BMW M6

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Deve existir algo de especial na letra M, que provoca excitação nos entusiastas quando é lida ou ouvida junto de um número.

A combinação, que indica um dos mais picantes BMWs, desta vez foge à normalidade: M6.

M6, derivado do coupé Série 6 lançado em 2003, combina uma carroçaria de linhas sensuais com o motor V10 de 5,0 litros e 507 cv introduzido há pouco no novo M5. Com esta potência entregue às 7.750 rpm e binário máximo de 530 Nm às 6.100 rpm (mas às 3.500 já são 460 Nm), acelera dos 0 a 100 km/h em somente 4,6 segundos. A velocidade máxima fica restrita a 250 km/h pelo acordo com o governo alemão, mas superaria os 320 sem o limite eletrônico.

O V10 possui o mais avançado controlo eletrônico usado num carro, que realiza 200 milhões de operações por segundo. Cada cilindro tem a sua borboleta de aceleração, que pode abrir ou fechar totalmente em 120 milissegundos.

Como no M5, a caixa de velocidades do M6 é manual sequencial SMG (Sequential Manual Gearbox) de sete relações, que oferece seis modos em operação manual e cinco em automática. Em subidas e descidas, a caixa seleciona uma relação mais baixa para manter a aceleração. Nas reduções intensas comandadas pelo condutor, a embraiagem (automática, sem pedal) abre-se por instantes para que as rodas traseiras não bloqueiem. O diferencial autoblocante tem atuação variável de acordo com a velocidade.

M6 usa rodas de 19 polegadas em alumínio forjado (1,8 kg mais leves que as de alumínio fundido), com pneus dianteiros de 255/40 e traseiros de 285/35, e travões que podem gerar 1,3 g de desaceleração, parando-o a partir de 200 km/h em 140 metros.

A suspensão tem controlo eletrônico dos amortecedores de série com três padrões: conforto, normal e sport. Quando o condutor seleciona um dos modos, altera o grau de assistência da direção Servotronic.

O controlo de estabilidade DSC também tem um modo sport, em que uma boa dose de saída de traseira pode ser provocada pelo acelerador antes de sua intervenção.

Tantos gadgets, como o do mostrador projetado no pára-brisas, podem ser ajustados no MDrive Manager: uma vez memorizados, um botão no volante faz o carro assumir os ajustes preferidos por aquele user.

Tudo isso num coupé que ficou belíssimo com o tratamento visual desta versão: defletor dianteiro, saias laterais e traseira, esta com extrator de ar. Os bancos desportivos M são revestidos em couro Merino, disponível em diversas cores, incluindo o vermelho.

O motor é acionado por um botão na consola central, com um detalhe: se não for acionado o comando Power, o M6 fica limitado a “apenas” 400 cv – ideal para emprestar à avó para ir ao supermercado…

BMW M6BMW M6

Ficha Técnica:

Cilindros/Válvulas: 8/4
Cilindradas: 4395 cm3
Potência: 560 HP
Velocidade Máxima: 305 Km/h
Aceleração: 4.2 segundos (0-100 km/h).
Aro das Rodas: 20”
Volume do Porta Mala: 535 litros

BMW M6 – Versão

BMW M6 é uma versão de alto desempenho do Série 6 cupê/conversível, projetado pelo motorsport divisão da BMW.

BMW M6 foi produzido 1983-1989, 2005-2010 e 2012-presente.

BMW M6 é uma versão de alta-performance do Série 6, desenvolvida pela Motorsport, divisão do fabricante alemão.

Modelo BMW M6 – História

O nome M6 foi usado pela primeira vez pela BMW na década de 1980 com a versão do seu cupê Série 6 originais performance.

Em 2006, o BMW M6 devolvido logo após a reintrodução do Série 6.

Impulsionado por um 5.0 de 500 cavalos motor V-10 (o mesmo encontrado no semelhante BMW M5 sedan, de melhorias no processamento credenciais incluindo freios a disco maiores também aumentou a M6 fibra de carbono.

É empregado em áreas tais como o telhado e para-choques dos M6s BMW corpo para otimizar peso.

Disponível em um cupê ou conversível estilo de corpo, o 2009 BMW M6 foi equipado com um Sequential Gearbox padrão de sete velocidades manual (SMG).

Aceleração de 0 a 60 milhas por hora foi tratado em menos de 4,5 segundo.

Apresentando um controlador iDrive atualizado e rádio HD, o modelo do ano de 2010 foi o último ano para o dez cilindros BMW M6 à frente de uma atualização de 2012.

Baseado na reengenharia Série 6, a BMW M6 escalado para um novo patamar de desempenho para o alemão marca de luxo.

Ligando o 2012 BMW M6 era um 4.4 litros 8-V motor twin-turbo que bombeava-out 560 cavalos de potência e 500 libras-pés de torque. introduzido como o cupê mais potente e BMW conversível já produziu, de 2012 M6 foi equipada de série com características de movimentação, tais como M dinâmico de amortecimento de Controle e do Active M Differential.

Um veículo de alto desempenho, de 2012 BMW M6 Coupé e Convertible também é oferecida aos gostos de luxo de ocupantes com características tais como 14-way assentos dianteiros aquecidos, controle climático dual-zone, sistema de som de 16 alto-falante e de navegação ativado por voz.

Para 2014, a BMW M6 pode ser equipado com freios de carbono-cerâmica opcionais, bem como uma caixa de seis velocidades manual.

E24 M635CSi/”M6″

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Em 1983 pegou o motor M88/3, uma modificação do M88/1 do BMW M1, e colocou no chassis E24 da Série 6, criando o M6325CSi ou “M6“. O M6 foi aclamado por crítica e público pela elegância, nariz estilo tubarão, luxo e performance.

M6 produz 286 cavalos, faz de 0 a 100km/h em 6,4 segundos, mas em alguns testes este tempo baixou para 6,1 segundos, sendo considerado um dos 10 carros mais rápidos vendidos nos EUA.

A produção do M6 E24 foi encerrada em 1989, com 5.855 carros fabricados.

E63/64 M6

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BMW M6 atual, é baseado na Série 6 E63/E64, apresentado em 2004. Com o mesmo motor S85, um V10 de 5,0 L e câmbio SMG III que no E60 M5, produzem 500 cavalos.

Segundo a BMW o M6 faz de 0 a 100Km/h em 4,3 segundos, e sua velocidade máxima é limitada eletrônicamente a 250 Km/h, sem esses limitadores estima-se que possa ultrapassar os 330 Km/h.

M6 tem o mesmo ‘power button’ do M5 com modificações nas respostas do acelerador. Na ignição, o carro entrega 399 cavalos, mas acionado o ‘botão’ os 500 cavalos são entregues de imediato. Pesa apenas 1.710 Kg, graças ao teto de fibra de carbono reforçada com plástico, portas de aluminio, capo e tampa do porta-malas de material composto.

Fibra de carbono e outros materiais leves são usados em lugares como para-choques e teto, eles não só reduzam o peso total, mas também, o centro de gravidade.

Está disponível em versão coupé e cabriolet. Uma versão mais leve do M6, a CSL, é esperada, contudo a BMW diz que não irá produzi-lo, pois não há mercado para o modelo.

BMW M6BMW M6

O BMW M6

Desde o M635 CSi de 1986 os fãs da marca não fazem essa associação. O M6, derivado do cupê Série 6 lançado em 2003, combina uma carroceria de linhas sensuais ao motor V10 de 5,0 litros e 507 cv introduzido há pouco no novo M5. Com essa potência entregue a 7.750 rpm e torque máximo de 53 m.kgf a 6.100 rpm (mas a 3.500 já são 46 m.kgf), acelera de 0 a 100 km/h em 4,6 segundos.

A máxima fica restrita a 250 km/h pelo acordo com o governo alemão, mas superaria 320 sem o limite eletrônico.

O V10 possui o mais avançado controle eletrônico já usado num carro, que realiza 200 milhões de operações por segundo. Cada cilindro tem sua borboleta de aceleração, que pode se abrir ou fechar totalmente em 120 milissegundos. Para garantir a lubrificação sob aceleração lateral superior a 0,6 g nas curvas (pode chegar a mais de 1 g), um sistema ativa uma de duas bombas eletrônicas que trazem óleo de um dos cabeçotes para o cárter.

Como no M5, o câmbio do M6 é o manual sequencial SMG (Sequential Manual Gearbox) de sete marchas, que oferece seis padrões de troca em operação manual e cinco em automática. Em aclives e declives, a caixa seleciona uma marcha mais baixa para manter a aceleração ou o freio-motor, na ordem. Nas reduções intensas comandadas pelo motorista, a embreagem (automática, sem pedal) abre-se por instantes para que as rodas traseiras não bloqueiem. O diferencial autobloqueante tem atuação variável de acordo com a velocidade.

O M6 usa rodas de 19 pol em alumínio forjado (1,8 kg mais leves que as de alumínio fundido), com pneus dianteiros 255/40 e traseiros 285/35, e freios que podem gerar 1,3 g de desaceleração, parando-o a partir de 200 km/h em 140 metros.

A suspensão tem controle eletrônico dos amortecedores de série com três padrões: conforto, normal e esporte. Quando o motorista seleciona um deles, altera o grau de assistência da direção Servotronic.

O controle de estabilidade DSC também tem um modo esporte, em que uma boa dose de sobresterço pode ser provocada pelo acelerador antes de sua intervenção.

Tantos ajustes – e outros mais, como o do mostrador projetado no pára-brisa – podem ser centralizados no MDrive Manager: uma vez memorizados, um botão no volante faz o carro assumir as regulagens preferidas por aquele usuário. Tudo isso em um cupê que ficou belíssimo com o tratamento visual desta versão — defletor dianteiro, saias laterais e traseira, esta com extrator de ar. Os bancos esportivos M são revestidos em couro Merino, disponível em cores que chegam ao vermelho.

A partida do motor é dada por um botão no console, com um detalhe: se não for acionado o comando Power, o M6 fica limitado a “apenas” 400 cv — ideal para emprestar à vovó que vai ao supermercado…

Encanto especial

BMW M6

Todos os esportivos da M têm um encanto especial.

O M6 não foge à regra. Poder-se-á não apreciar o design da traseira, mas a agressividade da carroçaria, disponível em sete cores, não merece reparos.

Enunciemos os detalhes que reúnem veneração e impõem respeito: para-choques com enormes entradas de ar; aplicações escuras nas molduras dos vidros e na base dos retrovisores exclusivos; tejadilho em fibra de carbono; discreto defletor na tampa da mala; farolins LED; cavas das rodas pronunciadas; quatro saídas de escape; jantes de 19″ com cinco raios; lettering específico.

O interior segue a mesma orientação adoptada no M5. A diferença reside, obviamente, no espaço muito limitado nos dois lugares traseiros e no acesso dificultado pela configuração da carroçaria.

O ambiente desportivo é assegurado pelos revestimentos em pele nos bancos, painéis das portas, travão de mão e volante, este último dispondo de costuras em vermelho e azul.

O alumínio polido marca presença no apoio para o pé esquerdo, nas embaladeiras, nos puxadores das portas, nos aros dos mostradores (com fundo escuro e grafismo branco), nas patilhas da caixa, no punho da alavanca de velocidades, no prolongamento da consola central e no comando circular do sistema iDrive.

A consola central e os frisos do tablier dispõem de um acabamento escuro. Quem preferir, poderá optar, a custo zero, por inserções em madeira. Qualidade elevada, equipamento completo, posto de condução eficaz e muita segurança são os restantes atributos do habitáculo.

No que às opções diz respeito, o M6 tem à sua disposição as seguintes: revestimentos em pele integral (7500 e); franja verde no pára-brisas (100 e); vidros laminados com controlo climático (360 e); retrovisores eletrocromáticos rebatíveis (600 e); skibag (420 e); TV (1370 e); sistema de navegação “Professional” (2850 e); Head-Up display (1670 e); controlo por voz (480 e); preparação para telefone (350 e); preparação para telemóvel com interface Bluetooth (710 e); rádio “Professional” (510 e); sistema Hi Fi Logic7 (1570 e); pré-instalação para comandos de voz (410 e).

Experiência única

Conduzir o BMW M6 consiste, de fato, numa experiência única. As performances explosivas são garantidas pelo impressionante V10 de 507 cv.

As acelerações cortam a respiração e as reprises não deixam margem para indecisões.

Quando se acorda este coupé, o motor tem apenas 400 cv. Para se usufruir dos 507 cv é preciso ativar o modo M Drive, através do botão “M” situado no volante (no painel de instrumentos fica acesa a luz MDM) ou premir o botão “Power” localizado junto à alavanca da caixa.

Com o M Drive ativado, o M6 atinge a sua afinação mais esportiva: além de ser disponibilizada a potência máxima, as relações de marchas são optimizadas, a suspensão passa a dispor do grau de amortecimento mais firme e o controlo de estabilidade (DSC) conta com uma afinação específica (mais permissiva).

Quando equipado com o Head-Up Display (projeta no vidro as informações relativas à velocidade e ao sistema de navegação), e caso o M Drive esteja ativado, o vidro fica ainda decorado com o conta-giros e com a indicação da mudança engrenada.

Face à da anterior geração, a nova caixa SMG III, de sete velocidades, é bem mais rápida e apelativa de utilizar. As mudanças podem ser efetuadas na alavanca ou através de duas borboletas situadas atrás do volante.

Mais rápidas, só mesmo as utilizadas na Fórmula 1. A facilidade com que se imobilizam os 1710 kg do M6 deve-se à boa potência de frenagem, assegurada por discos ventilados e perfurados nas quatro rodas.

A direção Servotronic, de pinhão e cremalheira, com assistência variável em função da velocidade, tem como principais virtudes a precisão e um feedback perfeito.

A suspensão esportiva, em alumínio, oferece três níveis de configuração, seleccionáveis através do botão EDC (Electronic Damper Control): Normal, Comfort e Sport.

A elevada tração e a superior estabilidade devem-se, ainda, aos excelentes pneus Pirelli PZero Corsa (255/40ZR19 à frente, 285/35ZR19 atrás). Apesar disso, os 507 cv, transmitidos apenas às rodas posteriores, requerem atenção na forma como se pisa o acelerador (sobretudo com o DSC desativado).

Interessante é o mínimo que se pode dizer da função “Launch Control” destinada aos arranques a fundo. Uma solução inspirada na F1, que não deve ser efetuada repetidamente, dado o esforço que representa em termos mecânicos.

É um dos melhores automóveis do planeta e o mais exclusivo desportivo da BMW.

Com apenas uma letra e um número se escreve o nome deste sonho com quatro rodas: M6. Em Portugal, custa 150 mil euros, mais 21 mil do que o M5. E ainda há quem não aprecie os BMW…

Tecnologia de ponta, receita de sucesso

Motor V10

Estreado no M5, é o ex-líbris do novo M6. Com 507 cv às 7750 rpm, e 520 Nm às 6100 Nm, este V10 de 40 válvulas, cuja concepção foi inspirada no motor que a marca desenvolveu para a Fórmula 1, dispõe de duas bancadas de cinco cilindros separadas por um V a 90°. A distribuição é feita através do sistema duplo VANOS, que faz variar as leis da admissão e escape consoante as necessidades do momento.

Cada cilindro possui a sua própria borboleta de acelerador, com atuação eléctrica e gestão totalmente eletrônica. O duplo sistema de escape dispõe do mesmo comprimento em ambos os lados.

O sistema de lubrificação garante que esta é sempre perfeita, mesmo em acelerações superiores a 1,3 g.

Graças a uma solução designada corrente iónica, as velas (uma por cilindro) servem, também, como sensores de detonação. Por seu turno, o sistema de gestão eletrônica está a cargo de uma central ultra-compacta, denominada MS S65, produzida pela Siemens. Integra mil componentes e inclui três processadores de 32 bit, aptos a realizar mais de 200 milhões de cálculos individuais por segundo. O software utilizado, desenvolvido pela divisão M, impossibilita a inibição do limitador de velocidade. Com 240 Kg de peso e a red-line estabelecida nas 8500 rpm, este V10 de 4999 cc dispõe de pistões que atingem um máximo de 20 m/segundo nas rotações mais altas.

Caixa SMG III

A nova caixa SMG III (Sequential Manual Gearbox) é mecânica, mas dispõe de um comando totalmente automático, sendo comandada por um sistema eletrohidráulico. É a primeira a dispor de sete velocidades.

Para além disso, conta com um comando automático e outro manual do tipo sequencial, sendo este operado através da alavanca ou das patilhas existentes atrás do volante.

Com passagens 20% mais rápidas do que as da anterior caixa SMG (sendo agora de apenas 65 milissegundos), na nova SMG III existem nada menos do que 11 opções diferentes de funcionamento.

Consoante o estilo de condução, podem ser selecionados vários programas de gestão, sendo todos eles controlados pela função Drivelogic. Seis desses 11 programas estão disponíveis no modo manual sequencial (S).

Os restantes cinco podem ser ativados no modo automático (D). Interessante é, igualmente, a função Launch Control para os arranques a fundo. Depois de ativado o modo M Drive ou premido o botão Power, desliga-se o controlo de estabilidade (DSC), regula-se para o máximo o botão que dispõe de uma barra digital, seleciona-se a 6ª posição de atuação da caixa no modo S e engrena-se a primeira velocidade na alavanca de comando da caixa (mantendo o manípulo premido). Depois, é só afundar o acelerador e soltar o referido manípulo. O M6 faz o resto.

Châssis brilhante

A emoção de conduzir o M6 é, em boa parte, garantida pelas soberbas soluções tecnológicas de que faz uso.

Equipado com diferencial traseiro autoblocante (multidisco), de atuação variável, o M6 dispõe de suspensões, em alumínio, com três diferentes níveis de regulação: Normal, Comfort e Sport.

Através do botão EDC (Electronic Damper Control), situado junto à alavanca da caixa, o condutor pode, deste modo, seleccionar o nível de amortecimento que mais lhe convier para cada situação.

Os freios são a discos ventilados e perfurados nas quatro rodas (374 mm de diâmetro na frente; 370 mm de diâmetro na traseira).

A direção, de assistência variável em função da velocidade (Servotronic), dispõe de dois programas distintos, sendo auto-selecionáveis: um para condução moderada; outro mais desportivo, e ainda direto (o que permite, assim, dispensar a direção ativa, disponível nos Série 5 e 6). Quanto aos pneus, este coupé mantém-se colado ao asfalto através dos excelentes Pirelli PZero Corsa, de medida 255/40ZR19 na frente e 285/35ZR19 atrás.

Fonte: www.4rodaspt.com/www.nadaguides.com/www.automotor.xl.pt

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