Lamborghini LM002

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LM002 é uma evolução do protótipo Cheetah, de 1977.

A série LM (Lamborghini Militari) começou de fato em 1981 com o protótipo LM001, uma versão melhorada do Cheetah, com motorização AMC V8 americana ou Lamborghini V12 (O Cheetah tinha um Chrylser V8).

LM002 foi basicamente a versão final, sendo os LM003 e LM004 apenas experimentos com outros motores. O LM002 fracassou na sua finalidade de veículo militar, devido aos custos e complexidade da manutenção dos carros mas chegou a ser vendido em poucas unidades para países do Oriente Médio.

Em 1988 tentou-se fazer uma versão de Rally do LM002, mas a verba acabou antes, embora tenha corrido nos rallies dos Faraós e na Grécia. Foram feitas 301 unidades entre 1986 até 1993.

Lamborghini LM002 – História

No início dessa década, houve um alvoroço quando uma tradicional fabricante de automóveis esportivos alemã resolveu aumentar a sua oferta de veículos, bem como conquistar uma nova fatia de mercado e novos clientes, com um modelo utilitário esportivo.

Hoje muitas outras fábricas de esportivos têm planos de lançarem um modelo nessa categoria. Porém o que pouca gente sabe é que a Lamborghini, marca dos poderosos esportivos italianos, que junto as Ferrari, faz muita gente sonhar com suas maravilhosas macchinas, que deu o pontapé inicial na fabricação de Utilitários Esportivos entre os fabricantes de carros superesporivos.

Durante toda a década de 1970 e até meados da década de 1980, a Lamborghini ampliou a sua oferta de veículos, sempre em busca de melhorar as vendas e conquistar novos espaços nesse competitivo e caro nicho de mercado.

Entre os seus futuros projetos estava o LM 001, que foi finalizado no final da década de 1970 e que tinha fortes possibilidades de entrar em breve na linha de produção. Em 1981 foi apresentado no Salão de Genebra daquele ano, o protótipo Cheetah, em versões civil e militar. Problemas como a estabilidade do jipão e uma dirigibilidade duvidosa, fizeram os engenheiros da marca esperam mais alguns anos até o lançamento da versão final do LM, o LM002. A versão final para uso civil foi apresentada no Salão de Bruxelas de 1986, onde o jipe de enormes dimensões e quatro portas e com um peso de quase três toneladas, que fazia o seu motor V12 herdado dos Countach, porém com taxa de compressão mais baixa para que pudessem ser usadas também gasolinas de baixa qualidade, alcançar velocidades próximas dos 200 km/h.

O motor usado inicialmente era um V12 de 5.2 litros. Mais tarde veio o V12 de 7.2 litros. O público alvo do LM002 eram os sheiks árabes, bem como tornar-se o veículo oficial do exército italiano, no que fracassou.

Mesmo não tendo sido um veículo militar em seu país de origem, o LM002 tornou-se um objeto de desejo fora da Itália. O Exército da Arábia Saudita fez uma encomenda de 40 unidades do veículo que seriam utilizados com patrulhas do deserto para impedir o tráfico de bebidas alcoólicas entre os países mulçumanos, devido ao seu potente motor. Já no mercado norte-americano, o LM recebeu o apelido de Lambo Rambo, homenagem ao personagem do cinema John Rambo, interpretado pelo ator ítalo-americano Sylvester Stallone.

LM ainda apresentava muito luxo no interior com estofamento em couro, aparelhagem de som instalado no teto e um potente ar-condicionado, até mesmo as versões militares do carrão disponibilizavam esses itens de série.

As carrocerias do LM eram feitas na Espanha.

Porém por terem uma qualidade muitas vezes duvidosas, eram revistas na fábrica de Sat´Agata Bolognese.

O bravo Lambo, ainda participo de ralis mundo afora, como o Rali dos Faraós em 1987 e do Paris-Dacar em 1988, porém a história do LM estava chegando ao fim.

Em 1987 a Chrysler assume o poder da Lamborghini, e deu desenvolvimento a outros projetos.

A produção do jipe da Lamborghini foi encerrada em 1992, e os últimos modelos foram feitos para o mercado norte-americano. Hoje a marca pertence ao grupo Volkswagen, e tem planos de aumentar a sua oferta de veículos em outros segmentos. Um desses projetos é o Lamborghini Estoque, um coupé esportivo de quatro portas, que deve ser produzido em breve.

Com a concorrência investindo de novo nesse nicho, quem sabe a marca não tente ressuscitar o LM?

Lamborghini LM 002: o primeiro utilitário esportivo de uma marca de supercarros teve seu projeto concebido para ser um veículo militar, no que fracassou o design robusto ganhou no mercado norte-americano o apelido de Lambo Rambo, fazendo referências ao herói do cinema por dentro muito couro e luxo.

Lamborghini LM002 – Versão

Lamborghini LM002

O que pouca gente sabe é que a Lamborghini, que ao lado da Ferrari faz muita gente sonhar com suas maravilhosas machinas, foi quem deu o pontapé inicial na fabricação de SUVs entre os fabricantes de carros superesportivos, e não a Porsche.

Durante a década de 70, e até meados da década de 80, a Lamborghini ampliou a sua oferta de modelos, sempre em busca de melhorar suas vendas e conquistar novos espaços nesse competitivo e lucrativo nicho de mercado.

Entre os seus futuros projetos estava o LM001, que foi encerrado no final da década de 1970, apesar de ter fortes possibilidades de entrar em produção.

Em 1981 foi apresentado no Salão de Genebra daquele ano, o protótipo Cheetah, em versões civil e militar. Problemas com a estabilidade do jipão e uma dirigibilidade duvidosa, fizeram os engenheiros da marca esperam mais alguns anos até o lançamento da versão final do LM, o LM002.

A versão final para uso civil foi apresentada no Salão de Bruxelas de 1986, um jipe de enormes dimensões, quatro portas e pesando quase três toneladas.

O modelo herdava o motor V12 do Countach, porém com taxa de compressão mais baixa, o que permitia utilização de gasolina de menor octanagem, mesmo assim, alcançava velocidade final próxima de 200 km/h.

O motor inicialmente tinha 5,2 litros, mais tarde foi utilizada versão com 7,2 litros. O público alvo do LM002 eram os sheiks árabes, bem como tornar-se o veículo oficial do exército italiano, no que fracassou.

Mesmo não tendo sido um veículo militar em seu país de origem, o LM002 tornou-se um objeto de desejo fora da Itália. O Exército da Arábia Saudita fez uma encomenda de 40 unidades do veículo que seriam utilizados como patrulhas do deserto para impedir o tráfico de bebidas alcoólicas entre os países mulçumanos, devido ao seu potente motor.

Já no mercado norte-americano, o LM recebeu o apelido de Lambo Rambo, uma homenagem ao personagem John Rambo, interpretado no cinema pelo ator ítalo-americano Silvester Stallone.

LM ainda apresentava muito luxo no interior com estofamento em couro, aparelhagem de som instalado no teto e um potente ar-condicionado, até mesmo as versões militares do carrão disponibilizavam esses itens de série.

As carrocerias do LM eram produzidas na Espanha, porém, por terem uma qualidade muitas vezes duvidosa, eram revistas na fábrica da marca em Sat´Agata Bolognese.

O bravo LM002 ainda participou de provas de rali mundo afora, como o Rali dos Faraós em 1987, e do Paris-Dacar em 1988, porém, a história do modelo estava chegando ao fim.

A produção do jipe da Lamborghini foi encerrada em 1992, com suas últimas unidades destinadas ao mercado norte-americano.

Lamborghini LM002 – Motor

O insano Lamborghini LM 002 era movido por um motor Lamborghini Countach V12, monstro de mais de 450 cv, construído na esperança de que o Exército Italiano o comprasse como afirmação de poderia tecnológico e militar Italiano. Mas não correu bem assim.

O primeiro modelo de acabamento dito civil foi exibido no Salão de Bruxelas em começos de1986.

Lamborghini LM002Lamborghini LM002

A plataforma usada foi a do protótipo LM004, mas o motor usado foi o novo Quattrovalvole, que depois foi também escolhido para o Countach, mas com uma taxa de compressão reduzida pra permitir o uso de gasolina de mais baixa qualidade. Quando os pedidos começaram a chegar, o primeiro foi para o rei Hassan do Marrocos.

Logo depois vieram outros para esse veiculo enorme e bruto, mas também fascinante com sua aparência de brinquedo grande.

Como é tradicional na indústria de luxo italiana, os opcionais eram montanha, indo desde o que se pode chamar com boa vontade de básico até modelos pesadamente blindados.

Até a versão marinizada de sete litros foi instalada ema alguns deles. Nessa mesma época foi feito um protótipo de uma camioneta fechada do tipo station wagon, que nunca chegou a ser produzida normalmente.

Na América ele ficou conhecido por Rambo Lambo, talvez devido às fantasias dos compradores, que queriam talvez compensar alguma coisa com o visual de carro militar pesado cheio de potencia.

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Sua altura e quase 1,90 e sua carinha graciosa não eram uma visão legal no retrovisor. Quando dava pra ver o bichinho estava na hora e sair pra direita, e levar a nuvem de poeira depois da passagem.

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O equipamento original tinha todos os brinquedos de luxo, como som montado no teto, e ar condicionado forte, bancos de couro, mas mesmo assim todo ano alguns eram vendidos para alguns exércitos ao redor do mundo.

O Exército Saudita encomendou 40 deles para combater os contrabandistas de bebidas alcoólicas no deserto, já que a religião Muçulmana proíbe rigorosamente seu consumo, e os contrabandistas usavam SUV´S americanos de motor V8 grande para fugir às perseguições. Esses Lambos tinham metralhadoras na abertura do teto.

A versão militar do LM era menos bem acabada que as civis, que eram as preferidas por quem queria andar de Countach mas não tinha boas estradas para isso.

O grande inchaço no capô acomodava um enorme filtro de ar que montava na bateria de seis carburadores Weber. O suprimento de combustível tinha dois filtros e a carburação aceitava qualquer gasolina, desde que fosse em enormes quantidades.Um radiador extra grande mantinha o motor frio.

LM era montado em cima de massivos pneus Pirelli fantásticos no asfalto e na areia, mas que custavam os tubos. Esses pneus eram fetos especialmente para o LM, e a Pirelli oferecia dois desenhos diferentes de banda de rodagem. Um para uso misto e outro para areia exclusivamente. Eles podiam rodar quase vazios e eram os únicos que agüentavam o calor do deserto, o peso e a carga que o LM infligia.

Lamborghini não fazia as carrocerias, que eram de fato montadas na Espanha, mas a maioria precisava ser melhorada porque eram meio mal feitas para os padrões da Lamborghini.

A produção desse veiculo único parou em 1992. Os últimos eram modelos especialmente fabricados para o mercado americano, com para choques cromados, faixas laterais, interior de couro especial, alem de rodas OZ diferentes. Estima-se que a produção total foi de 328 unidades.

Lamborghini LM002 – O que é um LM?

Quando se olha para o catálogo da Lamborghini só se encontram automóveis de alta-performance, nomes como Miura, Countach, Espada, Diablo.

Há um nome que fica fora deste pacote:

Lamborghini LM002Lamborghini LM002

Para se entender por que a Lamborghini produziu o equivalente ao Mad Max, tem de se saber por que é que muitos agricultores europeus estão tão familiarizados com a marca: o outro negócio é produzir tratores agrícolas.

LM002 era a perfeita, embora audaciosa, combinação destes dois lados do negócio – um todo-o-terreno monstruoso com o motor V12 do Countach.

A sua história começa com uma encomenda do governo americano para produzir potentes veículos militares em parceria com a Chrysler. Resultou o Cheetah de 1977, um potente buggy sem portas com um motor V8 da Chrysler montado em posição central. Pelo seu excessivo peso debaixo do qual o chassis sofria e gemia, a encomenda acabou por ir parar às mão da Hummer.

Mas a Lamborghini deu seguimento à sua interpretação de todo-o-terreno e assim nasceu o LM002 em 1985.

LM era imenso, quase 5 metros de comprimento e 2 de largura, e um peso que rondava as 3 toneladas. Tinha lugar para 4 pessoas no seu interior, 2 de cada lado do enorme túnel de transmissão.

Os enormes pneus de medida 345 eram fabricados especialmente pela Pirelli.

Com o enorme V12 do Countach, o LM era o todo-o-terreno mais veloz do mundo. Com uma velocidade de ponta na ordem dos 200 km/h e uma aceleração dos 0-100 km/h de 8.5 segundos, embaraçava muitos desportivos. O maior defeito era o consumo de combustível, onde o depósito de 318 litros realmente fazia muita falta.

Lamborghini LM002Lamborghini LM002

O habitat natural deste monstro era o médio oriente, onde vivem os barões do petróleo. Porque o LM era mais caro que um Countach e era necessário um poço de petróleo para o alimentar.

O seu único concorrente em todo o planeta era o Hummer norte-americano, fabricado até hoje. Foram construídos 300 exemplares entre 1985 e 1993, custava o equivalente a três BMW 745i ou 20% menos que o Countach em 1990! Hoje o LM é uma raridade.

Dados Técnicos:

Construtor: Lamborghini
Modelo:
 LM002
País de Origem:
 Itália
Motor Tipo:
 V12 a 60°, bloco de liga leve com camisas de cilindro
Cilindrada (cc): 
5167
Potência máxima (CV/rpm):
 450/6800
Combustível:
 Gasolina
Velocidade máxima (km/h):
 210
0-100 km/h (s):
 8.5
Tração: 
Às quatro rodas com eixo dianteiro desinserível
Freios: 
discos ventilados na dianteira e tambor hidráulico na traseira
Caixa:
 Manual, 5 velocidades
Carroçaria:
 Painéis em fibra de vidro e alumínio rebitado
Direção: 
Recirculação de esferas, assistida, 3.75 voltas de batente a batente
Suspensão: 
Independente, triângulos sobrepostos, molas helicoidais
Comprimento (mm):
 4900
Largura (mm):
 2000
Altura (mm):
 1850
Peso (kg):
 2700

Lamborghini LM002 – Resumo

Ferruccio Lamborghini, industrial italiano muito bem-sucedido, construía tratores agrícolas até que passou a fabricar automóveis-esporte bonitos, rápidos e originais. No final dos anos 70, porém, ele terminava o projeto LM001, de um superjipe de dimensões avantajadas e motor traseiro de oito cilindros em V.

Apresentado em 1981 com o nome Cheetah, o protótipo tinha versões civil e militar, mas a estabilidade e a dirigibilidade eram desastrosas. Não foi adiante.

Lamborghini LM002
Lamborghini LM002

O projeto foi então revisto até que, em janeiro de 1986, era lançado o LM002.

O jipão tinha quatro portas, 4,95 metros de comprimento, 2,04 de largura e 1,85 de altura, tamanho respeitável.

Tudo isso apoiado num chassi tubular. Pesava quase três toneladas, e ainda assim atingia quase 200 km/h e acelerava de 0 a 100 km/h em 10,2 s.

Mas não tinha nenhuma pretensão esportiva, já que não era muito fácil dirigi-lo por causa das dimensões generosas. Seu público-alvo eram sheiks, emires e magnatas do petróleo, para passear no deserto e ir a caçadas.

Aquele era seu terreno favorito. Um carro para rodar onde houvesse espaço de sobra.

As linhas eram parrudas, bem retas, e impunham respeito.

Os pára-lamas altos e largos abrigavam pneus pesados Pirelli Scorpion na medida 325/65 VR 17. Sobre o capô havia dois ressaltos que lhe conferiam ar ainda mais agressivo. Atrás, um bagageiro especial para a acomodação de fuzis!

Esse fora-de-estrada bateu recordes numa época em que Mercedes, BMW ou Porsche sequer imaginavam produzir um utilitário-esporte.

O motor, agora dianteiro, era o mesmo do superesportivo Countach: de alumínio, com 12 cilindros em V, 5.167 cm3 e 48 válvulas, o que era um recorde para um carro com tração nas quatro rodas, ainda que não-permanente. Desenvolvia 455 cv a 6.800 rpm.

Era alimentado por seis carburadores de corpo duplo Weber, que tinham um apetite voraz.

O consumo era proporcional à potência e ao tamanho: variava de 2 a 4,5 km/l dependendo do peso do pé — mas os dois tanques comportavam 290 litros, outro recorde.

Os freios dianteiros usavam discos ventilados, mas os traseiros eram a tambor. Em alta velocidade era difícil segurá-lo nas freadas mais intensas. A suspensão, independente, contava com molas helicoidais e amortecedores Wayssauto de uso militar. Podia ser bem exigido sem problemas.

Por dentro havia couro de ótima qualidade em todos os assentos e forrações, além de madeira nobre no painel bem-equipado. Acomodava com conforto quatro passageiros, todos em posição bem elevada.

A alavanca do sistema de tração oferecia os modos 4×4 com diferencial central atuando, 4×4 com diferencial central bloqueado ou 4×2, em que ocorria a desativação da tração dianteira. Ar-condicionado era de série.

Em 1987 um LM002 original participou da organização do Rali dos Faraós. O famoso piloto italiano Sandro Munari também participou com o modelo no Rali Off-Road da Grécia, mas não terminou — devido a um defeito no marcador de combustível, a gasolina acabou…

No mesmo ano a Chrysler comprava a Lamborghini, que com nova injeção de capital pôde continuar seus projetos de desenvolvimento.

Em 1988 participou do Paris-Dakar com dois carros que tiveram pouquíssimas modificações. Em relação ao modelo de série eram 400 kg mais magros, mas não obtiveram bons resultados.

Seu único concorrente em todo o planeta era o Hummer norte-americano, fabricado até hoje. Foram construídos 300 exemplares até 1991, custando o equivalente a três BMW 745i ou 20% a menos que o Countach em 1990! Hoje o LM é raridade.

Fonte: www.veiculosclassicos.com/www.webmotors.com.br/www.4rodaspt.com/www.italiaspeed.com.br/www.motortrend.com

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