BMW M5

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A história do M5

Para ver como a história do M5 começou, nós temos que voltar a 1972, o ano BMW Motorsport GmbH nasceu.

A subsidiária inicialmente focada principalmente na turnê de corridas de carros e produziu o famoso CSL 3.0 “Batmobile”.

Mais tarde, em 1978, a BMW lançou o de 2 lugares com motor central M1 com uma twincam 3,5 litros straight-6 motor. O M1 servisse de base para outros carros de alta performance produzidos pela BMW Motorsport.

O primeiro M5 foi construído à mão na fábrica Preußenstraße em Munique, Alemanha.

Foi com base na série E28 5, usando o chassis do 535i e uma versão melhorada do motor BMW M1. O carro fez a sua estreia no Amsterdam Motor Show em 1984 e entrou em produção no próximo ano.

A fábrica Preußenstraße encerrada em 1986 e a produção foi transferida para uma fábrica em Garching, onde a fabricação continuou até 1988.

Devido a vários regulamentos em diferentes países, o M5 foi produzido em quatro diferentes variantes.

A movimentação da mão esquerda Euro-spec (LHD), a unidade UK-spec do lado direito (RHD) e a variante especificação LHD da América do Norte (NA) para os Estados Unidos e Canadá.

Na hora de o seu lançamento, o E28 M5 foi o sedan produção mundos mais rápido.

Modelo esportivo BMW M5

BMW M5 é um modelo esportivo da marca BMW.

Ele é um derivado da série 5, modificado pela motorsport, a divisão de esportivos da marca.

O modelo atual possui um motor V10 de 506 CV, atingindo uma velocidade de 330km/h (sem limitador, sendo que com ele a velocidade máxima fica em 250 km/h) e chegando do repouso aos 100km/h em somente 4,7s, sendo um dos sedãs mais rápidos do mundo produzidos atualmente.

É um dos sedans mais rápidos do mundo, segundo avaliações das principais publicações automobilísticas européias e sendo de maior carisma dentro do mundo automobilístico, tendo comprovação pela pesquisa “Top of mind” na categoria carro mais completo do mundo, realizada na Europa, em 2006, pelo instituto Research Auto inc., demonstrando assim o mérito deste veículo em alcançar o intuito da BMW em produzir um automóvel, capaz de ser utilizando tanto como um sedan familiar, quanto um super-desportivo, justificando o seu apelido, planeta afora, de “lobo em pele de cordeiro”.

O M5 recorreu a algumas inovações da Fórmula 1, incluindo os modos de transmissão (manual, automática) e eletrônica como o launch control (controlo eletrônico de arranque para as rodas traseiras não entrarem em derrapagem) ou o dynamic stability control (controlo dinâmico de estabilidade). Inclui um sistema chamado “Drivelogic” que permite ao condutor experimentar os 11 modos de passagem de caixa.

A passagem de caixa manual pode ser feita ou pelos comandos que estão no volante (inspiraram-se nos F1) ou pela manete da caixa, dependendo da maneira que o condutor achar melhor para si.

A da caixa de velocidades do BMW é diferente: A passagem de relações da caixa é feita empurrando a manete para baixo para subir de relação ou com a manete para cima para baixar de relação.

A manete pode ser deslocada para a esquerda para ficar em neutro ou para pôr a marcha atrás.

Outra novidade no M5 E60 é o botão Power (com a marca do logotipo “M”) que permite ao condutor experimentar os 3 modos de potência: P400, P500 e P500 S. O P400 limita o motor a debitar os 400 cavalos e serve para o uso diário. O modo P500 permite ao condutor sentir os 507 cavalos de potencia máxima. E o P500 S é o mesmo que o anterior mas com uma melhor resposta do motor.

O M5 fica definido no modo P400 quando o motor é posto a trabalhar. Os modos P500 só são possíveis de serem usados usando o modo i-Drive e de seguida pressionar o botão com o logotipo “M”.

A velocidade máxima do M5 de fábrica está limitada eletronicamente aos 250 km/h. Sem limitador, o M5 consegue atingir os 330km/h e é considerado um dos sedans mais rápidos do mundo.

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sigla M não é indiferente para nenhum amante dos automóveis. Nos dias de hoje, quando conjugada com o número 5, é sinônimo de magia.

Serão poucos os que acompanham o fenômeno que não tenham retido já que o M5 é algo de muito especial.

Anunciado como um modelo que tão bem se adapta a uma utilização quotidiana como a uma condução desportiva, o M5 dispõe de um interior que o confirma.

Habitáculo e mala oferecem o mesmo espaço que no Série 5 “normal”, mas o ambiente é um pouco mais desportivo.

As diferenças são ditadas pelo Head-up Display com funções específicas; pela instrumentação (com mostradores permanentemente iluminados na sua orla); pelo conta-giros cuja zona colorida adapta a sua posição à temperatura do óleo do motor, logo ao regime máximo que este pode atingir a cada momento; pelos botões que permitem configurar a suspensão, o desempenho da caixa e o rendimento do motor, colocados junto à alavanca de comando da caixa (cujo punho é, agora, iluminado).

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Luxo e requinte fazem parte dos atributos deste desportivo.

A qualidade geral é soberba, o equipamento de série completo, a dotação de dispositivos de segurança inclui tudo o que se espera de um topo-de-gama.

Um toque extra de exclusividade pretende ser dado pelas aplicações a imitar madeira (em opção), mas o gosto discutível desta solução leva a crer que não será a melhor opção em mercados como os do sul da Europa.

O toque no botão M no volante seleciona de uma só vez as preferências pessoais entre as dezenas de combinações possíveis com a afinação da rapidez da caixa de velocidades (11 níveis), da suspensão (3), do controlo de estabilidade (3) e da disponibilidade do motor (3). A partir daí, o desempenho do M5 é tão progressivo como a vontade do condutor.

Pode-se optar pela suavidade, gerindo apenas com a direção hiper-precisa e a potência colossal a trajetória correta, de curva para curva, de serra ou de auto-estrada; ou guiar com movimentos bruscos, tentando roçar o limite do condutor em domar 500 cv nas rodas traseiras.

M5 dá-se bem com qualquer tipo de trajeto, porque tanto o acelerador como a direção estão na continuação das «ondas cerebrais» do condutor. Ainda assim, o que mais facilmente impressiona o mais comum dos mortais é a capacidade avassaladora de aceleração que, de tão forte e contínua, faz com que nenhuma reta pareça suficientemente longa.

De vez em quando, o M5 até deixa experimentar o «launch-mode», o 11º nível da caixa de velocidades; o mais arrepiante e avassalador «truque» do M5, com o qual o motor V10 é levado ao limite, e as passagens de caixa «caem» no diferencial traseiro como se fossem golpes de guilhotina.

Mesmo neste tipo de utilização, os consumos raramente passam os 25 litros por cada 100 km, o que não é exagerado, face à adrenalina gerada. O pior é que o M5 não consegue ser poupado, mesmo a ritmos de Mini One, numa utilização convencional, especialmente se circularmos em cidade, sendo quase impossível descer dos 20 litros/100 km.

Mas não é só por isso que a cidade é o seu ponto fraco. A caixa de velocidades SMG passa de fantástica e exuberante quando tratada freneticamente, para pouco suave e indecisa quando é levada com «meiguice».

Chega a ser embaraçoso em alguns cruzamentos. Escolher um nível intermédio ajuda.

Na última reestilização do Série 5, o M5 recebeu o «hill holder», que dá uma ajuda crucial nos arranques em subida, enquanto o sistema de embreagem não «engrena» a primeira.

Somando a isto o fato de não se conseguir fazer 300 km com um tanque de 70 litros, o M5 assume-se como o eleito, o mais desejado, excitante e completo mas não pode ser o único na família.

Ficha Técnica:

Marca: BMW
Modelo: M5
Versão: (E60)
Potência: 507 cv (373 kw – 500 hp)
Motor: 10 cilindros (motor em V)
Cilindrada: 4999 cm3
Velocidade máxima: 
254 km/h
Distribuição: 40 válvulas
Binário: 520 Nm (6100 tr/min)
Transmissão: Tração traseira, caixa de velocidades automática-sequencial 7 velocidades
Peso médio: 1934 kg
Pneus: 255/40/19 Frente – 285/35/19 Atrás (Pneus a preços baixos)
Relação potência/peso: 3.8 kg/cv
Relação consumo/potência: 34.5 cv/L
Coeficiente aerodinâmico: 0.310 cx

Consumo:

Consumo misto: 14.7 l/100km
Consumo urbano: 30.0 l/100km
Emissão CO2: 359 g/km

Dimensões:

Altura (mm): 1456
Largura (mm): 1891
Comprimento (mm): 4916
Entre-eixos (mm): 2964
Peso (kg): 1870
Tanque (L): 80.0
Porta-malas (L): 520
Ocupantes: 5

BMW M5 – Versão

BMW M5 é um alto desempenho versão do Série 5 executivo carro construído pela divisão Motorsport da BMW.

Em 1985, a BMW criou o M5, nada menos do que um supercarro em disfarçar.

Esse primeiro modelo foi alimentado pela escandalosamente muscular, de 24 válvulas, 3.5-litro inline-seis tomadas (embora ligeiramente modificada) da M1.

O resultado foi uma performance extrema na camuflagem perfeita.

Só mais tarde BMW adicionar revestimento e spoilers ou até mesmo alterar o corpo do 5-série para criar sua versão top-de-linha.

A partir de então BMW criou uma versão M5 de todos os seus modelos da série 5, totalizando quatro gerações até agora. Uma versão de propriedade do E34 foi o primeiro M5-arrastar carga a ser introduzido.

M5 tinha motores de seis cilindros até a introdução de um V8 nos modelos E39, mas o mais recente E60 foi um passo adiante e introduziu um V10 de 5 litros com 507 cv.

Começando produção em 1986, a primeira encarnação do M5 foi construído à mão utilizando o chassis 535i e um motor modificado BMW M1, sendo o mais rápido da produção sedan no mundo, no momento da sua introdução.

Iterações subseqüentes do M5 foi construído a partir de cada geração da plataforma 5-Series, incluindo o E34, E39, E60/E61, e, mais recentemente, F10, com as primeiras encomendas entregues no final de 2011.

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Com um soberbo V10 de 5,0 litros e 507 cv, e tudo o que de melhor existe para incrementar a eficácia, o novo M5 não é só o mais dotado BMW de sempre é um dos melhores automóveis do planeta.

Conduzi-lo foi uma experiência mágica.

A sigla M não é indiferente para nenhum amante dos automóveis. Nos dias que correm, quando conjugada com o número 5, é sinônimo de magia.

De fato, serão poucos os que acompanham o fenômeno que não tenham retido já que o novo M5 é algo de muito especial.

Por isso, da experiência de conduzi-lo, o mais relevante será tentar traduzi-la em palavras (assim o engenho não falte…), e resumir ao máximo os pormenores acessórios.

Como os que distinguem o novo M5: algumas cores exclusivas, spoilers de maiores dimensões, novas entradas de ar laterais dianteiras, guarda-lamas alargados, jantes de 19 de desenho exclusivo. Também não falta, como é da tradição em todos os M5, espelhos retrovisores exclusivos e quatro ponteiras de escape, assim como a sigla colocada na tampa da mala e, pela primeira vez, grelhas embutidas nos guarda-lamas dianteiros, junto às portas. Tudo compondo uma embalagem discreta, mas com os sinais suficientes para que os verdadeiros apreciadores percebam que este não é um Série 5 qualquer.

Anunciado como um modelo que tão bem se adapta a uma utilização quotidiana como a uma condução desportiva, o novo M5 dispõe de um interior que o confirma.

Habitáculo e mala oferecem o mesmo espaço que no Série 5 normal, mas o ambiente é um pouco mais desportivo. As diferenças são ditadas pelo Head-up Display com funções específicas (ver caixa); pela nova instrumentação (com mostradores permanentemente iluminados na sua orla); pelo conta-rotações cuja zona colorida adapta a sua posição à temperatura do óleo do motor, logo ao regime máximo que este pode atingir a cada momento; pelos botões que permitem configurar a suspensão, o desempenho da caixa e o rendimento do motor, colocados junto à alavanca de comando da caixa (cujo punho é, agora, iluminado).

Luxo e requinte fazem parte dos atributos deste desportivo. A qualidade geral é soberba, o equipamento de série completo, a dotação de dispositivos de segurança inclui tudo o que se espera de um topo-de-gama.

Um toque extra de exclusividade pretende ser dado pelas aplicações a imitar madeira incluídas no M5 que me coube em sorte, mas o gosto discutível desta solução leva a crer que não será a melhor opção em mercados como os do sul da Europa.

3,2,1… Go!

Apesar da chuva que caiu em Munique durante os dois dias em que lá estive para conduzir o mais potente BMW de sempre, nem por isso a minha ânsia e entusiasmo esmoreceram.

Apenas tive que refrear ímpetos e adoptar as cautelas que utilizar um modelo com 507 cv nestas condições, na via pública, sempre implica. Ainda antes disso, a BMW colocou à disposição dos jornalistas uma pista de aviação onde era possível ficar a conhecer melhor o modelo e testar em absoluta segurança algumas das suas capacidades.

Já sentado, as enormes patilhas situadas atrás do volante, destinadas a controlar o modo sequencial da caixa de velocidades, atuam sobre mim como um iman, cativando a minha atenção.

Explicados os modos de funcionamento da caixa SMG III, do controlo de estabilidade, do amortecimento pilotado e da resposta do motor (ver caixa), e como efetuar a respectiva configuração, o passo seguinte era realizar uma prova de aceleração numa reta com mais de 2,5 quilómetros.

Informado de que a função Launch Control de arranque a fundo (ou partida à la F1…) só poderia ser utilizada uma vez, pelo esforço que implica para a mecânica (mormente para a embraiagem), não me fiz rogado, e utilizei tal prerrogativa logo na primeira vez.

Primeira engrenada, acelerador a fundo, punho da caixa libertado, e cá vou eu: com uma força incrível, fico colado às costas do banco, ao mesmo tempo que a agulha do velocímetro progride de forma inacreditável. Uma experiência única.

Num apíce se atingem os 100 km/h (4,7 segundos), os 200 km/h (15 segundos) e os 250 km/h que este M5 tem como velocidade máxima eletronicamente limitada (267 km/h no velocímetro, atingida em 6ª por volta das 5000 rpm!). A cada passagem de caixa, apesar da intervenção do condutor ser nula, sente-se toda a mecânica a funcionar, a embraiagem a escorregar para garantir a máxima motricidade, parecendo não existirem quebras de potência entre elas.

Passo seguinte: um slalom, a realizar por três vezes com o controlo de estabilidade DSC ligado; com este no modo menos interventivo M Dynamic Mode (ver caixa); e totalmente desligado. Como seria de prever, o primeiro é o mais seguro e menos emocionante. O segundo, surpreendentemente, permite desfrutar de bastante emoção, só atuando nos limites (nalguns casos, parece até que para além destes…).

Desligado o DSC, as coisas assumem outras proporções: ao mínimo abuso sobre acelerador e direção, a traseira do M5 ganha vida própria, e o seu controlo exige perícia e sabedoria. Decididamente, a não utilizar em piso molhado (fala a experiência…).

Letra Mágica

BMW M5
BMW M5

O departamento da BMW responsável pelos seus modelos mais desportivos (hoje M, criado como BMW Motorsport) lançou a primeira geração do M5 há 20 anos. Produzido entre 1984-87, o primeiro M5 montava um seis cilindros com 277 cv oriundo do M1 e vendeu 2200 unidades, totalmente produzidas à mão.

Entre 1988-95 foi fabricada a segunda geração do M5, a única disponível também em versão Touring (lançada em 1992). Era animada por um 6 cilindros com 315 cv, e que no final de vida oferecia 340 cv.

Foram vendidas 12000 unidades desta geração.

Em 1998 o M5 recorreu pela primeira vez a um motor de cilindros em V, no caso um 5.0-V8 de 400 cv. Foram entregues mais de 20000 unidades deste modelo, capaz de cumprir os 0-100 km/h em 5,3 segundos.

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No ano em que comemora o seu 20º aniversário, a saga M5 continua com a nova geração, da qual a BMW espera vender mais de 20000 unidades.

Só em 2005, a M prevê entregar 5000 M5, 20000 M3 e ainda 20000 veículos oriundos da Individual, o programa de personalização da BMW, onde é possível fazer quase tudo exceto… alterar a mecânica.

Fonte: m5e39.net/www.4rodaspt.com/www.automotor.xl.pt

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