Silvicultura

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silvicultura é a gestão de terras florestadas, juntamente com águas e terrenos baldios associados, principalmente para a colheita de madeira.

Em grande medida, a silvicultura moderna evoluiu em paralelo com a gestão dos recursos naturais. Como consequência, os silvicultores profissionais estão cada vez mais envolvidos em atividades relacionadas com a conservação do solo, água e recursos da vida selvagem e para a recreação.

Silvicultura – O que é

silvicultura é o manejo científico das florestas para a produção de madeira e outros recursos. Embora a preocupação com o esgotamento dos recursos florestais remonte ao período colonial, foi somente na década de 1890 que a silvicultura se destacou nos Estados Unidos.

O desenvolvimento da ciência da silvicultura (cultivo de árvores) na Europa, temores generalizados de corte insustentável de florestas e a expansão dos poderes do governo federal permitiram que os florestais profissionais buscassem e, de certa forma, ganhassem influência significativa sobre o florestas da nação.

Silvicultura é a criação e o desenvolvimento de povoação florestal com intuito comercial ou simplesmente de hobbie.

Nela cria-se uma floresta ou determinadas espécies de plantas, para depois vendê-las.

Os pontos que influenciam o sucesso de um projeto de silvicultura são: clima, determinação da espécie e definição do material genético, produção de mudas, preparo do solo, controle de formigas e outros invasores,tratos culturais, tratos silviculturais e colheita planejada.

Muitas pessoas vêm investindo nessa prática atualmente, ainda mais com a preocupação do reflorestamento que acaba atingindo a população mundial.

Silvicultura – Ciência

Silvicultura
Silvicultura

Silvicultura é a ciência dedicada ao estudo dos métodos naturais e artificiais de regenerar e melhorar os povoamentos florestais com vistas a satisfazer as necessidades do mercado e, ao mesmo tempo, é aplicação desse estudo para a manutenção, o aproveitamento e o uso racional das florestas.

Silvicultura também está relacionada à cultura madeireira.

Busca ainda auxiliar na recuperação das florestas através do plantio de espécies nativas, preferencialmente de caráter regional, de forma a ampliar as possibilidades de manutenção dos biomas locais visando a recuperação de recursos hídricos e manutenção de biodiversidade, de forma a aumentar a eficiência do processo.

Silvicultura – O termo

O termo Silvicultura é designado à criação e desenvolvimento de povoação florestal, visando as necessidades do mercado. O Brasil é referencia internacional em relação à Silvicultura.

Pode se entender como a criação, o plantio, de uma floresta ou de determinadas espécies de plantas. Nem sempre é visando o mercado, a Silvicultura pode ser praticada também por hobbie ou por consciência ambiental.

O sucesso de um projeto de silvicultura depende do planejamento e implantação adequada nas várias fases do processo.

Silvicultura
Silvicultura

As fases podem ser compreendidas em: estudo do clima, determinação da espécie e definição do material genético, produção de mudas, preparo do solo, controle de formigas e outros invasores, tratos culturais, tratos silviculturais e colheita planejada.

Muitas pessoas vêm investindo nessa prática atualmente, ainda mais com a preocupação do reflorestamento que acaba atingindo a população mundial. Fique atento e se infirme mais sobre o assunto.

Silvicultura
Silvicultura

Para quem não sabe o termo Silvicultura é denominado à criação e desenvolvimento de povoação florestal, para atender as necessidades do mercado.

Brasil é referencia internacional em relação à Silvicultura, pois pode se compreender como a criação, o plantio, de uma floresta ou de determinadas espécies de plantas.

Tem gente que hoje em dia pratica a Silvicultura como hobbie ou por consciência ambiental.

Para que um projeto de Silvicultura tenha sucesso é necessário ter um planejamento e implantação adequada nas várias fases do processo.

As fases podem ser compreendidas em:

Estudo do clima
Determinação da espécie e definição do material genético
Produção de mudas
Preparo do solo
Controle de formigas e outros invasores
Tratos culturais
Tratos silviculturais
Colheita planejada

Muitas pessoas vêm investindo em praticar a Silviculturas atualmente, ainda mais com a preocupação do reflorestamento que acaba atingindo a população mundial. Fique atento e procure saber mais sobre o assunto, pois é de extrema importância ficar por dentro de tudo que pode ajudar a preservar a natureza.

Silvicultura – Definição

Manutenção e exploração racional (ponderação, bom senso) das florestas (do latim silva: floresta).

Todas as técnicas para criar e a exploração racional das florestas, garantindo sua conservação e regeneração.

O cuidado e cultivo de árvores da floresta; florestal.

É a ciência que estuda os métodos naturais e artificiais de regenerar e melhorar os povoamentos florestais com a visão de satisfazer as necessidades do mercado e, ao mesmo tempo, a aplicação do estudo para a manutenção, o aproveitamento e o uso racional das florestas.

Cultura e conservação das matas ou florestas.

Ciência ou técnica que se ocupa das matas.

Cultura de árvores florestais.

Ciência que trata do cultivo, reprodução e desenvolvimento de árvores florestais.

Todas as técnicas para criar, renovar, melhorar a floresta, antecipando o acompanhamento, ou seja guiar o crescimento natural das árvores para a produção de produtos (madeira, em madeira industrial, a lenha) ou serviços (qualidade da paisagem, proteção do solo, armazenamento de carbono, hospitalidade e lazer …) sem comprometer o futuro do ecossistema florestal.

É a arte ou a ciência de manipular um sistema dominado por árvores e seus produtos, com base no conhecimento das características ecológicas do sítio, com vista a alcançar o estado desejado, e de forma economicamente rentável.

SISTEMAS AGROFLORESTAIS: UMA TÉCNICA DA SILVICULTURA QUE FAVORECE A OTIMIZAÇÃO DO USO DA TERRA

Silvicultura

De acordo com estimativas já realizadas, 60% das terras cultivadas no mundo são administradas por métodos tradicionais e de subsistência.

Nas regiões tropicais os pequenos agricultores adaptaram-se a métodos de produção de certa forma danosos ao ecossistema, visto que sem maiores aporte tecnológicos, cultivam a terra para o atendimento de suas necessidades imediatas, tais como: a obtenção de alimentos em curto prazo, visando o retorno imediato do capital investido, entre outros fatores, deixando de aproveitar as áreas de plantio de forma mais racional e originando certos agravantes como a erosão dos solos, assoreamento do leito dos rios, simplificação drástica da paisagem, alterações climáticas, entre outros danos, em fator do uso de técnicas pouco sustentáveis.

O plantio de culturas destinadas à produção de alimentos não está limitado a áreas que necessariamente precisam ser preparadas, o aproveitamento de áreas florestadas, como as capoeiras, é uma solução econômica e ecologicamente viável, desde que bem planejada.

As capoeiras são formações florestais que substituem a que anteriormente existia, devido a perturbações naturais ou antrópicas, atingindo um estágio estável.

As áreas de florestas naturais são largamente exploradas pelos agricultores da região amazônica mediante a agricultura de subsistência que praticam, ocorrendo logo depois da colheita o abandono da área, o que resulta no surgimento de uma nova vegetação com características completamente diferentes da que existia primeiramente.

Uma das soluções mais viáveis para que haja uma possibilidade de aproveitamento destas áreas é a aplicação de um manejo direcionado, com plantios de enriquecimento, e a introdução de espécies de valor econômico visando a formação de um sistema diversificado de produção. Uma das técnicas da silvicultura mais conhecidas são os sistemas agroflorestais, que são caracterizados estruturalmente pelo consórcio de espécies agrícolas juntamente com espécies florestais e ainda animais, implantados de acordo com os objetivos do produtor, susceptíveis a alterações e/ou introdução de outros componentes ao longo do tempo, tendo como prioridade a produção de alimentos, além de outros produtos de valor econômico.

Todo sistema agroflorestal pode ser planejado para ser ecologicamente eficiente e superar de longe os sistemas agrícolas de monocultivo. Entretanto, pelo fato de não existir um sistema de informações sistematizado, relacionado à viabilidade econômica e modelos sustentáveis, não há maior adoção por parte dos produtores.

Além disso, há a necessidade de ampliação do quadro de assistência técnica que seja direcionada para assessorar o produtor no estabelecimento e manejo dos SAF.

Vale ressaltar que como os sistemas agroflorestais são formas de uso da terra mais intensivas que a silvicultura tradicional (reflorestamento), há como grande desvantagem a retirada de maior quantidade de nutrientes do sistema, cuja reposição deve ser considerada no decorrer de sua duração.

Os ecossistemas naturais alterados por atividades antrópicas necessitam de estudos contínuos a fim de que se possa elaborar planos de manejo racionais e viáveis para essas áreas.

Os sistemas agroflorestais superam os sistemas de monocultivo ecológica e economicante, entretanto, as lacunas supracitadas favorecem a continuidade da secular agricultura de corte e queima , ou de subsistência.

As espécies a serem utilizadas num sistema agroflorestal, ou mesmo em programas de enriquecimento em áreas de capoeira, devem ser selecionadas de acordo com suas características ecológicas, e devem apresentar viabilidade econômica ao agricultor, além de um mercado pré-estabelecido para garantir que o investimento seja factível.

A tentativa permanente de se consorciar espécies produtoras de alimentos com espécies florestais se faz necessária, pois esta é uma das maneiras mais coerentes de se produzir garantindo o aumento da base florestal plantada e promovendo assim a redução de áreas desmatadas e o aproveitamento daquelas já abandonadas.

A Embrapa Rondônia participa de uma rede de pesquisa com as demais unidades da Embrapa da região Norte, mediante o projeto Recursos Florestais na Amazônia – Estudo de sistemas de produção e índices técnicos para a indicação de experiências em reflorestamentos, sistemas agroflorestais e manejo florestal em execução na Amazônia, e, assim, descrever os principais sistemas silviculturais em uso, formar bancos de dados e gerar índices técnicos regionais para estas áreas.

Silvicultura – Tecnólogo

Esse tecnólogo atua no planejamento, no gerenciamento e na supervisão de trabalhos destinados ao melhoramento e manejo de florestas nativas e plantadas. Ele atende a demandas rurais, urbanas e industriais, visando ao uso sustentável das florestas. Com seus conhecimentos, determina a melhor forma de plantar e produzir mudas, evitar pragas que possam atacar as florestas e controlar a qualidade da madeira.

Também atua no reflorestamento de áreas destinadas exploração pela indústria.

Por ser uma carreira nova, muitas empresas ainda não abriram vagas para esse profissional. A tendência, no entanto, é que a situação mude rapidamente, já que cresce a importância de atividades como reflorestamento, certificação e recuperação de florestas e manejo de viveiros florestais, que fazem parte da alçada desse tecnólogo. Nas regiões da costa brasileira, onde existem áreas de mata Atlântica, o silvicultor trabalha na identificação e preservação de espécies nativas. Ele também pode ser responsável por projetos de reflorestamento para extração de madeira para móveis e celulose para papel, atividades especialmente fortes nos estados do Sul e do Sudeste. “Os profissionais que quiserem atuar como autônomos têm um campo muito promissor, prestando consultoria e assessoria para empresas”, diz Cláudia Moster Barros, coordenadora do curso da Fatec Capão Bonito. Para o tecnólogo que preferir a área de pesquisa, a pós-graduação em biotecnologia vegetal é um caminho a ser seguido.

Curso

A maior parte das disciplinas está diretamente ligada ao manejo florestal. O aluno estuda ecologia, agrometeorologia, ciência do solo, botânica, anatomia vegetal, fertilidade e conservação do solo, biodiversidade, genética e melhoramento florestal, silvicultura tropical, recuperação de áreas degradadas e manejo de florestas plantadas. Além disso, o currículo é composto de aulas de estatística, sensoriamento remoto, economia e legislação ambiental. Para completar o curso é preciso apresentar um trabalho de conclusão e fazer estágio supervisionado.

Duração média: três anos.

Silvicultura – Resumo

Silvicultura

silvicultura é a arte e a ciência de proteger, conservar e administrar florestas, plantações de árvores e recursos naturais. Como os ecossistemas florestais são incrivelmente importantes para o planeta, o campo da silvicultura é tão crucial para o meio ambiente quanto para nossas comunidades e economia.

A silvicultura é uma profissão multidisciplinar e complexa que envolve o gerenciamento de muitos valores além da madeira, incluindo: biodiversidade, habitat da vida selvagem, qualidade da água, recreação, emprego e estabilidade da comunidade.

silvicultura pode envolver um estudo mais holístico dos sistemas que nos fornecem recursos naturais ou pode envolver amplas especializações. Essas especializações vão da genética à ecologia florestal, da ciência dos incêndios florestais às mudanças climáticas, do manejo de bacias hidrográficas ao manejo de peixes e ecossistemas aquáticos, de patologia florestal a entomologia, de biologia vegetal a conservação e política florestal, de software de sistemas de informação geográfica a modelagem de negócios, e mais.

Fonte: www.floraefauna.com(Michelliny de Matos Bentes-Gama)/www.encyclopedia.com/www.aefuc-aufsc.ca/d15duu1h3gsd2d.cloudfront.net

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