Francis Bacon

Francis Bacon – Vida

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Francis Bacon foi um estadista Inglês, filósofo renascentista e escritor, mais conhecido por sua promoção do método científico, cujos escritos são disse ter tido grande influência na ciência moderna, a lei ea sociedade..

Sir Francis Bacon nasceu em 22 de janeiro de 1561 em Londres, Inglaterra.

Francis Bacon, um dos principais proponentes da filosofia natural e metodologia científica, era um advogado Inglês, filósofo e cientista.

Tendo escrito obras altamente influentes na lei, Estado e religião, política e ciência, Bacon foi um dos pioneiros do método científico que criou “empirismo” e inspirou a revolução científica.

Em qualquer caso, o que se sabe é que Francis Bacon foi, por um tempo, pelo menos, um pensador influente e político durante os reinados de Elizabeth I e James I, algo de uma proeza em si mesmo, uma vez que os dois tribunais não estavam no melhor de um acordo com o outro.

Ele apreciava o favor da rainha Elizabeth I, que ele conhecera enquanto ele era um estudante na Universidade de Cambridge.

A rainha parece ter admirado a sua brilhante mente jovem.

Mais tarde, ele serviu a rainha como procurador de seu ex-amigo, Robert Devereux, que foi condenado por traição e decapitado.

Francis Bacon, em seguida, escreveu um relato de todo o assunto para Elizabeth, que foi publicada após a edição pesada de Elizabeth e seus assessores.

Ainda mais tarde, Bacon provou ser capaz de navegar nas águas traiçoeiras de intrigas palacianas e encontrou o favor com James I, que o nomeou para vários altos cargos, incluindo o procurador-geral e senhor chanceler.

Eventualmente, ele foi acusado de corrupção e afastado do cargo, embora não despojado de suas diversas títulos de nobreza. Bacon admitiu que ele pegou pagamentos daqueles que aparecem diante dele, mas ele disse que não tinha influenciado as suas decisões legais. Foi só depois de seu fracasso na vida pública que Bacon dedicou-se à escrita e estudo.

Bacon avançou a teoria de coleta de evidência empírica para chegar a princípios científicos. A ele é creditado o desenvolvimento das primeiras idéias sobre o uso do método científico para a investigação de ideias científicas

Francis Bacon serviu como procurador-geral e Lorde Chanceler da Inglaterra, renunciar em meio a acusações de corrupção.

Sua obra mais valiosa foi filosófico.

Francis Bacon pegou idéias de Aristóteles, argumentando a favor de uma abordagem empírica, indutiva, conhecido como o método científico, que é a base da investigação científica moderna.

Francis Bacon – Biografia

Francis Bacon
Francis Bacon

Nascimento: 22 de janeiro de 1561, Strand, Londres, Reino Unido.

Falecimento: 9 de abril de 1626, Highgate, Reino Unido

Filósofo e político inglês (Londres, 1561-idem, 1626).

Fez os seus estudos iniciais em Inglaterra e, de seguida, viaja para França.

Em 1580, já de regresso a Inglaterra, empreende estudos de Direito.

Em 1593 começa a intervir em política na Câmara dos Comuns. Junta-se ao partido do duque de Essex, favorito da rainha, mas quando este cai em desgraça não hesita em condená-lo publicamente.

Em 1604, já sob o reinado de Jaime I, obtém o título de advogado.

Desde este momento até 1618, em que é nomeado grande chanceler e recebe o título de visconde, a sua carreira é meteórica, se bem que ao preço de admitir a prática de todo o tipo de arbitrariedades.

Em 1621, o Parlamento acusa-o de venalidade, condena-o a pagar 40 000 libras esterlinas, encarcera-o na Torre de Londres e incapacita-o para a perpetuidade. Recupera a liberdade quase de imediato e retiram-lhe as penas, mas a sua vida pública termina. A seguir dedica-se ao estudo da ciência e da filosofia.

Sir Francis Bacon ocupa um notabilíssimo lugar na história do pensamento e da ciência como criador da investigação experimental (Novum Organum Scientiarum, Ensaios).

Conta-se entre os primeiros que teve consciência do significado histórico das ciências e de como estas transformam não só a filosofia, mas também a vida dos homens. Para Bacon, o saber há-de permitir ao homem dominar a natureza. Por isso, tenta unir as tradições sábia e popular, até então separadas.

A sua filosofia baseia-se, essencialmente, na substituição da lógica dedutiva medieval, que considera estéril, por um novo método experimental e indutivo.

O Novum Organum é o início de um ambicioso projeto de síntese total do conhecimento humano.

Após criticar os prejuízos (idola ou preconceito de que nos devemos libertar para construir a ciência) que obstaculizam o caminho da verdadeira ciência, Bacon fixa de modo sistemático as regras da indução: as tabelas de presença, de ausência e de graus.

Ignora a importância do método analítico e das matemáticas e mostra-se adversário do método criado por Galileu, dado que nele os fenómenos estão isolados do seu meio natural e apenas são estudados nos seus aspectos mensuráveis.

Do ponto de vista literário, destaca-se o seu romance político A Nova Atlântida, no qual descreve com estilo original e vigoroso um país ideal.

Francis Bacon – Quem foi

 

Francis Bacon
Francis Bacon

Nasceu no dia 22 de janeiro na York House, Londres, na casa de seu pai, Nicholas Bacon. Nicholas ocupou um cargo de importância no reinado de Elizabeth I. Bacon também participou ativamente da política.

A mãe de Bacon foi Anne Cooke, também fazia parte da elite inglesa. Era uma mulher com cultura, que deu base cultural e teológica, para Bacon, estimulando nele o zelo, a dedicação e a severidade.

Na Inglaterra havia acontecido a implantação do anglicanismo, religião oficial imposta por Henrique VIII. Essa reforma religiosa acarretou transformações políticas e sociais e assim surgiu uma pequena nobreza, a qual Bacon estava ligado. A

Inglaterra estava próspera naqueles dias, pois tinham uma poderosa marinha militar e mercante que derrotara os espanhóis. Os piratas ingleses, apoiados pela rainha, saqueavam e navegavam pelo globo. Os Estados Unidos eram da Inglaterra.

Bacon foi para o Trinity College com doze anos e ficou três anos.

Foi aí que estudou filosofia, adquirindo antipatia e hostilidade pela filosofia precedente. Não identificava nela fins práticos e achou muitos erros. Critica Aristóteles.

Apesar de ter formação escolástica, essa também não lhe agradou. Ele tinha idéias de transformar a filosofia em uma coisa fértil, iluminada e a favor do bem do homem. O homem já havia sofrido demais em nome dos dogmas religiosos. A importância da salvação espiritual e de Deus na formação da população haviam dominado os atos humanos por toda a Idade Média. Esse rigor havia sido criticado durante o Renascimento e Bacon o achava improdutivo. Era preciso uma filosofia a favor do avanço das ciências. Bacon era um entusiasta das novas invenções, como a bússola, a arma de pólvora e a imprensa.

Em 1577 seu pai o mandou para a França, para trabalhar junto ao embaixador inglês na França, e assim Bacon iniciou a carreira diplomática. Na França, ficou sem os recursos paternos, o que o obrigou a arranjar sozinho os meios de sobrevivência. Quando tinha dezoito anos seu pai morreu. E Ele era um jovem acostumado aos luxos. Em 1583 foi eleito para o parlamento. Era um bom orador, que fazia com que os ouvintes ficassem presos às suas considerações.

Em 1595 seu amigo conde d’Essex deu de presente para ele uma propriedade nas margens dos rios rio Tâmisa.

Lá dedicou-se ao trabalho intelectual e redigiu os Ensaios. É um clássico, tem um estilo renascentista sagaz e poderoso, como é comum em toda a obra de Bacon. Aproxima-se do maquiavelismo.

Seu amigo, Essex, armou uma conspiração para aprisionar a rainha Elizabeth, que o amara. Bacon o advertia, dizendo que estava em favor da rainha. Essex insistiu e foi preso. Bacon interviu junto à coroa. Essex temporariamente libertado invadiu Londres, incitando a população contra o trono. Foi preso e condenado por traição. Bacon, que havia se voltado contra ele irritado, teve um papel importante na acusação. Criou inimigos por causa disso. Já ocupava posição importante no governo inglês. Bacon era egoísta e tinha vontade de vencer. Subiu sucessivamente nos cargos da câmara e em 1613 chegou à presidência da câmara dos Pires.

Mas nunca abandonou a filosofia. Ele dizia que sem filosofia não queria viver. No seu entusiasmo falava que a mente é o homem, e o conhecimento é a mente. Bacon, contrariamente aos estóicos, dizia que o corpo deve estar acostumado aos excessos e restrições. Apesar de ser acusado de ateísmo acredita em Deus, pois ele diz que a estrutura universal tem uma mente. Ele opina sobre costumes como o casamento e o celibato, e nos assuntos triviais impõe sua marca original.

Ele dá mais valor à amizade do que ao amor, mas a amizade seria uma ajuda para se subir na escala do poder. Acreditava em uma nação estado ampla, moderna e centralizada numa monarquia hereditária.

Bacon tinha um projeto de um grande trabalho científico, A Grande Instauração, do qual Novo Órganon seria o prefácio.

Esse Órganon trata-se de uma crítica ao Órganon de Aristóteles, de sua biologia e de seu método.

Achava que as ciências estavam estacionárias. Primeiro em seu projeto escreveria a Introdução. Segundo classificaria as ciência.

Existem as ciências da memória ( história ) as ciências da razão (filosofia) e ai ciências da imaginação (poesia).

Em terceiro lugar descreveria seu novo método para a interpretação da natureza, que deveria estar a serviço do homem . Assim haveria uma desmitisficação do mundo.

Em quarto se dedicaria à ciência natural e às investigações dos fenômenos da natureza.

Quinto iria mostrar a escada do intelecto, na qual demonstraria como os escritores do passado deram as bases sobre as quais a sociedade estava apoiada.

Em sexto lugar, escreveria as previsões sobre as conclusões que o seu novo método científico iria chegar. Pois não era ele que iria empregar seu método e sim os cientistas. A ciência é o caminho para a Utopia, que descreve em Nova Atlântida. Seu projeto consiste em aperfeiçoar a ciência, depois aperfeiçoar a ordem social, e por último conferir a soberania aos homens da ciência.

Na Nova Atlântida, o objetivo é lutar contra o sofrimento, a ignorância e a miséria e permitir ao império humano realizar tudo quanto lhe fosse possível. Bacon é contra o desperdício, dá grande importância à fisiologia e medicina, sendo que o médico deve ter o direito de praticar a eutanásia. Ele acha que não há nada além da ciência, as supertições são bobagens e os fenômenos psíquicos devem ser submetidos à um exame científico. O governo e a ciência devem estar ligados à filosofia.

É no Novo Órganon que Bacon dá vida à lógica. Para se estabelecer o progresso da ciências primeiro temos de destruir os ídolos. Um ídolo é um retrato considerado como se fosse uma realidade, um pensamento confundido com a coisa. Uma deturpação, um erro, que está arraigado na mente e nas atitudes humanas.

Bacon nomeia quatro ídolos: primeiro os ídolos da tribo, são normais em toda a humanidade. O homem, sendo o padrão das coisas, faz com que todas as percepções dos sentidos e da mente sejam tomadas como verdade, sendo que pertencem apenas ao homem, e não ao universo.

Bacon compara a mente aos espelhos côncavos e convexos que desfiguram a realidade. São muitos os ídolos da mente, que simplificam o mundo e causam superstições. A percepção do homem está moldada para reduzir o complexo ao simples, realçando o que lhe é favorável. É a inércia do espírito, e estaria presente na astronomia, na cabala e na astronomia. Segundo Bacon, pensamentos retratam o homem mais que o objeto. Deve-se ter muitos cuidados ao lidar com esses ídolos, pondo sob suspeita suas convicções.

O segundo tipo de ídolo são os da caverna (uma alusão à alegoria da caverna de Platão), são os erros peculiares de cada indivíduo, cada pessoa tem sua caverna ou toca particular que descolore e refrata a luz da natureza. É formada pela disposição do corpo e da mente. A tendência do indivíduo é ver tudo sob a luz de sua própria caverna.

O terceiro tipo são os ídolos do mercado, nascidos do comércio e associações entre os homens. Implicam-se na ambigüidade de palavras que impostas segundo a compreensão da multidão. Da má disposição de palavras surge a obstrução da mente. Os homens usam as palavras para designar o que dizem ser realidade, mas não designam mais que abstrações em certos casos.

Por último vem os ídolos do teatro, que tem suas origens nas doutrinas filosóficas influentes. Para Bacon os sistemas filosóficos não passam de peças teatrais, representadas num mundo irreal. São mais elegantes e compactas que a realidade. Bacon critica os clássicos gregos, chamando Aristóteles de o pior dos sofistas.

Livres dos erros que são os problemas da humanidade, deve-se partir para a Grande Reconstrução. livres e despidos de preconceitos, como as crianças. Para passar de dominado a dominador da natureza o homem deve conhecer as leis da natureza por métodos comprovados. Bacon declara várias vezes que saber é poder. No seu método de investigação distingue a experiência simples da experiência escriturada. A simples aceita-se como se manifesta, é um acidente. São noções recolhidas quando se opera ao acaso. A segunda vem quando o investigador, que já está preparado, observa a experiência metodicamente e faz experimentos. Assim, o investigador tem enumerar todas as ocorrências e ausências do fenômeno. Depois deve comparar as ocorrências entre si. Então se observa na experiência a variação, a prolongação, a transferência, inversão, compulsão, união e mudança de condições. Então chega-se às instâncias prerrogativas, que forças as investigações em um sentido. As mais importantes dentre as vinte e sete são as solitárias, as imigrantes, as ostensivas, as analógicas e as cruciais.

Bacon formula a teoria da indução, que serve para descrever minuciosamente os cuidados, técnicas e procedimentos para a investigação dos fenômenos naturais.

O final de tudo isso seriam as formas das coisas. Muitos traças paralelos entre as teorias das formas de Bacon e a teoria das idéias de Platão. Bacon. aliás achava que Platão era um teólogo idealista, que confundia a teologia com a filosofia. É uma metafísica da ciência. As formas pertencem ao mundo empírico, são a realidade por excelência, leis e causas dos fenômenos naturais. Quando se conhecerem as formas das coisas haverá matéria prima para a Utopia.

Na Nova Atlândida, publicada dois anos antes da morte de Bacon, ele descreve uma ilha que, com a abundância de força juntada ao rigor científico e ao trabalho permite uma organização justa das estruturas sociais e econômicas. Seria governada pela Casa de Salomão, um santuário de sabedoria. Não há políticos.

Bacon influenciou muitos filósofos com Hobbes e Locke, também ingleses.

Chamado de arauto da ciência, primeiro dos modernos e último dos antigos, Bacon captou a transformação que a mente humana passava na sua época, e que evoluiu ainda mais depois. Propõe o domínio da natureza em favor do homem e assim vem acontecendo cada vez mais, a ponto de chegarmos à uma degradação ambiental alarmante. O homem, para Bacon, só deve prestar contas ao Estado e à Deus.

Se deus existe na natureza e dominamos ela, quem parará o homem? É o começo de um processo que tirou o mágico da mente humana em favor da razão e da transformação da matéria e culminou no capitalismo industrial.

Francis Bacon – O Conhecimento em Si Mesmo é Poder

Francis Bacon
Francis Bacon

Esse pequeno aforismo aparece em Meditationes Sacrae (1597), um enigmático trabalho de Francis Bacon (1561-1626), advogado, político, ensaísta, e co-inventor do método científico. A frase parece óbvia, especialmente em nossa era de informação. Porém, corremos o risco de entender mal o que Bacon está querendo dizer com “poder”, que não é “vantagem pessoal ou política”, mas “controle da natureza”.

Bacon estava lutando contra a ciência e a filosofia estéreis de sua época. O debate científico, preso à metafísica aristotélica e infestado de minúcias e sofismas, não produzia muita coisa, exceto motivos para mais debate. Enquanto isso, as artes mecânicas, que os teóricos consideravam ignóbeis, tinham feito consistentes e rápidos avanços. A pólvora, a imprensa de Gutenberg e a bússola não foram superadas por nenhum progresso nos domínios mais elevados.

Avaliando a situação, Bacon concluiu que o conhecimento pode ser frutífero somente se a tecnologia e a filosofia estiverem unidas. Em vez de debater pormenores de matéria e forma, os cientistas deviam observar diretamente a natureza, esboçar conclusões e empregar ferramentas práticas para testá-las. Em outras palavras, a ciência devia ser baseada na indução e na experimentação, não na metafísica e na especulação.

Bacon certamente não foi o primeiro a sugerir o método experimental ou “científico”. E apesar de toda sua pregação, ele mesmo produziu muito poucos experimentos significativos. Não obstante, seus contemporâneos ficaram impressionados, e as maiores mentes científicas do século dezessete, incluindo Newton, citaram seu trabalho como inspiração direta. Ademais, o caráter colaborativo da pesquisa científica, de 1600 até o presente, deve muito à sua insistência de que comunidades, em vez de gênios isolados, são responsáveis pelo verdadeiro progresso científico e, em conseqüência, “poder” sobre a natureza.

Por outro lado, além de suas próprias falhas práticas, as teorias de Bacon deixam alguma coisa a desejar. Ele descartou a ciência especulativa, desprezando o papel da hipótese, que ele via como infundado e, portanto, estéril. Todo conhecimento verdadeiro, afirmava ele, deriva da observação e do experimento, e qualquer tipo de suposição prévia só vai provavelmente distorcer a percepção e a interpretação. Porém, sem hipóteses não existem experimentos controlados, que são a essência do método científico moderno. Bacon pensava que o mundo era essencialmente caótico, e que por isso era um erro abordar a natureza com a suposição de leis uniformes. Contudo, a ciência avançou principalmente supondo que o mundo é ordenado, que existem regras e padrões simples inscritos na natureza.

Assim, Bacon trouxe muitas coisas certas e muitas coisas erradas, mas no geral ele foi muito melhor ao criticar as velhas idéias do que ao antever as novas. Como conseqüência, sua reputação passou por altos e baixos. A opinião corrente é divergente; uns aplaudem seu trabalho pioneiro na filosofia científica, enquanto outros censuram sua doutrina de que “conhecimento é poder” por inclinar a ciência em direção à exploração da natureza. Poder, segundo esses últimos críticos, se tornou um fim em si mesmo, resultando em materialismo e alienação. O próprio Bacon pensava que os valores sociais e a moralidade sempre dirigiriam e restringiriam os avanços tecnológicos. E é nesse aspecto que ele estava mais enganado.

Fonte: www.biography.com/www.famousscientists.org/www.geocities.com/www.consciencia.org

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