Tipos de Alimentos

LEITE E DERIVADOS

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QUEIJO

Derivado do leite, em sua fabricação são adicionadas bactérias que atuam no organismo para melhorar o funcionamento do sistema imunológico. Como é rico em cálcio, também fortalece ossos e dentes. Os queijos brancos são recomendados para a prevenção do diabetes. Também ajudam no controle da pressão arterial.

LEITE

Rico em cálcio, fortalece os ossos e dentes, combate a osteoporose. Na versão desnatada, ajuda a controlar a pressão arterial, reduzindo assim os riscos de problemas cardíacos. É recomendado para a prevenção do diabetes. Consumido quente, pela manhã, evita a formação de pedras na vesícula. Mas cuidado, não exagere na dose. Em excesso, pode provocar a formação de cálculos renais.

IOGURTE

Contém um antibiótico natural que bloqueia a atividade da bactéria causadora da úlcera de estômago. Assim como o leite, ajuda a fortalecer ossos e dentes, combatendo ainda a osteoporose. Os desnatados são recomendados ainda para a prevenção do diabetes. Eles ajudam no controle da pressão arterial, diminuindo o risco de problemas cardíacos. O consumo de iogurtes não deve ser exagerado. Em excesso, pode causar pedras nos rins.

FRUTAS, VERDURAS E LEGUMES

Tipos de Alimentos
Tipos de Alimentos

MAMÃO

Combate a anemia, porque ajuda o organismo a absorver mais ferro. Colabora com o bom funcionamento dos intestinos, facilitando a digestão, principalmente de proteínas.

Mas um alerta: em excesso, pode soltar o intestino

BANANA

Auxilia na redução da pressão arterial e evita a formação de pedras nos rins.

É indicada para quem sofre de úlcera e gastrite devido a seu teor elevado de amido. Contém zinco, betacaroteno e vitaminas B, B6, C e E que melhoram a saúde dos olhos e o funcionamento do sistema imunológico. Está ainda associada à prevenção de cânceres e diabetes.

Só um detalhe: consumida em excesso, prende o intestino.

LARANJA

Indicada para quem tem anemia porque facilita a absorção do ferro pelo organismo. Contém zinco, betacaroteno e vitamina E que fortificam a saúde dos olhos.

Consumida em excesso, pode soltar o intestino. Devido à acidez, deve ser evitada por quem sofre de úlcera e gastrite.

Quem tem problemas renais deve dobrar a atenção: a laranja possui oxalato, que está relacionado à formação de pedras.

ABACAXI

Facilita a digestão, sobretudo de proteínas. Ajuda ainda no controle da pressão sanguínea e na eliminação de toxinas. Também deixa o corpo mais resistente contra gripes e resfriados. Devido à acidez, deve ser evitado por quem sofre de úlcera e gastrite.

MAÇÃ

Ajuda na calcificação de ossos. Possui fitoquímicos, substâncias naturais que na corrente sangüínea se encarregam de levar o colesterol ruim para órgãos secretores. Consumida em excesso, deixa o intestino preso.

BATATA

Rica em potássio, ajuda a manter a pressão arterial sob controle, reduzindo o risco de problemas cardiovasculares. Evita o acúmulo de oxalato, uma substância que pode provocar a formação de pedras nos rins. Devido ao teor elevado de amido, é indicada para quem sofre de úlcera e gastrite. Tem zinco, betacaroteno, vitaminas B, B6, C e E que fortalecem o sistema imunológico e melhoram a visão e a saúde bucal.

TOMATE

Combate anemia, pois facilita a absorção do ferro pelo organismo. No homem, ajuda a prevenir o câncer de próstata. Reduz o risco de doenças cardíacas.

Devido à sua acidez, há restrições para quem sofre de úlceras, gastrite e problemas renais.

COUVE

Possui muscilagem, substância que protege a parede do estômago. Por isso é recomendada para quem sofre de problemas como úlcera e gastrite. Contém ainda ferro, magnésio e betacaroteno que fortalecem ossos e o sistema imunológico, ajudando no combate à anemia e à osteoporose. Está associada à produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar. Rica em vitaminas B, C e E garante o bom funcionamento da visão e a recuperação depois de gripes e resfriados. O consumo deve ser limitado por quem tem doenças hepáticas.

RÚCULA

Facilita o trabalho da vesícula, impedindo a formação de pedras. Regula o intestino e contribui com a prevenção de câncer e diabetes.

PIMENTÃO

Ajuda o organismo a absorver ferro. Por isso, é indicado para quem tem anemia. Rico em vitamina C, deixa o sistema imunológico mais fortalecido. Facilita a absorção de cálcio, responsável pelo controle da pressão arterial.

ALFACE

Contém fibras que regulam o intestino. Rica em água, hidrata o organismo. Ajuda ainda na prevenção do câncer e diabetes.

BRÓCOLIS

Ajuda o organismo a absorver mais ferro, evitando anemia. Rico em cálcio e magnésio, fortalece dentes e ossos, prevenindo a osteoporose. Possui antioxidantes que melhoram o funcionamento do sistema imunológico. Age ainda no controle da pressão arterial e na eliminação do oxalato, substância relacionada à formação de pedras nos rins. Mantém o bom funcionamento dos intestinos e contribui com a prevenção de câncer e diabetes.

ESPINAFRE

Contém ferro, betacaroteno, zinco e vitaminas C e E que fortalecem o sistema imunológico, melhoram a visão e combatem a anemia. Ajuda na produção de serotonina, hormônio responsável pela sensação de bem-estar. Não é recomendado para quem tem problemas de fígado ou rins.

CENOURA

Tem zinco, betacaroteno e vitaminas A, C e E que fortalecem o sistema imunológico e garantem a capacidade de visão.

GRÃOS

SOJA

Rica em cálcio e vitamina E, faz bem para o fígado e deixa o sistema imunológico mais fortalecido. Ajuda ainda no controle da pressão arterial. Aumenta a calcificação de ossos e dentes, prevenindo a osteoporose. Há restrições para quem tem problemas renais.

FEIJÃO

Eficaz no combate à anemia. Fortalece ossos e dentes, prevenindo a osteoporose. Ajuda a manter a pressão arterial sob controle e melhora o funcionamento do sistema imunológico. A ingestão aumenta os níveis de serotonina, hormônio que dá sensação de bem-estar.

Alerta: há restrições para quem tem problemas de fígado.

ARROZ

Possui magnésio e citrato que ajudam a remover do organismo o oxalato, substância que provoca a formação de pedras nos rins. Como também é rico em amido, recomenda-se para quem sofre de problemas gástricos, como úlcera. A ingestão aumenta os níveis de serotonina, hormônio que dá sensação de bem-estar.

CARNES E OVOS

FRUTOS DO MAR

São ricos em ômega 3, um ácido capaz de transportar o colesterol ruim da corrente sangüínea para o fígado, onde é quebrado evitando a formação de placas de gordura nas artérias. Ajuda, portanto, a baixar os riscos de doenças cardíacas, como o infarto. Deixa as defesas do organismo mais resistentes e amplia a capacidade respiratória. Como os peixes, deve ser evitado por quem tem produção elevada de ácido úrico.

PEIXES

Os mais magros, como a pescada e o bacalhau, ajudam a remover o oxalato, uma substância que em acúmulo no organismo provoca cálculos renais. Salmão, truta e demais espécies oleosas facilitam a absorção do cálcio, prevenindo a osteoporose. Há restrições no consumo para quem produz muito ácido úrico.

OVOS

Combate a osteoporose, melhora a visão e evita problemas bucais, principalmente a gengivite. Como aumenta o nível de colesterol do sangue, deve ser consumido com moderação. O limite gira em torno de 1,5 gema por dia para quem leva uma vida sedentária. Esta restrição também vale para quem sofre de diabetes. Pessoas que têm problemas de fígado (hepatite, por exemplo) devem evitar ovos.

AVES

Possuem uma quantidade pequena de gordura e liberam pouco colesterol ruim na corrente sanguínea durante a digestão. O consumo moderado é, portanto, mais saudável que o das carnes vermelhas. Entretanto, possui pouco ferro, ajudando menos no combate à anemia. Comer demais acentua o risco de doenças como o câncer.

CARNE BOVINA

Recomenda-se consumir, no máximo, 80 g por dia. Caso contrário, funcionará como fator de risco para doenças cardíacas, câncer, diabetes e cálculos renais.

Com moderação, ajuda a combater a anemia, a fortalecer o sistema imunológico do organismo e aumentar a capacidade respiratória.

EMBUTIDOS

O consumo exagerado de presunto, salame, mortadela e outros embutidos pode causar pressão alta. Isso devido à alta concentração de sódio usada no processo de conserva.

FÍGADO

Combate a anemia e aumenta a resistência do sistema imunológico. Possui elementos químicos, tais como o selênio e zinco, que melhoram o desempenho do cérebro. Há restrições no consumo para quem produz muito ácido úrico. O acúmulo da substância provoca cálculos renais.

PORCO

Eficiente no combate à anemia.

BEBIDAS

VINHO

Os flavonóides presentes nas uvas vermelhas ajudam a reduzir a taxa de colesterol ruim do sangue.

CERVEJA

Beber com moderação ajuda a vesícula a liberar a bile, líquido que quebra as moléculas de gordura no organismo. Pessoas que sofrem de enxaquecas ou produzem grande quantidade de ácido úrico devem evitar a bebida. O excesso causa problemas no fígado e estômago (gastrite, por exemplo).

REFRIGERANTE

O gás faz mal para a mucosa estomacal. Pode provocar gastrite, e em casos mais avançados, até úlceras.

ÁGUA

Age na eliminação de toxinas do organismo e evita a formação de pedras nos rins.

Detalhe: para isso, é preciso tomar pelo menos dois litros diariamente.

ÓLEOS E TEMPEROS

ALHO

Têm baixo valor nutritivo, mas são muito ricos em flavonóides, substâncias que ajudam a reduzir a taxa de colesterol ruim do sangue.

CEBOLA

Têm baixo valor nutritivo, mas são muito ricos em flavonóides, substâncias que ajudam a reduzir a taxa de colesterol ruim do sangue.

ÓLEO VEGETAL

Ricos em vitamina E, ajudam a fortalecer o sistema imunológico. Mas isso só vale para os óleos fabricados sem refinamento – processo que deixa um óleo mais estável. No mercado, eles são conhecidos por CIS. O consumo exagerado leva à formação de colesterol na corrente sangüínea, causando problemas cardiovasculares.

ÓLEO DE SOJA

O consumo em excesso libera colesterol ruim na corrente sanguínea, aumentando os riscos de problemas cardiovasculares.

SAL

Em excesso, o sódio nele existente causa pressão alta àqueles que já têm pré-disposição.

AZEITE DE OLIVA

Dentre seus vários nutrientes, destaca-se o ômega-3, um ácido capaz de transportar o colesterol ruim da corrente sangüínea para o fígado, onde é quebrado evitando a formação de placas nas artérias. Ajuda, portanto, a baixar os riscos de doenças cardiovasculares, como o infarto. Não é recomendável o consumo em excesso.

GULOSEIMAS

BISCOITO DOCE

É uma bomba. Combina gordura e açúcar, dois nutrientes difíceis de digerir e que, consumidos em excesso, vão parar direto na corrente sanguínea na forma de colesterol ruim – que provoca doenças cardiovasculares.

AMENDOIM

Rico em oxalato, substância que causa pedras nos rins, deve ser consumido com moderação, ainda que ofereça nutrientes que ajudam no bom desempenho mental.

SALGADINHO

Combinação explosiva. Feitos à base de gordura e sal, vão parar na corrente sangüínea na forma de colesterol ruim sempre que consumidos em excesso. E isso é um passo para aumentar os riscos de adquirir problemas cardíacos.

CHOCOLATES

Possui alcalóides, um estimulante natural. Há estudos mostrando que melhora o humor e a concentração. O consumo exagerado causa um efeito contrário, levando à ansiedade e aumentando a pressão arterial. Pode causar dependência, provocar dor de cabeça, cansaço e depressão (em caso de abstinência). Há restrições para quem tem problemas digestivos e renais.

BARRA DE CEREAIS

Garantem o bom funcionamento dos intestinos devido à quantidade de fibras.

MASSAS E AÇÚCARES

PÃO

Tem serotonina, hormônio que dá sensação de bem-estar. Alguns pães, ricos em nitrito, podem provocar crises de enxaqueca em pessoas que já sofrem com o problema. Pães integrais ajudam no bom funcionamento dos intestinos.

AÇÚCAR

A queima vira energia para ser usada nas atividades do dia-a-dia. O problema é que, ao abusar, as pessoas criam estoques energéticos que acabam se transformando em gordura localizada, principalmente na região da barriga. E, como se sabe, este é um passo rumo à obesidade, fator de risco de doenças cardiovasculares e do diabetes.

ADOÇANTE

Contém grande quantidade de nitrito, que pode causar enxaqueca em quem já sofre com o problema.

MACARRÃO

Tem serotonina, hormônio que dá sensação de bem-estar. As massas integrais ajudam a regular o funcionamento dos intestinos.

DIFERENTES TIPOS DE ALIMENTOS

O QUE É UM ALIMENTO NATURAL

Alimentos que provêm de fontes originais da natureza sem no entanto terem sido obrigatoriamente produzidos com os insumos modernos.

São os alimentos que não foram produzidos em laboratórios como por exemplo, sabores e corantes artificiais de frutas, verduras, leite e tantos outros químicos empregados na moderna indústria de alimentos. Além disto, para nós é o alimento apropriado à espécie humana. Mas lembre-se este produto pode ou não ser orgânico, você precisa saber como é o seu processo de produção.

O QUE É UM ALIMENTO INTEGRAL

São os alimentos que mantêm, ao serem consumidos, todos os seus integrantes nutricionais básicos. Por exemplo, farinha de trigo integral gerará um produto com a totalidade dos ingredientes básicos para um pão nutritivo. Se houver a ausência das fibras e do germe, obrigará que estes integrantes sejam compensados com outras fontes de nutrientes. Mas lembre-se este produto pode ou não ser orgânico, você precisa saber como é o seu processo de produção.

O QUE É UM PRODUTO ORGÂNICO

Alimentos que passaram a ser assim denominados para diferenciá-los de outros que também são produzidos naturalmente. No entanto, não são empregados em seu processo produtivo os chamados insumos modernos. Estes produtos são os venenos com química artificial, os adubos com alta solubilidade e as sementes ditas melhoradas e que são normalmente híbridas. Ainda se tolera como orgânico o alimento de sementes híbridas. Mas está totalmente excluída a semente transgênica, ou seja, aquela originária da engenharia genética. Em tempos mais recentes está se buscando excluir desta categoria, os produtos originários de propriedades rurais que não respeitam as questões humanitárias, tanto nas relações internas de trabalho como nos métodos de criação de animais.

O QUE É AGRICULTURA ORGÂNICA

Resumidamente, agricultura orgânica é o sistema de produção que exclui o uso de fertilizantes sintéticos de alta solubilidade, agrotóxicos, reguladores de crescimento e aditivos para a alimentação animal, compostos sinteticamente. Sempre que possível baseia-se no uso de estercos animais, rotação de culturas, adubação verde, compostagem e controle biológico de pragas e doenças. Busca manter a estrutura e produtividade do solo, trabalhando em harmonia com a natureza.

O QUE É UM PRODUTO ECOLÓGICO

É um estágio mais avançado em termos de concepção da qualidade do alimento. Além de serem produzidos dentro dos princípios da agricultura ecológica, é originado de um agricultor que tem a consciência de que outros fatores devem ser considerados para ter sua propriedade cem porcento ecológica. Na administração de seu cotidiano e de sua atividade produtiva, o agricultor demonstra ter soluções bem objetivas quanto ao destino de seu esgoto, por exemplo.

Tem a preocupação de reaproveitar todo o material que sobra de suas atividades, destina corretamente aquilo que realmente é lixo, tem noção de desperdício, da parcimônia, das relações coletivistas e da integração efetiva com outras áreas da sociedade para se alcançar, conjuntamente, uma melhor qualidade de vida para os dias de hoje e para os dias do amanhã. É caracterizado como um profissional que, ao desempenhar suas funções operacionais faz com ética e em harmonia por conhecer e amar a casa que habita (eco=oikus-casa / logia=logus-conhecimento). É o respeito com os animais que possuem em sua propriedade, como por exemplo não Ter vacas ou galinhas em sistema de confinamento, todos animais deve ter ótima qualidade de vida, como galinhas que andam, ciscam, tomam sol e o mesmo deve ocorrer com o plantel de vacas que devem pastar, tomar sol e serem bem tratadas.

HIDROPÔNICO NÃO É ORGÂNICO

A hidroponia produz na água e seus produtos obtém nutrientes através de adubos químicos solúveis. É produzida sem solo e em estufa, sendo que não imita os procedimentos da natureza que prega a agricultura orgânica. Pode-se produzir alface, pimentão , tomate e outros. O cultivo orgânico dispensa todos os produtos químicos e utiliza apenas adubos naturais.

UM PRODUTO NATURAL NÃO E A GARANTIA DE UM PRODUTO SER ORGÂNICO

Todo produto vegetal é natural, mesmo aquele cultivado com agrotóxicos e adubos químicos. Portanto, produto natural não significa necessariamente que seja produto orgânico. Procure a palavra “orgânico” na embalagem ou conhecer a procedência do mesmo.

PRODUTO QUE NÃO LEVA CONSERVANTES OU ADITIVOS QUÍMICOS NÃO TEM A GARANTIA DE SER UM PRODUTOS ORGÂNICO

Pães caseiros, rapaduras, geleias, bolos, iogurtes entre outros que são vendidos em feiras como produtos coloniais não tem a garantia de que foram produzidos sem veneno. Porque os insumos que foram utilizados para sua produção (leite, farinha, frutas) precisa Ter uma procedência que de que são orgânicos.

O QUE É UM PRODUTO TRANSGÊNICO

Todos os seres vivos(planta, animais, pessoas e microorganismos) tem dentro de suas células um registro que diz como ele e seus filhos vão ser, é nosso código genético. Os seres vivos trocam seus genes através do cruzamento sexual, o que era possível entre seres da mesma espécie, ou entre espécies muito próximas.

Agora se descobriu a forma de pegar genes de uma espécie e colocar em outra bem diferente..

Pode-se tirar de uma animal e colocar em uma planta, ou tirar de um homem e colocar em um animal. Os seres vivos que saem destas experiências não são mais uma criação da natureza, mas sim uma manipulação do homem, organismos geneticamente modificados em laboratórios, os TRANSGÊNICOS.

Exemplo de um milho transgênico, o Milho Bt: O milho Bt contém pedaços do DNA de uma bactéria comum de solo. Para quê? Com este DNA da bactéria, o milho consegue produzir na sua seiva uma toxina fabricada naturalmente pela bactéria e que mata lagartas que atacam o milho, Assim, a lagarta morre ao comer qualquer parte do Milho Bt. O nome Bt vem das iniciais da bactéria chamada Bacillus thuringiensis. Nos Estados Unidos, o milho Bt é regulamentado pelo mesmo órgão do governo que trata dos agrotóxicos e não pelos que tratam da agricultura orgânica.

A QUEM PERTENCE A SEMENTE TRANSGÊNICA

As empresas que comercializam sementes transgênicas obrigam o agricultor a assinar um contrato cheio de regras, como pagar uma taxa adicional pela tecnologia, não podem guardar parte da colheita para usar como sementes na próxima safra, se o agricultor não planta transgênicos mas foi contaminado por seu vizinho, ele tem que provar que não roubou a semente.

Tipos de Alimentos
Tipos de Alimentos

Classificação dos alimentos

Os alimentos exercem um papel fundamental no dia-a-dia das pessoas e na garantia de condições ideais de saúde e qualidade de vida. O ideal é sempre tirar o melhor proveito deles, ou seja, comer bem, de maneira nutritiva e balanceada, mas sem excessos, escolhendo e preparando as refeições com baixo teor de gordura. O conhecimento da relação entre dieta adequada e saúde beneficia a orientação nutricional. No caso mais específico da obesidade e no combate ao seu grande vilão, a gordura, é preciso estar bastante atento quanto à composição dos alimentos e a quantidade diária a ser ingerida, equilibrando em sua dieta os macronutrientes e os micronutrientes. Para tanto, é preciso conhecer suas necessidades nutricionais para assim estabelecer a melhor dieta, seguindo seus hábitos, preferências e as atividades de rotina. Uma alimentação balanceada é o primeiro passo para uma vida saudável.

Macronutrientes

Os alimentos são a nossa principal fonte de energia, necessários para o bom funcionamento do organismo e para a própria manutenção da vida. Alguns nutrientes, os chamados macronutrientes, devem ser ingeridos em quantidades maiores, na proporção ideal de 55 a 60% de carboidratos, 25 a 30% de gorduras e 12% de proteínas.

Podemos defini-los da seguinte maneira: as proteínas constroem e reparam o corpo, gorduras e carboidratos são combustíveis. A digestão é o primeiro passo para retirar energia dos alimentos. Lembrando que quando falamos em energia, estamos falando em calorias. Sob esse aspecto, é importante destacar que o total dessa energia ingerida é resultado da soma de todo o alimento e os líquidos com valor calórico que a pessoa consome ao longo do dia, sem exceção.

Mas os macronutrientes têm valores calóricos diferentes, como se pode ver na tabela abaixo:

Macronutrientes Composição Energética (kcal/g)
Gorduras 9
Carboidratos 4
Proteínas 4
Fibras

Essas diferenças se refletem também quando pensamos no principal causador do excesso de peso.

Durante anos, acreditou-se que os carboidratos (açúcar e amido) estavam diretamente relacionados à obesidade. Hoje sabemos que essa premissa não é a mais correta e a gordura vem ser o grande problema. A explicação básica é simples. As calorias dos carboidratos transformam-se rapidamente em energia a ser consumida pelo organismo, enquanto que as gorduras são usadas como forma de armazenamento de energia. Com isso, se consumirmos mais calorias do que o nosso corpo precisa para satisfazer o requisitado pela atividade física diária, teremos um acúmulo maior de gorduras armazenadas, o que é sinônimo de obesidade.

Gorduras

Gorduras, óleos e substâncias similares são classificados como lipídios, devido às suas semelhanças em solubilidade. Eles são os macronutrientes responsáveis por diversas funções importantes para o organismo. Além de sua função energética, pois liberam maior quantidade de calorias por grama, as gorduras são também excelentes veículos de vitaminas lipossolúveis (solúveis em gordura). Fornecem moléculas fundamentais para o organismo (prostaglandinas, lipoproteínas e colesterol), são matérias-primas para síntese de vários hormônios e ácidos graxos essências (ou seja, incapazes de serem sintetizados pelo organismo, necessitando serem introduzidos pela alimentação); incrementam o paladar dos alimentos e protegem contra variações de temperatura e contra a excessiva perda de água por transpiração.

Quimicamente os lipídios simples são esteres de glicerol, isto é, moléculas constituídas por glicerol — que é um álcool — mais ácidos graxos.

Ácido graxo + Glicerol = Triglicerídio = Lipídio

Grupo de alimentos Composição Função
Óleos, produtos derivados do leite integral e sementes Ácidos graxos e glicerol Fornecer fonte concentrada de energia de longo prazo

Classificação das gorduras

Entre as gorduras circulantes no sangue, as mais importantes são o colesterol e os triglicérides.

No que se refere ao colesterol, há três tipos diferentes dessa gordura necessária ao metabolismo do organismo, que é transportada no sangue pelas proteínas: a lipoproteína HDL, também conhecida como colesterol benigno porque não provoca as doenças isquêmicas do coração; a lipoproteína LDL, chamada de colesterol maligno, pelo motivo contrário ao da anterior; e a VLDL, que é a lipoproteína que transporta, além do colesterol, grande quantidade de triglicérides. Os riscos de doenças isquêmicas do coração ocorrem quando o nível de colesterol total, ou seja, a soma das HDL, LDL e VLDL for superior a 200 mg/dl ou o nível de LDL for maior que 130 mg/dl. A chance de uma pessoa sofrer uma doença coronariana cresce proporcionalmente à medida que sobem os níveis de colesterol total e/ou de LDL. Muitas vezes, o excesso de colesterol no sangue (hipercolesterolemia) pode ter causas genéticas. Nesses casos, somente uma dieta alimentar pode não ser suficiente para normalizar os níveis de colesterol no sangue, exigindo também a prescrição de medicamentos específicos.

Precaução

Para manter controle dos níveis de colesterol é recomendável evitar leite integral, laticínios em geral, carne de porco e derivados, gema de ovo, carnes gordas, fígado, miúdos, cacau e guloseimas, além de frutas oleaginosas como coco e abacate. Somando-se a isso, a prática de exercícios físicos, visto que eles aumentam a atuação da lipase lipoproteica, que é a enzima responsável pelo metabolismo do colesterol.

Triglicérides

Resultado da associação de três ácidos graxos e do glicerol, os triglicérides são menos prejudiciais ao coração quando comparados ao colesterol, embora também devam merecer atenção especial sempre que estiverem em níveis altos. As frações aceitas como normais para os triglicérides no Brasil são de até 200 mg/dl.

Se ultrapassar esse limite, as medidas a serem seguidas são idênticas às adotadas em situações de níveis altos de colesterol: dietas e exercícios, além de evitar açúcares (chocolates, doces e refrigerantes) e derivados de milho (farinhas, batatas e outros).

Digestão e absorção das gorduras

Em linhas gerais, o processo ocorre da seguinte maneira:

As gorduras ingeridas com os alimentos passam momentaneamente sem transformação pelo estômago e é só no duodeno que se transformam em uma fina emulsão sob a influência da bile, sendo então desagregadas pelas lipases pancreáticas em glicerol e ácidos graxos. Com isso, os seus componentes podem atravessar as paredes do intestino, passadas as quais voltam a transformar-se em gordura e, pelo sangue, chegar ao fígado.

Carboidratos

Também conhecidos como hidratos de carbono, glicídios ou açúcares são considerados alimentos energéticos, ou seja, destinados a gerar calorias quando queimados pelo organismo. É o que ocorre, por exemplo, durante os exercícios físicos.

Quando não aproveitados, os carboidratos transformam-se em gorduras.

Temos:

Os carboidratos simples, também chamados de monossacarídeos (como a glicose e a frutose), que são absorvidos diretamente pelo organismo (pelo intestino).

Os mais complexos, como a sacarose (açúcar de cana e da beterraba), a lactose (do leite), o amido (da batata, trigo e arroz), antes de serem absorvidos, precisam ser transformados em monossacarídeos, pela ação de determinados fermentos digestivos.

Alguns carboidratos não são digeridos nem tampouco absorvidos pelo organismo, como, por exemplo: a celulose. Juntamente com a lignina e outras substâncias, constituem as chamadas fibras dietárias ou alimentares, extremamente úteis em estimular os movimentos peristálticos intestinais, favorecendo as evacuações. Além de combaterem a prisão de ventre, auxiliam a diminuir a incidência de doenças ano-retais e a baixar o teor de colesterol e triglicérides no sangue.

Grupo de alimentos Composição Função
Complexos – grãos integrais e raízes amido Produzir e regenerar tecidos do corpo
Simples – frutas, açúcar refinado e xaropes açúcar Fornecer fonte de energia de curto prazo
Não digeríveis – vegetais fibrosos, folhas fibras Laxativa e anti-lipêmica

Proteínas

Formadas de aminoácidos alinhados de ponta a ponta como vagões de trem, as proteínas podem ser vegetais (hortaliças, leguminosas, féculas, cereais, grãos, levedo, nozes, cogumelos etc.) e animais (carnes, laticínios, ovos, peixes, crustáceos etc.). Para serem absorvidas, elas precisam ser divididas em aminoácidos no intestino delgado, onde são absorvidos pelas células da parede intestinal e levados pelo sangue até as células que os utilizam para fabricar suas próprias proteínas.

Com uma alimentação variada, proveniente do reino vegetal, é impossível que faltem aminoácidos essenciais no organismo. Estudos científicos mostram que os alimentos vegetais não provocam os problemas de saúde causados por uma alimentação rica em produtos animais. Libertar-se do mito da necessidade e da superioridade das proteínas de origem animal representa um passo importante em direção à saúde e como ferramenta para a perda de peso. Sem renunciar para sempre à carne e aos produtos animais, podemos fazer a experiência de substituí-los, durante algum tempo, por cereais e outros vegetais. Guiando-se pelo seu bem-estar, cada um vai descobrir a quantidade que pode suportar sem problemas. Grupo de alimentos Composição Função Carne, peixes, aves, leite e derivados, ovos, feijões e sementes Aminoácidos Produzir e regenerar tecidos do corpo.

Micronutrientes

Proteínas, carboidratos e gorduras são essenciais para a alimentação, mas há outros nutrientes que, embora sejam consumidos em quantidades menores chamados assim de micronutrientes, também revelam-se importantes para uma alimentação equilibrada e saudável, que são as vitaminas e os minerais. Se na dieta falta um tipo de nutriente, você fica desnutrido, sua saúde declina, deixando-o suscetível a doenças. Vale destacar que muito mais do que buscar no mercado compostos minerais e vitamínicos que reponham suas necessidades diárias, o ideal e recomendável é consumir esses nutrientes da forma como são encontrados na natureza.

Vitaminas

Contribuem para a metabolização da matéria e da energia e são bastante heterogêneas do ponto de vista bioquímico e fisiológico. De acordo com a solubilidade, podem ser divididas em hidrossolúveis (solúveis em água) e lipossolúveis (solúveis em gordura). As primeiras compreendem as vitaminas C e do complexo B, enquanto as lipossolúveis são as vitaminas A, D, E e K.

Fontes principais:

Complexo B = levedura de cerveja, pólen, arroz integral, gema de ovo, grãos germinados em geral (particularmente trigo)
Vitamina A =
fígado de peixe, cenoura crua, legumes verdes, abóbora, mamão e manga
Vitamina C =
legumes e frutas frescas, principalmente laranja, limão, mamão, caju, goiaba, kiwi e acerola (esta constitui a maior fonte natural da vitamina)
Vitamina D =
peixes em geral, grãos germinados e gema de ovo
Vitamina E =
grãos germinados (particularmente trigo), óleo de germe de trigo, abacate e gema de ovo
Vitamina K =
algas, alfafa, trigo germinado, legumes verdes e gema de ovo

Minerais

Sabe-se que a água, proteínas, gorduras, carboidratos e vitaminas compõem aproximadamente 96% do organismo, e os 4% restantes são constituídos por minerais.

Destes, 21 são essenciais à nutrição humana: cálcio, fósforo, potássio, enxofre, sódio, cloro, magnésio, ferro, zinco, selênio, manganês, cobre, iodo, molibdênio, cobalto, cromo, silício, vanádio, níquel, estanho e flúor. Alguns minerais presentes no corpo humano não apresentam função conhecida (ouro, prata, alumínio, mercúrio, bismuto, gálio, chumbo, antimônio, boro, lítio) e outros não foram estabelecidos ainda como essenciais, embora, segundo consta, participem de certas reações biológicas (arsênio, bário, cádmio, estrôncio, bromo). É importante salientar que os minerais essenciais têm funções específicas e indispensáveis, e sua carência pode levar a quadros graves, como por exemplo, alterações ósseas e dentárias (flúor), enfraquecimento dos ossos e dentes (cálcio), anemia perniciosa (cobalto) e outros.

Fontes principais:

Cálcio = leite e derivados, couve, gergelim, amêndoas e algas
Cobre =
frutos do mar, algas, frutas secas, alho e verduras
Cromo =
levedura de cerveja, cereais integrais, cenoura e ervilha
Enxofre =
repolho, couve, couve-flor, alho, agrião e cebola
Ferro =
algas, verduras, melado, gema de ovo, beterraba e frutas secas
Fósforo =
levedura de cerveja, trigo germinado, gema de ovo, peixe, leite e derivados
Flúor =
sementes de girassol, além de grãos, cereais, leguminosas e ervas germinados e consumidos em estado de brotos
Iodo =
frutos do mar, algas, vegetais que crescem à beira-mar, agrião e alho
Magnésio =
frutas secas, verduras, mel e pólen
Potássio =
frutas, legumes e algas
Selênio =
levedura de cerveja, ovos, carne, peixes, mariscos, alho e cebola
Zinco =
frutos do mar, leite e derivados, trigo germinado, levedura de cerveja e maxixe

Nutrição

O conhecimento da relação entre dieta e saúde beneficia a orientação nutricional. No caso da obesidade – e com ênfase no efeito prejudicial das gorduras – as modificações dietéticas vêm se desenvolvendo também como um fator importante na prevenção e no tratamento desse problema.

Refeição Ideal

As gorduras desempenham um papel importante no organismo, mas não podemos esquecer que o número de calorias fornecidas por elas é mais do que o dobro das fornecidas pelos carboidratos e proteínas. Para uma alimentação saudável é preciso equilibrar em uma mesma refeição a proporção energética de 60% de carboidratos, 30% de gorduras e os restantes 10%, em proteínas. Se o objetivo é a perda de peso, o recomendado é seguir uma dieta individualizada que respeite seus hábitos, preferências alimentares, atividade física, sem, é claro, partir para radicalismos, como jejum prolongado, dietas restritas em alguns tipos de vitaminas, que além de não trazer o efeito desejado, podem colocar em risco sua saúde.

Como deve ser uma dieta balanceada?

Fonte de energia e vida, os alimentos devem ser consumidos em proporções energéticas balanceadas. Dietas que eliminam por completo o consumo deste ou daquele nutriente, podem levar à subnutrição e acarretar problemas de saúde. Equilíbrio é a palavra-chave para o sucesso em um programa de emagrecimento.

Roda dos Alimentos

Esse método estabelece a divisão dos alimentos em três grandes níveis. Há os construtores, como leite, feijão, peixe, queijo, ovos, carne e frango; os reguladores, que são as frutas, verduras, legumes e fibras e, por fim, os energéticos, como por exemplo manteiga, chocolate, arroz, pão, açúcar e óleo. Com isso, estabelecemos que os alimentos ricos em proteínas constroem e regulam o organismo, enquanto as gorduras e carboidratos são os combustíveis, fontes de calor e energia. O mais relevante a considerar é que toda refeição principal (almoço e jantar) deve conter pelo menos um pouco de cada um desses alimentos, garantindo assim a proporção energética adequada para uma vida saudável, sem comprometer seu programa de redução de peso.

Tipos de Alimentos
Tipos de Alimentos

Alimentos e suas funções

Os alimentos podem ser classificados em construtores, energéticos e reguladores, dependendo da quantidade de determinadas substancias que eles possuem.

Alimentos Construtores são aqueles que contêm uma grande quantidade de proteínas.

A função dos alimentos que possuem grande quantidade de proteínas é ajudar na formação das pequenas partes que, quando unidas consistem o nosso corpo.

Exemplos de alimentos construtores:

leite, ovo, soja, feijão, ervilha, frango, carne de boi e de frango.

Alimentos energéticos são aqueles que contêm uma grande quantidade de açucares e/ou lipídios (olho ou gordura).

A função dos alimentos energéticos é fornecer energia para o bom funcionamento do corpo.

Assim o desgaste que o organismo tem com o trabalho, o estudo, os exercícios físicos, entre outras atividades, é reposto pelos alimentos energéticos.

Exemplos de alimentos energéticos: Mel, uva, beterraba e batata.

Exemplos de alimentos energéticos ricos em lipídios:

Manteiga, queijo, margarina, óleo de soja, de milho e de algodão.

Alimentos reguladores são aqueles que contêm uma grande quantidade de vitaminas e/ou sais minerais.

A função desses alimentos é regular o bom funcionamento do corpo e torná-lo mais resistentes às doenças.

Exemplo de alimentos reguladores ricos em vitaminas: Frutas e verduras.

Exemplos de alimentos reguladores ricos em sais minerais: Água, sal, queijo, figado de boi e peixe.

Note bem:

Os alimentos são classificados em construtores, energéticos ou reguladores pelo fato de possuírem algumas substâncias em maior quantidade.

Entre tando, a maioria dos alimentos possuem ao mesmo tempo proteínas, açucares, lipídios, vitaminas e sais minerais.

A alimentação saudável é uma grande aliada para viver-se mais e melhor. Quem tem preocupação com a saúde não tem como esquecer de caprichar nas escolhas dos alimentos. Atualmente vivenciamos uma grande transição alimentar, onde deixou-se de consumir alimentos naturais para sermos bombardeados de alimentos industrializados, com conservantes, aromatizantes, agrotóxico e etc. Mas a matéria-prima para o nosso organismo funcionar adequadamente são os nutrientes, que infelizmente estão sendo esquecidos na alimentação moderna. Nada como uma quantidade adequada de vegetais e frutas para ajudar o nosso corpo excretar tudo o que não presta. Mas atualmente são minorias na mesa da população, o que faz aumentar o risco de contrair doenças.

A alimentação saudável não é só salada com peito de frango grelhado. Existe uma combinação deliciosa de alimentos. Basta estar aberto para conhecer mais sobre eles e ter vontade de fazer uma mudança de comportamento alimentar. Mas qual será o grande segredo da Reeducação Alimentar?

Primeiro faremos um teste. Pegue um papel e coloque em tópicos o que você considera ser uma alimentação saudável. Em seguida compare seu conhecimento com o texto a seguir.

Você provavelmente irá verificar que parte do conhecimento você tem; mas, o que você realmente coloca em prática do que você sabe? Não adianta apenas saber, precisa trabalhar uma mudança de comportamento. Isso não significa que você nunca mais comerá a fritura ou a guloseima, mas após ler o texto, terá conhecimento para entender como equilibrar a sua alimentação do dia a dia.

Fazendo o correto de 5 a 6 vezes na semana, não terá tantos prejuízos para a saúde ao escolher um abuso na semana, ou seja, apenas um abuso no dia e não um dia de abusos. Pense nisso! Aposto que você respondeu ao teste proposto dizendo que uma alimentação saudável tem frutas, verduras e legumes. Mas será que só esses alimentos são suficientes para termos uma alimentação saudável?

Eu respondo que não. Ter uma Alimentação Saudável significa que precisamos consumir em quantidades adequadas todos os grupos alimentares. Para isso contamos com a Pirâmide Alimentar, nosso guia alimentar.

Na base da Pirâmide encontramos os carboidratos que são responsáveis por trazer energia ao nosso corpo. É essencial consumir esse grupo no café da manhã, almoço e jantar. Caso contrário afetará no rendimento e disposição ao longo do dia. Pão, massa, cereais, milho, mandioca, mandioquinha, bolachas, alimentos integrais são exemplos de carboidratos. Sempre devemos preferir os carboidratos complexos que são os alimentos integrais porque além de trazer energia, eles possuem vitaminas, minerais e fibras. As fibras irão ajudar na regulação do intestino, controle de gorduras ruins no sangue e liberar o açúcar no sangue aos poucos, o que colabora com a prevenção da Diabetes tipo 2.

Na segunda linha da Pirâmide encontramos os alimentos reguladores e protetores do organismo. Precisamos de 4 a 5 porções de vegetais por dia para evitarmos doenças crônicas e alguns tipos de cânceres. Contamos como 1 porção sendo 1 pires, portanto precisamos de no mínimo 1 prato de salada crua e 1 pires de vegetais cozidos no almoço e no jantar. É muito importante variar as cores dos vegetais. Quanto mais colorido, mais nutritiva será a refeição.

Nessa mesma linha temos as frutas. Para uma pessoa sem Diabetes é necessário de 3 a 5 porções de frutas por dia. Mas preste atenção ! Não devemos consumir frutas à vontade. Elas são ótimas para a saúde, mas possuem açúcares que em excesso podem contribuir para o aumento de peso. É importante variar os tipos de frutas e não consumir duas porções de frutas juntas. Contamos como 1 porção como 1 xícara da fruta picada, sendo ½ xícara no caso da manga e do abacate ou 1 fruta inteira do tamanho da mão fechada como a maça, a pera, a goiaba. Lembrem-se que o suco conta como fruta, excluindo o de limão e o maracujá que são super diluídos.

Na terceira linha da pirâmide alimentar encontramos as proteínas que são importantes para a constituição dos nossos tecidos. Precisamos 2 porções de carnes ao longo do dia. Devemos escolher de 2 a 4 porções de carnes vermelhas na semana, 2 de peixes, o frango de preferência o peito, e o ovo podemos consumir de 3 a 4 unidades na semana. Em relação ao grupo dos  leites e derivados precisamos de 3 porções por dia, não podendo ser consumido no almoço e jantar. Em relação à proteína vegetal precisamos de 1 a 2 porções por dia, que pode ser o feijão ou a soja ou a lentinha ou o grão de bico por exemplo.

No topo da pirâmide encontramos as gorduras. Precisamos de 1 a 2 porções por dia. Ela é importante por ser precursoras dos nossos hormônios, protegerem o corpo contra choques mecânicos e controlam a temperatura do nosso organismo. Leiam no tópico de gorduras a diferença entre gorduras boas e ruim para fazer uma melhor escolha. E em relação aos temidos doces podemos consumir esporadicamente. Precisamos evitar aqueles que vão creme de leite, leite condensado, farinhas e açúcares. De preferência matar a vontade com doces de compotas de frutas, frutas secas e oleaginosas.

Concluindo, para termos uma alimentação saudável devemos seguir a pirâmide alimentar, assim além de controlar o peso estaremos bem nutridos e mais resistentes para enfrentar o dia a dia.

Cristiane Mara Cedra

Alimentos, Origem e Classificação dos Alimentos

O significado de Alimento se dá a tudo aquilo que entra no nosso organismo para dar energia, crescimento, manutenção, reparo, reprodução e excreção. Os alimentos que consumimos tem origem vegetal ou animal.

A Origem dos alimentos se dá:

1 – gramíneas ( arroz, trigo, milho)
2 –
leguminosas (feijão, soja)
3 –
tubérculos (batata inglesa, inhame, mandioca)
4 –
plantas de que se obtém o açúcar ( cana-de-açúcar, beterraba, milho)
5 –
verduras e frutas.

A carne é o principal alimento de origem animal. Os animais além de fornecerem carne, fornecem o leite e seus derivados. Aves e coelho e peixes  são fontes de carne

A Classificação dos alimentos se dá em cinco grupos:

1 – Grupo dos alimentos energéticos: óleos, gorduras, açúcares, cereais, tubérculos.
2 – Grupo dos alimentos proteicos: leite e derivados, pescado, gelatina, carnes e ovos.
3 – Grupo dos alimentos ricos em vitaminas e elementos orgânicos:
frutas e verduras.
4 –
Grupo das bebidas.
5 –
Grupo dos condimentos.

Temos necessidades de ingerir os alimentos para sobreviver e saciar a fome. A fome resulta da inadequada ingestão de calorias. Por exemplo se comemos muito pão sem uma proteína logo sentiremos fome. A alimentação tem que ser balanceada e completa para sustentar e nos alimentar.

A nossa alimentação deve ser composta por vários alimento, observamos o quadro com os alimentos. Consumir adequadamente as proteínas, vitaminas e sais minerais. Faça uma boa alimentação diariamente.

Como ter uma alimentação saudável

Ninguém tem dúvida que a alimentação saudável tem papel fundamental na manutenção e recuperação da saúde. Então porque as pessoas estão se alimentado tão mal nos últimos tempos? Será por falta de conhecimento ou porque ainda sobrevive o tabu de que uma alimentação saudável não é prazerosa. Nesse artigo você verá que ter uma alimentação saudável poder ser sim muito fácil e acima de tudo muito prazeroso.

Na alimentação equilibrada nada é proibido, mas tudo dever ser quantificado e respeitando as leis básicas da alimentação saudável: variedade, moderação e equilíbrio.

Variedade: é importante comer diferentes tipos de alimentos pertencentes aos diversos grupos respeitando as quantidades necessárias para cada indivíduo.

Moderação: não se deve comer nem mais nem menos do que o organismo precisa; é importante estar atento à quantidade certa de alimentos.

Equilíbrio: quantidade e qualidade são importantes; o ideal é consumir alimentos variados, respeitando as quantidades de porções recomendadas para cada grupo de alimentos. Ou seja, “comer de tudo um pouco”.

O QUE É CALORIA?

Caloria é a energia que o nosso corpo utiliza que vem dos alimentos. As calorias são calculadas a partir da quantidade de gorduras, proteínas e carboidratos presentes nos alimentos.

A quantidade de calorias que cada pessoa precisa depende de alguns fatores como: idade, peso, quantidade de atividade física e funcionamento do corpo.

As calorias oferecidas pela alimentação são fornecidas pelos macronutrientes: carboidratos, proteínas e gorduras.

CARBOIDRATOS: São componentes do alimento que fornecem parte da energia necessária para o crescimento, desenvolvimento e manutenção da nossa saúde. Estão presentes nas massas, arroz, açúcar de mesa, mel, pães, frutas, farinhas, tubérculos e doces em geral. Cada grama de carboidrato fornece 4 kcal.
PROTEÍNAS:
São componentes do alimento necessários para construção dos nossos órgãos, tecidos, células etc. Podemos encontrá-las nas carnes, ovos, leites e derivados e feijões. Elas também podem fornecer energia. Cada grama de proteína = 4 kcal.
GORDURAS:
São componentes dos alimentos que fornecem energia ao organismo. As gorduras ou lipídios podem ser de origem vegetal ou animal. As gorduras estão presentes nos óleos vegetais, manteiga, queijo, carnes, leite, ovos e pães entre outros alimentos.Cada grama de gordura fornece 9kcal.

Grupo dos pães, cereais, massas, tubérculos e raízes

Os pães, o arroz, o milho, a mandioca, os biscoitos salgados e a batata são exemplos de alimentos que compõem esse grupo e fornecem um nutriente chamado carboidrato complexo. Devem ser consumidos em maior quantidade durante o dia, pois oferecem a energia necessária para o corpo desempenhar as atividades diárias, como andar, ler e falar. Para uma pessoa adulta o número de porções varia de 5 a 9, dependendo do sexo, idade, prática de atividade física, etc.

Grupo das hortaliças e frutas

Os alimentos desse grupo são importantes para a manutenção da saúde, pois oferecem fibras, vitaminas e minerais. Os exemplos desse grupo são todas as frutas e hortaliças. Esses alimentos também devem ser consumidos em grande quantidade durante o dia. O consumo de hortaliças deve ser de 4-5 porções e o de frutas de 3 a 5 porções.

Grupo do leite, derivados, carnes, ovos e leguminosas

Nesse grupo, todos os alimentos são ricos no nutriente chamado proteína. A proteína faz parte da composição do corpo, sendo fundamental no crescimento e manutenção da pele, dos ossos, do cabelo, das unhas, etc. Exemplos de alimentos desse grupo são leite, queijos, iogurte, carne bovina, peixes, ovos, feijão, ervilha e soja. Os leites e derivados também são ricos no mineral cálcio, responsável pela sustentação dos ossos e contração dos músculos do corpo. Esses alimentos e as carnes devem ser consumidos diariamente, mas com moderação, por apresentarem uma quantidade de gordura saturada agregada. O consumo de leite e derivados deve ser de cerca de 3 porções ao dia, o de carne e ovos de 1 a 2 porções e leguminosas 1 porção. Lembre-se que o número de porções pode varias de acordo com as necessidades individuais.

Grupo dos açúcares e gorduras

Os alimentos desse grupo como chocolate, doces, sorvetes, balas, chicletes e refrigerantes são ricos em açúcar, também chamado de carboidrato simples. A margarina, manteiga, óleos vegetais, frituras, salgadinhos em pacote também fazem parte deste grupo por serem ricos em gordura. Tanto o açúcar quanto a gordura contribuem para o aparecimento de diversas doenças, como obesidade, doenças cardiovasculares, hipertensão e diabetes. Por isso, esses alimentos devem ser consumidos esporadicamente, em menor quantidade que os alimentos dos demais grupos.

Dez Tipos de Alimentos Capazes de Agravar a Gastrite

Eles irritam as paredes do estômago e pioram a inflamação. Quem sofre com a gastrite sabe bem o quanto incomoda a queimação, o aperto, a cólica e o estufamento que vira e mexe teimam em aparecer.  Todas essas sensações fazem parte deste quadro inflamatório. O desconforto aparece, principalmente, na parte mais alta da barriga, na boca do estômago.  Muitas pessoas, por desinformação sobre a doença, agravam os sintomas com uma alimentação inadequada e nem se dão conta do quanto que a comida pode irritar a mucosa gástrica. Alguns alimentos favorecem a secreção de ácido gástrico e, por isso, devem ser ingeridos com cautela, pois agridem as paredes do estômago.

A seguir, veja quais são eles e saiba por que evitá-los: 

1.Produtos ricos em corantes e conservantes, como sucos em pó e salgadinhos

“Uma vez instalada a inflamação, esses condimentos tem um grande potencial de agravar ainda mais o quadro, pois causam a irritação da mucosa gástrica”, afirma a nutricionista Amanda Epifânio, do Centro Integrado de Terapia Nutricional (Citen).

2. Gomas de mascar. Chicletes, com ou sem açúcar, também são nocivos

O estômago se prepara para receber o alimento sempre que mastigamos algo. Esse preparo envolve a produção de uma quantidade adequada de ácido para o processo digestivo. “Com a chegada do alimento, esse ácido desempenha sua função e não é lesivo à parede gástrica. Mas, ao mastigar a goma de mascar, o estômago é ‘enganado’. Não ocorre a chegada de alimento na cavidade gástrica e, portanto, a quantidade de suco gástrico produzido pode ferir o estômago e fazer a gastrite atacar”, adverte a nutricionista Amanda Epifânio.

3. Frituras e embutidos, como os salgadinhos de festa, salsicha, salame e mortadela

O efeito dos embutidos está associado à quantidade de corantes e conservantes que esses alimentos contêm, causando irritação da parede do estômago. Com as frituras, o processo é muito semelhante. “Preparações fritas, principalmente, de óleos reutilizados, causam grande irritação gástrica e agravam os sintomas da gastrite. Isto acontece porque eles produzem substâncias oxidantes que agravam a irritação gástrica”, afirma Amanda Epifânio. Entretanto, essa irritação não se restringe apenas às frituras encharcadas. “As frituras sequinhas, com aparência inofensiva, são, em geral, fritas em gordura hidrogenada ou trans. Essa qualidade de gordura é a que mais irrita o estômago e tem um potencial de aumentar ainda mais a inflamação”, conclui a especialista.

4. Carnes vermelhas

O estômago é responsável apenas pela digestão de alimentos proteicos, como as carnes, induzindo ainda mais a liberação das enzimas digestivas e podendo agravar a inflamação. Segundo a nutricionista Amanda Epifânio, além das proteínas, as gorduras presentes em alguns cortes de carne, como a picanha, tornam a digestão mais lenta, deixando o alimento parado no estômago por um período maior, piorando assim os sintomas gástricos.

5. Leite e seus derivados, como iogurte, manteiga, requeijão e queijos

O leite e seus derivados fazem parte dos alimentos proteicos, e a alteração digestiva é semelhante à das carnes. Seu consumo nunca deve ser utilizado na tentativa de melhorar a dor gástrica, pois haverá uma melhora imediata em resposta à chegada de alimento no estômago, mas o agravamento da gastrite virá logo em seguida.

6. Açúcar e doces, como bolos, biscoitos recheados, sorvete e balas

O açúcar tem uma rápida digestão, podendo aumentar a fermentação intestinal e causar o desconforto gástrico. “As balas têm função semelhante a das gomas de mascar e os sorvetes, por serem à base de leite e ricos em gorduras, agravam ainda mais a gastrite”, explica Amanda.

7. Condimentos fortes, como pimenta, temperos prontos, molho shoyu, catchup, mostarda

Ninguém em sã consciência colocaria uma gota de pimenta em uma ferida exposta, não é mesmo? O mesmo vale para o nosso estômago. “Na gastrite, há um processo inflamatório e o consumo de pimenta poderá ferir ou agravar a lesão inicial. Os demais molhos são ricos em conservantes e condimentos que também pioram o quadro”, adverte a especialista

8. Cafeína, presente no café, nos chás preto e mate e nos refrigerantes à base de cola

Esta substância é um potente irritante gástrico e deve ser evitada durante o tratamento da gastrite.

9. Frutas cítricas, como laranja, mexerica, limão, maracujá, abacaxi e kiwi

De acordo com a nutricionista Amanda Epifânio, o teor de acidez das frutas cítricas pode agravar a lesão gástrica e causar dor.

10. Bebidas alcoólicas

O álcool também é extremamente agressivo à mucosa estomacal. Ele pode causar e/ou agravar um estado de inflamação.

Fonte: www.geocities.com/www.penaterra.com.br/amemoria.tripod.com/cienciasefisica.com/www.anutricionista.com/www.not1.com.br/www.acmbrasilia.com.br/www.gastroecirurgia.com

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