos do bicho da seda e utilizadas interna e externamente, conforme os casos; são também úteis contra febres biliosas, constipações do ventre, dores do estomago, complicações consecutivas ao parto e certas e certas enfermidades dos olhos e da laringe, posto que para estas ultimas seja mais recomendável o decocto das flores.

Nos últimos anos, descobriu-se que o extrato das folhas e dos ramos da cajazeira continham taninos elágicos com propriedades medicinais para o controle de bactérias gram negativas e positivas (Ajao et al., 1984). A cajazeira é utilizada também para extração de madeira, a qual é amarelada, quase branca, mole, leve, de qualidade inferior, sendo muito susceptível ao ataque de insetos e por isso é muito usada para caixões e, mais raramente, para construções internas (Hueck, 1972).

Atualmente, a polpa congelada de cajá é uma das mais apreciadas em nível nacional, e a demanda a cada dia aumente apesar da inexistência de plantios comerciais.

Colheita

A altura das cajazeiras dificulta a colheita dos frutos na planta, desse modo, os cajás maduros desprendem-se da planta e caem. Na queda, muitos frutos danificam-se.

Os frutos danificados perdem líquido e entram em processo de fermentação, além de ficarem expostos ao ataque de patógenos, formigas, insetos e roedores.

Desse modo a colheita deve ser feita pelo menos duas vezes ao dia, para preservar a qualidade.

Devido a problemas de colheita, condições de acesso e transporte dos frutos, estima-se que menos de 30% da produção de cajá, na região Sul da Bahia e em outras regiões produtoras, seja aproveitada atualmente para consumo humano.

Fonte: www.brasnica.com.br/www.gandaiabr.net

Cajá

Cajá
Cajá

Nome da fruta: Cajá-manga

Nome científico: Spondias dulcis Parkinson

Família botânica: Anacardiaceae

Origem: Ilhas do Pacífico

Características da planta: Árvore geralmente com até 8 m de altura que tem uma resina translúcida, muito aromática. Folhas compostas, de bordos serreados, com glândulas odoríferas. Flores pequenas de coloração creme-esbranquiçada.

Fruto: Tipo drupa, oval ou alongada, de casca verde ou levemente amarelada. Polpa comestível, muito aromática, de sabor ácido, envolvendo uma semente.

Frutificação: Verão e outono

Propagação: Semente

Quem, com o passar de alguns meses, quiser reencontrar uma mesma árvore de cajá-manga em outra estação há de deparar com uma surpresa.

Na passagem entre os meses secos e chuvosos, a árvore terá mudado significativamente de aparência: na ausência de chuvas, suas folhas de coloração verde brilhante nas extremidades terão passado a amarelas e pouco restará de seu aspecto característico na secura da Caatinga.

De dezembro a julho, a árvore – de porte médio, copa descontínua e ramos alongados – guardará seu maior benefício: estará repleta de cajás-mangas, maduros e prontos para serem facilmente colhidos. Um dos mais azedos frutos da família das Anacardiáceas, o cajá-manga possibilita usos bons e variados, sendo próprio para refrescos em geral e sorvetes.

Também conhecido como cajarana e taperebá-do-sertão, o cajá-manga é um fruto em formato elipsóide com até 10 cm de comprimento por 9 de diâmetro.

Dividido ao meio por uma risca natural, há quem diga assemelhar-se a uma barriga de mulher grávida. Sua casca é amarelo-ouro ou pardacenta, envolvendo uma polpa agridoce e um caroço grande quando comparado ao tamanho do fruto.

A sua origem está mais bem definida do que a de algumas de suas primas, como o cajá. Presume-se que seja nativa das ilhas da Sociedade e de Fiji, localizadas na zona meridional do oceano Pacífico. Sabe-se com precisão que foi introduzida na Jamaica em 1872, sendo conhecida em inglês como “ambarella” ou “golden apple”. Supõe-se que tenha chegado ao Brasil através de Caiena.

A árvore adaptou-se bem não só aos jardins e pomares domérticos da “Terra Brasilis”, mas também ao clima do semi-árido nordestino, no qual em muitos pontos se tornou parte indissociável da paisagem e da cultura locais.

Todavia, de maneira alguma, apreciá-la é um privilégio brasileiro: hoje, o cajá-manga está difundido por quase todos os países tropicais do mundo.

Fonte: poderdasfrutas.com

Cajá

CAJÁ  Spondias Mombim (spondias lutea)

Cajá
Cajá

Partes Usadas: Folhas, flores, frutos e cascas.

Família: Anacardiaceae

Características

Planta nativa da América Tropical, bastante popular no Brasil, especialmente na região Nordeste.

A fruta, de cor avermelhada ou amarelada, possui uma polpa suculenta de sabor relativamente azedo, revestida por uma fina casca. O cajá também é dotado de pequenos espinhos macios na parte do mesocarpo.

Dicas de Cultivo: Se adapta bem aos climas úmido, sub-úmido e quente, sendo necessário que seja plantada em solos profundos e drenados.

Outros Nomes: Taperebá, acajá, acajaíba, acajazeira, caja-mirim, cajá-pequeno. Esp.: Jobo; Ingl.: hog-plum.

Princípios ativos: Cálcio, fósforo, ferro, vitaminas dentre outros.

Propriedades: Antiinflamatória, adstringente, anti-hemorroidal, estomáquica, antitérmica, vermífuga e antiespasmódica.

Indicações: As folhas e flores em decocto, combate gastralgias, dispepsias e diarréias. Seus frutos em forma de suco combate as afecções urinárias. Sua casca são indicadas para o tratamento de diarréias, disenterias, hemorróidas.

Fonte: www.cantoverde.org

Cajá

Cajá
Cajá

Uma Fruta Exótica

O cajá é uma fruta encontrada principalmente na região nordeste do Brasil, mas sua origem é da América Central.

Suas características principais são:

A cor amarelo-ouro ou alaranjada
Polpa com sabor ácido
Casca lisa e fina

A árvore cajazeira tem folhas verdes e se adapta bem ao clima quente.

As propriedades que qualificam as frutas são as fibrasque facilitam o trabalho intestinal, cálcio, fósforo e ferro que mantém a saúde em dia fortalecendo os ossos, auxiliando na contração muscular e diminuindo a fadiga.

Por ser uma fruta cítrica o cajá possui vitamina C que fortalece o organismo.

Na hora de escolher, opte pelas frutas com poucas manchas e casca lisa.

Conserve-as em locais ventilados.

Se você ainda não provou o cajá, saiba que ele é cultivado o ano todo!

Fonte: www.mundodastribos.com

Cajá

Nomes: cajá, taperebá, cajá-mirim.

Origem: África.

Frutificação: durante o ano todo.

Cajá
Cajá

É uma fruta regional cultivada no Norte e Nordeste brasileiro.

O cajá é uma fruta de casca lisa e fina, de cor laranja ou avermelhada e de polpa com sabor agridoce.

Encontramos o cajá na preparação de sucos, geléias, licores, sorvetes e etc. Na área nutricional, o cajá é rico em sais minerais, como cálcio, fósforo e ferro.

Cajá
Cajá

Árvore que ultrapassa os 20 metros de altura, com folhas compostas, até 30 centímetros de comprimento.

Flores esbranquiçadas, em inflorescências terminais.

Fruto tipo drupa, ovóide, de até 6 centímetros de comprimento, de casca fina e lisa, amarela quando madura, polpa comestível, alaranjada, mole e com sabor agridoce.

Em cultivo, em quase todo o Brasil, desde os tempos coloniais.

Quantidade por Porção % VD (*)
Valor Energético 40,9 Kcal = 171,7 Kj 2
Carboidratos 8,0 g 3
Proteínas 0,7 g 1
Gorduras Totais 0,7 g 1
Gorduras Satur. 0,0 g 0
Gorduras Trans. 0,0 g 0
Fibra Alimentar 0,0 g 0
Cálcio 17,4 mg 2
Ferro 1,3 mg 10
Sódio nd 0
Fósforo 44,9 mg 6
Vitamina A 42,88 g 7
Vitamina B1 0,0335 mg 3
Vitamina B2 0,0268 mg 2
Niacina 0,1742 mg 1
Vitamina C 18,76 mg 42
* Valores Diários com base em uma dieta de 2.500 Kcal ou 8.400 Kj seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.

Fonte: www.polifruta.com.br

Cajá

Cajá
Cajá

Ela é originária da região tropical do continente americano. A árvore é muito utilizada na região da Bahia, pois, serve como sombreamento para cacaueiro.

A polpa de cajá está entre as mais comercializadas na região

A cajazeira de apta muito bem em climas úmido, sub-umidos e quente.

Cultivo

Cajazeira de apta muito bem em climas úmido, sub-umidos e quente. A árvore chega na média de 4 e 6 m de altura.

Devem ser recolhidos somente os frutos caídos e maduros e deve ser feita manualmente.

O período da safra varia de cada estado:

Paranaíba – maio a junho
Sudeste da Bahia – fevereiro
Pará – agosto a dezembro
Ceará – janeiro a maio.

Fonte: www.midiaville.com.br

Cajá

Cajazeira

Cajá
Cajazeira

Cajá
Cajazeira

A cajazeira (Spondias luta L.), planta da família das Anacardiáceas originária da América Tropical, encontra-se amplamente disseminada em quase todos os quadrantes do Brasil.

Na Amazônia, é vulgarmente conhecida por Taperebá, em São Paulo, Minas Gerais, por cajazeira miúda e cajá pequeno, nos Estados do Sul, por cajazeira ou cajá mirim e na maioria dos Estados do Nordeste, onde ocorre espontaneamente em condições silvestre competindo com outras espécies vegetais, ou em quintais, sítios e, até mesmo, na proteção e sombreamento do cacaueiro, é simplesmente conhecido por cajá.

Árvore portadora de caule ereto, com até 25 m de altura, portadora de ramos esparsos e extensos; sementes de formato claviforme ou remiforme, com números de lóculos e de embriões variáveis; flores hermafroditas, dispostas em panículas terminais; fruto do tipo drupa, de coloração amarelo-laranja, cilindriforme, polpa ácida, aromática, saborosa, comestível e saudável, com excelente aceitação de mercado.

O processo de exploração dessa frutífera ainda é feita de modo extrativista.

Condições Edafoclimáticas

Na Paraíba, essa frutífera ocorre com maior freqüência na Messoregião Mata Paraibana e nas microrregiões do Brejo e de Itabaiana. Na Mata Paraibana, os solos são predominantemente Podzólico Vermelho Amarelo com fragipan e Podzólico Vermelho-Amarelo Latossólico, textura média.

Nas microrregiões do Brejo e de Itabaiana, os solos são Podzólicos Vermelho Equivalente Eutrófico com horizonte A, textura proeminente argilosa, apresentando condições fisico-químicas melhores que os da Mata Paraibana.

O clima é caracterizando por apresentar temperatura média anual variando entre 25 e 28 C, umidade relativa do ar oscilando de 60 a 80% e precipitação pluvial entre 700 e 1.600 mm, distribuída com certa regularidade nos meses de abril e agosto.

Propagação

A propagação da cajazeira pode ser feita pelo processo sexuado, através da semente ou pelo processo assexuado mediante o uso de parte do vegetal.

Semente é o método usado na propagação da cajazeira pelo fato da germinação ocorrer de maneira muito desuniforme, em decorrência da manifestação da sua dormência. Por outro lado, a planta resultante de semente (pé franco) demanda maior tempo para iniciar a frutificação.

Estaquia é o método mais comum para a propagação vegetativa da cajazeira, usando-se a parte lenhosa de ramos de plantas adultas, com mais de um ano de idade, diâmetro igual ou superior a 3 cm e comprimento igual ou superior a 60 cm. Após coleta, as estacas devem ser colocadas em local de boa aeração e sombreamento, mantendo-se o chão úmido até que ocorra a formação do calo, para que sejam submetidas ao plantio no local definitivo.

A coleta de estaca deve ser feita no período compreendido entre os meses de agosto a outubro, oportunidade em que as plantas acham-se destituídas de folhas, conseqüentemente, com maior acúmulo de reserva, por se tratar do momento em que a planta se prepara para a rebrotagem e a conseqüente frutificação.

As estacas destinadas ao plantio deverão ser tratadas com fungicidas para evitar a ocorrência de fungos ou de outro tipo de patógeno que possa vir a comprometer o desenvolvimento vegetativo ou, até mesmo, a morte da estaca.

Enxertia é outra técnica adotada na propagação vegetativa, através de borbulhia, garfagem e encostia. No caso da cajazeira, tem-se desenvolvido testes preliminares tentando identificar qual o tipo mais apropriado à propagação. Todavia, o baixo percentual de germinação de sementes destinadas à formação do porta enxerto tem limitado esse tipo de avaliação embora se verifique uma tendência de que borbulhia por janela ou placa assegure maior índice de pegamento e brotação do enxerto, usando-se a própria cajazeira com porta-enxerto.

Tanto no caso da multiplicação por estaquia quanto por enxertia, tem-se a vantagem de reduzir o período inicial de frutificação pelo fato de estar utilizando estacas ou gemas de plantas adultas em plena frutificação, além de assegurar às novas plantas a transferência de todas as características da planta-mãe. Outro aspecto importante reside no fato das plantas provenientes de processos vegetativos tenderem a apresentar menor porte durante uma boa parte da vida útil, notadamente, naquelas provenientes de enxertia.

Instalação do Pomar

O preparo do solo destinado ao cultivo da cajazeira depende do tipo de vegetação existente na área. Para aquelas cobertas por mata, capoeira grossa e rala, essa prática consiste no desmatamento, destoca, encoivaramento e queima dos restos vegetais, enquanto para aquelas em pousio, restringe-se a um roço. Posteriormente, realizar aração e gradagem.

Os conetivos do solo (calcário) devem ser aplicados 60 dias antes do plantio. O plantio devem ser realizado no início da estação chuvosa.

Para cultivos sistematizados mediante o uso de estacas ou de mudas enxertadas, sugere-se espaçamento de 8 m x 8 m (156 plantas/ha) ou de 8 m x 6 m (208 plantas /ha). Para terrenos de topografia plana ou ligeiramente ondulada, recomenda-se o plantio em cova. Entretanto, para áreas mais declivosas, deve-se fazer o plantio em curva de nível, usando-se banquetas individuais ou em faixas para reduzir o efeito da erosão. As covas devem ter dimensões de 40 cm x 40 cm x 40 cm, abertas através de enxadas ou implemento agrícola similar.

A adubação mineral para a condução deve ser realizada em condições favoráveis de umidade no solo.

Sugestões são indicadas a seguir (g/planta):

Aplicar 20 litros de estercos de curral na área correspondente a projeção da copa, juntamente com 560 g/planta de superfosfato triplo, no plantio; repetir a aplicação de esterco anualmente.
As adubações nitrogenadas e potássica recomendadas para o 1º ano (140 g de sulfato de amônio e 90 g de cloreto de potássio)/planta, devem ser divididas em três parcelas iguais, a primeira realizada após 30 dias do plantio, oportunidade em que o sistema radicular já oferece condições de absorver os nutrientes; as demais aos 90 e 150 dias.
As adubações anuais de nitrogênio e potássio recomendadas a partir do 2º ano devem ser divididas em três parcelas iguais e distribuídas no decorrer do período chuvoso.
A adubação anual de fósforo recomendada deve ser distribuída totalmente com a primeira parcela de nitrogênio e potássio.
As adubações anuais devem ser realizadas em faixa circular, na projeção da copa, tendo o cuidado de incorporar levemente os fertilizantes ao solo.

Manejo e Tratos Culturais

Poda de formação

A eliminação do broto apical quando a planta atinge 60 cm de altura proporciona uma distribuição mais ordenada dos ramos, dotando a copa de melhor arquitetura.

A partir da eliminação da gema apical, surgirão os ramos primários responsáveis pela formação da copa. Como os ramos são bastante extensos, torna-se necessário o controle do desenvolvimento vegetativo à medida que alcançarem 1,00 m. Essa prática deve ser adotada durante os dois primeiros anos de implantação da cultura, para propiciar condições adequadas de cultivo facilitando as práticas relacionadas ao controle de pragas e à colheita.

Poda de limpeza

Deve ser realizada logo após a colheita, visando eliminar os ramos secos, mal formados, rasteiros, atacados por pragas, bem como, aqueles que estejam comprometendo a arquitetura da planta ou dificultando o manejo da cultura.

É importante que o porte da planta não exceda 4,00 m devendo-se manter o controle efetivo na condução da copa, com o propósito de torná-la facilmente manejável.

Como o ciclo reprodutivo da cajazeira só ocorre a partir do terceiro ano, nos primeiros, pode-se cultivá-la em consorciação, com culturas temporárias, como: feijão vigna, amendoim, mandioca, milho e curcubitáceas, mantendo-se uma distância mínima de 1,50 m entre a planta do cajá e a cultura suplementar.

Realizar capina manual e mecanizada ou coroamento à medida que for verificada a ocorrência de plantas daninhas.

A cajazeira pode ser infestada por pragas durante as diferentes fases de crescimento e desenvolvimento. Na fase juvenil da planta é muito freqüente a presença de pulgão e de percevejos classificados como sugadores que se alimentam, preferencialmente, da seiva elaborada contida nos brotos terminais. Durante a fase de frutificação é comum a presença de inseto picador sugador, na sua maioria coleóptero que ataca o fruto provocando deformações que o descaracteriza para fins de comercialização.

Floração e Frutificação

Como a cajazeira é uma planta que sempre ocorreu de forma natural, concorrendo com a vegetação nativa, a sua exploração tem sido feita, ao longo do tempo, com base no extrativismo.

Plantas resultantes do processo de propagação por enxertia, normalmente, florescem a partir do segundo ano do plantio dependendo evidentemente do favorecimento das condições climáticas. A floração inicia-se em outubro podendo prolonga-se até novembro ou dezembro, oportunidade em que a planta, caducifólia, após o período de repouso, reinicia a brotação e a recomposição da folhagem.

A inflorescência do tipo panícula, origina-se da diferenciação da gema apical, cujas flores hermafroditas fecundam-se num intervalo de 32 a 35 dias após a diferenciação do primórdio do botão floral.

O fruto tipo drupa, possui formato cilindriforme, peso variável entre 10 e 25 g e coloração amarelo-laranja na maturação. O período compreendido entre a diferenciação e a maturação do fruto situa-se em torno de 120 dias. Para as plantas que florescem em outubro, a colheita ocorre no final de fevereiro, enquanto as que florescem em dezembro, a colheita ocorre entre abril e maio.

Produção, Colheita e Armazenamento

Plantas resultantes do processo de propagação por estaquia, geralmente, manifestam a aptidão produtiva no segundo ano pós-plantio.

Nessa idade, a copa ainda encontra-se em fase de formação, com pequena área foliar e poucos ramos, justificando, por conseguinte, o baixo rendimento por planta. Todavia, dependendo do manejo, a planta pode atingir o estágio adulto no quarto ano, oportunidade em que a produtividade pode atingir 50 kg/planta (5 t/ha) para plantio em espaçamento de 10 m x 10 m.

O atingimento do estádio adulto não significa que a planta tenha estabilizado a produção,todavia, é um indicativo seguro de que, a partir desse momento, a cultura alcance a sua viabilidade econômica. Como é comum a toda frutífera perene, espera-se que a estabilização da produção da cajazeira ocorra no oitavo ano, com rendimento médio de 100 kg/planta (10 t/ha), para plantio em que seja adotado espaçamento de 10 m x 10 m.

A colheita, ainda, vem sendo realizada através da coleta manual dos frutos caídos ao chão, pela abscisão natural. Esse método não é recomendado porque o fruto resultante dessa operação deixa muito a desejar, devido às transformações ou modificações ocorridas nas suas qualidades organolépticas causadas pelo impacto da queda.

A obtenção de frutos de qualidade desejável pressupõe a adoção de técnica que permita a coleta do fruto ainda na planta, quando apresentar coloração amarela- alaranjada.

Após a colheita, os frutos destinados à comercialização sob a forma ” in natura” são acondicionados em balaio, caixas de madeira ou de plástico forradas, internamente, com jornal ou palha de bananeira, e mantidos sob condições naturais de umidade e temperatura, por período de um dia. Entretanto, quando se destinam ao armazenamento em câmara frigorífica, os frutos devem ser submetidos ao processamento para transformação da polpa em pasta a ser estocada por período variável, dependendo da demanda do produto.

A polpa do fruto da cajazeira é constituinte que assume posição de destaque no tocante ao aspecto comercial, em função do aroma, sabor e palatabilidade que oferece ao ser degustado nas mais variadas formas. Frutos comercializados em feiras livres ou destinados ao abastecimento da indústria processadora apresentam rendimento médio de polpa em torno de 45-50%, geralmente, com algumas restrições no tocante à qualidade, em virtude da desuniformidade de maturação existente entre frutos.

Avaliações feitas com frutos provenientes de plantas de cajazeira existentes em quatro municípios paraibanos revelaram que o maior rendimento em polpa (57,51%) foi obtido naqueles oriundos de Areia-PB. Por outro lado, verifica-se que os frutos procedentes de Cruz do Espírito Santo-PB, apresentaram o menor rendimento deste componente (48,30%). Em média os rendimentos de polpa, casca e sementes foram 51,63%, 16,70% e 31,67%, respectivamente.

Nas regiões produtoras do Nordeste, a comercialização do cajá se realiza de duas maneiras: aquela em que o fruto é comercializado na forma in natura, em feiras livres ou supermercados, por período nunca superior a 48 horas após colheita.

A outra, consiste na comercialização da polpa frigorificada sob a forma de pasta, em embalagens que variam entre 100 e 1000 g. Em virtude da produção ainda ser insignificante em relação à demanda, geralmente, não há excedente para atender o mercado externo que demonstra interesse na aquisição do produto.

Essa perspectiva é promissora à expansão do cultivo do cajá, em escala comercial, desde que, a exploração seja feita mediante o uso de material propagativo detentor de elevado potencial produtivo e de características qualitativas desejáveis.

João Bosco
Kenard Tôrres Soares
Severino Pessoa de Aguiar Filho
Roberto Vieira Barros

Fonte: www.emepa.org.br

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