BMW Z3

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O lançamento do Z3 no mercado dos Estados Unidos da América teve um significado estratégico para a BMW.

O filme 007 Golden Eye.

Como habitual o personagem principal, a quinta essência do cavalheiro herdeiro das melhores tradições do império britânico, veste fatos clássicos de bom corte, exibe um elegante relógio, bebe chá e whisky e conduz um automóvel Aston-M….não, desta vez é um BMW Z3!

O automóvel surge em duas cenas no enredo do filme, que não totalizam mais que noventa segundos.

Também é alvo de outras formas de promoção para além dos clássicos anúncios na televisão e na imprensa. Surge, então, no prestigiado e requintado catálogo de Natal da empresa Neiman Marcus. Adicionalmente, a marca desenvolveu também uma área do seu sítio na internet especialmente devotado ao modelo Z3 e fez um evento de relações públicas para a comunicação social no Central Park em Nova Iorque.

Levou o automóvel ao programa Tonight Show de Jay Leno, um apaixonado de automóveis, que não resistiu a falar em termos favoráveis do novo Z3.

BMW Z3
BMW Z3

E ainda ao Today Show de Bryan Gumbel. Criou um concurso de Disk Jockeys e elaborou um filme intitulado An american road story, enaltecendo as virtudes mecânicas e estéticas do veículo, enquanto em simultâneo o tentava posicionar como um produto cultural do imaginário estado-unidense.

O lançamento do automóvel Z3 no mercado dos Estados Unidos da América teve um significado estratégico para a BMW.

De fato, apesar de se tratar de um produto de nicho (descapotável de dois lugares), o seu significado em muito transcendia o fato de se tratar de um novo modelo.

1 – servia para expandir a marca BMW a vários segmentos onde estava sub-representada, mormente os de classes etárias mais novas; um novo modelo, susceptível de atrair uma clientela mais jovem aos concessionários da marca, era também uma forma de motivar os concessionários;

2 – finalmente, e mais importante de todos, o Z3 produzido nos Estados Unidos representava não apenas um rejuvenescimento, mas também todo um novo posicionamento da marca em termos dos atributos que lhe eram tradicionalmente associados, preparando a globalização da marca, independentemente da sua base produtiva.

Três atributos eram alvo de renovação, a saber:

a – de Mística Bávara para Objeto de culto norte-americano;
b – 
de Produzido na Alemanha para Produzido pela BMW;
c – 
de Precisão de Engenharia mecânica e eletrônica para Gozo de Conduzir.

Em síntese, o Z3 não era apenas um produto novo; representava acima de tudo uma mudança estratégica que visava alterar a imagem conservadora da BMW para uma imagem mais jovem e ousada.

A marca enfrentava, então, o desafio de se posicionar como uma marca global e arrojada contra a sua conotação ariana e conservadora e para esse efeito serviu-se do seu mais recente projeto: o automóvel de James Bond.

Se BMW era sinónimo de excelência mecânica, segurança e robustez, James Bond possuía como atributos a sofisticação, a elegância, a paixão pela velocidade, o charme, o gosto pelo mais avançado que existe em tecnologia.

A colocação do produto Z3 no enredo do filme, como uma extensão natural do mesmo e não como uma imposição brutal sobre o espectador, foi de encontro às pretensões da BMW de adquirir para si os atributos supracitados de Bond, como que num processo de osmose inteligente e sensível?

Talvez os responsáveis germânicos estivessem conscientes da transformação e reposicionamento que a marca Swatch conseguiu, a partir do momento que a Princesa Diana Spencer Windsor surgiu com um vulgar Swatch no pulso, acompanhado de exclusivos vestido, sapatos e tiara de diamantes. Num ápice, de relógio de adolescentes, a Swatch tornou-se um produto de moda, de rotação frequente e socialmente desejável!

Na segunda parte deste artigo veremos a forma inovadora como a BMW usou a Comunicação Não Tradicional e o Product Placement para expor o seu automóvel veículo e deixar que os consumidores norte americanos tomassem as rédeas da difusão e experimentação do revolucionário Z3, o preferido de Bond.

História básica do BMW Z3

BMW Z3BMW Z3

Z3 foi anunciado em 1995, fazendo sua primeira aparição pública no filme de James Bond “Goldeneye”.

Foi logo um verdadeiro sucesso, apesar de críticas por parte da imprensa de automobilismo que o modelo original cv 1,8 litros 113 faltava performance. Isso foi logo acompanhado por uma variante 1,9 litros de 140 cv, utilizando o motor 318is, que se tornou o modelo mais vendido.

Uma versão melhorada com o 2,8 litros motor de seis cilindros tornou-se disponível em 1997, proporcionando um Z3 no mesmo suporte desempenho como o Mercedes SLK e do Porsche Boxster. O 193 bhp Z3 seria de fato confortavelmente fora acelerar a 191 cv supercharged Mercedes, e enquanto o 204 bhp Porsche teve uma vantagem modesta na aceleração de cano cheio, o Z3 forneceu números muito melhores quando se acelera em qualquer arte, tornando-se uma muito mais relaxando carro para dirigir.

A gama Z3 foi estendida mais tarde, em 1997, com a introdução do 321 bhp M Roadster, oferecendo enorme desempenho, graças ao seu motor de 3,2 litros com corpo do acelerador individuais.

A sintonizado-de M Roadster estava disponível nos Estados Unidos fornecendo 240 cv, utilizando uma baixa compressão do motor 3,2 litros com um coletor de admissão e cabeçote semelhantes aos utilizados pelo motor de 2,8 litros. O pacote ‘M’ também foi comercializado sob a forma de um coupé, lembrando um carro de propriedade em miniatura.

O coupé também estava disponível na Europa com o motor de 2,8 litros.

A partir de Setembro de 1998, o motor foi revisto para caracterizar VANOS controle de tempo de ambos os eixos de comando (em vez de apenas a entrada) e um coletor de admissão revisto, o que poderia separar a parte dianteira e traseira três entradas do cilindro durante certas condições. Essas mudanças reduziram ligeiramente a velocidade de pico de potência e torque, e fez proporcionalmente grandes diferenças na mid-range. Isto resultou em uma melhor aceleração e valores de consumo de combustível.

Para o ano de 2000, o modelo Z3 foi levemente reestilizado com asas traseiras modificadas, eo modelo de 1,9 litros foi substituído por um de 150 cv de seis cilindros, 2 litros variante. Durante 2001, este foi substituído por um de 170 cv do modelo 2,2 litros, eo motor 2,8 litros substituído pelo 231 bhp 3 Unidade excelente litro.

Apesar de muitos apresentadores de televisão e jornalistas ridicularizam os modelos Z3 menores como sendo de fraca potência, e afirmam que os modelos maiores têm deficiências de manipulação não especificados, tais alegações não são confirmadas pela experiência. Os modelos menores proporcionam excelentes combinações de desempenho, manuseio e economia, o que poucos carros modernos de poder semelhante pode igualar. As versões 2.8 e 3 litros acrescentar a isto com mais potência, torque massivo, economia surpreendente, e um chassis melhorado.

As qualidades de manipulação de qualquer Z3 pode ser melhor descrito como excedendo aqueles de mais modificado Golf GTIs, o que não é tarefa fácil! Tente um e ver. . .

Os níveis de qualidade e equipamentos de construção exceder confortavelmente os dos concorrentes, como o Mazda MX-5 e MGF, enquanto peças BMW estão disponíveis a preços razoáveis e com disponibilidade rápida. O Z3 é confiável e prático, mas fácil de trabalhar e econômico ao próprio, tornando-se um atrativo comprar em segunda mão. Por estas razões, não é de estranhar que, até o fim da produção em 2003 quase 300.000 modelos foram fabricados, essa marcação não só o fim do Z3, mas o início de seu futuro como um clássico moderno evento.

Z3 M

Manda a tradição que um roadster conversível esportivo de dois lugares sirva para agradáveis passeios por estradas de montanha, propiciando aos ocupantes descontração e integração com a natureza. Não que o Z3 M, versão mais apimentada deste BMW fabricado na Carolina do Sul, Estados Unidos, não sirva para isso. Mas você dificilmente resistiria à tentação de acelerá-lo até o limite e de deixar a paisagem para trás, bem depressa.

A receita do Z3 M é simples: o já conhecido Z3 (antes disponível com motores de 1,8, 1,9 e 2,8 litros, entre 115 e 192 cv) com o motor do sedã M3, um 3,2 litros preparado pela Motorsport. A potência máxima, assim, pulou para estonteantes 321 cv a 7.400 rpm  57% a mais que o Porsche Boxster, até então o campeão da categoria, e mais potente até que o novo 911. Suficientes para levá-lo de 0 a 100 em 5,4 segundos e à velocidade máxima (limitada num acordo de cavalheiros entre marcas alemãs) de 250 km/h.

A identificação visual do M se faz pelas generosas rodas de 17 pol., com pneus traseiros 245/40. Em relação à versão 2,8, que já trazia pára-lamas traseiros mais largos, foram adotados novas saídas de ar laterais, pára-choques com efeito aerodinâmico (geram sustentação negativa) e quatro desafiadoras saídas de escape que fizeram subir a placa traseira. Não foi muito mas o bastante para realçar fortemente a esportividade do Z3.

A aparência interna choca: o revestimento em couro (painel e console incluídos) mescla o preto à cor da carroceria. Os instrumentos receberam molduras cromadas, bem como a base da alavanca de câmbio e os comandos de ventilação.

No porta-malas, um recurso singular: um compressor para encher pneus, ligado ao acendedor de cigarros, que permitiu dispensar o estepe. Em caso de dano irreparável ao pneu, basta ligar para a assistência BMW e aguardar uma nova roda.

O motor do M3 chegou pronto ao Z3 M.

É um seis-cilindros aspirado, com variador de fase no comando de válvulas e não apenas potente: a curva de torque é quase plana de 3.000 a 6.000 rpm, e aos 1.500 giros já há mais de 30 mkgf! O câmbio tem cinco marchas, e não seis como no sedã. O diferencial é autobloqueante, as molas mais baixas (em 10%) e os amortecedores mais duros. As suspensões foram ainda reforçadas, mas um controle de tração seria oportuno para facilitar a transmissão ao solo dos poderosos 321 cv.

BMW saiu na frente e lançou seu roadster esportivo antes da Mercedes e da Porsche. O Z3 M pode ter causado desgosto aos tunners alemães especialistas em preparação, mas certamente dará a seus compradores o raro prazer de acelerar um conversível muito, muito rápido.

Z3 foi o primeiro roadster da BMW com uma proposta um pouco mais simples, a fim de atender a um grande mercado consumidor que desejava um veículo acessível e que transmitisse prazer ao dirigir.

Foi o primeiro modelo da BMW produzido nos Estados Unidos.

BMW Z3 – Série

Nascido em 1995, quando então foi apresentado ao mundo nos principais salões mundiais de automóveis, o BMW Z3 tinha missão de resgatar os nostálgicos e românticos tempos dos Roadsters, sendo o primeiro da tríade alemã – BMW, Mercedes e Porsche.

Apesar das linhas harmoniosas e na ocasião modernas, apesar de um certo ar retrô, o Z3 foi criticado por muitos, seja pelas versões com motorizações mais fracas, que segundos eles não fazia jus a um esportivo da categoria, seja pelo mesmo design que agradou a muitos e que por outros foi considerado como carro de mulher.

Qualquer que tenha sido a facção de críticos e suas razões, a verdade é que mesmo com sua despedida já feita, o Z3 provou ser um sucesso.

BMW Z3
BMW Z3 Conversível

No dia 28 de Junho de 2002, a BMW produziu a última unidade do roadster Z3 em sua fábrica na Carolina do Sul (EUA), após quase 7 anos de produção – desde março de 1996. Seu sucessor já tem local, dia e hora para a estréia oficial – setembro de 2002, no Paris Motor Show e receberá o nome de Z4. Apesar de algumas modificações tanto estéticas quanto mecânicas, fica evidente que o estilo consagrado pelo Z3, foi herdado pelo novo carro, afinal o Z3 e o seu vinco revivalista e clássico veio mudar por completo o conceito introduzido pelo seu antecessor Z1. É um automóvel elegante de dois lugares, que vai buscar pormenores estéticos nas suas origens mais remotas, ou seja, aos primeiros roadsters construídos pela BMW como é exemplo o 507 e que mais tarde também inspiraria o Z8.

Os seus traços harmoniosamente fluídos são inconfundíveis, desde a frente mergulhante, que apresenta o maior capô da marca bávara, até às entradas de ar laterais lembrando as guelras de um tubarão ladeadas pelo cunho do seu berço – o símbolo BMW. O prazer de condução é notável logo que se entra no habitáculo dos ocupantes.

A posição de condução baixa, o volante, empunhadura da caixa de velocidades e outros pormenores desportivos, levam-no a entrar num mundo à parte da realidade.

O comportamento se deve muito às suspensões firmes que o mantêm sempre na rota traçada mesmo em estradas mais sinuosas, apesar dos críticos recriminarem o uso da suspensão traseira por braço semi-arrastado, herdada do antigo Compact, que por sua vez a recebera da Série 3 de código E30 – descontinuada em 1990.

Certa razão deve ser dada aos críticos (possivelmente fãs da concorrência) que falavam de falta de potência. Entre as primeiras versões de motorização, figurava o 1.8 de quatro cilindros e 116 cavalos de potência, que em se tratando de um roadster, conferia apenas desempenho razoável, mas que pretendia deixar a um preço “acessível” aqueles que desejavam acelerar com cabelos ao vento. Nesta versão o carro atingia os 100 km/h em 10,5 segundos e alcançava a velocidade máxima de 196 km/h. Mas esta era apenas a versão mais barata e outras opções de motores mais apimentados eram possíveis.

Logo a seguir, um outro motor, também de quatro cilindros e 16 válvulas, porém de 1.9 litros e 140 cavalos de potência, fazia o Z3 acelerar aos 100 km/h em 1 (um) segundo mais rápido e superar os 200 km/h (205 km/h). Mas a série de versões tinha que necessariamente contar com os tradicionais propulsores de seis cilindros em linha da BMW, assim o primeiro da gama foi o 2.0 com comando de válvulas variável, chamado de Double Vanos pela BMW, que respondia por 150 cavalos e 19.4 kgfm de torque a 3500 rpm, acelerando em 8,9 segundos e atingindo os 210 km/h.

Mas esta versão não foi produzida por muito tempo e logo em seguida deu lugar ao 2.2, com 170 cavalos, baixando a aceleração em mais um segundo, para 7,9 segundos e fazendo o Z3 atingir os 225 km/h.

A versão 2.8, também de seis cilindros em linha, apesar da maior potência e torque em relação ao 2.2, tinha desempenho melhor apenas em aceleração (7,1 segundos), já a que final era menor em função do uso de outro câmbio. Porém o 2.8 não foi aposentado pelo 2.2 e sim por um motor ainda maior e também equipado com o Double Vanos – o 3.0. Entre as versões de “série” esta foi a que apresentou o desempenho que realmente se espera de um veículo desta categoria. Com 231 cavalos, este Z3 partindo da imobilidade atingia os 100 km/h em 6 segundos cravados e chegava aos 240 km/h.

Mas por mais potência e desempenho que um carro proporcione, parece que sempre há alguém insatisfeito.

Foi para este tipo de motorista que a BMW fez o Z3 M. Esta versão nada mais é do que o já conhecido Z3, com o motor do sedã M3, um 3.2 litros preparado pela Motorsport. A potência máxima com este motor, subiu para generosos 321 cavalos a 7.400 rpm – 57% a mais que o Porsche Boxster, até então o campeão da categoria e mais potente até que o novo 911. A potência extra, foi suficiente para levá-lo de 0 a 100 em 5,4 segundos e à velocidade máxima (limitada num acordo de cavalheiros entre marcas alemãs) de 250 km/h.

Apesar de algumas versões do Z3, contarem com alguns dos motores que equiparam a série 3, a diferença da mecânica usada no Z3 para os demais modelos da Série 3, está na relação de marchas e na diferença de peso. Esse roadster usa uma receita de transmissão mais curta, especialmente a primeira. Além da relação, 80% do torque máximo já está presente aos 1.500 giros, contribuindo para dar agilidade ao carro. Por causa disso, as respostas ao acelerador são muito rápidas.

E não é apenas no intervalo de 40 a 100 km/h (16s39). Partindo a 60 km/h e a 80 km/h, para chegar a 120 km/h e a 140 km/h, os tempos são praticamente iguais (16s28 e 16s62).

BMW Z3BMW Z3 – Interior
Instrumentos com moldura cromada, revestimentos em couro
na cor da carroceria: interior nada discreto

Não fosse o controle eletrônico combinado de estabilidade e de tração (ASC+T) dirigir esportivamente o Z3 exigiria cuidado redobrado. Como o motor responde prontamente ao menor toque no acelerador, a potência é sentida imediatamente nas rodas traseiras. O dispositivo impede que as rodas girem em falso.

Em pista molhada o ASC+T mostra-se ainda mais eficiente contribuindo bastante para o alto nível de estabilidade. O resultado é tão positivo que o Z3 3.0, apesar de ser um conversível (torce mais), consegue um excelente resultado na prova de aceleração lateral, equipado com pneus Michelin 225/45, ele fez 0,88 g.

A principal diferença no desenho do Z3 2.8 para o 1.9, a propósito, é a bitola traseira maior: para abrigar as rodas mais largas, os para-lamas foram abaulados.

O interior do Z3 é aconchegante e digno de um veículo da categoria. O acabamento é em couro e os bancos possuem controle elétrico para altura e distância.

Todos os comandos estão bem à mão facilitando o trabalho do motorista. O quadro de instrumentos não é muito sortido mas a visão é bem ampla. O Z3 conta até com alguns instrumentos dispensáveis em um veículo dessa categoria, como o ajuste elétrico dos faróis. Já a capota de lona – com acionamento elétrico, e de fácil operação – aquece muito em dias ensolarados. Bastam poucos minutos em um engarrafamento para o calor começar a incomodar, tornando o ar condicionado item obrigatório.

Como em todo roadster, só há espaço para duas pessoas. Reclamar porta-malas (165 litros) neste carro é o mesmo que exigir potência em motor 1.0. No aspecto segurança, freio à disco nas 4 rodas ventilados com ABS, Duplo air bag frontal e ainda bolsas laterais, arcos de proteção anti-capotamento, sistema de travamento central com dupla codificação (pela chave) e Código de proteção de partida.

Ficha Técnica do BMW Z3 3.0

Construtor: BMW
Produção: 
1996 – 2002
Antecessor:
 BMW Z1
Sucessor: 
BMW Z4
Classe: 
Roadster
Motor: 
3.0 litros, 6 cilindros em linha, dianteiro, longitudinal, cabeçote e bloco em alumínio, 24 válvulas Double Vanos, injeção eletrônica multiponto sequencial.
Cilindrada: 
2979 cm³
Tx. Compressão: 
10,1:1
Potência: 
231 cv @ 5 900 rpm
Torque: 
30,6 kgfm @ 3 500 rpm
Velocidade Máxima: 
250 km/h (limitada eletronicamente)
Aceleração: 
(0 – 100 km/h) 6,0 s
Transmissão: 
Automático, 5 velocidades
Freios: 
Discos ventilados à frente e maciços atrás, com duplo circuito diagonal e assistência ABS
Pneus: 
Michelin P225/45 ZR 17
Comprimento: 
4050 mm
Largura: 
1740 mm
Altura: 
1293 mm
Entre-eixos: 
2446 mm
Peso: 
1285 kg
Dimensões –
 comprimento, 4,025 m; largura, 1,740 m; entre-eixos, 2,459 m; capacidade do tanque, 51 l; peso, 1350 kg.

Fonte: www.envenenado.com.br/www2.uol.com.br/www.amba.pt/www.classic-car-history.com

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