Dia Mundial do Disco Voador

24 de Junho

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PERGUNTAS QUE NÃO SE CALAM

O que pensar sobre os discos voadores? Eles existem? Se existem, o que são? De onde vêm? Por que vêm à Terra? E por que não se mostram abertamente a todos nós? Essas são apenas algumas das indagações mais comuns que vemos em nossas vidas de ufólogos, pessoas obstinadas que, pelas mais variadas razões, não descansam enquanto não esclarecerem o mistério do Fenômeno UFO.

Dia Mundial do Disco Voador

Tais perguntas nos são feitas pela sociedade, pela população, que quer respostas e esclarecimentos. Mas onde estão tais respostas? Elas existem? São conclusivas? Hoje, 58 anos após a observação de Kenneth Arnold, nos EUA, que deflagrou a chamada Era Moderna da Ufologia, ainda não temos todas as respostas que gostaríamos, mas temos várias que podemos, certamente, apresentar à população de maneira inequívoca

De fato, algumas certezas já temos até de sobra, que nos permitem fazer afirmações ousadas e impactantes. Uma delas, claro, é a de que os discos voadores de fato existem. Quanto a isso não há mais dúvidas, e os que duvidam apenas não conhecem as informações existentes. Há literalmente milhões de registros dessas naves nos arquivos das forças armadas de quase duas centenas de países, até mesmo no Brasil. Nossa Aeronáutica, de maneira absolutamente inédita e surpreendente, admitiu aos ufólogos da Revista UFO, em seu histórico encontro de 20 de maio passado, que desde 1954 registra sistematicamente objetos voadores não identificados em nosso espaço aéreo, mantendo tais casos em arquivos específicos e confidenciais, que os ufólogos agora tentam abrir para a população através de sua campanha UFOs: Liberdade de Informação Já.

MUNDOS MAIS AVANÇADOS QUE A TERRA

Mas se os UFOs existem, de onde vêm? Certamente, vêm de fora de nosso planeta, sendo por isso chamados de extraterrestres, alienígenas ou mesmo exoterrestres. Vêm de mundos que, assim como a Terra, lograram avanço tecnológico tal que permitiu às suas sociedades visitarem outros planetas, embora o façam numa escala muito mais ampla do que nos permite nosso estado evolutivo. A nossa civilização, até o momento, pode apenas e rudimentarmente instalar robôs em Marte e Vênus ou fotografar com câmeras remotamente operadas nossos planetas os distantes do Sistema Solar, como Júpiter, Saturno e Netuno. Só isso. Os seres que nos visitam têm veículos mais sofisticados, mais eficazes, mais rápidos e que usam formas de energia que ainda não conhecemos, imensamente mais potentes que as que conhecemos.

Enquanto nossas façanhas em direção ao cosmos nos enchem de emoção, justificadamente, elas são – e isto devemos reconhecer – muito limitadas e ainda insignificantes em escala cósmica. E o são porque a Terra possui uma civilização jovem, que ainda tem muito a crescer e a se expandir, principalmente em termos tecnológicos e astronáuticos. Talvez daqui 30 ou 40 anos já tenhamos condições de enviar tripulações de homens e mulheres a planetas distantes, de outros sistemas estelares e até mesmo de outras galáxias. Hoje, nosso alcance máximo é nossa vizinha, o que podemos considerar uma espécie de quintal da Terra. Vendo por esse ângulo, e tendo o bom senso de admitir que o universo é cheio de planetas onde a vida também floresceu, fica bem mais fácil entender que muitos desses mundos tenham raças mais antigas e mais avançadas do que a nossa, e possam fazer hoje o que pretendemos fazer nas próximas décadas.

NÓS E NOSSOS VISITANTES TEMOS OS MESMOS ANSEIOS

Mas por que os UFOs vêm à Terra, afinal? O que pode parecer um importante aspecto do mistério que envolve os discos voadores pode ser, na verdade, algo banal. Ora, os UFOs vêm à Terra pela mesma razão pela qual mandamos nossos robôs a Marte e a Vênus, ou nossas sondas a Júpiter, Saturno e Netuno. Nossos visitantes buscam fora de seus planetas, no universo, exatamente aquilo que nós buscamos fora do nosso: outras formas de vida, mais conhecimento sobre suas origens e mais controle sobre seus destinos. É bem possível que eles tenham sentimentos e anseios bastante semelhantes aos humanos. Entre os quais o de expandir suas fronteiras cada vez mais, de ampliar seus limites, de vencer seus obstáculos. Por causa desse instinto nós fomos à Lua, por causa disso tentamos explorar o espaço, por tal razão buscamos a outras formas de vida lá fora. E certamente pelas mesmas razões outras civilizações do universo, mais avançadas e esclarecidas que a terrestre, fazem o mesmo. E ao fazê-lo, encontram a Terra entre seus destinos, como talvez também encontrem muitos outros mundos semelhantes. Coisa para eles natural, como um dia será para nós.

A derradeira questão que resta tentar explicar é: por que nossos visitantes não se mostram abertamente aos habitantes da Terra? E a resposta pode muito bem ser formulada com outra pergunta: por que fariam isso? Tal apresentação lhes traria algum benefício direto, que eles já não tenham em suas seculares explorações ocultas de nosso planeta, uma vez que são raças mais avançadas e têm mais capacidade tecnológica de explorar nosso mundo e seu ecossistema? Por outro lado, estaríamos nós, os terrestres, em condições de receber abertamente visitas de outras raças do universo, evoluídas e sofisticadas, sem que isso tenha um impacto tão profundo em nossa sociedade e trajetória evolutiva que rompa com nossa cultura? Historicamente, a resposta é não. É amplamente sabido que, quando uma sociedade mais avançada se aproxima de uma mais atrasada, a primeira subjuga e destrói a segunda. Se isso já aconteceu em centenas de exemplos épicos em nosso mundo, que dirá em escala cósmica.

E ainda que esta não fosse a razão para o não contato oficial e imediato, como tanto gostaríamos, haveria outra para que impeça uma raça cósmica vir a ter aproximar-se aberta e irrestritamente da Terra. A resposta também é sim, e ela pode ser interpretada através dos números estatísticos sobre nossa espécie. Um deles é de que, dos 6 bilhões de seres humanos de nosso planeta, 2,3 bilhões passam fome, 1,5 bilhão está em estado de absoluta inanição e 2,2 bilhões em conflitos de todos os tipos, principalmente guerras, que têm como estopim, em 90% dos casos, disputas meramente religiosas. Ou seja: os homens e mulheres de nosso planeta são aprenderam sequer a conviver entre si, de maneira minimamente racional, para pleitearem o direito de conviverem com raças mais adiantadas do universo. Será que é difícil entender uma equação tão obvia? Pode ser para nós, mas certamente não para humanidades mais avançadas e resolvidas, como devem ser aquelas onde vivem nossos visitantes.

VENDO OS DISCOS VOADORES DE MANEIRA DESCOMPLICADA

A resposta para a falta de contato deve ser entendida de uma maneira simples. Nossos visitantes parecem não desejar se apresentarem de maneira ampla e oficial porque, primeiro, não têm necessidade disso, pois dominam há séculos a capacidade de vir à Terra para observar ou buscar o que desejam. Segundo, porque não somos ainda, enquanto raça, capazes de entender e praticar uma convivência em escala cósmica, nem de absorver seus eventuais benefícios. Nós, seres humanos terrestres, precisamos, antes de qualquer outra coisa, resolver nossos conflitos e desigualdades, alimentar e abrigar nossos famintos, dar condições de vida a todos os membros de nossa raça, extinguir as diferenças tão brutais entre os integrantes da humanidade, antes de sequer pensarmos em ter o benefício de um contato formal com raças avançadas do universo.

Ainda assim, talvez a humanidade logre tal contato de outra forma. Tudo leva a crer que ele ocorrerá mesmo em meio ao caos em que vivemos. Essa certeza parece se tornar cada dia mais concreta e inequívoca. E também são números que apontam para isso, como o aumento gradativo e firme da casuística ufológica global, sem tréguas há décadas. Essa evolução na quantidade de casos de observações de UFOs e contatos com seus tripulantes indica que iremos, em um período ainda não estimado, acabar estabelecendo um contato formal com nossos visitantes, ou pelo menos com alguns deles. Talvez isso ocorra não por iniciativa deles, como seria desejável, mas sim porque o ser humano, em seu irreversível processo evolutivo, está indo cada vez mais longe no espaço, e lá fora há de os encontrar. Essa é uma questão de tempo. Um tempo que não sabemos de quanto será, mas que está ligado ao que precisaremos para evoluir como espécie e alcançar áreas mais longínquas do cosmos.

ENQUANTO A CIÊNCIA SE FECHA, A UFOLOGIA SE ABRE

E a Ufologia, enquanto isso, hoje reconhecida até mesmo pela Força Aérea Brasileira (FAB) como uma atividade de credibilidade e responsabilidade, continuará se esforçando, como tem feito nos últimos 58 anos, para obter mais respostas para o enigma representado pelo Fenômeno UFO, assim como encontrar mais sustentação para as respostas já apresentadas e difundidas. Todo esse esforço vem sendo feito numa tentativa explícita, por alguns, e implícita, por outros, de preparar nossa humanidade para o impacto, positivo ou negativo, que ela sofrerá quando o contato se concretizar. Certamente, quando isso ocorrer, precisaremos de toda a informação possível sobre nossos visitantes.

Enquanto a ciência se fecha para a realidade do Fenômeno UFO, a Ufologia permanece persistente em busca de conhecê-lo e explicá-lo à sociedade.

Parabéns a todos os ufólogos por seu dia, 24 de junho. Mas, muito mais do que isso, parabéns por sua obstinada e firme iniciativa de se aventurarem numa área tão complexa, tão difícil de manejar, tão distante de nosso cotidiano. Vocês estão efetivamente construindo o futuro.

Fonte: www.ippb.org.br

Dia Mundial do Disco Voador

24 de Junho

Para muitos, a data não diz muita coisa, mas para os pesquisadores da área e interessados no assunto, é um marco na história. Hoje é comemorado o Dia Mundial do Disco Voador, referência para todos os ufólogos do planeta.

Dia Mundial do Disco Voador

O dia foi criado a partir do primeiro caso oficial de aparição de OVNIs (Objetos Voadores Não-Identificados) do século 20, em 24 de junho de 1947, quando o piloto norte-americado Keneth Arnold observou durante um vôo nove objetos coloridos voando em alta velocidade e convocou a imprensa para relatar o fato.

Dia Mundial do Disco Voador

O Dia Mundial do Disco Voador, reconhecido pela maior parte da comunidade internacional de ufologia, é destinado, na maioria das vezes à troca de informação entre pesquisadores.

Um dos mais proeminentes centros de estudo sobre o assunto no país é o Infa (Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais).

O Vale do Paraíba possui uma incidência de aparições considerada alta pelos ufólogos, e apresenta também um dos mais importantes casos já registrados no Brasil, chamado de “noite oficial dos OVNIs”, em maio de 86.

A maior incidência de registros de OVNIs acontece nas regiões rurais e de serra, que possuem um céu sem tantas “interferências” quanto nos núcleos urbanos. Mas é preciso muito critério para analisar essas aparições, já que elas podem facilmente ser confundidas com fenômenos naturais por leigos no assunto.

Noite oficial dos OVNIs

A noite de 19 de Maio de 1986 ficará para sempre conhecida no Brasil como a Noite Oficial dos Ovnis, pois foram registrados cerca de 21 OVNIs concentrados sobre a região de São José dos Campos, e o fato foi comentado abertamente na imprensa pelo Brigadeiro Otávio Moreira Lima, Ministro da Aeronáutica, que deslocou caças de várias bases para investigar e filmar a ocorrência, permitindo aos pilotos e operadores e radar que dessem testemunhos na imprensa.

Fonte:UFGNet

Dia Mundial do Disco Voador

24 de Junho

O Caso Roswell

Considerado o maior marco da Ufologia Mundial o caso Roswell foi o mais impressionante relato e a mais absoluta prova do encobrimento do assunto Ovnis do mundo. O caso já faz mais de 50 anos e continua sendo referente no mundo. Mostramos abaixo a cronologia dos acontecimentos sobre o assunto.

Nova Testemunha de Roswell

Dia Mundial do Disco Voador

O jornal inglês The Observer publicou matéria com declarações sobre uma nova testemunha do Caso Roswell, desconhecida até então.

Anne Robbins acompanhou de forma indireta todas as ocorrências do mais famoso dos incidentes ufológicos, ocorrido há mais de 50 anos. Ela era esposa do então sargento Ernest Robert Robbins, falecido em 2000, que ajudou a resgatar três extraterrestres depois que o disco voador em que estavam se acidentou. Um deles ainda estava vivo. Aos 84 anos, Anne conta que nunca desejou que sua história se tornasse pública. Segundo ela, o marido morreu jurando que os destroços encontrados naquela noite não eram de um mero balão, como alega a Força Aérea Norte-Americana (USAF) . Ela conta ainda que na noite do incidente, Robbins recebeu ordens para que comparecesse na base militar, de onde só sairia 18 horas depois, contando uma “história confusa sobre um disco voador”. Quando voltou, estava com o uniforme enrugado e molhado porque teve que mergulhar num tanque de desinfecção na base.

Robbins nunca falou detalhadamente sobre o assunto, e a cada nova investida da família, alegava sigilo militar. Das poucas informações que deu, comentou apenas que a nave era semelhante a dois pratos juntos, tinha diversas janelas e três tripulantes. Anos depois, chegou a desenhá-los. Tinham cabeça protuberante, olhos grandes e negros, sem nariz ou boca, a pele era marrom. “Ele me contou essas coisas com muita frieza e franqueza. Não teria mentido para mim por 56 longos anos”. Entretanto, Anne só se convenceu da veracidade dos fatos quando visitou o local exato da queda e viu uma mancha no chão, muito parecida com vidro preto, como se o chão tivesse sido queimado. A última vez que Robbins tocou no assunto com a esposa foi há vários anos, quando assistiam a um documentário sobre o tema.

Cronologia: 1947

Quarta-feira, 2 de Julho, 21:50h

O casal Wilmot está sentado em sua varanda, num bairro tranquilo em Roswell, quando observa um grande objeto oval cruzar o céu. O objeto estava incandescente e voava em alta velocidade no sentido nordeste. Ao mesmo tempo, William Woody e seu pai vêem no céu um objeto brilhante indo em direção norte. Durante uma tempestade, o rancheiro MacBrazel e seus vizinhos ouvem uma explosão nas proximidades de onde moram, há algumas milhas de Roswell.

Quinta- Feira, 3 de Julho

Pela manhã, Brazel sai à cavalo para verificar os danos causados pela tempestade. Surpreende-se ao ver um campo de destroços de aproximadamente 4km quadrados, onde encontra lâminas de um metal muito maleável, mas que sempre retornava à forma original. Vê também bastões de matéria análogo ao basalto – objetos altamente resistentes, impossíveis de serem cortados ou queimados. Brazel percebe que há sinais impressos nos objetos: desenhos de cor lilás, parecendo com algum tipo de escrita oriental, talvez hieróglifos.

Sexta – Feira, 4 de Julho

Feriado nacional. Brazel leva alguns destroços ao seu galpão, entre eles há uma peça de, aproximadamente, 3m. Suas ovelhas não querem passar pelo campo de destroços. Os animais parecem sentir que algo estranho aconteceu no local. À noite, Brazel encontra alguns amigos, que o aconselham a contar tudo para as autoridades.

Domingo, 6 de Julho, 8:00h

Pela manhã Brazel vai até o escritório do xerife George Wilcox em Roswell. Leva alguns destroços na caminhonete. Ao ver os pedaços da suposta nave, o xerife envia alguns de seus subordinados para a fazenda para examinar o local do acidente. Chegando lá, não encontram mais os destroços, mas somente uma camada vitrificada sobre a terra. No mesmo dia da visita ao xerife, Brazel concede uma entrevista à radio local.

Domingo, 6 de Julho, 13:00h

O major Jesse Marcel vai ao escritório do xerife em Roswell com a finalidade de se encontrar com Brazel. Olha o material e decide visitar o rancho em que aconteceu o acidente. Seu superior, o general Roger Ramey, é informado sobre o achado e se comunica com o Pentágono.

Domingo, 6 de Julho, 17:00h

Chegando ao rancho, Brazel mostra os destroços no galpão para o major Marcel, que os examina com um contador Géiser. O aparelho não capta sinais de radiatividade nos objetos. Enquanto Marcel e seus homens pernoitam no galpão, o Pentágono organiza uma busca sigilosa no local da queda.

Domingo, 6 de Julho, 19:00h

Os oficiais localizam os destroços e seus ocupantes. Imediatamente chegam ao local varias equipes de resgate e escavação. Também participa do processo o arqueólogo Cury Holden, que ao fazer pesquisas sobre povos pré-colombianos, descobre os destroços por acaso.

Segunda – Feira, 7 de Julho

Pessoas das proximidades encontram objetos pelo chão, como pequenos bastões de 1cm, com gravações parecidas com hieróglifos. Ninguém conseguia decifrar as inscrições, tampouco descobrir o tipo de material de que eram feitas as peças. Encontram também um pergaminho muito comum, além de fragmentos de folhas parecidas com alumínio que não se amassavam. O mais curioso de tudo é que os objetos parecem ser indestrutíveis, resistindo a todos os testes.

Segunda – Feira, 7 de Julho, 9:00h

O Pentágono ordena o bloqueio de todas as entradas e vias de acesso a Roswell. Os auxiliares do xerife Wilcox cercam o rancho Foster, não deixando ninguém passar.

Segunda – Feira, 7 de Julho, 13:00h

Glenn Dennis, da funerária Ballard, em Roswell, recebe um comunicado de um dos oficiais da base: ” – Qual o tamanho dos caixões herméticos que o senhor tem? – São pequenos? – Há estoque?”. Dennis fica perplexo e quer saber se houve algum tipo de desastre nas proximidades. Diz que não tem estoque e que demoraria umas 24 horas para conseguir o material.

Segunda – Feira, 7 de Julho, 14:00h

No Pentágono, os generais Curtiss Lemay e Hoyt Vandenberg tem uma conversa sobre os UFOs, mais precisamente sobre o acidente de Roswell. Enquanto isso, o General Nathan Twinning (um dos membros do MJ-12), comandante e técnico de informações, muda seus planos e prepara uma viagem para o Novo México.

Segunda – Feira, 7 de Julho, 14:30h

O oficial da base liga novamente para Dennis. Desta vez, lhe pergunta como preparar corpos que ficam muito tempo no deserto e se os produtos empregados poderiam modificar a química dos corpos. Dennis recomenda o congelamento dos cadáveres e oferece assistência, recebendo a seguinte resposta ofical :” – Não se preocupe, só estamos querendo saber isso a fim de nos prepararmos para casos futuros”. Dennis aceitou a resposta, mas continuou intrigado. Mais tarde, ele conheceu um soldado que havia se acidentado no resgate e o levou a enfermaria do hospital mais próximo. Dennis estaciona sua ambulância ao lado de um veiculo da base e vê diversos pedaços de metal lá dentro. Ao entrar no hospital encontra uma amiga enfermeira, que sai de uma das salas de exame e exclama: ” – Suma daqui, senão você vai ter um aborrecimento gigantesco”.

Segunda – Feira, 7 de Julho, 20:00h

Grande parte dos destroços já haviam sido recolhidos e examinados. O major Marcel vai à base, pega alguns pedaços de destroços e leva para casa para mostrar a sua esposa e filhos. ” – Isto não é deste mundo. Quero que vocês se lembrem disso por toda vida”, exclama Marcel.

Terça – Feira, 8 de Julho, 6:00h

Reunião particular entre o coronel Blanchard e Jesse Marcel, que mostra a ele as partes dos destroços achados no Rancho Foster. Meia hora mais tarde, acontece uma outra reunião secreta no escritório do coronel Blanchard, desta vez com a cúpula da Força Aérea.

Terça – Feira, 8 de Julho, 9:00h

O xerife Wilcox procura pelo pai de Dennis, que é seu amigo. ” – Seu filho parece estar em apuros”, advertiu. ” – Diga a ele para não declarar nada do que viu na base”.

Terça – Feira, 8 de Julho, 9:20h

Blanchard resolve lançar um comunicado à imprensa: ” – Os muitos boatos acerca dos discos voadores ontem se tornaram realidade quando o assessor de imprensa divulgou que o 509 Grupo de Bombardeiros da Força Aérea teve a sorte de chegar a possuir um disco – tudo isso graças à cooperação de um rancheiro local e de um xerife”. E o relatório do general continua: “O objeto aterrizou em um rancho perto de Roswell na ultima semana. Como o rancheiro não tem telefone, guardou o disco até poder informar ao xerife, que por sua vez, notificou o major Jesse Marcel. Imediatamente, entramos em ação e o disco foi resgatado do rancho, sendo depois inspecionado na Base Aérea de Roswell e encaminhado a uma repartição superior”.

Terça-feira, 8 de julho, 11:00 h

O tenente começa a distribuir o comunicado à imprensa. Ele visita as estações KGL e KSWS, depois vai aos jornais locais Roswell Daily Record e Morning Dispatch, que publicam no mesmo dia a informação. As emissoras de rádio passam o comunicado para a agência Associated Press, que se encarrega de distribuir a notícia para o mundo. Algumas horas depois, o escritório do xerife Wilcox recebia telefonemas de todas as partes do mundo, como Roma, Londres, Paris, Alemanha, Hong Kong e Tóquio. Porém, este clima de liberdade de expressão não durou muito tempo. Frank Joyce, da emissora KGFL, remete um telex para a agência United Press International (UPI) e, como resposta, recebe um comunicado de Washington desmentindo o caso. Parte do telex informava o seguinte: “Atenção. Aqui FBI. Finalizar relato. Repito: finalizar relato, assunto de segurança nacional. Aguardar.”.

Terça-feira, 8 de julho, 11:00 h

Dennis recebe um chamado de sua amiga enfermeira: ” – Eu preciso falar com você. Você deve fazer um juramento sagrado de nunca mencionar o meu nome, senão eu terei enormes dificuldades…”. Dennis então promete à enfermeira que jamais diria nada a ninguém. Ela começa a contar tudo o que sabe sobre o caso: dois médicos pediram a ela para que fizesse apontamentos enquanto executavam uma autópsia provisória. Então ela desenhou o que tinha visto: uma cabeça com olhos fundos e grandes, pequenos orifícios nasais, boca fina, sem pêlos, braços compridos e finos. As mãos tinham 4 dedos cada, que terminavam com orifícios, parecidos com ventosas de polvos. Ela também descreve que os seres não tinham cabelos e sua pele era preta. A enfermeira diz ter visto 3 corpos, sendo que estavam muito mutilados, provavelmente por coiotes. Os corpos tinham somente 1,20 m e exalavam um terrível mau-cheiro. Os médicos chegaram a desligar o sistema de ar condicionado com medo de que o cheiro se alastrasse por todo o hospital. Mais tarde, a autópsia foi transferida para o hangar de aviões.

Terça-feira, 8 de julho, 11:30 h

A enfermeira se despede de Dennis. Algumas hora depois, fica sabendo que será transferida para outro continente, provavelmente para Inglaterra. Após algumas semanas, escreve para Dennis contando as novidades. O amigo responde a carta e, em vez de uma resposta, recebe em sua casa um envelope com o carimbo “Falecida”.

Terça-feira, 8 de julho, 12:00 h

No aeroporto de Roswell pousa um avião de Washington trazendo uma equipe especial de técnicos e fotógrafos. Os destroços do UFO são levados para a base aérea de Wright Patterson, em Ohio, num avião pilotado pelo capitão Oliver Popper Handerson. Ao embarcar, o capitão vê 3 cadáveres extraterrestres no hangar guardados em gêlo seco.

Terça-feira, 8 de julho, 12:30 h

Fotógrafos da imprensa americana vão ao rancho Foster e se encontram com Brazel, que lhes faz a seguinte declaração: ” – Foi um erro notificar as autoridades. Se acontecesse novamente, eu não diria nada, porque isso é uma bomba”. Os fotógrafos também encontram alguns oficiais que vasculham o campo de destroços. Percebem que ninguém tenta impedi-los de fazer o trabalho.

Terça-feira, 8 de julho, 16:30 h

Voltam para Roswell, onde o xerife Wilcox lhes comunica que estão proibidos de fazer qualquer manifestação sobre o que viram. Enquanto isso, os militares também deixam o rancho, levando Brazel para Roswell. Chega à base um avião carregado com destroços. Logo após, Marcel levanta vôo com os destroços para o Forth Worth. Chegando lá, mostra o material para o general Ramey. No Rancho Foster, no lugar dos destroços são colocados pedaços de um balão meteorológico com um aparelho de orientação pelo radar no chão. É montada uma grande farsa, em que Marcel é obrigado a admitir que o acidente com um UFO não passava de um engano. O que antes era um disco voador, passou a ser visto como um simples balão.

Terça-feira, 8 de julho, 18:30 h

Um memorando interno da polícia federal comunica ao FBI que a história do balão meteorológico não corresponde aos fatos. Brazel é intimado a comparecer na base de Roswell, onde recebeu orientações para desmentir tudo à imprensa, Brazel é obrigado a ouvir coisas como: ” – Olha meu filho, guarde esse segrêdo com você, senão ninguém sabe o que pode lhe acontecer”. A esta altura, já circulavam em Roswell os mais absurdos boatos. Um deles dizia que os homens vindos de Marte se acidentaram no local e que, inclusive, um deles ainda permaneceu vivo por um bom tempo, gritando como um animal até a morte. Outro destes boatos dizia que um dos seres escapou do esquema de segurança e correu toda a noite pela cidade.

Quarta-feira, 9 de julho, 8:00 h

O coronel Blanchard sai de Roswell e visita o lugar da queda. Sua intenção é supervisionar o término do trabalho de resgate, pois logo entraria em férias.

Quarta-feira, 9 de julho, 8:30 h Três aviões de transporte C-54 são carregados com destroços. A ação é acompanhada por inspetores de Washington, que supervisionam o carregamento. As aeronaves então levantam vôo em direção à Base Aérea de Kirtland, onde se encontra o general Twinning.

Quarta-feira, 9 de julho, 9:00 h

Walt Whitmore e seu repórter Jud Robert tentam ir ao Rancho Foster, mas não conseguem devido aos bloqueios dos militares. Curiosos de vários pontos do país – além de muitos repórteres – também tentam sem sucesso chegar ao local.

Quarta-feira, 9 de julho, 10:00 h

Pousa na base um avião de Washington trazendo um representante oficial do presidente Truman. Em Washington, o presidente recebe o senador Carl Hatch, do Novo México.

Quarta-feira, 9 de julho, 12:00 h

Os cadáveres dos ocupantes dos UFOs são preparados para o transporte. Oficiais da Base Aérea de Roswell visitam jornais e emissoras de rádio. O objetivo da visita era recolher cópias de um relatório para a imprensa do tenente Haut.

Quarta-feira, 9 de julho, 14:30 h

Em uma reunião de oficiais, o Ministério da Defesa comunica ao FBI que os discos voadores não são de responsabilidade nem do Exército nem das Forças Armadas.

Sexta-feira, 11 de julho

Tem início a operação Corretivo Mental em todos os soldados que trabalharam na operação de resgate. São conduzidos em grupos a um pequeno recinto, onde um oficial lhes explica: ” – … isto foi uma questão de segurança nacional e está sob o mais severo sigilo. Não falem a ninguém sobre o que aconteceu. Esqueçam tudo o que viram”

Terça-feira, 15 de julho

MacBrazel é advertido mais uma vez, mas pode finalmente retornar ao rancho. Embora antes da queda fosse muito pobre, retornou para sua terra com uma caminhonete nova e com dinheiro suficiente para comprar uma casa e uma fornecedora de gelo.

Epílogo da Operação

No prazo de um mês, todos os participantes da operação são transferidos para outras bases. Em setembro, o professor Lincoln La Paz procura determinar a estrutura do objeto acidentado e afirma veementemente que os destroços são de uma sonda extraterrestre não tripulada. Em 24 de setembro, o presidente Truman cria a ultra-secreta operação Majestic 12, com a finalidade de explorar o que acontecera em Roswell. Já no fim de outubro de 1947, o general Schulgen do Pentágono faz um memorando secreto, incumbindo às Forças Armadas a função de compilar todas as informações existentes sobre os discos voadores. Essa é uma forte evidência de que o governo mentiu quando disse que o objeto acidentado era um balão meteorológico.

Setembro de 1949

Um parente de MacBrazel conta, num bar, que durante os dois últimos anos a família continuou encontrando vestígios da nave acidentada. No dia seguinte, foi procurado por militares, que trataram de confiscar as peças. Já em 1978, o ufólogo e físico nuclear Stanton Friedman localiza Jesse Marcel e o entrevista sobre o Caso Roswell. O silêncio finalmente estava rompido. Nos 16 anos seguintes foram editados 5 livros, baseados no depoimento de testemunhas do caso. A imprensa pôde também se manifestar, de forma que os jornais e emissoras de rádio e TV não pararam mais de explorar o assunto.

Os segredos da Área 51

Dia Mundial do Disco Voador

Todas as manhãs, pelo menos 500 pessoas chegam a um terminal de embarque restrito na ala norte do Aeroporto McCarran, em Las Vegas, Nevada. Lá, embarcam num Boeing 737-200 sem qualquer tipo de identificação. Após 30 minutos de vôo, chegam ao seu destino final: Base Aérea de Groom Lake, cerca de 170 km ao norte da capital mundial dos cassinos. O local também é conhecido como Área 51, Dreamland [Terra da fantasia] ou simplesmente The Ranch [A fazenda]. É uma área tão secreta que o governo norte-americano só admitiu sua existência oficial em 1994, e ainda assim com muitas restrições. Mas que segredos tão importantes poderiam estar escondidos neste local?

Parte dessa resposta foi dada no dia 18 de abril passado, através do site TerraServer, na Internet. A empresa, sediada na cidade de Raleigh, também nos Estados Unidos, é especializada na obtenção e comercialização de imagens digitais via satélite, que disponibiliza para compra através do endereço www. terraserver.com. Quem visitou o site a partir daquela data pôde ver em detalhes inéditos, dúzias de fotografias da Área 51, embora com poucas explicações. As imagens foram obtidas no dia 17 de março de 1998 num trabalho em conjunto das empresas Aerial Images, Inc., Microsoft, Compaq e Kodak. O satélite usado para fazer as fotos digitais é de uma empresa soviética ligada à Agência Russa de Aviação e Espaço, a Sovinformsputnik.

“Conheça os segredos da área militar mais bem guardada do mundo”, dizia o site da TerraServer. De fato, as detalhadas imagens mostram o real tamanho dessa que é uma das maiores e mais secretas bases militares de todo o planeta. A Base Aérea de Groom Lake ocupa apenas uma fração da área total onde está Dreamland. Durante muito tempo, o mundo apenas suspeitava que uma base como a Área 51 existisse – apesar de alguns ufólogos falarem abertamente sobre o assunto desde os anos 70. A unidade é gigantesca, e tão secreta que não aparece em qualquer mapa civil ou militar que não seja destinado ao uso por autoridades de altíssimo escalão. E tem décadas de existência: desde a Segunda Guerra se testam armamentos secretos em suas instalações, o que justificaria a segurança e confidencialidade máximas.

Entretanto, depois do explosivo aumento no número de ocorrências ufológicas em todo o mundo, principalmente nos Estados Unidos, a Área 51 e outras instalações militares com os mesmos recursos passaram também a comportar experiências secretas com UFOs acidentados e resgatados em todo o planeta. O complexo principal de Dreamland tem sua estrutura básica quase toda alojada abaixo da terra, em prédios subterrâneos que, segundo especialistas, teriam mais de 20 andares. Nas fotos reveladas pela TerraServer podem ser vistas entradas misteriosas para esse universo subterrâneo. Agora, após sua exposição, os ufólogos do mundo inteiro se perguntam – dessa vez somados à população, que já conhece a verdade sobre o local – duas coisas. Primeiro, se o governo vai de uma vez admitir sua existência.

Segundo, se o número 51 é indicativo de que outras 50 unidades iguais tenham sido construídas antes dela. Quantas foram depois só o tempo dirá.

Numa das fotos mais nítidas é mostrada uma pista de pouso e decolagem de 9 km de extensão, o que equivale a quase 50 campos de futebol colocados lado a lado. O satélite da Sovinformsputnik revelou que a pista é maior do que algumas das mais gigantescas do mundo, alojadas em aeroportos como Los Angeles, Atlanta e Frankfurt. Mas, para que se necessita de uma pista com essa enormidade? Talvez a resposta esteja na construção de aviões invisíveis ao radar, como o Stealth e Aurora, desenvolvidos e testados no local. Entretanto, as imagens da TerraServer são bem complexas. Algumas mostram como a área cresceu, inclusive detalhando a reconstrução e expansão do conjunto de prédios e alojamentos militares que lá existem. Numa das imagens vêem-se instalações recém construídas e até um descomunal paiol de munições.

Aqui reside um problema da maior gravidade: o governo norte-americano irá ter incômodas dores-de-cabeça para explicar à nação como novos prédios foram erguidos naquela que é uma área militar inexistente, segundo todos os informes e declarações oficiais. E não se pense que tal cobrança não será feita: a Área 51 é objeto constante de programas da forte e incisiva Imprensa daquele país. Até Larry King, da CNN, já fez entrevistas com estudiosos do problema, diretamente dos arredores da base e ao vivo! A questão da segurança nacional envolvendo Dreamland é tão complexa que Hollywood satirizou o fato no filme Independence Day, quando fez alusão ao fato de que o próprio presidente norte-americano desconhecia sua existência. “Clinton pode saber que ela existe, mas tem apenas vaga idéia do que se faz lá”, declarou recentemente o físico e ex-funcionário da área Bob Lazar.

Hangares Gigantescos

Dia Mundial do Disco Voador

Noutra fotografia da TerraServer podem ser vistos o que se parece com quatro gigantescos hangares para aviões, ao lado da referida pista. Ampliando-se a imagem, se observa também alguns ônibus, torres de tráfego aéreo e até carros – muita atividade para um lugar que sequer consta dos mapas oficiais. “Se você perguntar a qualquer morador daquela região sobre a base, vão lhe dizer até onde ela fica e a que horas podem ser vistas luzes estranhas”, disse à Revista UFO o estudioso David Darlington. “Mas se você fizer a mesma pergunta a uma autoridade ou até mesmo a um guarda de trânsito, eles jamais admitirão a existência do local”. Alguns estudiosos já afirmaram que um dos hangares da foto seria o famoso Hangar 18, tema de livros e até de um filme sobre a queda de uma nave extraterrestre.

Mas a confusão foi desfeita rapidamente, pois o referido hangar, hoje desativado, ficava na Base Aérea de Wright-Patterson, em Ohio. Era para lá que corpos de alienígenas e naves extraterrestres acidentadas eram enviados, antes da Área 51 ser usada para o mesmo fim.

A reação da comunidade científica norte-americana à revelação das fotos foi imediata e dividiu celebridades. “Eu quero ver discos voadores como qualquer outra pessoa”, disse John Pike, da Federação Americana de Cientistas. “Nas fotos pode ser vista intensa atividade acontecendo naquele lugar. Parece que muita verba é aplicada na Área 51, mas pouquíssima informação sobre seu uso sai de lᔠ. Ufólogos também se agitaram em todos os cantos da Terra. Pela primeira vez, algo verdadeiramente importante estava acontecendo e tinha chances de forçar o governo a admitir a existência de Dreamland definitivamente. A TerraServer, portanto, está fazendo um grande favor à comunidade ufológica internacional. A tecnologia que empregou na obtenção das fotos só era utilizada, até então, pelas agências de inteligência mais preparadas do mundo, com seus satélites espiões de alta especialização.

Com tais instrumentos em mãos, imagina-se que até 2003 mais de 10 empresas de cinco países se beneficiem diretamente da obtenção de fotos de alta resolução em qualquer parte do globo. Isso está deixando o governo dos EUA preocupado, pois se acredita que imagens como essas possam encorajar a indústria internacional da espionagem e, consequentemente, ataques contra a sociedade por grupos extremistas.

Ao longo dos anos, a Área 51 tem sido exemplarmente bem guardada por militares em jipes, helicópteros Pave Hawk e aviões diversos. Um sofisticado sistema de detecção de presença capta tudo o que se mexe em seu perímetro, ativando os guardas que vão ao local da intrusão e removem os que se aventurarem pelos morros em volta da base. Esses sensores são tão modernos que seriam capazes de “sentir” literalmente o cheiro de estranhos e poderiam distinguí-los de animais. Somente de cima de alguns deles, aliás, e em condições absolutamente favoráveis, é que se consegue ver algo da área. Isso, se os militares não prenderem o curioso.

Há placas espalhadas por todos os cantos, informando que intrusos podem ser detidos. Na verdade, pela extensão da lei de segurança nacional dos EUA, um curioso capturado nos arredores de Dreamland pode ficar detido sem qualquer explicação a dar ou receber por até 72 horas. Em determinadas circunstâncias, os guardas podem atirar para matar – sem qualquer pergunta ou titubeio.

O perímetro de segurança da área cresceu muito nos últimos anos, como mostram as fotos. Até 1984 era fácil observá-la da montanha Bald e de outros lugares mais altos, que ficam ao norte das instalações militares. Mas, devido às hordas de curiosos que para lá acorriam, a Força Aérea Norte-Americana (USAF) estendeu a área da vizinha Base Aérea de Nellis, cerca de 100 km de Dreamland, de forma a reforçar a segurança do local contra invasões. Entretanto, dois morros ao sul de Groom Lake ainda ofereciam uma visão razoável da base até 1995, quando as autoridades também suprimiram este acesso. As localidades de White Sides Peaks e Freedom Ridge foram então anexadas ao complexo militar que, insistem as autoridades, não existe…

Felizmente, agora temos as fotos de satélite para apreciar. E isso é bom para a saúde dos ufólogos, que corriam sérios riscos adentrando os arredores de Groom Lake. A duas horas de carro de Las Vegas, pela rodovia NV-93, em pleno deserto de Nevada, estima-se que o complexo militar de Dreamland tenha 9 mil hectares, inserido numa área equivalente ao tamanho da Suíça.

Seu espaço aéreo é o mais inviolável dos EUA: nenhuma aeronave tem permissão para sobrevoá-lo, nem mesmo de companhias aéreas regulares que atendem ao sul do Nevada e da Califórnia. Em seus primórdios, a Área 51 já serviu como base secreta de operações para a Lockheed Aircraft Corporation desenvolver aviões de espionagem para a CIA. Mas foi usada também pela Comissão de Energia Atômica dos EUA para testes de bombas – inclusive nucleares. Segundo especialistas, a área continua sendo a sede de alguns dos projetos mais revolucionários dos EUA – não porque a tecnologia lá utilizada seja de segurança nacional no país, e sim porque teria origem extraterrestre.

Tecnologia Alienígena

Desde o estabelecimento da Área 51, várias pessoas declararam ter visto estranhos objetos sobrevoando seu espaço aéreo e arredores, mas as autoridades sempre negaram os fatos. Contudo, um de seus próprios funcionários declarou que na base, além de projetos militares avançados que usam tecnologia alienígena ativamente, discos voadores genuinamente extraterrestres também seriam objetos de estudo. As naves, resgatadas intactas ou não em acidentes, eram consertadas ou reconstruídas em Dreamland e depois submetidas à prova por pilotos de testes. Foi o próprio físico Robert “Bob” Lazar quem fez tal afirmação, sendo seguido por vários outros ex-funcionários das instalações de Groom Lake. “Quase todos os dias eu pegava o avião em McCarran e ia à ‘Fazenda’, onde trabalhava em tecnologia revolucionária”, declarou Lazar, que trabalhou cinco meses na base, a partir de dezembro de 1988. O piloto de testes e herói de guerra John Lear, filho do então proprietário da fábrica de aviões a jato Learjet, foi um dos que colocou os UFOs à prova.

Dia Mundial do Disco Voador

Lazar recentemente estendeu suas declarações e informou que o governo norte-americano estava pesquisando nada menos que nove discos voadores na Área 51, e tentava adaptar sua tecnologia em projetos terrestres, com o uso da chamada engenharia reversa. Por suas declarações, ele e sua mulher receberam várias ameaças de morte. Assim, evitando correr riscos, em novembro de 1989 decidiu aparecer em público e confirmou suas alegações. Disse que há um lugar secreto no interior da Área 51, conhecido como S-4, próximo ao lago seco Papoose, onde as naves alienígenas eram guardadas. Explicou que seu trabalho se dava justamente naquelas instalações, junto a uma equipe de 22 engenheiros contratados para estudar os sistemas de propulsão dos discos voadores. Agora, as novas imagens da TerraServer confirmam as declarações de Lazar, mostrando detalhes de tais instalações.

Ainda segundo Lazar, o S-4 era um enorme complexo subterrâneo que ocupava toda a área de uma cordilheira de montanhas. No início, o físico pensou que estivesse trabalhando com uma tecnologia altamente sofisticada criada pelo homem. Mas quando entrou em um dos discos voadores lá alojados, convenceu-se de que se tratava de algo de outro mundo, porque tanto sua forma quanto suas dimensões confirmam sua origem não humana. “As naves que examinei não possuíam juntas aparentes, nenhuma solda, parafusos ou rebites”, disse Lazar. “As bordas de todos os elementos da espaçonave eram arredondadas e suaves, como se tivessem sido feitas com cera quente submetida a um rápido processo de resfriamento”.

De acordo com seu relato, havia arcos e delicadas cadeiras de somente 30 cm de altura no interior dos veículos espaciais. Sua unidade de propulsão era o que mais lhe intrigava: tinha o tamanho de uma bola de beisebol e irradiava um campo antigravitacional através de uma coluna oca, situada verticalmente no centro da nave. Lazar teve sua curiosidade científica aguçada e passou a procurar informações sobre tudo o que acontecia em S-4. Foi quando teve acesso a um memorando que confirmou suas suspeitas. Nele havia uma quantidade impressionante de informações sobre os UFOs, “inclusive fotografias de autópsias de pequenos seres cinzas com grandes cabeças calvas”, declarou à Revista UFO. “O governo estava escondendo da população fatos da maior gravidade, e tudo aquilo estava sendo feito em Groom Lake, mais precisamente em S-4”, desabafou.

ETs Mantidos Cativos

Dentro da rotina de trabalho desenvolvida em Dreamland, era tido como estabelecido que os alienígenas mortos e autopsiados, anteriormente proprietários das naves então alojadas na base, fossem provenientes da estrela Zeta Reticuli. “Mas nem todos tinham morrido nas quedas”, garantia Lazar. De fato, de acordo com ele e outras fontes, algumas naves extraterrestres ficaram apenas levemente avariadas em impactos com o solo, e seus tripulantes não foram mortos. Nestes casos, tanto os veículos quanto os seres precisavam ser isolados e bem cuidados. Não se poderia permitir que tais criaturas ficassem soltas pois sua sobrevivência deveria ser garantida pelo maior período de tempo possível. Foi por isso que se construiu instalações especificas na Área 51 que pudessem receber tais seres, onde viveriam sob eterna supervisão.

Nutricionistas, médicos, fisioterapeutas, comunicólogos, estudiosos e uma infinidade de profissionais de alto padrão foram empregados na manutenção da vida dos extraterrestres, 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Contam algumas fontes que, com o passar do tempo, alguns dos aliens mantidos nesta espécie de cativeiro passaram a comunicar-se com seus, digamos, algozes. “Tais comunicações eram tudo o que o governo queria, pois se tentava extrair o máximo possível de informações dos seres, para fins tecnológicos”, garante Lazar. Assim, aos poucos, alguns aliens passaram a transmitir tecnologia para os cientistas que trabalhavam na Área 51, às vezes até com elevado nível de colaboração entre ambos, especialmente no desenvolvimento de programas específicos. No entanto, num incidente em 1979, a confiança mútua foi desfeita e alguns dos seres teriam se rebelado contra os cientistas e militares com quem trabalhavam, assassinando alguns deles. “Não vi isso acontecer, pois foi antes de trabalhar lá.

Mas li isso no memorando a que tive acesso e recomendava que tivéssemos muito cuidado com tudo o que tocássemos lá”, disse Lazar. O cientista, no entanto, confirmou que um dia viu por uma porta entreaberta dois homens com batas brancas olhando para baixo e falando com um pequeno ser que possuía braços compridos…

É certo que todas estas afirmações são difíceis de acreditar. E muita gente atribui aos relatos de Lazar apenas uma fertilíssima imaginação e uma desmedida volúpia por fama e dinheiro. O físico teve muito do primeiro, mas quase nada do segundo, e hoje tem sua reputação e credibilidade colocadas em cheque por muitos ufólogos que não acreditam em sua história. Ainda assim, Lazar está longe de ser descartado – especialmente agora que as fotos da TerraServer confirmam alguns detalhes da localização de prédios, pistas de pouso e outros itens a que ele se referiu desde que decidiu expor publicamente o que alega ter visto na Área 51. Segundo o jornalista de Las Vegas George Knapp, muitos estudiosos examinaram a vida de Lazar e confirmaram suas afirmações. Knapp tem em seu poder uma gravação em vídeo do depoimento de uma testemunha que participava de importantes planos militares, em que afirma que as autoridades não só conhecem e empregam tecnologia alienígena em Dreamland, como mantêm alienígenas em seu poder desde a década de 50.

Ameaças a Testemunhas

“Não é fácil tentar descobrir alguma coisa sobre o que acontece na Área 51”, desabafa o experiente Knapp. “Todas as investigações que realizamos são acompanhadas por militares da base, e nossas tentativas de entrevistar testemunhas que lá trabalharam são completamente frustradas”. Outro jornalista que investigava a área abandonou seu trabalho por ter recebido represálias. Um engenheiro eletrônico que observou um disco voador nos arredores da base e diz-se disposto a fazer uma declaração num programa de tevê desistiu da tentativa assim que percebeu estar sendo seguido por militares. Muitas outras testemunhas dispostas a vir a público foram ameaçadas de forma direta ou indireta. O ufólogo Norio Hayakawa filmou a rápida aparição de um objeto que surgia próximo à Área 51 – “definitivamente não convencional e em hipótese alguma um avião” – mas quando tentou fazer declarações a respeito, foi intimidado por agentes federais.

Ainda assim, filmagens de UFOs nos arredores de Las Vegas e ao norte, próximo a Dreamland, estão longe de serem incomuns. A Revista UFO chegou a lançar, nos anos 80, um vídeo com mais de 120 minutos de filmes de estranhos objetos voadores não identificados registrados nestas condições. Atualmente, o vídeo Segredos que o Governo Oculta [Veja encarte] é o documentário mais completo já produzido sobre a Área 51. No vídeo há gravações que mostram objetos brilhantes se deslocando pelo céu em velocidades surpreendentes, executando manobras impossíveis. Um desses objetos se aproximou de uma equipe de reportagem da rede norte-americana NBC e seus membros ficaram com queimaduras produzidas por algum tipo de radioatividade desconhecida. No filme ainda pode ser vista a imagem de dois supostos discos voadores: 
um deles parecendo-se com um reator voando a baixa altitude e, o outro, com uma réplica mal feita de um cesto de lixo. Os objetos seriam máquinas aéreas criadas e manipuladas dentro de programas que fogem à vigilância do Congresso dos Estados Unidos, chamados de black programs ou black operations. “Existem pelo menos oito black programs voando pela Área 51”, afirma o escritor especializado em aeronáutica Jim Goodall.

“Como o caça Stealth, eles são projetos secretos do governo e realizam manobras a impressionantes velocidades e condições, levando muitas pessoas a acreditar que se trata de discos voadores”.
Apesar de todo o alvoroço que foi criado em torno das imagens divulgadas pela TerraServer e as milhares de histórias a respeito de Groom Lake, o Pentágono negou no mês passado que existam projetos secretos ou mesmo discos voadores na área, admitida em comunicado oficial apenas como “uma instalação militar como qualquer outra”. É evidente que, se existem realmente extraterrestres participando de programas militares secretos em Dreamland – ou em qualquer outro lugar dos EUA –, o governo jamais admitiria…

Perguntado por repórteres se havia ou não naves ou qualquer outra coisa alienígena no local, o porta-voz Ken Bacon chegou a insinuar um sorriso e afirmou que tudo não passava de imaginação. Mas foi imediatamente desmentido por um outro ex-funcionário da área, segundo o qual os oficiais saberiam muito bem esconder o que quisessem dos olhos de curiosos. Até mesmo o presidente Bill Clinton, que já foi favorável à liberação de informações sobre UFOs, declarou ao Congresso que vai continuar mantendo em sigilo as atividades da força aérea na base secreta de Groom Lake, por tempo indeterminado.

Instalações Subterrâneas

“A liberação de informações sobre as atividades exercidas em Groom Lake seria extremamente prejudicial à segurança nacional”, declarou Clinton. Mas isso foi antes da TerraServer vir a público com as fotografias que expõem a realidade existente atrás das montanhas do Deserto do Nevada, entre as quais se aloja a maior e mais complexa unidade militar do mundo. Todos os anos o presidente Clinton assina um novo documento em que dá continuidade ao sigilo sobre a Área 51. Isso só ajuda a fomentar a curiosidade e a indignação popular. Ainda assim, mesmo que muitos ufólogos acreditem que o governo norte-americano tenha acesso à tecnologia extraterrestre, suas opiniões sobre o que ocorre em Dreamland podem ser divergentes.

O físico canadense Stanton Friedman, correspondente de UFO no Canadá e um dos maiores especialistas no assunto, garante que a área está sendo usada para o desenvolvimento de uma grande variedade de veículos secretos, “como o U-2, o SR-71, o próprio Stealth e provavelmente o Projeto Aurora”. Friedman já esteve no local durante o programa Larry King Live, em outubro de 1994, e disse que “…muitas das instalações da Área 51 são subterrâneas e estão dentro de montanhas. Por isso que os satélites espiões que passam sobre a região nada detectam de significante”. Até este momento.

Para Friedman, por serem subterrâneas, as instalações militares de Dreamland estão bem protegidas contra as armas nucleares inimigas, além da curiosidade dos ufólogos. Ele não acredita nas histórias de Bob Lazar: “Lazar mentiu sobre seu passado e até sobre seu currículo profissional e escolar. Por isso é difícil crer que esteja falando a verdade sobre qualquer coisa. Ainda assim, acredito ser possível que veículos alienígenas estejam sendo guardados no subsolo”.

Já o ufólogo Kevin Randle, autor de The Truth About the UFO Crash at Roswell, acha que não há grandes mistérios na Área 51. “Penso que a Força Aérea esteja realmente fazendo seus testes de aviões secretos, mas não há nada de extraterrestre nisso”. Randle também afirma que as novas imagens da TerraServer não trazem nada inédito. “Não sei o porquê desse alvoroço todo”. Opiniões à parte, o importante é que os ufólogos conseguiram depois de anos de insistência provar a existência de uma base tão secreta, através das novas imagens que surgiram na Internet de forma nunca esperada. É claro, não havia expectativa em ver UFOs estacionados nas pistas de decolagem, ou fazendo manobras sobre a torre de controle da Área 51. Mas as imagens mostram que o governo norte-americano tem informações ultra-secretas que deseja manter longe do alcance do público.

Não seria de se surpreender se agora, após o acontecido, Dreamland fosse aberta para alguma rede de televisão norte-americana ou mesmo para o público. Tudo isso faz parte do jogo de desinformação que se exercita para esconder a verdade. Enquanto isso acontecesse, quem sabe o governo dos EUA já não estaria reestruturando a manutenção do sigilo em torno de uma eventual Área 52?

Fonte: www.ufo.com.br

Dia Mundial do Disco Voador

24 de Junho

O QUE É UFOLOGIA

A sigla UFO, tomada do inglês significando literalmente “objeto voador não identificado” (OVNI) tornou-se conhecida, erroneamente, como sinônimo de nave comandada por seres de origem não terrestre. Ora, se é “não identificado”, como podemos afirmar que seja uma nave, e, ainda mais, de origem extraterrestre?

No início da chamada “era moderna da ufologia” diversos nomes foram dados a esses objetos, tais como “pires voadores”, “pratos voadores” e, o mais comum aqui no Brasil, “discos voadores”. Todos esses nomes devido à aparência dos objetos diurnos não identificados e muitas das luzes noturnas também não identificadas.

A chamada “ufologia moderna” tem sua data marcada por uma aparição em especial. No dia 24 de Junho de 1947, Keneth Arnold, ao fazer um vôo de auxílio na busca de outro avião acidentado, relatou ter visto várias naves não identificadas voando em formação em altíssima velocidade próximo ao Monte Rainier, no estado de Washington, EUA.

Embora hoje muitos pesquisadores ponham em dúvida a veracidade de tal avistamento, tal data é tida hoje como o aniversário da moderna ufologia, visto que, devido ao estardalhaço feito à época na imprensa, foi uma das primeiras vezes, senão a primeira, em que os UFOs (ou OVNIs) foram vistos como possíveis naves alienígenas pela população em geral.

TERIA TUDO COMEÇADO EM 1947?

A resposta para a pergunta é certamente negativa.

Embora tenha-se o ano de 1947 como o início da “moderna era da ufologia”, objetos voadores não identificados e fenômenos afins têm sido observados há muito tempo.

Voltando alguns séculos no tempo, encontraremos não só relatos, como também registros de imagens de OVNIs em várias partes do planeta.

Vários quadros pintados desde a idade média têm, normalmente em segundo plano, a imagem de OVNIs sobrevoando a paisagem em questão.

Apesar de alguns deles terem sido pintados com uma aparência que pode dar margem de dúvida quanto à intenção do pintor, há inúmeros casos em que o tal OVNI é idêntico aos objetos diurnos vistos na atualidade. Tal fato põe de lado qualquer questionamento quanto ao fato se os OVNIs são apenas um fenômeno recente ou não.

Indo além dos avistamento, há também relatos de interação dos OVNIs com o ambiente. Tal fato é verificado, por exemplo, em registros de abduções (sequestros) e mutilações de animais no século 19 feitos por OVNIs e/ou seus ocupantes.

É importante ressaltar aqui, novamente, a semelhança com acontecimentos recentes. Levando-se em conta que àquela época os meios de comunicação não tinham a força que têm hoje para, eventualmente, induzir a testemunha a erros de interpretação, é necessário tomar tais relatos como altamente confiáveis.

Já no século 20, novamente os OVNIs se fazem presentes em grande número durante a Primeira Grande Guerra. É sempre bom lembrar que a casuística mostra que há sempre um grande aumento de atividade ufológica em zonas e tempos de guerra.

Mas foi durante a Segunda Grande Guerra (1939-1945) que os OVNIs começaram a se mostrar mais próximos de nós terráqueos. 
Próximos até demais, segundo militares em ação na época, especialmente os das forças aéreas, tanto das forças aliadas como das do Eixo.

Trata-se aqui daquilo que ficou conhecido como “foo-fighters”. Tais objetos (hoje normalmente chamados de sondas) teriam, segundo relatos, seguido e/ou acompanhado aviões por inúmeras vezes. Chegou-se a relatar, inclusive, que tais sondas (de formato esférico e do diâmetro aproximado de uma bola de futebol) teriam atravessado a fuselagem de aviões em pleno vôo, flutuado dentro dos mesmos (como se estivessem observando o ambiente) e saído da mesma forma que entraram, ou seja, como que atravessando manteiga derretida, sem deixar marca alguma na fuselagem da nave.

Esses e outros fenômenos ufológicos fizeram com que ambas partes pensassem que fosse algum tipo de arma secreta do oponente. O tempo mostrou que tal idéia não procedia.

CORRENTES UFOLÓGICAS

Uma vez que o principal objeto de análise da ufologia, ou seja, os UFOs e seus supostos ocupantes, não estão à disposição para estudos dos pesquisadores e, aliado a isso, a própria natureza humana, diversas formas de encarar o fenômeno naturalmente surgiram nos últimos cinquenta anos. Grosso modo, poderíamos dividir a ufologia nas seguintes categorias:

Ufologia científica

A chamada ufologia científica se atém apenas àquilo que pode ser analisado e mensurado pelas metodologias já aceitas pela ciência acadêmica. A análise de fotos e filmes de UFOs, a casuística relatada por testemunhas de aparições e possíveis marcas deixadas pelas naves no solo ou em pessoas que tiveram contato próximo com UFOs são as principais fontes de pesquisa. Embora haja em certo número de pesquisadores nessa categoria que se mostram céticos ao extremo, cresce a quantidade dos que vêem novas possibilidades ainda não aceitas pela comunidade científica ortodoxa como plausíveis para explicar o fenômeno UFO. Inclui-se aí a paranormalidade, universos paralelos, etc.

Ufologia mística/esotérica

Com várias vertentes, essa classe se põe totalmente aberta a conceitos que, nem sempre em acordo com ciência ortodoxa, abrem espaço para uma visão mais espiritualizada do fenômeno UFO. Traz em seu bojo a pregação da necessidade uma evolução conceitual do ser humano em relação ao universo que o cerca, fazendo-o mudar sua visão do que seja a realidade e como ela funciona. Mesclando ensinamentos de antigas tradições, procura mostrar que apenas com uma revisão dos atuais dogmas científicos, religiosos e filosóficos poderemos entender o fenômeno UFO em toda sua complexidade e, no futuro, nos integrar com seres de outros planetas e/ou dimensões em escala global.

Da mesma forma que os extremistas científicos, os extremistas dessa corrente muitas vezes se deixam levar pelo fanatismo, transformando o que deveria ser uma nova forma de percepção do mundo em uma forma de “religião”, tomando para si a exclusividade da verdade.

Ufologia holística

Ainda que seja vista por muitos apenas como mais uma corrente, a ufologia holística procurou desde seu começo unir as duas correntes acima mencionadas. Somando a pesquisa científica aos preceitos da ufologia esotérica/mística, prega que somente uma visão ampla e sem preconceitos poderá ajudar a entender não somente o fenômeno UFO como outros que se mostram ainda inexplicáveis.

Para encerrar esse tópico, seria interessante relatar a existência de pesquisadores que, por falta de nome melhor, podemos chamar de anti-ufológicos. Sendo, via de regra, cientistas ortodoxos, muitos deles dedicam-se tempo integral ao trabalho de rechaçar toda e qualquer possível evidência da realidade extraterrestre visitando nosso planeta. Utilizam todas as ferramentas disponíveis para explicar as aparições como sendo fenômenos naturais, erros de interpretação ou fraude. Devendo ser respeitado da mesma forma que os ufólogos, de qualquer corrente, o posicionamento radical dos anti-ufólogos fez com merecessem uma menção nesse resumo.

Fonte: www.anjodeluz.com.br

Dia Mundial do Disco Voador

24 de Junho

1. A Verdade Nua

Um jornal muito famoso da Cidade do México, DF, traz, em grandes letras na primeira página, a seguinte notícia: “Discos Voadores na França e nos Estados Unidos localizados por radar”.

A seguir, transcrevemos o texto dessa alarmante notícia: “Cidade de Oklahoma, 2 de agosto. Os Discos Voadores reapareceram ontem à noite no Meio-Oeste dos Estados Unidos. A polícia rodoviária de Oklahoma assinala que, na base militar do Tinker, perto da cidade de Oklahoma, o radar registrou a presença de quatro objetos não-identificados que evoluíram no céu a uns 7 mil metros de altitude, mas, na própria base, recusam confirmar ou negar a notícia.

Dia Mundial do Disco Voador

(Ocultam-na.) Por outra parte, três patrulheiros da polícia afirmaram ter visto objetos que em perfeita formação voaram pelo espaço de 30 minutos. A cor desses objetos, vermelho em um princípio, transformou-se paulatinamente em branco e azul-esverdeado. O escritório do xerife de Wichita, no Kansas, anuncia, por sua parte, que vários objetos não-identificados foram observados ontem à noite no espaço de horas, a uma altura que ia de 2 mil a 3 mil metros”.

“Marmande, França, 2 de agosto. Um Disco Voador foi visto ontem à noite por um estudante perto da cidade do Marmande, o sudoeste da França. Segundo a testemunha, tratava-se de um enorme disco luminoso que pousou em um semeado e que logo se elevou para afastar-se a uma velocidade vertiginosa.”

De todos os rincões da terra, chegam alarmantes notícias sobre discos voadores. Na França, uma dessas naves cósmicas aterrissou e, de seu interior, saíram os tripulantes de média estatura, segundo uma testemunha ocular. As autoridades acharam no lugar as marcas redondas de uma nave desconhecida.

Na Argentina, outra nave aterrissou sobre uma montanha de difícil acesso. Um camponês deu parte às autoridades; estas puderam contemplar a nave, mas não conseguiram chegar até ela devido ao acidentado do terreno.

Sobre uma torre de controle de foguetes na Austrália voou uma nave cósmica em instantes em que os peritos de dita torre seguiam a trajetória do foguete que fotografou Marte.

A verdade nua em questão dos Discos Voadores é que realmente existem e que foram registrados por radar e devidamente fotografados. Resulta impossível que o radar e os aparelhos fotográficos possam sofrer alucinações.
Esta questão dos Discos Voadores já está escandalosa e, embora os patifes e os céticos façam mofa e escárnio daqueles que afirmamos a existência das Naves Cósmicas, lhes gostem ou não, os Discos Voadores são um fato concreto devidamente registrado por radar.

Estamos absolutamente seguros de que os patifes não gostam deste espinhoso assunto devido a isso que se chama amor próprio. Ninguém gosta que lhe fira o amor próprio. Eles querem muito a si mesmos e não estão dispostos a renunciar a suas queridas teorias de uma hora para outra.

Os patifes acreditam que só na Terra existem seres humanos. É muita presunção acreditar firmemente que só eles têm direito a viver em um Cosmos tão maravilhoso e infinito. Porém, eles são assim e não há forma de convencê-los de que estão equivocados.

Ante os fatos concretos, ante as notícias sensacionais sobre Discos Voadores, o Movimento Gnóstico fica em pé para exigir aos homens de ciência que falem com mais franqueza e que não sigam com o propósito de ocultar a verdade sobre os Discos Voadores ou Naves Cósmicas.

No deserto de Nevada, Estados Unidos, o grande cientista norte-americano Adamski ficou em contato com uns venusianos que aterrissaram perto do posto onde ele estava fazendo suas investigações.

Esse cientista de reconhecido prestígio mundial pôde conversar amplamente com os ditos venusianos.

Em um país sul-americano cujo nome não podemos mencionar existe uma sociedade científica composta por 98 sábios discípulos de Marconi. Esses sábios convivem com um grupo de marcianos que normalmente aterrissam em dita região.

O que mais incomoda os patifes é que a coisa não se faça pública e que tudo se faça tão em segredo. Nós perguntamos a esses patifes se eles são assim tão inconscientes, para dar de presente uma bomba de dinamite a um menino de três anos. Que aconteceria a um menino que brincasse com uma bomba de dinamite?

Se à humanidade dessem de presente os Discos Voadores, podemos estar absolutamente seguros de que ditos discos seriam utilizados para a guerra, e, então, ninguém sobre a face da terra poderia estar seguro de sua própria vida. Recordemos a velocidade com que desenvolvem estas naves, o poder de elevar-se ou descender verticalmente, o poder de permanecerem aparentemente quietas no ar etc.

Dar de presente estas naves à humanidade seria como dar de presente uma bomba de dinamite a um menino para que brincasse com ela. Aos senhores patifes, que tanto lhes desgostam o segredo, aconselhamo-lhes três coisas: Primeira, regenerar-se. Segunda, uma boa dose de paciência. Terceira, abandonar o conceito equivocado de considerá-los únicos habitantes do Cosmos.

O foguete que fotografou Marte não é uma maravilha da ciência. As péssimas fotografias tiradas 17 mil quilômetros de distância não podem assegurar se existe ou não vida em Marte.

Resulta estúpido deduzir de uma péssima fotografia a realidade vital sobre o planeta Marte.

As inumeráveis crateras de Marte não significam que este seja um mundo morto como a Lua.

Se se fotografasse a Terra a uma distância de 17 mil quilômetros, é lógico que a fotografia seria similar às que se obtiveram em Marte. Então, veríamos, em ditas fotografias, algo brumoso, cheio de inumeráveis crateras.

Nenhuma fotografia de tipo cósmico pode nos informar o oxigênio que haja ou não haja em determinado planeta.

Mesmo que os senhores patifes se sintam muito molestos e lancem contra nós toda sua baba difamatória, a realidade é que, em distintos lugares da Terra já existem grupos seletos de pessoas que estão em direto contato com os habitantes de Marte, Mercúrio, Vênus etc.

Dia Mundial do Disco Voador

2. Um Visitante Jupteriano

As notícias que vêm de todas partes do mundo asseguram que as Naves Cósmicas aterrissam em distintos lugares da Terra. O que mais incomoda aos patifes é não poder capturar uma dessas naves com tripulação e tudo.

Estamos absolutamente seguros de que os canibais da África e do Amazonas também se sentem muito molestos quando não conseguem capturar a um explorador.

No caso concreto dos Discos Voadores, as pessoas querem proceder como canibais, mas os tripulantes das Naves Cósmicas, conhecedores da selvageria humana, não estão dispostos a deixar-se apanhar porque sabem muito bem a sorte que lhes aguardaria. Os patifes os fariam presos, as Naves seriam confiscadas e utilizadas para a guerra etc.

As tripulações dessas Naves Cósmicas não estão dispostas a servir de cobaias e, em vez de deixaram-se apanhar, preferem, com justa razão, desaparecer no espaço infinito. Isto é semelhante ao explorador de raça branca que foge ante a tribo de canibais.

Estamos dizendo algo que pode ferir muito aos patifes porque eles querem muito a si mesmos e se presumem de supercivilizados, embora, no fundo, sejam verdadeiramente selvagens vestidos à moderna.

No Brasil, perto do Paraná, aterrissou uma Nave Cósmica em presença de um cientista famoso de apelido Kraspedón. O capitão de dita nave convidou ao mencionado cientista a visitar sua nave.

O chamado cientista pôde conhecer não só o interior da nave, mas também sua tripulação.

O capitão de dita nave disse vir de um satélite do planeta Júpiter. Falou em perfeito espanhol e prometeu ao chamado cientista corresponder à sua visita. Quando o senhor Kraspedón quis dar ao capitão seus dados domiciliares, não foi necessário porque o capitão declinou a oferta dizendo: “Nós sabemos perfeitamente como encontrá-lo na Terra”.

Seis meses mais tarde, um domingo qualquer, o senhor Kraspedón, fechado no escritório em sua casa, foi interrompido, de repente, por sua mulher quem lhe informou que, na porta, estava um homem que desejava falar com ele. Disse-lhe que tal homem trazia, entre suas mãos, uma Bíblia e que insistiu em dar explicações sobre esta.

O senhor Kraspedón ordenou à sua mulher se despedir do visitante e fechar a porta. Momentos depois, retornou a senhora informando a seu marido que o mencionado visitante não queria ir-se e insistia em falar com ele.

Um pouco mal-encarado, resolveu o chamado cientista abandonar seu estudo e sair à porta para atender ao visitante. Grande foi sua surpresa ao encontrar-se cara a cara com o capitão da Nave Cósmica que, seis meses antes, tinha conhecido.

O senhor Kraspedón convidou o visitante fazendo-o passar à sala de sua casa. Logo, veio a conversa. O chamado cientista quis examinar as capacidades intelectuais do jupiteriano e o meteu em um beco muito difícil, com perguntas complicadíssimas sobre a Bíblia.

Aquele visitante demonstrou possuir uma muito brilhante inteligência, pois conhecia até as raízes mais íntimas do grego, do hebraico e do aramaico e soube dar às Sagradas Escrituras interpretações altamente científicas, profundamente filosóficas, extraordinariamente artísticas e transcendentalmente místicas.

Depois dessa entrevista, houve duas entrevistas a mais em distintos lugares da cidade às quais concorreu o chamado cientista acompanhado de um professor de Física e Matemática.

Os ensinamentos que deu o jupiteriano em matéria de Astronomia foram realmente formidáveis, todo esse conhecimento é transcendental.

O senhor Kraspedón é um cientista sério; não se trata de nenhum enganador. Resolveu condensar todos os conhecimentos que o jupiteriano lhe entregou em um precioso livro escrito em português intitulado Os Discos Voadores.

Advertiu o jupiteriano que as explosões atômicas estão alterando a camada superior da atmosfera terrestre. Essa camada é o filtro supremo que decompõe e analisa os raios solares transformando-os em luz e calor.

Disse o jupiteriano que, se os cientistas atômicos continuarem com suas explosões nucleares, chegaria o dia em que já o filtro supremo seria incapaz de analisar e decompor os raios solares em luz e calor, então, veríamos o Sol negro como silício e a Lua vermelha como sangue e sobre a face da Terra uma cor vermelha ferrosa.

Advertiu o jupiteriano que, ao decompor a camada Superior da Atmosfera terrestre que serve de sustentáculo para a vida da Terra, viriam grandes terremotos e as cidades cairiam como castelos de cartas, feito pó.

Informou o jupiteriano dizendo que já eles, os navegantes do espaço que visitam a Terra, estão vendo a Camada Superior da atmosfera terrestre em franco processo de alteração e sem o brilho e esplendor de outros tempos.

Disse o jupiteriano que a guerra termonuclear saturará com as radiações atômicas a água que bebemos, os cultivos com que nos sustentamos, as nuvens que trazem as chuvas etc.

Advertiu o jupiteriano que a radiação atômica danificará o fósforo no cérebro do ser humano e, por todos os lugares, serão vistas cenas dantescas nas ruas, hospitais cheios de pessoas, multiplicação do câncer, da leucemia, milhões e milhões de mortos, fome e desespero.

Os tempos vão passando, as explosões atômicas continuam agora em forma subterrânea tanto na Rússia como nos Estados Unidos. França e China seguem fazendo explosões atômicas na atmosfera e os diários do mundo inteiro trazem notícias de terremotos espontâneos, seja no Chile, seja em San Salvador, agora no Iraque, Japão etc.

Estamos diante de fatos concretos que não se pode refutar. Aos invejosos incomodará muito o chamado relato sobre o jupiteriano e o senhor Kraspedón, e não sentiria muitas saudades de que agora lancem contra nós todas suas sátiras apoiadas em um ceticismo estúpido como aqueles que se burlaram de Pasteur, Galileu, Edson etc.

O que mais molesta aos invejosos é não ter a oportunidade que teve o senhor Kraspedón. Estamos seguros de que, se a esses invejosos lhes desse semelhante oportunidade, abusariam dela inevitavelmente, capturando ou matando os visitantes do Cosmos Infinito.

Os canibais são canibais e os habitantes de outros mundos sabem muito bem se cuidar deles desaparecendo no espaço antes que as hordas bárbaras possam capturá-los.

3. O Homem que foi a Vênus

Nós conhecemos pessoalmente a Salvador Villanueva Medina, o homem que foi a Vênus. Salvador não tem nada de fanático nem de desequilibrado. Salvador foi examinado pelos psiquiatras e eles chegaram à conclusão de que este é um homem normal, mentalmente equilibrado.

Salvador não vive de sua extraordinária aventura nem tampouco do livro que escreveu intitulado Estive no Planeta Vênus. Este cavalheiro agora é mecânico de profissão, arruma automóveis, disso vive, nós mesmos estivemos em sua oficina vendo-o trabalhar, é prático em cem porcento. O domicílio deste cavalheiro não revelamos por não ter autorização para dá-lo em um impresso.

Só nos limitamos a duas coisas: Primeira, dar testemunho de que este é um homem absolutamente cordato dedicado a seu trabalho e à sua família. Segunda, que este homem passou por uma aventura formidável, mas que não vive nela.

Salvador Villanueva Medina conta o que aconteceu, e isso lhe tem dado muitos sofrimentos porque os patifes, os céticos de sempre, os imbecis, têm feito escárnio dele.

Salvador esteve em Vênus, fora de toda dúvida, e cumpre com o dever de informar a seus semelhantes, embora estes se burlem dele. Quem ri do que desconhece está a caminho de ser idiota.

Na segunda dezena do mês de agosto de 1953, Salvador, conduzindo um automóvel rumo a Laredo, levava uns “gringos” que desejavam retornar a seu país. Tiveram de acontecer as peripécias mais tremendas. O carro se danificou, seus acompanhantes decidiram retornar a um povoado próximo em busca de um guincho. Enquanto isso, no silêncio da noite, Salvador se meteu debaixo do carro com o propósito de consetá-lo.

Quando tentou sair debaixo do automóvel, ouviu que alguém se aproximava, pois se escutavam passos na estrada. Uma voz estranha lhe perguntou, em perfeito espanhol, o que tinha acontecido com o carro. Salvador não respondeu. Encontrou-se frente ao homem estranhamente vestido, de pequena estatura, com 1 metro e 20 centímetros aproximadamente.

O estranho uniforme do visitante, o rosto tão branco como o marfim, o cabelo comprido platinado e ondulado caindo sobre seus ombros, a perfeição de seu rosto etc., surpreenderam tremendamente a Salvador.

Conta Salvador que este estranho visitante levava um cinturão com perfurações das quais saíam estranhas luzes.

Salvador só se limitou a perguntar ao misterioso personagem se era aviador. O personagem respondeu que seu avião, como nós o chamamos, estava a pouca distância. Ditas estas palavras, o personagem se meteu entre a montanha. Conta Salvador que, depois deste acontecimento, resolveu dormir tranquilamente no seu carro.

Não tinha passado muito tempo quando foi despertado por fortes golpes dados no vidro da porta dianteira do lado direito. Salvador abriu sua porta e foi grande sua surpresa ao encontrar ao conhecido que vinha agora em companhia de outro indivíduo semelhante. Salvador os fez entrar em seu carro e conversou com eles amplamente.

Aqueles personagens disseram vir de Vênus e deram muitos dados sobre este planeta.

Disseram que, em Vênus, as ruas se prolongavam sem fim, cheias de desníveis para evitar acidentes.

Em Vênus, os veículos não consomem combustíveis nem vegetais nem minerais, pois são prejudiciais para os organismos. Os venusianos utilizam a energia solar para propulsar seus veículos.

Disseram-lhe que as banquetas, plataformas ou calçadas das ruas não estão paradas, pois estão organizadas em forma de bandas metálicas que se movem e economizam esforços aos transeuntes e que as pessoas jamais ocupam o centro da rua, pois este é metálico e condutor da força solar com que se impulsionam todos os veículos.

Disseram os venusianos que eles, em seu mundo, tinham um só mar, mas que este era três vezes mais profundo que os nossos.

Salvador asseverou que, segundo nossos sábios terrestres, nenhum outro planeta podia ter habitantes racionais.

Os venusianos responderam: “O que lhes faz pensar tal coisa? Acaso os deficientes meios de que dispõem para fazer seus cálculos? Não lhes parece muita pretensão acreditar que são os únicos seres que povoam o Universo?”

Aqueles venusianos informaram amplamente a Salvador sobre a vida de Vênus. Dissiparam suas dúvidas lhe explicando que eles criaram em Vênus mediante sistemas científicos especiais um clima artificial uniforme ou benigno convertendo assim seu mundo em uma morada deliciosa.
Explicaram que, em Vênus, os meninos não vagam pelas ruas, que o Governo os controla até que alcançam a idade adequada, que lhes classificam de acordo com suas qualidades físicas e mentais e lhes atribuem determinado lugar onde fazem falta.

Explicaram estes venusianos que, do mar, tiram todos os elementos necessários para construir edifícios, confeccionar roupa, fabricar veículos e uns 60% ou mais de sua alimentação.

Disseram que seus navios podem estar no ar ou na água e que, no fundo do mar, existem gigantescas fábricas encarregadas de selecionar e aproveitar cientificamente o pescado para sua alimentação.

Afirmaram os venusianos que, aqui em nosso planeta Terra ficam alguns deles vestidos de compatriotas com o propósito de estudar à humanidade de nosso planeta. Dizem eles que a etapa histórica pela que nós, os terrícolas, estamos atravessando agora, viveram-na eles faz muitos milhares de anos. Eles também conheceram as guerras, os líderes ardilosos da política, até que, por fim, nasceu a fraternidade. Hoje em dia, não têm bandeiras. Fizeram de seu mundo uma só Pátria e estão governados por sábios que somente se limitam a aconselhá-los com sabedoria e amor.

Salvador foi convidado pelos venusianos a comprovar a realidade dessas afirmações. Saiu do carro depois dos dois homens. Meteu-se com eles na montanha e encontrou uma majestosa nave em figura de esfera achatada que se apoiava em três bóias que formavam um triângulo. Diz Salvador que dita nave tinha, na parte superior, um cabo ligeiramente inclinado para dentro, como de 1 metro de altura, circundado de buracos que semelhavam olhos de boi como os que se usam nos navios.

Salvador penetrou detrás de seus acompanhantes no interior da formidável nave cósmica que, segundo suas palavras, parecia uma impressionante fortaleza.

Cinco dias esteve vivendo Salvador no planeta Vênus, e retornou à Terra depois de ter verificado a realidade de todas essas afirmações feitas pelos venusianos.

A civilização venusiana é milhões de vezes mais avançada que a dos orgulhosos terrícolas.

Salvador relata o que viu, nos limitamos a comentá-lo. A Casa Philips examinou amostras de terra e de plantas recolhidas no lugar onde Salvador encontrou a nave e descobriu uma desordem atômica muito estranha dessas amostras. Também se fotografou o lugar, pois ali ficaram os rastros da nave. O sábio Adamski ditou uma conferência sobre este tema no Teatro Insurgentes do México. Uma comissão alemã de cientistas se interessou pela questão e visitou Salvador e estudou no terreno dos acontecimentos. Não ficou dúvida alguma, porém os imbecis seguirão rindo como sempre porque são imbecis.

4. Discos Voadores e Homenzinhos Verdes

De Lima, Peru, veio uma notícia datada de 2 de agosto, cujo texto é o seguinte: “Um Disco Voador com seu tripulante, um miúdo de cor esverdeada, foi visto ontem à noite no terraço de uma casa desta capital por um jovem estudante, segundo declaração que prestou hoje ao diário O Comércio. Esta visita se adiciona a uma que deu conta na semana passada um guarda do Distrito de Chosica, a 40 quilômetros de Lima, o qual informou ter visto no pátio de uma fábrica um Disco provido de uma tromba como de elefante, que desapareceu aos 10 minutos de observação. Quanto ao Disco Voador de ontem à noite, Alberto San Román Nuñez, de 15 anos, afirmou ter visto um ser esverdeado, enrugado, de 90 centímetros de altura que se deslizava pelo terraço. Pouco depois, a nave arrojou uma luz avermelhada em meio da qual levantou vôo, deixando no chão seus rastros nas que se apreciam quatro bases de assentamento”.

Até aqui, esta maravilhosa notícia. A pele de cor verde pode surpreender a muitas pessoas, mas, nós, os terrícolas, também temos raças de cor negra e amarela e pele-vermelha que poderiam surpreender aos visitantes cósmicos.

Realmente, nenhuma das testemunhas presenciais de Discos Voadores e tripulantes extraterrestres poderiam se atrever a assegurar que estes visitantes misteriosos tenham formas diferentes aos de nós, pobres terrícolas.

É lamentável que a ficção científica se dedicou a propagar idéias falsas ou fantasias sobre a figura e forma dos visitantes extraterrestres.

É claro que a cor da pele varia segundo os climas, segundo os ambientes etc., mas a forma humana já seja gigantesca, média ou pequena, é sempre a mesma.

A ficção científica se encarregou de propagar, por onde quer seja, através do rádio, através do cinema ou da televisão, tremendas falsidades prejudiciais para a humanidade.

Levantaram-se calúnias infamantes contra os visitantes extraterrestres, a mente dos terrícolas julga de acordo com suas perversidades e quer ver, em nossos nobres visitantes, todo o ódio da mente terrícola, todas as atrocidades de um Hitler, todas as monstruosidades do inventor da bomba H, todas as purgações sangrentas de um Stalin etc.

Não querem se dar conta estes perversos terrícolas do nobre propósito de nossos amigos extraterrestres. Se eles quisessem tomar o planeta Terra e escravizar a todos seus habitantes o fariam em minutos porque têm elementos suficientes para fazê-lo.

Se eles quisessem nos destruir já o teriam feito porque têm instrumentos atômicos e científicos com os quais podem fazer saltar em pedaços qualquer planeta do espaço.

Recordemos que, muito antes que nós, os terrícolas, conhecêssemos a matemática, eles já navegavam no espaço sideral.

Nossos amigos extraterrestres conhecem o planeta Terra melhor do que nós e não têm nenhum interesse em nos escravizar ou nos destruir como o propagou misteriosamente a ficção científica destes tempos de rock e rebeldes sem causa.

Nossos amigos extraterrestres conhecem a hora crítica em que vivemos e só querem nos ajudar. Necessitamos, com suma urgência, de sua ajuda porque os terrícolas estão totalmente fracassados.

Se as hordas bárbaras continuarem em seu estúpido propósito de capturar ou destruir as naves cósmicas que nos visitam, perderemos infelizmente a brilhante oportunidade que nossos irmãos do espaço nos estão brindando.

Eles querem estabelecer contato pessoal conosco, mas, em vez de recebê-los com verdadeiro respeito e amor, em vez de brindar com hospitalidade, lhes enviamos aviões de caça para interceptá-los. Todo mundo quer destruí-los, realmente, estamos nos comportando como selvagens alheios a toda civilização e a toda cultura.

Chegou a hora de mudar nossa atitude belicosa e oferecer a nossos irmãos visitantes do espaço nossa amizade e nosso carinho. Eles vêm para nos ajudar e não para nos destruir.

Os irmãos gnósticos devem começar por dar o exemplo estabelecendo nos terraços de suas casas, em nosso país, em nossos terrenos, sinais amistosos, círculos com pontos no centro. Do ponto, saem linhas que se dirigem à periferia e, da periferia, saem pequenas linhas que embora não chegam até o centro dão a entender que se dirigem para o centro, para o ponto.

Faça com que o ponto chamado no centro do círculo tenha uma bela cor dourada para simbolizar a Divindade.

As linhas que, da periferia, se dirigem para o centro, para o ponto, podem ser azuis em bastante quantidade e curtas. As linhas que, do centro, se dirigem para o círculo é claro que conectam ao ponto com a circunferência e podem ser também de cor azul.

Este é o símbolo da Divindade na Religião Marciana (Nota do Editor: Veja o texto e o símbolo concernente a essas afirmações do VM Samael Aun Weor em outro sublink do Ufognose, neste mesmo site). Nós podemos usá-lo pondo-o sobre nossas casas, em nossos terrenos, fazendo-o com focos luminosos ou simplesmente pintados, para estabelecer relação amistosa com os habitantes de Marte e com todos os habitantes do Cosmo.

Dito símbolo significa que tudo sai da Divindade e retorna à Divindade.

Usaremos este símbolo para brindar a amizade aos habitantes do espaço, embora os patifes riam de nós. Já todos nós sabemos o que são os patifes, eles são céticos em 100%, presumem-se de supercivilizados, acreditam-se muito sábios e usam a sátira e a fina ironia contra todos os que não queremos pensar como eles.

5. O Movimento Gnóstico

O homem se lançou à conquista do espaço sem se importar com os Discos Voadores nem com a questão espiritual.

Russos e gringos querem conquistar a Lua e, é claro que alunissaram, embora os foguetes cósmicos resultam algo grotesco e até ridículo se os compararmos com os Discos Voadores.

O mais lamentável de tudo isto é o instinto agressivo da humanidade terrestre. Quem tomar a Lua vai querer convertê-la em uma plataforma militar armada com potencial atômico.

Ainda não tomaram a Lua “gregos e troianos” e já se fala de foguetes atômicos orbitais para destruir cidades indefesas. Esse é o estado em que desgraçadamente se encontra a humanidade terrestre.

O inventor da bomba H ainda não sabe o dano que causou à humanidade. Se uma dessas bombas de hidrogênio chegasse a explodir nas zonas superiores da atmosfera, onde existe o depósito de hidrogênio puro, queimaria toda a atmosfera da Terra, cumprindo-se, assim, a profecia dita por Pedro em sua Segunda Epístola que, à letra, diz assim: “Mas, o dia do Senhor virá como ladrão na noite; no qual os Céus passarão com grande estrondo, e os elementos ardendo serão refugos, e a terra e as obras que nela há serão queimadas”. (Epístola de São Pedro, 2:10)

É claro que, antes que isto aconteça, antes que a um louco lhe ocorra fazer este experimento com a bomba de hidrogênio, antes que ela chegue a explodir nas zonas superiores da atmosfera, onde está o hidrogênio puro da Terra, o depósito vivente de hidrogênio universal, podemos estar seguros de que eles, os navegantes do espaço infinito, fariam voar em pedaços o planeta Terra, porque as humanidades dos outros planetas do sistema solar não têm que sofrer as consequências da explosão do hidrogênio terrestre.

Semelhante catástrofe terrestre repercutiria espantosamente sobre os outros planetas do sistema solar e, antes que esta aconteça, eles, os navegantes do espaço sideral, se veriam obrigados, com dor profunda, a destruir este planeta, fazendo-o voar em pedaços porque não é justo que outras humanidades planetárias sofram as consequências das loucuras do homem terrestre.

Nestes instantes, os habitantes da Terra estão cheios de orgulho e soberba. Os perversos levantaram a Torre de Babel com a qual pensam em conquistar o espaço exterior e já os habitantes dos outros mundos do sistema solar têm ordem de se defender.

Os foguetes espaciais chegarão à Lua inevitavelmente. Depois, quererão estes terrícolas perversos e ensoberbecidos lançar-se sobre Marte.

O encontro com as humanidades de outros planetas é, por lógica dedução, totalmente inevitável, e a esta raça caduca e degenerada não ficará mais remédio do que se transformar ou perecer.

O Movimento Gnóstico Cristão Universal quer forjar grupos de homens e mulheres de boa vontade para dar as boas-vindas a nossos irmãos do espaço.

Milhões de seres humanos cheios de soberba, orgulho e perversidade só acreditam em seus foguetes espaciais e em suas armas destrutivas. Essas hordas de sabichões estão entregues a todos os vícios da Terra e riem de tudo o que cheira a Discos Voadores.

O Povo Gnóstico de maneira nenhuma aceita o anticristo da falsa ciência nem menos pode acreditar que se possa conquistar o espaço infinito sem haver conquistado a si mesmo.

Seria absurdo supor que as hordas bárbaras da Terra possam conquistar outros mundos e escravizar a humanidades planetárias superiores.

O Povo Gnóstico não aceita a perversidade dos patifes e está resolvido a organizar o Exército de Salvação Mundial com homens e mulheres de boa vontade que estejam dispostos, com alegria, a dar as boas-vindas a nossos irmãos do espaço sideral.

O Movimento Gnóstico Universal estabelecerá, por onde quer que esteja nos distintos lugares da Terra, verdadeiros cenáculos místicos, condizentes ao estudo das leis cósmicas, com o propósito de preparar às pessoas para receber a nossos Irmãos do espaço.

O Movimento Gnóstico compreende a necessidade das Naves Cósmicas para viajar através do infinito, mas não acredita que o caminho da perversidade, do orgulho e da cobiça seja precisamente o indicado.

O Cosmo infinito é sagrado e está governado por leis divinas que não se pode impunemente quebrantar sem receber as desastrosas consequências.

Nós, os Gnósticos, estamos dispostos a estudar as leis do espaço eterno com toda humildade e aos pés de nossos irmãos do espaço. Sabemos que esse é precisamente o caminho exato que pode nos permitir navegar nas verdadeiras Naves Cósmicas por todo o espaço infinito.

Agora, precisamos nos preparar acabando com todos nossos defeitos, dissolvendo esse EU que levamos dentro, esse Mefistófeles prejudicial.

Já que, em alguns lugares da Terra, muito secretamente, existem grupos humanos seletos que estão em contato com os visitantes cósmicos, dos quais receberam pequenas quantidades de naves interplanetárias.

Nos Himalaias, cheios de neve e frio, existe certo grupo de lamas que está em contato com nossos irmãos do espaço. Esse grupo possui, muito em segredo, certa quantidade de Discos Voadores com os quais viaja através do infinito.

Em outros lugares da Terra existem grupos similares que já possuem os Discos Voadores.

Estamos dizendo algo que nem remotamente podem aceitar os patifes sabichões, irônicos, sarcásticos e cheios de petulância. Porém, o que importa à ciência e o que a nós?

Vamos, os irmãos do Movimento Gnóstico, nos preparar humildemente para nos fazermos dignos e merecedores de receber em grupos seletos e ocultos os irmãos do espaço.

Em 27 de dezembro de 1968 terá que se realizar na Barranquilla, Colômbia, América do Sul, nosso 2° Congresso Gnóstico. Este evento será Internacional, devendo concorrer as delegações de todos os Santuários Gnósticos da América.

Entre outras coisas, o Congresso Gnóstico deverá estudar a fundo métodos e sistemas de ação condizentes a propagar por onde quer estas idéias com o propósito de formar ambiente para nossos irmãos do espaço.

É necessário, é urgente propagar estes ensinamentos e formar verdadeiros lares para nossos irmãos do espaço.

Convidamos os irmãos de todas as Religiões, Escolas e seitas a este grande congresso Ecumênico Internacional, espiritual sem restrições de credos, raça, sociedade, escola, ordem, sexos, cor.

Fonte: www.gnosisonline.org

Dia Mundial do Disco Voador

24 de Junho

O que é ufologia?

Ufologia, ou “ovnilogia” é o termo que se utiliza para definir a pesquisa e coleta de dados sobre o fenômeno conhecido como “Objeto Voador Não Identificado” (OVNI, em português, ou UFO – Unidentified Flying Object).

Centenas de milhares de pessoas em todas as partes do mundo alguma vez já viram algo estranho no céu, que não pôde ser explicado como sendo uma aeronave terrestre ou fenômeno natural.

Milhares de fotografias e filmagens desses objetos já foram e estão sendo feitas. Apesar de a maior parte destas fotografias e filmagens serem fraudes ou simples confusão com fenômenos naturais, há algumas que permanecem como um mistério ainda indecifrado.

Dia Mundial do Disco Voador

Ufologia é uma ciência?

Para responder a esta pergunta é preciso, antes, entender o que significa ufologia. A palavra é uma adaptação do inglês ufology (e deveria mais apropriadamente ser traduzida como ovnilogia), cunhado sobre o termo UFO.

Desta forma seria o estudo sistemático dos fenômenos óvnis e outros a eles supostamente associados.

Mas apenas a sistematização (isto é, uso de uma dada metodologia) não basta para caracterizar um campo de estudo como ciência ou não – é preciso que siga o chamado método científico (formulação de uma hipótese para explicar um dado fenômeno, seguido de testes rigorosos e reprodutíveis para averiguar a veracidade das conclusões a que se chegaria com a aceitação da hipótese formulada).

Então para encarar a ufologia como ciência, seria necessário que todas as afirmações feitas por ela sobre os fenômenos óvnis fossem passíveis de verificação experimental.

No estado atual há uma mistura bastante grande com crendices e até com charlatanismo, de forma que é bastante difícil reconhecer a ufologia como ciência (muitas vezes ela se baseia apenas em depoimentos de procedência duvidosa, fotos desfocadas e ‘evidências’ suspeitas – forjadas ou erroneamente interpretadas, não indo além de casos anedóticos), mas no momento em que ela venha a se organizar em torno de uma metodolgia científica poderá ser naturalmente aceita como um ramo da Ciência.

Fonte: www.cubbrasil.net

Dia Mundial do Disco Voador

24 de Junho

Em uma terça feira, dia 24 de junho de 1947, o que parecia um vôo absolutamente rotineiro, tornou-se um marco histórico. Muitíssimo antes desse dia, havia relatos, lendas e descrições de objetos estranhos nos céus. A disciplina chamada de ufo-arqueologia investiga indícios da presença de possíveis extraterrestres no remoto passado da Terra.

Desenhos em cavernas, estranhas esculturas, poemas épicos que narram guerras entre os deuses… Incontáveis são as fontes que podem ser consultadas. Um pouco mais próximo de nossa época, existem informações sobre incidentes como o de Nuremberg, Alemanha, em 14 de abril de 1561. Documentos descrevem o formato dos objetos vistos no céu naquele dia, como esferas cilindros e cruzes. Chuvas de meteoros e cometas estava bem documentados, logo é improvável que se trate de confusão com esses fenômenos. A descrição que nos chegou através dos séculos é de uma verdadeira batalha aérea, com o céu tomado pelos estranhos objetos. Objetos menores e esféricos eram vistos saindo de outros maiores com formato cilíndrico, evento também descrito em casos ufológicos de nossa época.

Existe a descrição de que uma nave, vinda dos céus, caiu na cidade de Aurora, Texas, em 17 de abril de 1897. A suposta nave teria derrubado uma torre de água, e os restos de seu ocupante foram enterrados no cemitério da cidade. Teóricos da conspiração afirmam que quando este caso ganhou notoriedade, entre as décadas de 1970 e 80, foi removida de uma noite para outra, por desconhecidos, a lápide da tumba do “alienígena”. Alguns interessados tentaram obter autorização judicial para abrir a sepultura, mas até o momento não se sabe o resultado dos pedidos.

Em 1942, em Los Angeles, os alarmes de ataque antiaéreo soaram por toda a cidade, e os armamentos antiaéreos ribombaram por boa parte da noite. Ou seja, pelo menos desde remota antiguidade que as pessoas vêem estranhos objetos, talvez naves, nos céus do planeta Terra. Mas o que torna o Caso Arnold, objeto deste artigo, especial, é o fato de marcar o princípio do estudo sistemático desse fenômeno. No citado 24 de junho de 1947, o piloto civil Kenneth Arnold, com 43 anos na época, casado e pai de dois filhos, voava em seu pequeno monomotor Piper, entre Chehalis e Yakima, no estado de Washington. Seu objetivo era localizar os restos de um avião de transporte militar que se extraviara naquela área. Arnold era grande conhecedor da região, e piloto bastante experiente.

Enquanto voava nas proximidades da encosta do Monte Rainier, teve sua atenção despertada por um brilho refletido no interior da cabine. Voltou-se, e observou nove objetos estranhos voando em formação, pensando a princípio que poderiam ser alguns dos novos aviões a jato. Logo, porém, mudou de idéia. Os objetos eram velozes demais, e não voavam como aviões. Arnold, deduzindo pelo tempo que os objetos levaram para percorrer a distância entre os montes Rainier e Adams, calculou sua velocidade em alto em torno de 1200 milhas por hora, ou 2000 quilômetros por hora.

Naquela época, não havia qualquer avião capaz de atingir essa marca. Arnold, ao chegar a seu destino, relatou o que vira a imprensa. Afirmou que os objetos voavam como pratos ou discos lançados sobre a água. E foi assim que o fenômeno estava batizado, não importando muitas vezes o formato do objeto, como disco voador! A Força Aérea Americana declarou que não havia qualquer aparelho seu na região, e foram descartadas quaisquer outras explicações, como fenômenos naturais, atmosféricos ou astronômicos. A atmosfera estava clara como cristal, e Kenneth Arnold tinha reputação de pessoa séria e honesta, não tendo obtido qualquer lucro devido a seu relato.

Ainda existem algumas divergências quanto ao verdadeiro formato dos objetos que Arnold viu. Ele mesmo os descreveu como tendo forma de um crescente, bumerangue, ou mesmo um formato muito pesquisado na época, a asa voadora. Uma aeronave sem fuselagem, como a do bombardeiro experimental YB-49, ou o atual bombardeiro invisível B-2. Os alemães, durante a Segunda Guerra Mundial, fizeram testes com aeronaves nesse formato, fabricadas pelas empresas Gotha e Horten. Mas os problemas de severa instabilidade limitaram o uso desses aviões, e apenas quando controles computadorizados que fazem milhares de correções por segundo, se tornaram disponíveis, é que a asa voadora voltou a ser considerada. E mesmo o avançadíssimo B-2 de hoje é um avião subsônico, de velocidade máxima menor que 1200 quilômetros por hora.

O Caso Arnold foi o estopim para uma das maiores ondas ufológicas de que se têm notícia, culminando em 2 de julho de 1947 quando, numa pequena cidade do Novo México chamada Roswell, um objeto comprovadamente caiu do céu, causando um enorme rebuliço na cidade, e levando até a uma declaração oficial de que os militares haviam conseguido resgatar um disco voador. Depois, tudo foi esvaziado com a versão de que teria sido um balão meteorológico. Como os militares haviam salvado o Ocidente da tirania nazista poucos anos antes, ninguém apareceu para desmentir o desmentido.

Trinta anos se passariam, até que Roswell voltasse ao cenário ufológico. Por tudo isso, o Caso Arnold é considerado o marco inicial da ufologia, o estudo dos avistamentos e evidências da presença de estranhos objetos nos céus de nosso planeta. E sua data, 24 de junho, é internacionalmente aceita como marco inicial do estudo ufológico, e o dia mundial dos discos voadores.

Fonte: www.soullivre.com

Dia Mundial do Disco Voador

24 de Junho

O Homem Que Sabia Demais…

Em 1947, o editor de Amazing Stories assistia surpreso,enquanto as coisas que ele tinha inventando durante anos em sua revista subitamente se tornavam realidade!

Dia Mundial do Disco Voador

O “Pé Grande” da América do Norte não era nada além de uma lenda indígena até que um zoologista chamado Ivan T. Sanderson começar a coletar avistamentos contemporâneos da criatura no início dos anos 50, publicando os relatos em uma série de artigos em revistas populares. Ele transformou o bípede alto e peludo em uma palavra comum, da mesma forma que o autor britânico Rupert T. Gould redescobriu serpentes do mar nos anos trinta e, através de suas transmissões de rádio, artigos e livros, trouxe o Lago Ness à atenção do mundo.

Outro escritor chamado Vincent Gaddis originou o Triângulo das Bermudas no livro dele de 1965, Horizontes Invisíveis: Mistérios estranhos do Mar. Sanderson e Charles Berlitz acrescentaram depois à lenda do Triângulo, e reescrever os livros deles se tornou uma indústria artesanal entre escritores nos Estados Unidos.

Dia Mundial do Disco Voador

Charles Fort pôs material na mesa de gerações de escritores de ficção científica quando, em seu livro de 1931 Lo!, agrupou muitos relatos de objetos e pessoas estranhamente deslocados no tempo e espaço e cunhou o termo “teleporte”. E foi necessário um político chamado Ignatius Donnelly para reviver a Atlântida perdida e transformá-la em um assunto popular (mais uma vez, mais uma vez e mais uma vez).

Dia Mundial do Disco Voador

Mas o homem responsável pelo mais famoso de todos esses mitos modernos – discos voadores – foi de certa forma esquecido. Antes que o primeiro disco voador fosse visto em 1947, ele sugeriu a idéia ao público americano. Então ele converteu relatos de OVNI do que poderia ter sido um fenômeno passageiro bobo em um assunto, e manteve esse assunto vivo durante períodos de total desinteresse público. Seu nome era Raymond A. Palmer.

Dia Mundial do Disco Voador

Nascido em 1911, Ray Palmer sofreu injúrias severas que o deixaram baixo em estatura e parcialmente aleijado. Ele teve uma infância difícil por causa de suas enfermidades e, como muitos garotos isolados nesses dias pré-televisão, ele buscou fuga em “novelas de centavos” [dime novels], revistas baratas impressas em papel de má qualidade e cheias de histórias lúridas de escritores que ganhavam um centavo por palavra. Ele se tornou um ávido fã de ficção científica, e durante a Grande Depressão dos anos trinta era ativo no mundo de fandom – um mundo de fanzines mimeografados e muita correspondência. (Fandom de ficção científica ainda existe e é muito bem organizado com muitas convenções anuais concorridas e fanzines impressos com luxo alguns dos quais são publicados até mesmo semanalmente.)

Dia Mundial do Disco Voador

Em 1930, ele vendeu sua primeira história de ficção científica e em 1933 criou o Clube de Prêmio Júlio Verne que concedia prêmios anuais para as melhores realizações em sci-fi. Escritor prolífico com uma imaginação robusta, Palmer pôde ganhar muitos centavos durante os dias negros da Depressão, indubitavelmente balizado pelo seu senso de humor negro, um desenvolvimento afortunado motivado pelos seus infelizes problemas físicos. A dor era sua companheira constante.

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Em 1938, a editora Ziff-Davis em Chicago comprou uma revista agonizante intitulada Amazing Stories. Tinha sido criada em 1929 pelo inestimável Hugo Gernsback, que geralmente é reconhecido como o pai de ficção científica moderna. Gernsback, um engenheiro elétrico, dirigiu um pequeno império de publicação de revistas lidando com rádio e assuntos técnicos. (Ele também fundou Sexology, uma revista de pornografia softcore disfarçada como ciência que desfrutou grande sucesso em uma época um tanto conservadora). Era sua prática vender – ou até mesmo dar – uma revista quando sua circulação começava a cair. Embora Amazing Stories fosse uma das melhores de seu gênero, seu público estava abaixo de meros 25.000 quando Gernsback a vendeu para a Ziff-Davis. William B. Ziff decidiu dar as rédeas editoriais a um jovem fã de ficção científica de Milwaukee, Wisconsin. Com 28 anos, Palmer encontrou o trabalho de sua vida.

Ampliando a revista a 200 páginas (e tanto quanto 250 páginas em algumas edições), Palmer deliberadamente a alterou para os gostos de meninos adolescentes. Ele a encheu de itens de não ficção e artigos para preencher espaço sobre ciência e pseudo-ciência além dos contos habituais da fórmula de BEMs (Bug-Eyed Monsters, Monstros com Olhos de Inseto) e moças belas em perigo. Muitas das histórias eram escritas pelo próprio Palmer sob uma variedade de pseudônimos como Festus Pragnell e Thorton Ayre, permitindo que ele completasse seu escasso salário pagando a si mesmo o habitual um centavo por palavra. Os camaradas velhos dele de fandom também contribuíram com histórias à revista com um zelo que ultrapassava de longe seus talentos.

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De fato, ao redor da dúzia de revistas de ciência sendo então vendidas nas bancas de jornal, Amazing Stories facilmente se classifica como a pior de todas. Seus competidores, como Startling Stories, Thrilling Wonder Stories, Planet Stories e a venerável Astounding (agora renomeada Analog) empregavam escritores profissionais qualificados e experientes como Ray Bradbury, Isaac Asimov e L. Ron Hubbard (que posteriormente criou a Dianética e fundou a Cientologia). Amazing Stories era lixo em comparação e os fãs hardcore de sci-fi tendiam a zombar dela.

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A revista poderia ter sumido pelos anos quarenta, em grande parte ignorada por todos, se não fosse um único incidente. Howard Browne, um roteirista de televisão que serviu como o editor associado de Palmer naqueles dias relembra: “no começo dos anos quarenta, uma carta veio a nós de Dick Shaver que dizia revelar a “verdade” sobre uma raça de monstros chamada “Deros”, vivendo debaixo da superfície da terra. Ray Palmer a leu e deu para mim para comentário. Eu li um terço e a joguei na cesta de lixo. Ray, que adorava mostrar para os editores dele um truque ou dois sobre o negócio, pegou-a de volta da cesta, publicou na Amazing e uma inundação de correio afluiu de leitores que insistiam que cada palavra da carta era verdade porque eles tinham sido infortunados por Deros durante anos”.

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Na verdade, Palmer tinha acidentalmente atingido uma audiência enorme previamente ignorada. Quase toda comunidade tem pelo menos uma pessoa que constantemente reclama à polícia local que alguém – normalmente um vizinho – está apontando uma terrível arma de raios para sua casa ou apartamento. Este raio, eles dizem, está arruinando a saúde deles, fazendo suas plantas morrer, mofando seu pão, fazendo seu cabelo e dentes cair e transmitindo vozes para dentro de suas cabeças. Os psiquiatras estão muito familiarizados com estas vítimas de “raio” e relacionam o problema com esquizofrenia-paranóide. Geralmente estes paranóicos são inofensivos e normalmente idosos.

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Porém, ocasionalmente as vozes que eles ouvem urgem que eles executem atos destrutivos, particularmente incêndio criminoso. Eles são um grupo desconfiado, solitários por natureza, e suspeitam de todo o mundo, inclusive do governo e todas as figuras de autoridade. Antigamente eles pensavam que estavam ouvindo a voz de Deus e/ou do Diabo. Hoje eles culpam frequentemente a CIA ou seres do espaço pelas suas aflições. Eles gravitam naturalmente para causas excêntricas e organizações que refletem seus próprios medos e inseguranças, enquanto defendem filosofias políticas bizarras e reforçam seus peculiares sistemas de crença. Ray Palmer deu sem querer um foco para a vida de milhares destas pessoas.

A longa e vaga carta de Shaver alegava que enquanto ele estava soldando4, ouviu vozes que explicaram a ele como os Deros subterrâneos estavam controlando a vida na superfície da terra pelo uso de raios diabólicos. Palmer reescreveu a carta, fazendo uma pequena novela dela, e ela foi publicada na edição de março de 1945 sob o título: “Eu Me lembro de Lemuria por Richard Shaver”.

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O Mistério Shaver nascia.

De alguma maneira as notícias da descoberta de Shaver se espalharam rapidamente além dos círculos de ficção científica e as pessoas que nunca compraram uma revista popular estavam correndo para as bancas de jornal. A demanda por Amazing Stories excedeu e muito a oferta e a Ziff-Davis teve que desviar suprimentos de papel (lembrem-se de que ainda havia escassezes de tempo de guerra) de outras revistas para que pudessem aumentar a impressão de Amazing Stories.

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“Palmer viajou para a Pensilvânia para falar com Shaver”, Howard Brown recordou, “Encontrou-o sentando em montanhas de materiais que havia escrito sobre Deros, e comprou cada página e fez um contrato por mais. Eu pensei que era o pior material que já havia visto. Palmer o publicou e dobrou a circulação de Amazing dentro de quatro meses”.

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Ao final de 1945, Amazing Stories estava vendendo 250.000 cópias por mês, uma circulação surpreendente para uma revista de ficção científica. Palmer trabalhava até tarde da noite reescrevendo o material de Shaver e outros contos sobre Deros sob pseudônimos. Milhares de cartas vieram ao escritório. Muitas delas ofereciam “evidência” apoiando as histórias de Shaver, descrevendo objetos estranhos que eles tinham visto no céu e encontros estranhos que tinham tido com seres alienígenas. Parecia que muitos milhares de pessoas estavam cientes da existência de um grupo não-terrestre distinto entre nós. Fantasias paranóicas estavam misturadas com contos que tinham um incômodo laço de sinceridade. A seção de “Cartas-para-o-editor” era a parte mais interessante da publicação.

Aqui está uma contribuição típica da edição de junho de 1946:

Senhores:

Eu voei minha última missão de combate no dia 26 de maio [1945] quando eu fui atingido sobre Bassein e lancei minha nave nas estradas de Ramaree fora da Ilha de Chedubs. Faltavam-me cinco dias. Eu pedi licença a Kashmere (sic). Eu e o Cap. (excluído por pedido do autor) deixamos Srinagar e fomos então para Rudok pela passagem de Khese para os contrafortes do norte de Karakoram. Nós achamos o que procurávamos. Nós sabíamos o que estávamos procurando.

Pelo amor de Deus, desista de tudo! Você está brincando com dinamite. Meu companheiro e eu lutamos para sair da caverna com sub-metralhadoras. Eu tenho duas cicatrizes de 9 polegadas em meu braço esquerdo que vieram de ferimentos que tive na caverna quando estava a 50 pés de qualquer objeto em movimento e em silêncio perfeito. Os músculos quase foram arrancados. Como? Eu não sei. Meu amigo tem um buraco do tamanho de uma moeda de dez centavos em seu bíceps direito. Estava seco por dentro. Como nós não sabemos. Mas nós acreditamos que sabemos mais sobre o Mistério Shaver que qualquer outro.

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Você pode imaginar meu espanto quando eu apanhei minha primeira cópia de Amazing Stories e vi suas palavras gritantes sobre o assunto.

A identidade do autor desta carta foi retida a pedido do autor. Posteriormente Palmer revelou seu nome: Fred Lee Crisman. Ele havia descrito inadvertidamente os efeitos de um raio laser – embora o laser só fosse inventado anos depois. Aparentemente Crisman era obcecado com Deros e raios da morte [death rays] muito antes de Kenneth Arnold avistar o “primeiro” OVNI em junho de 1947.

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Em setembro de 1946, Amazing Stories publicou um artigo curto por W.C. Hefferlin, “Avião de Asa Circular” [Circle-Winged Plane], descrevendo experiências com uma aeronave circular em 1927 em São Francisco. A contribuição de Shaver (Palmer) nessa edição foi uma estória de 30.000 palavras, “Escravos Terrestres para o Espaço” [Earth Slaves to Space], tratando de espaçonaves que regularmente visitaram a Terra para sequestrar humanos e carregá-los para outro planeta. Outras histórias descreveram amnésia, um elemento importante nos relatos OVNI que ocorreriam apenas em um futuro distante, e homens misteriosos que supostamente serviriam como agentes para esses Deros hostis.

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Uma carta do tenente do exército Ellis L. Lyon na edição de setembro de 1946 expressou preocupação sobre o impacto psicológico do Mistério Shaver.

O que me preocupa é que há alguns, e talvez número bastante grande de leitores que podem aceitar este Mistério Shaver como sendo fundado em fato, até mesmo como Orson Welles fez em sua invasão de Marte, através do rádio alguns anos atrás. É obviamente impossível para o leitor distinguir em suas seções “Discussões” e “Comentários de Leitores” quais cartas são de leitores e quais são em verdade de escritores da Amazing Stories, criadas para manter vivo o interesse em suas teorias fictícias.

Porém, se as cartas geralmente forem o trabalho de leitores, é preocupante ver a reação que vocês causaram nos cérebros confusos deles. Eu me refiro às cartas de pessoas que “viram” os rastros de foguetes ou “sentiram” a influência de radiações de fontes subterrâneas.

Palmer nomeou artistas para fazer esboços de objetos descritos por leitores e máquinas voadoras em forma de disco apareceram nas capas de suas revistas muito antes de junho de 1947. Assim nós podemos notar que um número considerável de pessoas – milhões – foi exposta ao conceito de discos voadores antes que a mídia nacional tomasse consciência dele. Qualquer um que olhasse as revistas em uma banca de jornal e tomasse um olhar rápido da capa de Amazing Stories adornada de discos voadores teve a imagem implantada dentro de seu subconsciente.

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No curso dos dois anos entre março de 1945 e junho de 1947, milhões de americanos viram pelo menos um exemplar de Amazing Stories e conheciam o Mistério Shaver com todas suas implicações tantalizantes. Muitas destas pessoas estavam observando os céus vazios na esperança de que eles, como outros leitores de Amazing Stories, também pudessem ter o relance de algo fascinante. A Segunda Guerra Mundial terminara e as pessoas queriam uma nova excitação. Raymond Palmer a estava fornecendo – para o alarme do tenente Lyon e Fred Crisman.

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Dois outros grupos estavam prontos para servir como estrutura para os crentes aparte dos leitores de Palmer. Aproximadamente 1.500 membros da Sociedade Fortiana Tiffany Thayer sabiam que objetos aéreos estranhos tinham sido avistados ao longo da história e alguns deles estavam convencidos de que este planeta estava sob vigilância de seres de outro mundo. Tiffany Thayer era rigidamente contrária a Franklin Roosevelt e ruidosamente proclamou que quase tudo era uma conspiração do governo, assim seus Fortianos estavam completamente preparados para encontrar conspirações novas escondidas no futuro mistério OVNI. Eles se tornariam peritos imediatos, desejosos de educar a imprensa e público quando o tempo chegou.

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O segundo grupo eram os espiritualistas e estudantes do oculto, encabeçados pelo Doutor Meade Layne que tinha estado conversando com pessoas do espaço através de médiuns em transe e tábuas Ouija. Eles sabiam que as espaçonaves estavam chegando e não ficaram nada surpreendidos quando “foguetes fantasma” foram relatados sobre a Europa em 1946.5 Combinados, estes três grupos representaram um segmento formidável da população.

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No dia 24 de junho de 1947, Kenneth Arnold fez seu famoso avistamento de um grupo de “discos voadores” sobre o monte Rainier, e em Chicago Ray Palmer assistiu com surpresa enquanto os recortes de jornal chegavam de todo estado. As coisas que ele tinha estado inventando para a revista dele estavam subitamente se tornando realidade! 

Durante duas semanas, os jornais estavam repletos de relatos de OVNIs. Então eles escassearam e os Fortianos gritaram : Censura!” e “Conspiração!” Mas dúzias de escritores de revista estavam ocupados compilando artigos neste novo assunto e seus trabalhos apareceriam continuamente durante o próximo ano.

Um homem, que tinha se sustentado escrevendo para revistas populares nos anos 30 viu a situação como uma chance para adentrar nos “slicks” (revistas de melhor qualidade impressas em papel lustroso ou “slick”, como oposto às revistas populares, ou ‘pulp’). Embora ele tivesse 44 anos na época de Pearl Harbor, ele serviu como um Capitão nos fuzileiros até que ele teve um acidente aéreo.

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Dispensado como um Major (era prática promover os oficiais um grau quando eles se aposentavam), ele estava tentando retomar sua carreira de escritor quando Ralph Daigh, editor da revista True, o encarregou de investigar o enigma dos discos voadores. Assim, à idade de 50 anos, Donald E. Keyhhoe entrou na Terra do Nunca. O artigo dele, “Discos Voadores São Reais”, causaria uma sensação, e Keyhoe se tornaria uma personalidade OVNI instantânea.

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Naquele mesmo ano, Palmer decidiu publicar uma edição de Amazing Stories totalmente dedicada a discos voadores. Ao invés disso, a editora exigiu que ele deixasse todo o assunto de lado depois que, de acordo com Palmer, dois homens em uniformes da Força aérea o visitaram. Palmer decidiu publicar uma revista por sua própria conta. Recrutando a ajuda de Curtis Fuller, editor de uma revista voadora, e alguns outros amigos, ele criou a primeira edição de Fate na primavera de 1948. Uma revista em tamanho de sumário impressa no papel mais barato, Fate era tão mal editada quanto Amazing Stories e não teve nenhum impacto no público leitor. Mas era o único periódico de banca de jornal que publicava relatos de OVNI em todas edições. Os leitores de Amazing Stories apoiaram as primeiras edições de todo o coração.

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No outono de 1948, a primeira convenção de discos voadores foi realizada no Labor Temple na 14th Street na cidade de Nova Iorque. Frequentada por aproximadamente trinta pessoas, a maioria das quais estava ansiosa para pegar a mais recente edição de Fate, a reunião rapidamente se degradou em uma competição de quem gritava mais alto.6 Embora o mistério dos discos voadores tivesse apenas um ano de idade, os assuntos paralelos de conspiração governamental e censura já dominavam a situação por causa de sua forte atração emocional. A Força aérea norte-americana tinha estado quieta ao longo de 1948 enquanto, sem que os defensores de OVNI soubessem, os garotos na Base da Força aérea Wright-Patterson em Ohio estavam fazendo um esforço sincero para desvendar o mistério.

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Quando a investigação de Força aérea falhou em trazer à luz qualquer evidência tangível (embora os investigadores tenham aceito a teoria extraterrestre) o General Hoyt Vandenburg, Chefe da Força aérea e ex-chefe da CIA, ordenou um relatório negativo para ser divulgado ao público. O resultado era o Projeto Grudge, centenas de páginas de tolice irrelevante que foi desvelada ao redor do tempo em que a revista True publicou o artigo pró-OVNI de Keyhoe. Keyhoe tomou isto pessoalmente, embora o artigo dele fosse em grande parte uma reedição do livro de Fort, e Ralph Daigh tinha decidido continuar com a hipótese extraterrestre porque parecia ser a teoria mais comercialmente aceitável (isto é, venderia revistas).

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Mudando-se para Amherst, Wisconsin, Palmer montou sua própria editora e eventualmente imprimiu muitas das histórias de Shaver nas séries Hidden Worlds. Mas a inflação do pós-guerra e o advento de televisão estavam matando o mercado de revista populares de qualquer maneira. No outono de 1949, centenas de revistas populares cessaram sua publicação de repente, deixando milhares de escritores e editores desempregados. Amazing Stories mudou frequentemente mãos desde, mas ainda vem sendo publicada e ainda está pagando para seus escritores um centavo por palavra.

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Por alguma razão só conhecida a ele, Palmer escolheu não usar o nome dele em Fate. Ao invés, um fictício “Robert N. Webster” foi listado por muitos anos como editor. Palmer estabeleceu outra revista, Search, para competir com a Fate. Search se tornou um vale-tudo para as cartas inanes e artigos ocultos que não satisfaziam mesmo os baixos padrões de Fate.

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Embora houvesse um breve reinteresse do público e da imprensa em discos voadores depois da grande onda do verão de 1952, o assunto permaneceu em grande parte nas mãos de cultistas, excêntricos, adolescentes e donas de casa que reproduziam recortes de jornal em pequenos diários mimeografados e viam Palmer como seu líder destemido.

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Em junho de 1956, um grande simpósio de quatro dias sobre OVNIs foi realizado em Washington, D.C. Era inquestionavelmente o mais importante evento OVNI dos anos cinquenta e foi frequentado por militares destacados, funcionários do governo e industriais. Homens como William Lear, inventor do Lear Jet, e vários generais, almirantes e ex-membros da CIA discutiram livremente o “problema” OVNI com a imprensa. Notavelmente ausentes estavam Ray Palmer e Donald Keyhoe. Um dos resultados da reunião foi a fundação do Comitê de Investigação Nacional de Fenômenos Aéreos (NICAP) por um físico chamado Townsend Brown. Embora o simpósio tenha recebido extensa cobertura de imprensa na ocasião, foi subsequentemente censurado da história OVNI pelos próprios cultistas OVNI – principalmente porque eles não haviam participado dele.

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O público americano conhecia apenas duas personalidades de discos voadores, o contatado George Adamski, um velhaco amável com um talento por obter publicidade, e Donald Keyhoe, um zelote que bradia “Encobrimento!” e estava preso em combate mortal com Adamski por cobertura de jornais. Uma vez que Adamski era o mais colorido (ele tinha andado em um disco até a Lua), ele normalmente recebia mais atenção. A imprensa lhe deu o título de “astrônomo” (ele morava em uma casa no Monte Palomar onde um grande telescópio estava em operação), enquanto Keyhoe o atacou como “o operador de uma loja de hambúrguer”. Ray Palmer tentou permanecer indiferente das facções em guerra, assim naturalmente, alguns deles se voltaram contra ele.

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O ano de 1957 foi marcado por vários desenvolvimentos significantes. Havia outra grande onda de discos voadores. O NICAP de Townsend Brown decaía e Keyhoe o assumiu. E Ray Palmer lançou uma publicação de banca de jornal nova chamada Discos Voadores De Outros Mundos [Flying Saucers From Other Worlds]. Nas primeiras edições ele indicou que conhecia algum “segredo” importante. Depois de atormentar seus leitores por meses, ele revelou finalmente que os OVNIs vinham do centro da terra e a frase De Outros Mundos foi retirada do título. Os leitores dele foram variadamente envolvidos, intimidados e tomados pela revelação.

Durante sete anos, de 1957 a 1964, a ufologia nos Estados Unidos estava em um limbo total. Esta era a Era Negra. Keyhoe e o NICAP foram enterrados em Washington, lutando em vão contra moinhos de vento e tentando iniciar uma investigação congressional na situação OVNI.

Algumas centenas de crentes em OVNI se agruparam ao redor da Organização de Pesquisa de Fenômenos Aéreos (APRO) de Coral Lorenzen. E aproximadamente 2.000 adolescentes compravam Discos Voadores nas bancas de jornal cada mês. Palmer dedicou muito espaço a clubes OVNI, trocas de informação e cartas-para-o-editor. Assim foi Palmer, e Palmer sozinho que manteve o assunto vivo durante a Era Negra e atraiu novos jovens para a ufologia. Ele publicou seus estranhos livros sobre Deros, e dirigiu um negócio de vendas por correspondência de livros OVNI que tinham sido publicados depois de várias ondas dos anos cinquenta. Os sócios dele na Fate o sustentaram, assim ele pôde dedicar seu tempo integral aos empreendimentos OVNI.

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Palmer tinha montado um sistema semelhante ao fandom de sci-fi, mas com ele como o núcleo. Ele tinha percorrido um longo caminho desde seus primeiros dias com o Clube de Prêmio Júlio Verne. Ele tinha sido instrumental em inventar um sistema inteiro de crenças, um quadro de referência – o mundo mágico de Shaverismo e discos voadores – e ele tinha se fixado como o rei daquele mundo. Uma vez que o sistema de crenças foi montado ele se tornou auto-perpetuador.

As pessoas assediadas por raios misteriosos foram acompanhadas de pessoas desejosas de que seres vivos e compassivos existiam lá fora além das estrelas. Eles não precisaram de qualquer evidência real. A própria crença era o bastante para sustentá-los.

Quando uma massiva nova onda de OVNIs – a maior na história norte-americana – ocorreu em 1964 e continuou inabalável até 1968, APRO e NICAP foram pegos desprevenidos e despreparados para lidar com o interesse público renovado. Palmer aumentou a edição de Discos Voadores e alcançou uma audiência nova.

Então nos anos setenta, uma nova Era Negra começou. Outubro de 1973 produziu um aguaceiro de relatos com bastante publicidade e então as estagnações começaram. NICAP se afogou em sua própria confusão e se dissolveu em uma poça de apatia, junto com dúzias de organizações OVNI menores. Donald Keyhoe, um estadista muito velho, vivia recluso na Virgínia. A maioria do contatados esperançosos e investigadores OVNI dos anos quarenta e cinquenta haviam falecido.

Discos Voadores de Palmer se auto-destruiu sem estardalhaço em 1975, mas ele continuou com Search até sua morte em 1977. Richard Shaver morreu, mas o Mistério Shaver ainda tem alguns aderentes. Porém a triste verdade é que nada disto poderia ter ocorrido se Howard Browne não tivesse ridicularizado aquela carta naquele precário escritório editorial naquela distante cidade há muito tempo atrás.

Fonte: www.arcadovelho.com.br

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24 de Junho

Origem do termo disco voador

Apesar de estarem presentes desde tempos remotos da Humanidade, os OVNIs ( sigla que significa “Objetos Voadores Não Identificados” ) tornaram-se mais conhecidos de 50 anos para cá. Segundo estatísticas dos ufólogos, que são as pessoas que pesquisam o fenômeno, um OVNI é visto a cada dois minutos em média, em alguma parte da Terra. Isso significa que desde os anos 40 até hoje, três milhões destes OVNIs foram avistados em pelo menos 100 países.

1947 – o avistamento de Arnold

A fase moderna da Ufologia começou em 24 de junho de 1947, quando o piloto particular americano Keneth Arnold foi solicitado a ajudar nas buscas a um avião acidentado. Quando sobrevoava entre os picos dos montes Rainier e Adams, no Estado de Washington (Noroeste dos Estados Unidos), Arnold viu nove objetos brilhantes com forma de discos circulando naquela região. Ao descrever o que viu para um jornalista, explicou que os objetos voavam em formação e a uma velocidade estimada em 1.700 milhas por hora, com um movimento semelhante a um “prato deslizando sobre a água”.

Os jornais cunharam então o termo “pratos voadores” e, em seguida, “discos voadores”, que caiu no agrado do público e acabou adotado oficialmente, embora os ufólogos prefiram a expressão OVNIs ou UFOs (sigla de “Unidentified Flyeing Objects”).

Logo após Kenneth Arnold, outros avistamentos aconteceram nos EUA e em outros países, despertando maior interesse nas pessoas e nas Forças Armadas de várias nações, principalmente para descobrir se os tais “discos voadores” eram novas armas secretas desenvolvidas por potências inimigas. No final de 1947, a Força Americana já havia recebido oficialmente 156 relatos de OVNIs, enquanto que Arnold, fascinado pelo assunto, publicava vários artigos numa revista.

Um desses artigos, intitulado “Visitantes do Espaço Estão Aqui?”, contribuiu para a popularização da crença de que os OVNIs são veículos de outros planetas (em boa parte dos casos realmente são, como tem sido constatado nas últimas décadas).

O avistamento de Arnold revolucionou a ufulogia mundial

Curiosamente, a expressão “disco voador” somente é usada no Brasil. Conforme observou o coronel da Reserva da Aeronáutica, Uyrangê B.S.N. de Hollanda Lima, em várias línguas as expressões usadas para se referir a supostas naves vindas de outros planetas são “pires voadores” ou “pratos voadores”. O coronel Uyrangê Hollanda, falecido há alguns anos, chefiou uma operação sigilosa da Força Aérea Brasileira nos Estados do Amazonas e do Pará para investigar a presença (inclusive com ataques a humanos) de Objetos Voadores Não Identificados, no final da década de 70.

Essa operação militar obteve provas concretas da ação extraterrestre naqueles Estados e ficou conhecida pelo código “Operação Prato”.

Fonte: sollk.multiply.com

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PERGUNTAS E RESPOSTAS

Os discos voadores existem?

Resposta

Sim, existem, e isso é incontestável, não importa qual seja sua origem. Diariamente são vistos em todo o globo. Na verdade não há só discos, que são mais comuns durante o dia; muitas vezes surgem esferas, triângulos e naves maiores, em forma de charuto ou cilindro, além de outras menos comuns. Pessoas muito importantes já admitiram publicamente que os viram: os ex-presidentes dos EUA Jimmy Carter e Ronald Reagan e vários ex-astronautas americanos e ex-cosmonautas soviéticos, por exemplo. Alguns governos reconheceram oficialmente sua existência, como os da França, Chile e Itália. Até os militares brasileiros, no passado, admitiram publicamente que estudavam os OVNIs.

Por que não existem provas?

Resposta

Ocorre que as provas existem! As fotografias de OVNIs nítidas contam-se aos montes, nas últimas décadas. Atualmente também dispõe-se de muitas horas de filmagens em vídeo, em plena luz do dia. A quantidade de fotos nítidas e vídeos é tão grande e diversificada que é impossível que todas sejam falsificadas, pois seriam muito caras e não ficariam convincentes, além de terem sido obtidas por pessoas comuns. Isso sem contar as milhares de pessoas que afirmam terem tido contatos em diferentes graus. Muitas delas são bem conceituadas na sociedade e não teriam porque mentir, mesmo porque vir a público falar sobre isso costuma só trazer inconvenientes. Há também outros tipos de provas, como fragmentos de um OVNI que explodiu em Ubatuba em 1957 – um deles era exibido no próprio Museu da Aeronáutica, no Ibirapuera, em São Paulo.

Por que ninguém acredita em discos voadores?

Resposta

Ignorância, preconceito científico ou religioso, ceticismo exagerado… Mas o principal motivo é que a realidade da existência dos OVNIs vem sendo escondida pelos governos e militares há décadas; é um círculo vicioso: os governos, as religiões e os cientistas negam, quer por necessidade, comodismo ou por ignorância de alguns deles. Então quem vê tem medo ou vergonha de falar, e se fala sofre consequências na sociedade; e o segredo continua, comparável à forma como a igreja impunha que a Terra era chata. Mesmo assim, pesquisas de opinião sérias indicam que cerca da metade dos norte-americanos acredita na existência dos OVNIs. Essa proporção é grande também na América Latina e em quase toda Ásia, inclusive na China, sendo entretanto baixa em partes da Europa.

Os OVNIs são extraterrestres?

Resposta

No mínimo a grande maioria, sim. Há diversas teorias, mas a hipótese extraterrestre é a que melhor se sustenta. Uma pequena parte deles pode ser também de aeronaves experimentais secretas daqui da Terra; muitos acreditam que eles venham de civilizações que vivem em subterrâneos ou sob os mares, dimensões paralelas ou mesmo que sejam visitantes do futuro.

Por que os governos e os cientistas dizem que OVNIs não existem?

Resposta

Tudo indica que inicialmente o segredo foi imposto, nos idos da década de 40, por medo da sociedade entrar em colapso devido às implicações religiosas, filosóficas, econômicas, etc. Há quem acredite que alguns governos fizeram acordos com certos ETs, então o segredo passou a ser do interesse deles, principalmente de militares – inclusive com desconhecimento de seus governos civis. Quanto aos cientistas, a maioria também é vítima desse acobertamento, facilitado pela postura exageradamente conservadora e racionalista da ciência, que é preconceituosa com relação ao tema. A minoria de cientistas que sabem da verdade e trabalham com o assunto são mantidos sob severa vigilância, e fazem pacto de silêncio. Atualmente a questão envolve um emaranhado intrincado de interesses e agências de inteligência.

Como os ETs conseguem chegar até aqui?

Resposta

Muitos cientistas dizem que deve haver vida no universo, mas que os ETs não podem chegar aqui devido à distância. Ou seja, querem limitar os ETs segundo nossa tecnologia atual. Isso já aconteceu muitas vezes no passado: menos de cem anos antes da Apollo 11 diziam que seria impossível chegar à Lua, pois os balões não poderiam ir até lá… Os ETs empregam tecnologias que não conhecemos; mas tudo indica que fazem uso de duas coisas: portais, buracos de minhoca ou buracos negros, que ligariam diferentes regiões do universo; e propulsão baseada em campos gravitacionais e anti-matéria.

Os ETs são bons ou maus?

Resposta

Isso varia bastante. Aparentemente há dezenas de raças diferentes nos visitando, com base nos depoimentos das testemunhas, com comportamentos muito variados. Alguns estão aqui para ajudar, oferecendo educação moral e espiritual além de tecnologias limpas; outros parecem estar apenas observando ou pesquisando; e outros ainda têm atitudes que indicam claramente más intenções. São assim divididos em positivos, indiferentes (um conceito discutível) e negativos.

O que os ETs querem conosco?

Resposta

Depende da raça/civilização. Os positivos vêm quase que como missionários, trazendo mensagens e advertências de cunho espiritual; são mais comumente humanos. Acredita-se que estão aqui para ajudar a preparar-nos para grandes mudanças que se aproximam. Os negativos, apesar de grande tecnologia, demonstram atraso moral e espiritual; incluem os reptilianos, os cinzas, os insetóides e alguns de forma humana. Parecem estar se degenerando, e fazem experiências genéticas com seres humanos e animais. São os dois lados de uma grande guerra espacial que está se desenvolvendo, que parece ter fortes ligações com a rebelião de anjos citada na Bíblia. Suas intenções são um assunto muito complexo.

Como os ETs são?

Resposta

Há dezenas de raças diferentes aparecendo. Simplificando bastante: há os de tipo humano (aparentemente iguais ou muito semelhantes a nós); os reptilianos, com aparência de lagartos ou cobras; os cinzas, muito magros e de cabeça desproporcional, com enormes olhos negros; vários outros humanóides menos numerosos; seres semelhantes a insetos; e tipos diversos, incluindo outros répteis, bio-robôs, animais, formas imateriais, ciclopes, etc.

Jesus foi um extratrerrestre?

Resposta

Em termos materiais, Jesus foi concebido aqui na Terra, ainda que de maneira divina e/ou sobrenatural; cresceu, viveu e morreu na Terra. Então não era extraterrestre. Em termos espirituais, Jesus foi a encarnação na Terra do Filho Criador, e está muito acima de qualquer extraterrestre que possa aparecer. Os ETs positivos O reconhecem como tal e confirmam Seu retorno futuro; os negativos buscam minimizá-Lo, negando Sua divindade e divulgando inverdades.

O que foi o Caso Roswell?

Resposta

No começo de julho de 1947, um fazendeiro encontrou em suas terras, nos arredores da pequena Roswel, no Novo México (EUA) estranhos destroços. Tinha ocorrido dias antes uma forte tempestade magnética. Havia milhares de fragmentos espalhados; o material parecia papel alumínio, mas era extremamente resistente. Ele levou alguns à base aérea local (na época, a única no mundo cujos aviões eram armados com bombas atômicas). O comandante da base anunciou à imprensa que haviam pela primeira vez recolhido destroços de um disco voador – os avistamentos tinham começado semanas antes e agitavam o país. A queda foi notícia no mundo todo, mas imediatamente os militares montaram uma farsa, alegando que na verdade o objeto acidentado era um balão. O caso ficou no esquecimento por cerca de 30 anos, até 1978. Com as investigações, apurou-se que o que o fazendeiro achou era uma pequena parte; uma nave caiu, e vários corpos de alienígenas tinham sido recuperados, além de um que teria permanecido vivo alguns anos. As implicações desse acontecimento foram enormes.

O que foi o Caso Varginha?

Resposta

Em 20 de janeiro de 1996, após muita movimentação nos bastidores, pelo menos dois e talvez até cinco alienígenas foram capturados por militares brasileiros na cidade de Varginha, sul de Minas Gerais. Um dos seres foi visto por três testemunhas na área urbana. Os ETs eram baixos, com três saliências na cabeça, pele marrom muito oleosa e grandes olhos vermelhos; um deles, porém, era peludo. Na noite anterior, um casal viu uma nave em baixa velocidade, parecendo ter problemas, na zona rural da cidade. Os ufólogos que investigaram o caso conseguiram depoimentos secretos dos próprios militares envolvidos na operação, divulgando nomes para a imprensa e como as criaturas foram capturadas, levadas para hospitais de Varginha e transferidas para laboratórios subterrâneos na Unicamp, em Campinas (SP).

PEQUENO GLOSSÁRIO DE UFOLOGIA

A…

Abdução

Sequestro de pessoa por alienígenas; em boa parte dos casos o abduzido sofre exames médicos, colocação de implantes em seu corpo e supressão da memória do ocorrido.

Abduzido

Pessoa que sofreu abdução uma ou várias vezes.

Alfa-cinza

Tipo de extraterrestre extremamente magro, de pele cinza, cabeça enorme sem orelhas e nariz, grandes olhos negros sem pupilas; a maioria tem cerca de 1,20m, mas há alguns altos, que segundo abduzidos parecem ser comandantes. Confira zeta

Alienígena

Sinônimo de estrangeiro, estranho, forasteiro; em Ufologia, extraterrestre.

Alternativa 2

Projeto que teria sido arquitetado na década de 50 para preservar a raça humana de uma futura extinção; consistiria na construção de gigantescas cidades subterrâneas. À parte ser real a existência de enormes complexos subterrâneos, os “Alternativa 1, 2 e 3” teriam sido criações de um programa inglês de ficção científica na década de 70.

Alternativa 3

Proposto conjuntamente com o Alternativa 2 e com análoga finalidade, propunha a exploração e colonização de Marte, Vênus e/ou da Lua, com auxílio de tecnologia alienígena; há quem acredite que tenha resultado em pousos na Lua ou em Marte em 1962, e que existiriam bases do governo secreto nestes orbes. No entanto provavelmente trata-se de fantasia (ver Alternativa 2).

Área 51

Base militar secreta norte-americana usada para testes de novos aviões militares, localizada em Nevada. Lá estariam também naves extraterrestres recuperadas de acidentes, sendo testadas e estudadas. O lugar também é conhecido como Groom Lake, Dreamland e S-4.

Ashtar Sheran

Suposto e altamente polêmico comandante extraterrestre que comandaria uma gigantesca frota de naves com milhões de tripulantes, que teria como objetivo ajudar no “resgate” dos terráqueos durante um futuro cataclismo mundial. É personagem constante em canalizações no Ocidente, inclusive no Brasil. Entre os estudiosos de Ufologia, há os que endossam sua existência e pretenso papel, mas a maioria o considera um mito; outros ainda acreditam que trata-se do líder de uma facção negativa e nociva de alienígenas, fazendo-se passar por salvador.

B…

Base subterrânea

ver DUMB

C…

Canalização

(do inglês channeling) Processo semelhante à psicografia e transe espíritas, em que uma suposta entidade extraterrestre ou de outro “plano” repassa informações usando uma pessoa.

Casuística

Conjunto dos casos e incidentes ufológicos propriamente ditos.

Channeling

Palavra do idioma inglês equivalente a canalização.

Charuto

Nome usado por analogia para designar naves de grandes proporções que apresentam forma cilíndrica ou de charuto, provavelmente intermediárias entre as menores (discos e esferas), as quais transporta, e as maiores, que não chegam a entrar na atmosfera.

Chupacabras

Criatura desconhecida que recebeu esse nome por aparentemente sugar o sangue de animais domésticos, principalmente galinhas, cabras e cachorros. Tornou-se famoso a partir de 1994, após inúmeras ocorrências em Porto Rico e no México; houve muitos ataques no Brasil, e o fenômeno persiste. A descrição varia, mas aponta para um ser com dentes pontiagudos, violento, com olhos vermelhos, braços curtos, pernas fortes, altura entre 1,20m e 1,50 e capacidade de fazer pequenos vôos; militares já teriam capturado alguns, inclusive no Brasil. Parece haver vários animais desconhecidos diferentes surgindo em países como Chile, Argentina e Brasil, e recebendo erroneamente essa denominação.

Círculos ingleses

Enigmáticas formações surgidas em sua maioria em campos de cereais na Grã-Bretanha, notados a partir da década de 80, e que tornaram-se cada vez mais complexos com o passar dos anos; são formados durante a noite através do encurvamento dos talos das plantas. Existem pessoas que reivindicam sua autoria como uma forma de arte ou como uma brincadeira de longo prazo ao estilo inglês. Mas os especialistas alegam que alguns círculos são verdadeiros, apresentando características não falsificáveis.

Contato imediato

Evento em que uma ou mais pessoas vêem algo alienígena, com graus diversos, indo desde o avistamento de uma nave até a interação física com os tripulantes.

Contatado

Pessoa com a qual extraterrestres estabeleceram contato, mantido ou não ao longo do tempo; um abduzido não é necessariamente um contatado, e vice-versa.

Crop circles

Expressão da língua inglesa para os círculos ingleses.

D…

Disco voador

Nave de origem desconhecida, metálica, normalmente com formato de dois pratos sobrepostos e uma cúpula em cima, dotada de grande velocidade e manobrabilidade.

Dulce

Gigantesca base militar subterrânea localizada no Novo México (EUA), onde segundo teóricos conspiracionistas americanos estariam ocorrendo há décadas intercâmbios de tecnologia entre alienígenas nocivos e militares ligados a agências obscuras, incluindo bizarras experiências genéticas usando animais e seres humanos como cobaias.

DUMB

Sigla de Deep Underground Military Base, ou base militar de grande profundidade; base militar subterrânea; há centenas em todo o mundo, mas principalmente nos EUA.

E…

EBE

Sigla de Entidade Biológica Extraterrestre.

Extraterrestre

SSr não originário do nosso planeta.

F…

Foo fighters

Bolas luminosas que surgiam e desapareciam misteriosamente nos céus da Europa durante a Segunda Guerra Mundial, chegando a interferir em alguns combates. Seu diâmetro variava de centímetros a poucos metros. Terminada a guerra, descobriu-se que tanto os Aliados quanto o Eixo acreditavam que os foo-fighters eram engenhos secretos do inimigo.

G…

Gray ou grey

Cinza, em inglês; designação usada para os ETs do tipo alfa-cinza ou simplesmente cinza; também conhecidos como zetas, por supostamente serem originários de Zeta Reticuli.

H…

Homens de preto

Ver MIB.

I…

Implantes

Diminutos dispositivos, normalmente da ordem de milímetros, implantados por extraterrestres (ou em alguns casos por militares) em abduzidos e contatados; suas funções são desconhecidas, mas algumas hipóteses são: monitoramento; localização; manipulação mental; alterações biológicas; indução de poderes paranormais artificialmente. 
insetóide – tipo de extraterrestre com aparência de inseto; essa denominação inclui várias espécies diferentes já observadas, a maioria delas durante bizarras e dolorosas experiências de abdução. São altos, não demonstram nenhum sentimento e têm aparência monstruosa;

J…

L…

Luna

Suposta base localizada no lado oculto da Lua; há quem diga que é alienígena, outros que haveria humanos operando conjuntamente nela. Possivelmente não passa de mito. Mas é fato que as missões Apollo fotografaram diversas estruturas gigantescas na Lua.

M…

Merkabah

Veículo de Luz divino usado por ultraterrestres, seres superiores; a Merkabah consegue assumir muitas formas nos mundos físicos. Descrições de visões da Merkabah em trechos bíblicos são comumente confundidas com discos voadores metálicos.

MIB

Sigla de men-in-black (homens-de-preto); estranhos indivíduos que, principalmente durante as décadas de 50 e 60, intimidavam em suas próprias casas testemunhas de casos ufológicos; usavam sempre ternos pretos iguais (daí a expressão), e tinham comportamento bizarro. Poderiam ser agentes da inteligência em missões de acobertamento ou mesmo alienígenas disfarçados.

N…

Nave-mãe

Tipo de OVNI de grandes dimensões, supostamente transportando diversas naves menores e usado nas viagens interestelares, ou servindo de intermediário entre naves maiores ainda e a atmosfera de planetas; normalmente apresentam formato de cilindro ou ainda de agulha, no caso das maiores, que podem alcançar centenas de quilômetros de comprimento.

O…

onda ufológica – expressão usada quando uma sequência de eventos ufológicos significativa ou acima da média estatística 
ocorre numa região, num certo período de tempo, normalmente de semanas ou alguns meses.

Ortotênias

Lnhas imaginárias que seriam rotas preferenciais dos UFOs. O primeiro a citar as linhas ortotênicas foi o francês Aimeé Michel, nos anos 50. A mais conhecida é o Corredor BAVIC, que recebeu esse nome porque passaria pelas cidades Bayonne e Vicchi, na França; posteriormente, sua trajetória foi expandida. Michel descobriu as ortotênias ligando os pontos de avistamentos; observou que onde as linhas se cruzavam havia muitos casos de observação de naves-mãe, com formato de charuto, e as trajetórias entre esses pontos de cruzamento pareciam ser rotas comuns de OVNIs.

OSNI

Sigla de Objeto Submarino Não-Identificado; os objetos podem ser discos ou outros; em muitas ocorrências sonares detectaram objetos enormes a grandes velocidades.

OVNI

Sigla de Objeto Voador Não-Identificado; não significa necessariamente um disco voador ou algo extraterrestre.

P…

Pires voador

Tradução mais correta do termo em inglês flying saucer. Em espanhol, pires volante.

Q…

R…

Reptiliano

(do inglês reptilian) Tipo de extraterrestre com aparência de réptil, de estatura mediana e comportamento altamente nocivo ao ser humano. Existem relatos de que além dos reptilianos extraterrestres haveria uma raça réptil autóctone da Terra, também negativa, com desenvolvimento anterior ao homem, vivendo em subterrâneos. 
Roswell – cidade do Estado do Novo México, nos Estados Unidos, onde ocorreu a mais famosa queda de disco voador, em julho de 1947.

S…

Sonda

Tipo de OVNI normalmente esférico, com diâmetro inferior a um metro, luminoso e provavelmente não tripulado; há casos também de objetos luminosos desse tamanho que pareciam ser seres vivos sob uma forma muito avançada de transporte;

T…

Tempo perdido ou tempo desaparecido

Do inglês missing time; fenômeno que muitas testemunhas de casos ufológicos experimentam, no qual não conseguem lembrar-se de um período de tempo imediatamente anterior ou posterior à observação de que se recordam; mais comumente dura de uma a três horas; muitos sob hipnose relatam que no período foram abduzidos e sofreram testes a bordo de naves, tendo a memória apagada.

U…

UFO

Sigla em inglês de Unidentified Flying Object; equivalente a OVNI, em português.

Ufologia

Paraciência que estuda as aparições e a origem dos OVNIs, os extraterrestres e assuntos e fenômenos tidos como relacionados. U. Científica: a que prioriza a análise científica da casuística. U. Mística ou U. Esotérica: a que admite contatos espirituais e canalizações com extraterrestres.

Ufólogo

Pessoa que estuda e/ou pesquisa os fenômenos ufológicos; pesquisador de discos voadores e assuntos correlatos. 
ultraterrestre – entidade com nível evolutivo e consciencial superior, imaterial e capaz de operar em muitas dimensões, com origem em outras regiões do universo, e não necessariamente vivendo em planetas.

V…

Varginha

Cidade do sul de Minas Gerais onde foram capturas criaturas estranhas ao nosso ambiente, provavelmente extraterrestres, em janeiro de 1996 – o que é considerado por muitos o caso ufológico mais importante do Brasil.

X…

X-Files, The

Popular e celebrado seriado da rede norte-americana Fox, que ajudou a popularizar a Ufologia em todo o mundo, apesar de criar muitas fantasias sobre o tema.

Z…

zetas

Também chamados cinzas, em sua maioria têm baixa estatura, por volta de 1,20m, mas também foram relatados alguns com até dois metros de altura. Recebem essa denominação pois supostamente seriam oriundos de um sistema solar em Zeta Reticuli. Alguns pesquisadores alegam que os zetas são apenas uma entre várias espécies diferentes de cinzas.

Fonte: rosfer.sites.uol.com.br

Dia Mundial do Disco Voador

24 de Junho

A data de hoje, 24 de junho, é marcado por algo muito mais importante do que as fogueiras de São João. Foi no dia 24 de junho de 1947 que o piloto americano Keneth Arnold testemunhou que avistara durante um voo nove objetos não-identificados voando em altíssima velocidade.

Diante do fato, a imprensa foi convocada e o ocorrido foi relatado, causando verdadeiro pavor nas mentes daquela época que não conseguiam sequer imaginar que existia vida lá fora (deixamos de ser os filhos prediletos de Deus, né?).

De lá para cá, foram surgindo muitos outros casos que não tiveram a mesma abertura por parte dos Governos que trataram de omitir e desmentir muitos dos casos. Hoje, para muitos, a possibilidade de vida fora do Planeta Terra é tido como uma irrealidade (apesar do universo ser absurdamente imenso).

O dia 24 de junho, Dia Mundial do Disco Voador, é reconhecido por toda a comunidade internacional de Ufologia, ciência que estuda os indícios de vida em outros planetas. A exemplo de outros países, o Brasil também possui um centro de estudos sobre esse assunto que é o Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais.

Fonte: marciobrasil7.blogspot.com

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