Adolfo Lutz

Adolfo Lutz – Vida

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Nascimento: 18 de dezembro de 1855, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Falecimento: 1940, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Adolfo Lutz foi médico brasileiro, pai da medicina tropical e um dos pioneiros epidemiologista e pesquisador em doenças infecciosas.

Adolfo Lutz nasceu em Rio de Janeiro, em 18 de Dezembro de 1855, filho de Gustav Lutz († 1891) e Mathilde Oberteuffer.

Ele estudou medicina na Suíça, graduando-se em 1879 na Universidade de Berna.

Após a formatura, ele passou a estudar técnicas de medicina experimentais em Londres, Inglaterra (onde estudou com Joseph Lister, 1827-1912), Leipzig, Alemanha, em Viena, Áustria, Praga e Paris, França (onde estudou com Louis Pasteur, 1822- 1895).

Após sua aposentadoria em 1908, Adolfo Lutz mudou-se para Rio de Janeiro, onde trabalhou por mais 32 anos, até sua morte, em 6 de Outubro de 1940, no Instituto Oswaldo Cruz, criada por outro grande médico e epidemiologista brasileiro, Oswaldo Cruz, e onde foi diretor do Instituto de Patologia Experimental.

Sua filha, Bertha Lutz (1894-1976), foi uma zoóloga brasileira, feminista e uma política.

Adolfo Lutz – Biografia

Nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 18 de dezembro de 1855.

Estudou na Suíça, formando-se em medicina em 1879, tendo realizado, também, cursos de especialização nos principais laboratórios da França, Alemanha e Inglaterra.

Retornando ao Brasil, estabeleceu-se na cidade de Limeira, onde clinicou durante seis anos. Viajou novamente para a Europa e, na Alemanha, trabalhou com o cientista Unna, em Hamburgo.

De volta ao Brasil, recebeu convite do governo inglês para ocupar o cargo de diretor do Hospital Kalihi, no Havaí. Lá, realizou inúmeras pesquisas sobre a lepra.

Trabalhou, também, na Califórnia, nos Estados Unidos e, em 1892, foi chamado pelo governo do Estado de São Paulo para dirigir o Instituto Bacteriológico (hoje, Instituto Adolfo Lutz). Juntamente com Emílio Ribas e Vital Brazil, identificou o surto da peste bubônica em Santos.

Apoiou e incentivou Vital Brazil nas pesquisas sobre ofidismo, inclusive, foi o idealizador do laço para captura de serpente e contribuiu incisivamente para a criação do “Instituto Serumtherápico no Butantan”, onde seriam fabricadas as vacinas e soros contra a peste bubônica e os antiofídicos. Em 1902, confirmou as experiências de Walter Reed em relação à febre amarela e sua transmissão pelo mosquito, agente depositário do vírus.

Em 1908, identificou em São Paulo, a blastomicose sul-americana, além de identificar e debelar surtos de cólera e de peste em várias localidades do Estado. Através de suas pesquisas, conseguiu estabelecer a natureza tifóidica das “febres paulistas”.

Dentre as pesquisas realizadas por A. Lutz, destacaram-se aquelas referentes ao impaludismo, os estudos sobre ancilostomose, esquistossomose e leishmaniose.

Adolfo Lutz realizou também estudos sobre as plantas brasileiras, tendo percorrido, em viagens científicas, grande parte do continente sul-americano.

Em 1908, obteve sua aposentadoria em São Paulo e transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou, ativamente, no Instituto Oswaldo Cruz até sua morte, ocorrida em 6 de outubro de 1940

Além de trabalhos pioneiros sobre doenças epidêmicas e endêmicas que assolavam o Brasil, como a cólera, febre amarela, febre tifóide e malária, o médico e sanitarista Adolfo Lutz destacou-se em pesquisas sobre a lepra e a ancilostomíase.

Adolfo Lutz nasceu no Rio de Janeiro RJ em 18 de dezembro de 1855. Fez os cursos secundários e superior em Berna, na Suíça, e formou-se em medicina em 1880. Freqüentou também as universidades de Viena, Leipzig, Praga, Paris, Londres e Hamburgo. Entre as instituições que dirigiu figuram o hospital Khalili, no Havaí, Estados Unidos, e o Instituto Bacteriológico de São Paulo, primeiro no gênero na América do Sul, que em sua homenagem passou a chamar-se Instituto Adolfo Lutz.

A convite de Osvaldo Cruz, assumiu em 1908 a direção de um setor do Instituto Soroterápico Federal (Manguinhos), depois chamado Instituto Osvaldo Cruz, e permaneceu nesse cargo até a morte.

No Instituto Osvaldo Cruz empreendeu pesquisas sobre entomologia médica, helmintologia e zoologia aplicadas à medicina tropical. Para estudar a malária e outras doenças infecciosas, fez expedições às florestas serranas do estado de São Paulo, ao rio São Francisco e ao Nordeste. Adolfo Lutz morreu no Rio de Janeiro em 6 de outubro de 1940, deixando diversos trabalhos sobre entomologia médica, protozoologia e micologia.

Adolfo Lutz – Cientista

Adolfo Lutz
Adolfo Lutz

Estudou na Suíça, formando-se em medicina em 1879, tendo realizado, também, cursos de especialização nos principais laboratórios da França, Alemanha e Inglaterra.

Retornando ao Brasil, estabeleceu-se na cidade de Limeira, onde clinicou durante seis anos. Viajou novamente para a Europa e, na Alemanha, trabalhou com o cientista Unna, em Hamburgo.

De volta ao Brasil, recebeu convite do governo inglês para ocupar o cargo de diretor do Hospital Kalihi, no Havaí. Lá, realizou inúmeras pesquisas sobre a lepra. Trabalhou, também, na Califórnia, nos Estados Unidos e, em 1892, foi chamado pelo governo do Estado de São Paulo para dirigir o Instituto Bacteriológico (hoje, Instituto Adolfo Lutz).

Juntamente com Emílio Ribas e Vital Brazil, identificou o surto da peste bubônica em Santos.

Apoiou e incentivou Vital Brazil nas pesquisas sobre ofidismo, inclusive, foi o idealizador do laço para captura de serpente e contribuiu incisivamente para a criação do “Instituto Serumtherápico no Butantan”, onde seriam fabricadas as vacinas e soros contra a peste bubônica e os antiofídicos.

Em 1902, confirmou as experiências de Walter Reed em relação à febre amarela e sua transmissão pelo mosquito, agente depositário do vírus.

Em 1908, identificou em São Paulo, a blastomicose sul-americana, além de identificar e debelar surtos de cólera e de peste em várias localidades do Estado.

Através de suas pesquisas, conseguiu estabelecer a natureza tifóidica das “febres paulistas”.

Dentre as pesquisas realizadas por A. Lutz, destacaram-se aquelas referentes ao impaludismo, os estudos sobre ancilostomose, esquistossomose e leishmaniose.

Adolfo Lutz realizou também estudos sobre as plantas brasileiras, tendo percorrido, em viagens científicas, grande parte do continente sul-americano. Em 1908, obteve sua aposentadoria em São Paulo e transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou, ativamente, no Instituto Oswaldo Cruz até sua morte, ocorrida em 6 de outubro de 1940.

Adolfo Lutz – Quem Foi

Sanitarista, microbiologista, médico clínico e pesquisador, o fluminense Adolfo Lutz foi o responsável pela identificação dos principais agentes transmissores da malária.

Criador da Medicina Tropical e da Zoologia Médica no Brasil, formou-se em Medicina pela Universidade de Berna (Suíça).

Escolheu voltar e trabalhar em um país onde a ciência precisava enfrentar um caminho tortuoso para se desenvolver. Entre 1881 e 1886, Lutz instalou seu primeiro consultório na cidade de Limeira, interior de São Paulo, para atender a população carente.

Ajudou a combater doenças como febre amarela, varíola, peste bubônica, febre tifóide, cólera, malária e tuberculose. Em 1892, com a criação do Instituto Bacteriológico, um marco na história da pesquisa em Saúde no Brasil, Lutz era o mais preparado para assumir o comando da nova instituição.

Lutz também identificou, em 1902, o mosquito transmissor do vírus causador da febre amarela, o Aedes aegypti. A essa altura, ele já era uma celebridade.

Em 1908, deixou o Instituto Bacteriológico, já consolidado como o mais importante centro de pesquisa médica do País, mudando-se para o Rio de Janeiro, onde passou a trabalhar em Manguinhos, a convite de Oswaldo Cruz.

Lutz trabalhou até a sua morte, em 1940, ano em que a instituição foi transformada em Instituto Adolfo Lutz em sua homenagem.

Adolfo Lutz nasceu no Rio de Janeiro no dia 18 de dezembro de 1855. Morreu no dia 6 de outubro de 1940, aos 85 anos.

Fonte: en.wikipedia.org/www.biomania.com.br/ctjovem.mct.gov.br

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