Guiné – Produto Natural

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A planta guine possui propriedades analgésicas, melhoram inflamações e elimina líquidos do corpo.

Utilizadas em tratamentos de cistite, reumatismo e enxaqueca.

Esta planta medicinal, muito conhecida das populações do interior, tem ainda vários outros nomes, como guiné-pipi, pipi, tipi, caá, erva-de-guiné, erva-das-galinhas, gambá, erva-de-alho, raiz-de-gambá. A referência ao alho e ao gambá é justificada pelo cheiro fortíssimo que ela desprende, principalmente a raiz. Ao cheiro de alho é ligado também seu nome científico, Petiveria alliacea.

É da família Phytolaccaceae, a mesma do umbu. É uma erva que chega a mais de um metro de altura, ramificada, de folhas bem verdes, de onde sobressai uma haste longa, ao longo da qual se formam as flores pequenas e brancas e depois as sementes, em forma de ponta de flecha, que se pegam na roupa.

O uso mais conhecido desta planta entre a população, não é o medicinal, mas o mágico. O brasileiro tem muita fé nos efeitos deste vegetal, por isso frequentemente tem um pé plantado no jardim ou vaso de sua casa, junto com a arruda e a espada-de-são-jorge. O mesmo uso vem confirmado por um texto argentino em que se diz que é erva silvestre e bastante cultivada em pátios e jardins, não tanto por suas qualidades ornamentais, mas antes porque o povo lhe atribui propriedades mágicas, servindo para preservar os habitantes da casa contra as feitiçarias.

Sobre o valor medicinal da guiné há muita controvérsia. Em bibliografia européia recente (1995) a guiné tem uso interno recomendado para espasmos nervosos, paralisia, histeria, asma, tosse convulsiva, pneumonia, bronquite, rouquidão, febre, enxaqueca, gripe, cistite, enfermidades venéreas, problemas menstruais e abortos. Numa bibliografia popular nossa as indicações são: afecções da cabeça, enxaqueca, falta de memória, reumatismo, paralisia, estados nervosos; a raiz tira dor de dente. Seu abuso afeta a vista, leva à cegueira. Comprovado contraveneno de cobra, ajuda nas menstruações difíceis; é abortiva. Um livrinho diz textualmente: É planta tóxica. Sua raiz, na forma de pó, era usada, durante a escravatura para ‘amansar’ os senhores de engenho, colocada pelos escravos em pequenas doses, em seu alimento. Entretanto, uma grande autoridade no assunto de nossos dias, diz que a pesquisa tem demonstrado que este vegetal é imunoestimulante e com propriedades antitumorais, não apresentando os sintomas que os escravos preconizavam: causar superexcitação, alucinação, convulsão, imbecilidade e até a morte. Uma pequena receita para a garganta inflamada:1 xícara de água, 1 cm de raiz de guiné e 1 folha de baleeira. Dar uma leve fervura, deixar amornar e fazer gargarejos.

Utilização

A planta é usada em formas de chás, extratos ou cápsulas. As folhas e também as raízes são usadas com propósitos medicinais. Esta planta foi usada para reduzir a inflamação e a dor. Tem sido relatado para ser usado para eliminar bactérias, fungos, candida e vírus.

Também é usada para melhorar o sistema imunológico e aumentar a micção.  Estudos recentes relatam resultados benéficos no uso desta planta para diminuir os níveis de açúcar no sangue e na eliminação de células cancerígenas. A planta também é usada para artrite, alergias, como terapia para febre, malária. Além disso, a planta é supostamente abortiva.

Fonte: www.anchietano.unisinos.br/en.wikipedia.org

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