Tucumã

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Tucumã do amazonas

Nome científico: Astrocaryum aculeatum (sinonímia: Astrocaryum macrocarpum, A. tucumã)

Nome popular: Tucum, Tucumã-açú.

Família: Arecáceas (sinonímia: Palmas)

Nome comum: Tucumã, tucumã-do-amazonas.

Origem: Brasil – Amazônia brasileira

Parte utilizada: Fruto, espinho, casca

Tucumã
Tucumã

Descrição e característica da planta

Trata-se de uma palmeira amazônica, perene, de ocorrência natural nos estados do Amazonas, Pará, Acre, Rondônia e Mato Grosso.

Ela atinge até 20 metros de altura e 30 centímetros de diâmetro do seu tronco (estipe).

Em toda a sua parte aérea, principalmente onde estão as folhas, contém grande quantidade de espinhos negros e longos.

As folhas são longas, semelhantes as do coqueiro, e chegam a 5 metros de comprimento.

As flores são produzidas em inflorescências (cachos), eretas, longas e o pedicelo (porção que interliga o cacho ao tronco) é longo, podendo chegar 2 metros de comprimento. As inflorescências são emitidas entre as folhas (interfoliares).

Os frutos são globosos a alongados com 3,5 a 4,5 centímetros de diâmetro e contêm um bico na extremidade apical.

A casca dos frutos é lisa, dura e de coloração verde-amarelada, enquanto que a polpa (mesocarpo) é carnosa, fibrosa, oleosa, cor amarelada ou alaranjada, rica em vitamina A e sabor levemente adocicado.

O centro do fruto é ocupado por um caroço duro, preto, que é a semente.

As condições favoráveis ao seu desenvolvimento são: terra firme, não sujeita a inundação, pouco exigente em fertilidade do solo, pois ocorre normalmente em ambiente degradado com vegetação secundária e clima quente.

A propagação é feita por sementes.

Produção e produtividade

A planta produz grande quantidade de frutos durante o ano.

Utilidade

Os frutos são comestíveis ao natural e muito apreciados na região de sua ocorrência. São consumidos também na forma de sorvetes, sucos, licores e doces.

As folhas são usadas nos artesanatos, na obtenção de linhas com suas fibras, cestos e balaios.

A parte dura do centro dos frutos (endocarpo) é usada no preparo de anéis, brincos, pulseiras e colares.

Fonte: globoruraltv.globo.com

Tucumã

Palmeira que chega a atingir de 10 a 15 metros de altura, tronco grosso, armado de espinhos longos de cor escura, finos e agudos.

Folhas compridas que apresentam em suas bordas numerosos espinhos pequenos. Inflorescência ereta entre as folhas.

Fruto fibroso, carnoso cobrindo a semente, redondo com endosperma branco, muito apreciado pela população e animais silvestres. Encontrado principalmente na área da terra firme, nos campos.

Propagação por sementes: A germinação demora até 2 anos.

Origem do nome: do Tupi tuku’mã: palmeiras cuja fibra, o tucum, se utiliza para fazer redes de dormir, de pescar e cordas.

Fruta

Tipo de fruta da região amazônica, encontrada em grandes cachos, protegidos por espinhos.

Tem forma arredondada, casca firme que só pode ser retirada com o uso de faca, polpa de cor alaranjada, bastante dura e muito fina, com o caroço desproporcionalmente grande.

Fruta muito nutritiva: 100 gramas de polpa equivalem a 52.000 unidades de vitamina A ou a dez frutas cítricas, vitamina C, fornecendo 247 calorias.

Dica para cultivo: “É possível fazer a semente germinar mais rápido. Quando os frutos estiverem maduros, ou já passados, retire a polpa, lave os caroços e coloque-os para secar na sombra por 1 – 2 semanas. Em seguida, quebre os caroços para retirar as sementes.

Antes de quebrar, balance os caroços para ouvir se as sementes estão soltas. Deixe as sementes de molho por 3 a 5 dias. Nesse caso, use água corrente ou troque a água diariamente para evitar que as sementes apodrecem.

Por último, basta plantar as sementes em um canteiro. A germinação pode começar em apenas 30 dias. Quando as mudas já estiverem com 4 a 5 folhas, já podem ser plantadas nos locais definitivos.”

O tucumã

O tucumã é nativo do Amazonas, sendo comum em regiões descampadas, com solos pobres e degradados.

Grande palmeira, estipe isolado, alcança de 10 a 15 metros de altura, sempre provida de espinhos longos e finos, dispostos na metade superior do tronco.

Folhas com bainhas dilatadas.

Flores reunidas em inflorescência do tipo cacho.

Produz um fruto, tipo drupa, oval de casca alaranjada. Polpa comestível, amarelada e oleosa.

É muito apreciado pelo caboclo local, acompanhado de farinha de mandioca.

A polpa tem um sabor que lembra o do damasco. Frutos extremamente ricos em vitamina A.

Frutificação de verão a outono.

Suas folhas, maceradas, fornecem uma fibra resistente utilizada no artesanato de malhadeiras e redes de dormir.

O fruto tem grande valor nutritivo, e pode ser consumido na forma de sorvetes, doces e compotas. Com a polpa, pode-se preparar o “vinho de tucumã”.

Fonte: www.thesaurus.eti.br/www.amazonsat.com.br

Tucumã

Tucumã
Tucumã

Grande palmeira, alcança de 10 a 15 metros de altura, sempre provida de espinhos longos, dispostos na metade superior do tronco.

Produz um fruto, cujo mesocarpo amarelado e oleoso é muito apreciado pelo caboclo local, acompanhado de farinha de mandioca.

Suas folhas, maceradas, fornecem uma fibra resistente utilizada no artesanato de malhadeiras e redes de dormir.

O fruto tem grande valor nutritivo, e pode ser consumido na forma de sorvetes, doces e compotas.

Com a polpa, pode-se preparar o “vinho de tucumã”.

Este tipo de tucumã é nativo do Amazonas, sendo comum em regiões descampadas, com solos pobres e degradados.

Conhecida popularmente como: Tucum ou tucumã-açú.

Grande palmeira, alcança de 10 a 15 metros de altura, sempre provida de espinhos longos, dispostos na metade superior do tronco.

Produz um fruto, cujo mesocarpo amarelado e oleoso é muito apreciado, acompanhado de farinha de mandioca. Suas folhas, maceradas, fornecem uma fibra resistente utilizada no artesanato de malhadeiras e redes de dormir.

O fruto tem grande valor nutritivo, e pode ser consumido na forma de sorvetes, doces e compotas. Com a polpa, pode-se preparar o “vinho de tucumã”.

Este tipo de tucumã é nativo do Amazonas, sendo comum em regiões descampadas, com solos pobres e degradados.

Fonte: www.casaecia.arq.br

Tucumã

O tucumã é uma fruta de palmeira natural da Amazônia. Tem sabor salgado e oleoso, de polpa laranja e fibrosa.

Em Manaus, a polpa da fruta é consumida in natura ou no recheio de tapiocas, sanduíche, comuns no café da manhã regional, e também em alguns pratos típicos da culinária local. Outros preferem saborear a fruta com sorvete, picolé ou patê.

Em outras regiões, o tucumã também é conhecido como: acaiúra, acuiuru, coqueiro-tucumã, tucum, tucumã-açu, tucumã-arara, tucum-açu, tucumaí-da-terra-firme, tucumãí-uaçu, tucumã-piririca, tucumã-purupuru e tucum-do-mato.

Tucumã
Tucumã

Os valores nutritivos da fruta

100 gramas de polpa equivalem a 52.000 unidades de vitamina A ou a dez frutas cítricas, vitamina C

247 calorias

Dicas

O caroço do tucumã pode ser usado como matéria-prima na produção de anéis, brincos, pulseiras e outras bijouterias.
O X Caboquinho é um sanduíche de pão com queijo coalho e tucumã, geralmente acompanhado de café com leite.
O iogurte natural é um ótimo substituto para o creme de leite em preparações culinárias. Contém menos gordura. Mas também não deve ser cozido.

Fonte: portalamazonia.locaweb.com.br

Tucumã

É o fruto da Palmeira do Tucumã (Astrocaryum tucumã Martius), sempre verde, é uma palmeira presente também na Amazônia central.

Tem um sabor especial para a UCE nata, geléias, doces e vinho.

É explorada ou cultivada por causa de seu palmito e frutos comestíveis e madeira utilizada para a arte artesanal.

Propriedades cosméticas

A manteiga de Tucumã é um excelente emoliente e apresenta alto poder de espalhabilidade, proporciona toque suave à pele. Cupuaçu é muito rico em vitaminas A, B1, B2, C e pectina, uma fibra natural importante.

É rico em Ômega-3, Ômega-6 e Ômega-9, comportando-se como um excelente hidratante e com alto conteúdo de ácidos graxos. Aplicação de produtos hidratantes para o corpo e cabelos.

Denominação Química: Astrocaryum tucuma Butter.

Obtenção

A Manteiga de Tucumã é obtida das sementes e polpa da fruta, utilizando um processo natural de extração de pressão à frio sem solventes ou substâncias químicas.

Este tem uma vantagem sobre técnica do solvente, na medida em que produz manteigas que são superiores em termos de estabilidade.

Tucumã
Tucumã

Tucumã
Tucumã

Composição de Ácidos Graxos:

Capoico – 0,40
Caprílico – 2,22
Cáprico – 2,11
Láurico – 51,42
Mirístico – 21,99
Palmítico – 5,76
Esteárico – 2,93
Oléico – 8,75
Linoléico – 4,17
Lignocérico máx – 0,25
Araquidônico – 0,14
Behénico – 1,4-1,9

Características Físico-Químicas

Aspecto: Graxa vegetal sólida.
Cor: 
Ligeiramente amarelada
Odor:
 Característico.
Índice Saponificação:
 187,50
Índice Refração:
1,459 (40ºC)
Índice de Iodo:
 43,40
Ponto de Solidificação: 
18,24
Ponto de Fusão:
 30ºC

Fonte: www.distrion.com.br

Tucumã

O tucumã é a fruta do tucumanzeiro, uma palmeira que atinge até 15 metros de altura e possui vários espinhos ao longo de seu tronco.

Os cachos do tucumanzeiro apresentam uma fruta com casca verde que, ao amadurecer, se torna amarelo-alaranjado.

Sua polpa, alaranjada, oleaginosa, e fibrosa, possui três vezes mais vitamina A que a cenoura.

A fruta tem uma semente recoberta por polpa branca.

Sua casca é verde quando a fruta ainda não está madura, passando para o laranja-amarelado depois que amadurece.

Tucumã
Tucumã

Com o tucumã se faz uma farinha amarelo-clara, parecida com a farinha de milho, usada no preparo de mingaus e do cuscuz nordestino.

Em Manaus, o tucumã é saboreado de forma inusitada: como recheio de sanduíches.

Uma das iguarias favoritas dos manauaras é o X-Caboclinho que, traduzindo, é um pão francês recheado com lascas de tucumã e queijo coalho derretido.

Por ser oleosa, a fruta casa muito bem com o pão francês.

Fonte: www.brasilsabor.com.br/www.horti.com.br

Tucumã

Fruto do tucumanzeiro, palmeira que chega a alcançar 10m de altura.

Essa palmeira produz cachos com numerosos frutos de formato ovóide, casca amarelo-esverdeada e polpa fibrosa, amarela, característica, que reveste o caroço.

Tucumã
Tucumã

Muitas outras frutas típicas do Pará enriquecem esta relação, embora não tenham consumo tão acentuado como as anteriormente citadas: uxi, umari e bacuri-pari.

Tantas outras têm incidência em todo o Brasil ou em apenas algumas regiões, não sendo exclusividade paraense: mangas, buriti, jenipapo, ingá, graviola, abricó, taperebá-do-sertão, goiaba, jaca, tamarindo, sapoti, carambola, mari-mari, abacaxi, biribá, etc.

Fonte: www.cdpara.pa.gov.br

Tucumã

Ocorrência – Pará, Piauí, Ceará, Mato Grosso, Goiás, Maranhão e Tocantins

Outros nomes – tucumã do pará, tucum bravo, tucum piutanga

Características – palmeira dom tronco múltiplo em número de 4 a 6, raramente, simples, chegando a 10 m de altura e 10 a 20 cm de diâmetro, cobertos por espinhos pretos com cerca de 20 cm de comprimento.

Tucumã
Tucumã

Folhas eretas com folíolos agrupadas irregularmente formando vários planos. Cacho não pendente, com cerca de 1560 sementes de cor laranja-amarelada quando maduros.

Habitat – floresta de terra firme e invasora de pastagens e áreas degradadas

Propagação – sementes

Utilidade – a madeira é empregada localmente para construções rurais. Os frutos são comestíveis e muito ricos em vitamina A. O palmito é comestível. As folhas são usadas na confecção de cordas e redes.

A amêndoa fornece óleo branco comestível e desse óleo se obtém sabão, cosméticos e medicamentos. Os frutos são muito apreciados pela fauna.

Florescimento – agosto a novembro

Frutificação – novembro a maio

Fonte: www.vivaterra.org.br

Tucumã

Tucumã
Tucumã

Descrição e habitat

A palmeira tucumã tem um tronco espinhoso característico e pode atingir 20 metros de altura e é comumente encontrada nas muitas zonas de terras baixas na Amazónia.

Ela cresce igualmente tanto em zonas secas como húmidas, desde as áreas que nunca são inundadas durante a estação das chuvas, assim como ao longo dos rios.

Ela tem entre seis e quinze folhas retas, que podem atingir seis metros de comprimento.

Os frutos, globulosos, têm 4-5 centímetros de diâmetro. Eles são amarelo-alaranjado ou verde amarelado e fornecem um óleo comestível.

Utilizações tradicionais

O caroço do fruto é envolvido por uma polpa muito fina que é muito apreciada para a preparação de certas especialidades culinárias. As fibras são extraídas das folhas e são utilizadas para a fabricação de redes, cestos, chapéus e outros utensílios úteis na Amazónia.

Utilizações atuais e princípios ativos

Um total de 25 óleos gordos foram identificados no óleo extraído da polpa. Ele contém quase 25,6% de ácidos gordos saturados e 74,4% de ácidos gordos insaturados, entre os quais os ácidos gordos steáricos, oleicos e linoleicos são os principais.

O teor de vitamina A chega às 50.000 u.i. por 100g de polpa, três vezes mais que a cenoura. Este teor elevado em provitamina A, principalmente dos carotenoides, confere-lhe uma capacidade antioxidante elevada.

O óleo de tucumã tem aplicações no tratamento da saúde da pele por conta da sua composição em ácidos gordos (nível elevado de ácidos gordos essenciais).

Ele entra em composições tais como cremes, loções, bálsamos, bases de maquilhagem, sabonetes. Ele confere brilho aos cabelos secos e estragados e age como um creme hidratante para a pele deixando-a muito macia.

O óleo tende a solidificar à temperatura ambiente, mas funde-se imediatamente em contato com a pele.

Tucumã cru

TACO – Tabela Brasileira de Composição de Alimentos

Tabela de valor Nutricional

Porção de 100 gramas:

% VD*
Valor energético 262.0kcal = 1100kj 13%
Carboidratos 26,5g 9%
Proteínas 2,1g 3%
Gorduras saturadas 4,7g 21%
Gorduras monoinsaturadas 9,7g
Gorduras poliinsaturadas 0,9g
Fibra alimentar 12,7g 51%
Fibras solúveis 0,1g
Cálcio 46,3mg 5%
Vitamina C 18,0mg 40%
Piridoxina B6 0,1mg 8%
Manganês 0,6mg 26%
Magnésio 121,0mg 47%
Lipídios 19,1g
Fósforo 52,6mg 8%
Ferro 0,6mg 4%
Potássio 401,2mg
Cobre 0,4ug 0%
Zinco 0,9mg 13%
Tiamina B1 0,0mg 0%
Sódio 3,9mg 0%

* % Valores diários com base em uma dieta de 2.000 Kcal ou 8.400kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades.

Fonte: www.emnomedaterra.com

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